Manual de Boas Práticas de Controlo de Roedores para a Região Autónoma dos Açores
Manual de Boas Práticas de Controlo de Roedores para a Região Autónoma dos Açores
Manual de Boas Práticas de Controlo de Roedores para a Região Autónoma dos Açores
- No tags were found...
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
DE CONTROLO DE ROEDORES PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
ao tamanho da cabeça e da pata posterior que é proporcionalmente maior nas ratazanas. As principais
características morfológicas que permitem diferenciar as duas espécies de ratazanas, e os murganhos das
ratazanas jovens, estão representadas nas figuras seguintes.
A
B
Figura 2 – Exemplar de Rattus rattus (A) e de Rattus norvegicus (B) capturados na ilha de São Miguel.
Figura 3 - Principais características morfológicas que permitem diferenciar as duas espécies de ratazanas presentes nos
Açores e os murganhos das ratazanas jovens (Adaptado de Manual de controlo de roedores – Brasília: Ministério da
Saúde, Fundação Nacional de Saúde, 2002 – 132p.).
Os roedores vivem em colónias ou agrupamentos cujo número de indivíduos varia conforme as condições do
território. Os roedores são animais de hábitos noturnos, possuindo um dado número de habilidades sensoriais
que lhes permitem deslocar-se, procurar alimento e fugir dos predadores no escuro. A sua capacidade
de visão é fraca, mas possuem uma elevada sensibilidade à luz, apercebendo-se das variações de claro e
escuro. O seu olfato, tato e audição são muito desenvolvidos e o seu paladar é muito apurado, possuindo
14