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assumem aquela atitude e aquelas expressões faciais indicadoras de que algo importante está para ser dito. Um dadaísta está convencido de que uma vida mais digna só será possível quando começarmos a considerar as coisas com leveza e quando afastarmos de nossa linguagem as expressões enraizadas, mas já apodrecidas, que nela se acumularam ao longo dos séculos (‘busca da verdade’; ‘defesa da justiça’; ‘preocupação apaixonada’; etc., etc.). Um dadaísta está preparado para dar início a alegres experimentos até mesmo em situações onde o alterar e o ensaiar parecem estar fora de questão (exemplo: as funções básicas da linguagem). Espero que, tendo conhecido o panfleto, o leitor lembre-se de mim como um dadaísta irreverente e não um anarquista sério. Cf. nota 4 do capítulo II. 13. Mesmo em situações ambíguas nebulosas, logo se consegue uniformidade de ação e a ela se adere tenazmente. Ver Mazufare Sherif, The Psychology of Social Norms, Nova Iorque, 1964. 26
I Isso é demonstrado seja pelo exame de episódios históricos, seja pela análise da relação entre idéia e ação. O único princípio que não inibe o progresso é: tudo vale.
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V Nenhuma teoria está em concordâ
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(E + v x B), onde Q é a carga da p
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Avancemos. Não apenas se dá que f
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de nossas teorias. Julgamento das t
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medições não são compatíveis c
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Einstein, Zurique, 1960, p. 271. Em
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a New Theory of Vision, Obras, vol.
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Para conseguir satisfatória demons
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VI Como exemplo dessa tentativa, tr
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e invenções não está no que é
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maneira poderosa que levou à const
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neos. A segunda maneira de ver é a
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as circunstâncias. Admite-se haver
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que disciplinam o emprego do concei
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Tendo descoberto uma particular int
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Continuemos, agora, com a análise
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deorsum e levia sursum se movem, ap
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Galileu substitui uma interpretaç
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a houvesse movido dessa ou daquela
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movimento, que é comum à pedra,
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PARADIGMA I: Movimento de objetos c
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elaciona-se com a intenção de dei
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por que passa despercebido um movim
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metafísicos. Por meio dessa experi
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cias ali feitas. Raramente a genera
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altos para o chão, como, por exemp
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VIII Dificuldades iniciais provocad
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Popper: As teorias novas apresentam
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nham, não se faz necessário forç
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produz sensação de liberdade, de
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gistus [sic] chama o Deus visível.
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IX Além de alterar as interpretaç
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suficientemente claros e simples pa
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mando-se de nós do equivalente ao
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meio após a publicação de Sidere
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levada em conta ao tempo de Copérn
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os receios, voltou-se diretamente p
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trina copernicana como heresia. Ao
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A variação das magnitudes dos pla
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Euclides, é a medida correta para
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Apêndice II
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isso, quer ele dizer que só examin
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argumentum ad hominem. Assim seja:
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em raios refratados’ (p. 217), si
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sejam eles quais forem. Isso porque
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alizar a partir de idéias daqueles
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X Nem a experiência inicial com o
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comuns (tais como sentido de profun
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Hoje, percebemos um pouco melhor po
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teste 29. Outras hipóteses conduze
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que era visto a olho desarmado. Ist
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Assim, o monstro circular, abaixo d
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como um telescópio pode ser digno
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‘já lhe disse mil vezes’). Nã
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telescópio. Problemas desse tipo n
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apenas para que fossem aceitas as o
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ao editar Kleomedes, Die Kreisbeweg
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31. Muitos instrumentos antigos e e
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os menciona em parte alguma do De C
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na segunda ilustração já dada a
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dificuldade... me levará a renunci
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220 Gullstrand, Ronchi e Polyak (se
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De acordo com a teoria copernicana,
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entre duas idéias interessantes, m
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XII Esses métodos ‘irracionais
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Esse procedimento só se reveste de
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tanto, jamais serão por ele vistas
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não são ad hoc. São conseqüênc
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de sorte que à nova cosmologia sej
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ganham força a partir dos êxitos
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sido posta em segundo plano durante
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da expressão, a simplicidade de ap
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sido ditada por nossas belas e bril
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quase todos os outros de fazerem a
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248 jurídicas podem colocar-se adi
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teresse pelo esquema dos epiciclos,
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XIII o método de Galileu estende-s
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perceber que as alterações foram
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Usemos, agora, o material das seç
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crítica de tais considerações
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se desenvolve da observação para
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acima, ‘Science without Experienc
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A incomensurabilidade, que examinar
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assim por diante. Uma ciência que
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Fatos, em crescente número, são d
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o descrito? A essa pergunta a respo
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aqueles ‘fatos’, leis, princíp
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nista’, quando posto em paralelo
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ecer uma explicação relativista d
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Eu teria encerrado, a esta altura,
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cos pensadores a notar a enorme dis
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cada por meio de argumentos quase i
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vencer os obstáculos levantados po
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de permanente para com qualquer ins
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procurarei mostrar como um anarquis
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(Infelizmente [ou felizmente?] esse
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despido de terminologia complexa e
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e não encerram juízos gerais conc
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mentismo ingênuo, etc. etc., e pas
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palavra ‘racional’ Lakatos tira
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progresso na teoria da racionalidad
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abstratos e pressões concretas da
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melhor que o ‘saber fundamental
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uma grande vantagem, pois os juízo
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acadêmica e que se mostra mais rea
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(as observações de Galileu) e, as
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mente diverso: Lakatos não mostrou
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psicologia e de sociologia que acom
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que se refletem na ‘ilusão epist
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25. ‘Muitos perspicazes leitores
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49. M. Born, Natural Philosophy of
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der Waerden, Erwachende Wissenschaf
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tenha, ocasionalmente, se manifesta
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Tendo ouvido uma de minhas exposiç
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particular forma de vida e todos os
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onde se incluem grupos dedicados a
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ções que ele faz acerca da ‘fal
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Imre Lakatos contestou, em várias
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XVII Além disso, tais padrões, qu
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à palavra “ele” ou à palavra
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Todo o desenho que tenha um traço
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nos devem, portanto, receber nome d
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por Loewy em termos de mecanismos p
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gamente, estados específicos do co
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(Ser capaz de ‘ler’ certo estil
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mesma) 44. A interpretação realis
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de expressão correta ganha extens
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e assim por diante, ao longo de dez
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ções, Homero nunca vai além de u
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do mito, sem buscar a eliminação
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campo); έίδενα, literalmente
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mine a concepção do mundo de uma
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chave vagas e incompletas até que
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no sentido agora examinado, A quest
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pologista nada sabe de lógica. Nã
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çado — cada palavra é o centro
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pois não há uma disciplina única
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marcha do conhecimento, são seus p
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cidades dos observadores se dirigem
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acontecimentos relações. Assim co
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não é mencionado, nem percebido.
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A; aplicam-se à ‘descoberta’ d
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de percepção e de vez que existem
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cosmologia B. (Há, também, é cla
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cada. Jamais foi apresentada uma de
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merosas interpretações, que as pr
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proprios de um esquema, são sustad
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termos teóricos não admitem ‘in
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nal’ a substituir o inglês dos t
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perorganismo, como entidade biológ
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a sua síntese de seus próprios re
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formavam em uma visão de realidade
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29. Cf. Paolo Graziosi, Palaeolithi
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impressões também ocorrerem ou, p
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tante ao Trivial. (Quanto ao relato
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das percepções exteriores. De qua
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claro que problemas como o ‘probl
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100. E. Tranekjaer-Rasmussen, ‘Pe
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120. O fato não é facilmente esta
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tava por volta de 1900 (quando Eins
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131. Cf. o Malleus Malleficarum, tr
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lingüístico ou de ver-se entendid
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Ilustração A. Ajax e Aquiles, jog
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Ilustração C. Vaso funerário ate
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Apêndice V
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pois nos dizem que ‘nem todos os
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XVIII Dessa forma, a ciência aprox
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que esses pressupostos sejam plaus
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acumulam rapidamente, a defesa da t
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Contudo, a ciência não tem autori
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de educação, as propostas de refo
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Nenhum cientista admitirá que vota
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As questões só atingem o polêmic
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Claro está que nem toda combinaç
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ciência aprimorada e impelida a no
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tados indesejáveis. A própria ci
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Indice de Assuntos n = nota t = ter
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teoria do espaço, 350 vs. sistema
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Corroboração ver Confirmação Co
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Espírito/corpo, problema do, 115,
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Fisicalismo, 317 Fisiologia, 69, 88
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Indutivismo, 157, 247n, 272, 285, 2
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e pressupostos cosmológicos, 322n
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seu papel na ciência, 33, 229, 241
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Psicanálise, 231, 422n Psicologia,
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cinética, 51, 52, 61n, 231 de Aris
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Este livro foi composto na COMPOSIT
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