05 - Bureau de Comunicação e Eventos
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R$ 0,25 Edição nº 5 1ª quinzena <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 2010<br />
Cortesia ACIG<br />
Garuva sem<br />
<strong>de</strong>legado<br />
Interinamente, o <strong>de</strong> Itapoá acumula a função<br />
Des<strong>de</strong> cinco <strong>de</strong> janeiro que Garuva está sem <strong>de</strong>legado. A <strong>de</strong>legada que estava<br />
há três anos na cida<strong>de</strong> foi promovida e transferida para a <strong>de</strong>legacia do município<br />
<strong>de</strong> Camboriú.<br />
Só a partir <strong>de</strong> março o quadro <strong>de</strong>ve voltar ao normal. A situação não é exclusiva<br />
do Paraíso das Águas. Diversas transferências e promoções acontecem em todo o<br />
estado <strong>de</strong> Santa Catarina, informa a Diretoria <strong>de</strong> Inteligência da Polícia Civil.<br />
Empresário reclama da falta <strong>de</strong> segurança em Garuva. Segundo a Secretaria<br />
Estadual <strong>de</strong> Segurança Pública, a Arma <strong>de</strong> fogo ainda é o instrumento mais usado<br />
na prática do crime no Estado.<br />
Proibido o “Toque<br />
<strong>de</strong> Recolher”<br />
O Ministério Público <strong>de</strong> Santa Catarina<br />
<strong>de</strong>ci<strong>de</strong> pelo ajuizamento <strong>de</strong> Ação<br />
Direta <strong>de</strong> Inconstitucionalida<strong>de</strong> contra<br />
eventuais Leis Municipais que instituam<br />
e disciplinem o “toque <strong>de</strong> recolher”<br />
para crianças e adolescentes<br />
Página 6<br />
O Garuvense é o<br />
primeiro jornal da<br />
cida<strong>de</strong> com registro<br />
em cartório<br />
A auxiliar <strong>de</strong> cartório Vanessa Monnier<br />
Corrêa, comemorou a aniversário <strong>de</strong> 21<br />
anos fazendo o histórico registro do JOG<br />
Página 3 Página 8<br />
Página 7<br />
Novo secretário<br />
municipal tem<br />
enorme <strong>de</strong>safio<br />
Página 8
1ª quinzena <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 2010<br />
Jornalismo in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte<br />
sofre represálias<br />
Des<strong>de</strong> a primeira edição do Jornal<br />
O Garuvense (JOG) temos praticado<br />
um jornalismo comprometido com a<br />
cida<strong>de</strong>. As socieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong>mocráticas<br />
<strong>de</strong> direito e <strong>de</strong> fato se consolidam<br />
com veículos <strong>de</strong> comunicação que<br />
tenham esse perfil.<br />
Por se tratar <strong>de</strong> assunto da maior<br />
importância para os garuvenses temos<br />
acompanhado e praticado um<br />
jornalismo investigativo sobre as<br />
<strong>de</strong>núncias feitas contra a Câmara <strong>de</strong><br />
Vereadores <strong>de</strong> Garuva (CVG). Nesse<br />
episódio <strong>de</strong>sco-<br />
brimos que nem<br />
todos <strong>de</strong>sejam<br />
que a cida<strong>de</strong> tenha<br />
um jornal<br />
livre para aprofundardiscussões<br />
<strong>de</strong> assuntos<br />
vitais ou ajudar<br />
a elucidar suspeitas,acusações<br />
ou injustiças<br />
que possam<br />
provocar danos<br />
à comunida<strong>de</strong>.<br />
As <strong>de</strong>núncias<br />
confirmadas e os<br />
flagrantes documentados<br />
na edição anterior provocaram<br />
a imediata retaliação da CVG<br />
que também fazia um mo<strong>de</strong>sto anúncio<br />
no jornal. A <strong>de</strong>cisão é uma clara<br />
<strong>de</strong>monstração <strong>de</strong> que se “falam bem<br />
<strong>de</strong> mim eu apoio. Caso contrário...”.<br />
Da mesma forma, empresa que<br />
também anunciava no jornal se sentiu<br />
prejudicada pela mesma reportagem<br />
apesar <strong>de</strong> não ter sido divulgado<br />
o seu nome. Seguiu o mesmo<br />
caminho da CVG, o da retaliação.<br />
Editorial<br />
Estamos certos que estas reações<br />
confirmam apenas uma compreensão<br />
distorcida do que seja uma socieda<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>mocrática <strong>de</strong> fato, pois Garuva e<br />
os <strong>de</strong>mais municípios brasileiros formam<br />
um país <strong>de</strong>mocrático <strong>de</strong> direito.<br />
O JOG já é um patrimônio público<br />
patrocinado por empresários<br />
e comerciantes garuvenses; só terá<br />
continuida<strong>de</strong> se aqueles que tem discernimento<br />
e <strong>de</strong>sejam a consolidação<br />
<strong>de</strong> um veículo “sem o rabo preso”<br />
apoiarem e incentivarem outros à<br />
participa-<br />
ção.<br />
Aos leit<br />
o r e s d o<br />
JOG só po<strong>de</strong>mosconclamá-los<br />
a comprar<br />
produtos e<br />
serviços das<br />
empresas<br />
que anunciam.Agindo<br />
assim e<br />
<strong>de</strong>clarando<br />
no ato da<br />
compra que<br />
f o i e s t i -<br />
mulado pelo jornal, os empresários e<br />
comerciantes, mesmo que alguns não<br />
gostem do que investigamos, <strong>de</strong>verão<br />
continuar anunciando porque sabem<br />
que a população <strong>de</strong>seja a manutenção<br />
do veículo.<br />
Aí está a sua oportunida<strong>de</strong>, cidadão<br />
garuvense, <strong>de</strong> <strong>de</strong>monstrar que<br />
<strong>de</strong>seja que o Jornal O Garuvense<br />
continue fazendo o que sabe fazer<br />
melhor: jornalismo comprometido<br />
com a cida<strong>de</strong>.<br />
“Aos leitores do JOG só<br />
po<strong>de</strong>mos incentivá-los a comprar<br />
produtos e serviços das empresas<br />
que anunciam. Agindo assim e<br />
<strong>de</strong>clarando no ato da compra<br />
que foi estimulado pelo jornal,<br />
os empresários e comerciantes,<br />
mesmo que alguns não gostem<br />
do que investigamos, <strong>de</strong>verão<br />
continuar anunciando porque<br />
sabem que a população <strong>de</strong>seja a<br />
manutenção do veículo”<br />
Erramos - Na quarta edição do JOG (2ª quinzena <strong>de</strong> fevereiro) publicamos, nas<br />
págimas 6 e 7, reportagem com a manchete "Executivo X Judiciário: Evidênci as<br />
<strong>de</strong> uma disputa <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r”, quando o correto seria “Legislativo X Judiciário: Evidências<br />
<strong>de</strong> uma disputa <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r”<br />
Foi dito!<br />
"As empresas Marcegaglia,<br />
Fabio Perini, e<br />
agora a Cutlite, já estão<br />
em Santa Catarina e só<br />
tem crescido. Todas tem<br />
origem aqui na Toscana<br />
e esses bons exemplos<br />
só po<strong>de</strong>m gerar novos<br />
investimentos <strong>de</strong>ste tipo"<br />
Governador Luiz Henrique<br />
da Silveira, na se<strong>de</strong> da<br />
Confe<strong>de</strong>ração Industrial<br />
<strong>de</strong> Florença e região, em<br />
recente viagem à Itália<br />
Divirta-se<br />
Alarmado com a bandalheira<br />
em sua paróquia,<br />
o padre mandou fixar um<br />
cartaz na porta da igreja:<br />
“Se está cansado <strong>de</strong> pecar,<br />
entre”. Aproveitando<br />
a <strong>de</strong>ixa, escreveram embaixo:<br />
“Se não cansou,<br />
não <strong>de</strong>ixe <strong>de</strong> me ligar no<br />
telefone 1413-1211”.<br />
Rocambole <strong>de</strong><br />
marisco<br />
Ingredientes: 1 kg <strong>de</strong> batata<br />
cozida; 2 ovos; 1 colher<br />
<strong>de</strong> margarina; 1 pitada <strong>de</strong><br />
sal; 1 xícara <strong>de</strong> farinha <strong>de</strong><br />
trigo; 300 g <strong>de</strong> marisco; 1<br />
cebola; 1 tomate; Cheiro<br />
ver<strong>de</strong>; Cominho; Pimenta;<br />
200 g <strong>de</strong> maionese.<br />
Modo <strong>de</strong> preparar: Massa:<br />
Amassar a batata, acrescentar<br />
os ovos, a margarina,<br />
o sal e a farinha <strong>de</strong> trigo.<br />
Assar em uma fôrma untada<br />
e forrada com papel<br />
manteiga também untado.<br />
Recheio: Refogar o marisco<br />
picadinho com o tomate,<br />
a cebola, o cheiro ver<strong>de</strong>,<br />
o cominho, a pimenta e<br />
o sal a gosto.<br />
Montagem: Colocar o refogado<br />
sobre a massa e enrolar<br />
com o recheio quente.<br />
Deixar esfriar e <strong>de</strong>corar<br />
com a maionese e tempero<br />
ver<strong>de</strong>.<br />
Do leitor<br />
Em <strong>de</strong>fesa dos<br />
municípios<br />
“Nunca antes na história<br />
<strong>de</strong>ste país” a arrecadação<br />
da União foi tão concreta.<br />
E isso o Governo Fe<strong>de</strong>ral<br />
não quer diminuir. A divisão<br />
dos recursos arrecadados<br />
vem favorecendo a<br />
União em prejuízo <strong>de</strong> Estados<br />
e Municípios.<br />
A nossa “Constituição<br />
cidadã” <strong>de</strong>fine competências<br />
e estabelece a “falsa<br />
impressão” <strong>de</strong> autonomia<br />
aos municípios. A dura realida<strong>de</strong><br />
é que até hoje os<br />
municípios são consi<strong>de</strong>rados<br />
os “primos pobres” da<br />
Fe<strong>de</strong>ração. Atualmente os<br />
prefeitos consomem gran<strong>de</strong><br />
parte do seu tempo e mandato<br />
percorrendo os gabinetes<br />
dos parlamentares e dos<br />
ministros “mendigando”<br />
recursos, gerando <strong>de</strong>pendência<br />
da instância fe<strong>de</strong>ral<br />
(governismo e critérios<br />
políticos para liberação <strong>de</strong><br />
emendas orçamentárias).<br />
Há o interesse do Governo<br />
Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> que os<br />
prefeitos vão à Brasília, <strong>de</strong><br />
“chapéu na mão”, “pedir”,<br />
e não que os gestores locais<br />
tenham a autonomia financeira<br />
para realizarem as<br />
suas obras. É extremamente<br />
urgente e fundamental para<br />
a <strong>de</strong>mocracia que tenhamos<br />
gestores públicos municipais<br />
e não “pedintes”.<br />
Quanto mais a centralização<br />
fe<strong>de</strong>rativa é ampliada,<br />
mais aumenta a capacida<strong>de</strong><br />
do po<strong>de</strong>r central e<br />
a incapacida<strong>de</strong> do governo<br />
local, sempre em <strong>de</strong>trimento<br />
da autonomia do muni-<br />
2<br />
cípio (“célula principal <strong>de</strong><br />
uma nação”), com efeitos<br />
prejudiciais sobre a autonomia<br />
dos municípios.<br />
O Brasil precisa <strong>de</strong> um<br />
justo reor<strong>de</strong>namento do<br />
pacto fe<strong>de</strong>rativo, baseado<br />
na solidarieda<strong>de</strong> e na<br />
cooperação. Trabalhar na<br />
aprovação <strong>de</strong> uma reforma<br />
tributária (excessivamente<br />
elevada) que inclua também<br />
uma reforma fiscal,<br />
acompanhada <strong>de</strong> reforma<br />
administrativa, havendo<br />
uma distribuição real e<br />
concreta.<br />
O brasileiro é penalizado<br />
em duas ocasiões: individualmente<br />
pa<strong>de</strong>ce como<br />
contribuinte (enorme carga<br />
<strong>de</strong> impostos diretos e indiretos)<br />
e coletivamente, como<br />
munícipe (distribuição extremamente<br />
<strong>de</strong>sigual <strong>de</strong><br />
recursos entre a União, os<br />
estados e os municípios).<br />
O cidadão é o melhor<br />
fiscal <strong>de</strong> um governo. No<br />
município ele está muito<br />
mais próximo da ação<br />
pública, tendo maiores<br />
condições <strong>de</strong> fiscalizar e<br />
cobrar providências dos<br />
governantes. E para que<br />
isso se efetive, o município<br />
precisa <strong>de</strong> recursos que<br />
<strong>de</strong>vem acompanhar os atuais<br />
encargos, atribuições e<br />
responsabilida<strong>de</strong>s, dinamizando<br />
a Administração Pública,<br />
otimizando recursos<br />
com a consequente melhora<br />
na qualida<strong>de</strong> dos serviços<br />
prestados.<br />
Prof. Marioly Oze Men<strong>de</strong>s, Msc<br />
Artigos: Textos com até 1500 caracteres <strong>de</strong>vem ser enviados para<br />
garuva@bureau.com.br, fax 47 34331044 ou entregue na se<strong>de</strong> da ACIG<br />
(Avenida Celso Ramos, 2095 – CEP 89248-000 Garuva, SC) <strong>de</strong> preferência<br />
acompanhado <strong>de</strong> uma foto <strong>de</strong> rosto.<br />
Cartas: Com até 800 caracteres <strong>de</strong>vem ser i<strong>de</strong>ntificadas com nome<br />
completo, número da carteira <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>, profissão, nome da cida<strong>de</strong><br />
e fone <strong>de</strong> contato. Quando enviadas por e-mail, o leitor <strong>de</strong>ve autorizar sua<br />
divulgação por escrito na própria mensagem. O JOG reserva-se ao direito <strong>de</strong><br />
selecionar as cartas e resumi-las para publicação.<br />
Artigos e textos do leitor não refletem, necessariamente, a opinião do<br />
JOG, são <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> exclusiva dos seus autores.
1ª quinzena <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 2010<br />
Brian <strong>de</strong> Catuha<br />
Meta<strong>de</strong> dos jornais da<br />
edição anterior do JOG<br />
<strong>de</strong>cidi ser o entregador.<br />
Era um sábado que chovia<br />
como poucas vezes<br />
vi na minha vida. Agora<br />
entendo porque Garuva<br />
é o Paraíso das Águas.<br />
Aqui chuva não é <strong>de</strong> fio,<br />
é <strong>de</strong> bal<strong>de</strong>!<br />
Fui mapeado para entregar<br />
o jornal nas duas<br />
principais vias da cida<strong>de</strong>,<br />
on<strong>de</strong> se concentra o<br />
comércio local. Apesar<br />
da chuva torrencial eu<br />
estava <strong>de</strong> óculos escuros,<br />
Peço <strong>de</strong>sculpas<br />
pois uma recomendação<br />
médica me impedia da<br />
clarida<strong>de</strong>.<br />
Assustei alguns lojistas.<br />
Desculpem-me.<br />
Compreendo que se assustassem.<br />
Imagine entrar<br />
na sua loja um cara<br />
<strong>de</strong> botas cano longo preta,<br />
calça preta, camiseta<br />
preta, boné preto, enorme<br />
guarda-chuva preto e<br />
uma bolsa preta embaixo<br />
do braço. E com óculos<br />
escuros que não se conseguia<br />
enxergar o olho<br />
do sujeito!<br />
Parecia um bandido<br />
Essa figura sinistra<br />
entra na loja <strong>de</strong> supetão<br />
e enfia a mão na bolsa.<br />
Quem estava no interior<br />
das lojas não sabia<br />
que sairia dali o Jornal<br />
O Garuvense. Agora sei<br />
que qualquer pessoa po<strong>de</strong>ria<br />
pensar tratar-se <strong>de</strong><br />
um bandido que iria tirar<br />
uma arma qualquer da<br />
bolsa. Mascarado daquele<br />
jeito, que outra coisa<br />
pensar?<br />
Mais uma vez peço<br />
Fiquei impressionado<br />
Contudo, fiquei impressionado<br />
com a receptivida<strong>de</strong><br />
do jornal! Muitos<br />
daqueles que eu não assustei<br />
disseram: “Eu já estava<br />
esperando”, ou “Que<br />
<strong>de</strong>mora pra chegar essa<br />
<strong>de</strong>sculpas às pessoas que<br />
assustei. Principalmente<br />
àquelas duas que <strong>de</strong>ram<br />
um grito <strong>de</strong> tamanho<br />
susto, mas que ao receber<br />
o jornal das minhas<br />
mãos exclamaram aliviadas:<br />
“Ah, o jornal...”.<br />
Todavia, saibam que<br />
estou acostumado a não<br />
ser bem recebido no primeiro<br />
encontro. É que<br />
tenho cara <strong>de</strong> poucos<br />
amigos. Parece ser sina<br />
<strong>de</strong> jornalista.<br />
edição, heim?”, ou ainda:<br />
“Vou ler já”, entre outros<br />
comentários que confirmam<br />
o quanto o JOG,<br />
com apenas três edições,<br />
já havia conquistado a<br />
maioria dos garuvenses.<br />
Inesquecível experiência<br />
Po<strong>de</strong> ser que outro<br />
dia eu volte a fazer a entrega.<br />
A da edição quatro<br />
foi por acaso. Havíamos<br />
contratado dois moradores<br />
<strong>de</strong> Garuva para fazer<br />
a distribuição. Levaram<br />
meio dia para entregar<br />
500 jornais e <strong>de</strong>sistiram.<br />
Isso criou um problema<br />
na empresa. Decidi<br />
ajudar e verificar como<br />
estava a receptivida<strong>de</strong>.<br />
Gostei muito do que vi.<br />
E como tem gente<br />
bonita nessa cida<strong>de</strong>, sô!<br />
Empresário revoltado com<br />
<strong>de</strong>ficiência policial<br />
O e m p r e s á r i o<br />
Wellinton Luiz Severiano,<br />
31, e serventuário<br />
da justiça do cartório<br />
<strong>de</strong> Garuva, se diz<br />
inconformado com a<br />
violência na cida<strong>de</strong>.<br />
Ele afirma que sua família<br />
tem sido vítima<br />
freqüente da “bandidagem”.<br />
Num dos casos<br />
mais recentes, acontecido<br />
em 23 <strong>de</strong> setembro<br />
<strong>de</strong> 2009, garante<br />
que sua casa fora invadida<br />
por um criminoso<br />
que já tinha passagem<br />
pela polícia e que estava<br />
esperando armado<br />
<strong>de</strong> faca e toca na cabeça<br />
para escon<strong>de</strong>r a<br />
i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>.<br />
Ele diz que avisado<br />
pelo vigia conseguiu<br />
neutralizar a suposta<br />
“tentativa <strong>de</strong> homicídio”<br />
que tentara registrar<br />
na <strong>de</strong>legacia. “Mas<br />
a <strong>de</strong>legada registrou o<br />
Boletim <strong>de</strong> Ocorrência<br />
(B.O.) como invasão<br />
<strong>de</strong> domicílio”, reclama,<br />
indignado o empresário.<br />
Segundo Severiano,<br />
a <strong>de</strong>legacia não tinha<br />
internet, telefone e os<br />
policiais também não<br />
tinham armas, naquela<br />
ocasião. “A violência<br />
aumenta e a polícia<br />
está mal equipada”,<br />
<strong>de</strong>nuncia. O <strong>de</strong>legado<br />
Rodrigo Carriço Lemes<br />
discorda que a violência<br />
esteja aumentando<br />
na cida<strong>de</strong>. “Garuva é<br />
uma cida<strong>de</strong> tranqüila<br />
e com baixo índice <strong>de</strong><br />
criminalida<strong>de</strong>. Durante<br />
o mês <strong>de</strong> janeiro tivemos<br />
apenas uma ocorrência<br />
<strong>de</strong> furto”, relata.<br />
Policiais <strong>de</strong> plantão<br />
negam que a <strong>de</strong>legacia<br />
não tenha internet<br />
e telefone. “Há muitos<br />
anos estamos conectados,<br />
e telefone temos<br />
<strong>de</strong>s<strong>de</strong> quando em Garuva<br />
tinha só três dígitos”,<br />
contesta um dos<br />
policiais.<br />
Apesar das reclamações,<br />
o empresário<br />
diz que foi atendido <strong>de</strong><br />
madrugada pelos plantonistas<br />
e “muito bem<br />
atendido. O que me revolta<br />
é a falta <strong>de</strong> investigação.<br />
A prevenção<br />
não existe em Garuva”,<br />
acusa.<br />
Outro empreendimento<br />
do empresário<br />
foi alvo da malandragem<br />
em janeiro. Entraram<br />
na Choperia<br />
Boulevard e levaram<br />
duas TVs <strong>de</strong> 50 polegadas.<br />
“Já temos a<br />
certeza <strong>de</strong> quem é um<br />
dos ladrões. Só falta<br />
<strong>de</strong>scobrir on<strong>de</strong> estão as<br />
TVs”, diz, pelo resultado<br />
<strong>de</strong> investigação própria.<br />
Severiano está <strong>de</strong>cepcionado<br />
com a cida<strong>de</strong><br />
e diz que a classe<br />
empresarial <strong>de</strong>ve se<br />
mobilizar para Garuva<br />
ter seu Batalhão da Polícia<br />
Militar <strong>de</strong> novo.<br />
“Agora só temos um<br />
posto avançado”.<br />
Segurança<br />
Empresário diz que precisa contar com a ajuda dos santos para não sofrer<br />
mais com a violência da cida<strong>de</strong><br />
O número <strong>de</strong> homicídios<br />
dolosos (com<br />
intenção <strong>de</strong> matar) em<br />
Santa Catarina teve<br />
queda <strong>de</strong> 16,88% no<br />
comparativo entre o<br />
mês <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong>ste<br />
ano com o mesmo período<br />
do ano passado.<br />
Foram 64 assassinatos<br />
este ano contra 77 registrados<br />
em janeiro<br />
<strong>de</strong> 2009. Dos 64 assassinatos,<br />
sete (07)<br />
aconteceram em Itajaí.<br />
Seguido <strong>de</strong> Florianópolis<br />
(06) e Joinville<br />
(06). Municípios como<br />
Balneário Camboriú,<br />
Camboriú e Navegantes<br />
registraram apenas<br />
um homicídio.<br />
A maioria dos assassinatos<br />
apresenta como<br />
motivação principal o<br />
3<br />
SC registra queda no nº <strong>de</strong><br />
assassinatos no 1º mês do ano<br />
tráfico e o consumo <strong>de</strong><br />
drogas e as <strong>de</strong>savenças<br />
- que incluem brigas<br />
em bar, discussão <strong>de</strong><br />
vizinhos e vingança.<br />
Surpreen<strong>de</strong> o número<br />
<strong>de</strong> crimes passionais.<br />
Foram oito no Estado<br />
neste primeiro mês<br />
do ano, sendo três na<br />
Gran<strong>de</strong> Florianópolis.<br />
A droga, aliás, representa<br />
quase 80% da<br />
motivação dos crimes<br />
contra a vida. A maioria<br />
dos crimes aconteceu<br />
em via pública<br />
seguido <strong>de</strong> residência e<br />
bares e similares. Com<br />
relação aos homicídios<br />
ocorridos em via pública,<br />
mais <strong>de</strong> 33% dos<br />
casos estão comprovadamente<br />
ligados ao tráfico<br />
<strong>de</strong> drogas.
1ª quinzena <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 2010<br />
José Chaves<br />
Presi<strong>de</strong>nte da Associação<br />
Empresarial <strong>de</strong> Garuva (ACIG)<br />
“Somente, unidos, todos<br />
juntos, partilhando e dividindo<br />
informações, mantendo<br />
relacionamento, é<br />
que teremos uma entida<strong>de</strong><br />
forte e representativa”<br />
O que queremos para<br />
nós, para nossos filhos, para<br />
a nossa cida<strong>de</strong>? Porque lutamos<br />
tanto para conquistar<br />
as coisas? Às vezes<br />
fazemos opções na vida<br />
que são equivocadas, mas<br />
que servem <strong>de</strong> alerta e nos<br />
mostram novos caminhos e<br />
oportunida<strong>de</strong>s. Olhemos os<br />
nossos irmãos com carinho<br />
e respeito; estenda a mão<br />
sempre que nos procuram!<br />
Pois, então, as conquistas<br />
<strong>de</strong> cada cidadão, <strong>de</strong> cada<br />
empresário, a busca do sucesso,<br />
o reconhecimento<br />
público passa pela união <strong>de</strong><br />
uma classe. Por isso, agir<br />
<strong>de</strong> forma autônoma e isolada<br />
enfraquece o conjunto.<br />
Somente, unidos, todos juntos,<br />
partilhando e dividindo<br />
informações, mantendo relacionamento,<br />
é que teremos<br />
uma entida<strong>de</strong> forte e<br />
representativa.<br />
A ACIG – Associação<br />
Empresarial <strong>de</strong> Garuva<br />
tem esta filosofia <strong>de</strong> vida<br />
e busca a união <strong>de</strong> toda a<br />
classe empresarial, alia-se<br />
aos Governos na parceria<br />
para a solução e buscas <strong>de</strong><br />
Artigo<br />
resultados positivos para o<br />
<strong>de</strong>senvolvimento do Município.<br />
Por tudo <strong>de</strong> bom para<br />
a nossa cida<strong>de</strong> e para o nosso<br />
empreendimento, conclamamos<br />
a todos a se filiar a<br />
ACIG, aqui é o foro para as<br />
discussões e soluções das<br />
causas comuns a todos.<br />
Outro dia (01/02) na reunião<br />
da SDR, tomei conhecimento<br />
da inauguração da<br />
Estrada Palmeiras, <strong>de</strong>ntro<br />
do território <strong>de</strong> Joinville.<br />
Tomei a palavra e questionei<br />
a SDR porque não<br />
concluir o trecho <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong><br />
Garuva, aventei o problema<br />
da comunida<strong>de</strong>, das empresas<br />
ali instaladas, que ficam<br />
ilhadas quando chovem, da<br />
questão da ponte. Obtive<br />
como resposta a possibilida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> incluir esse projeto.<br />
Para tanto, precisamos nos<br />
reunir com a SDR para tratarmos<br />
da questão. A ACIG<br />
se coloca nessa luta com<br />
a Prefeitura Municipal <strong>de</strong><br />
Garuva para conquistar esse<br />
benefício para a região <strong>de</strong><br />
Três Barras.<br />
Finalizando “UNIDOS<br />
SOMOS FORTES”.<br />
Anuncie e ganhe um<br />
espaço para sua empresa<br />
A Acig está disponibilizando<br />
o espaço empresarial<br />
nestas páginas.<br />
O patrocínio é para associados<br />
que estejam<br />
em dia com as suas<br />
contribuições sociais e<br />
que sejam anunciantes<br />
do Jornal O Garuvense<br />
(JOG). A divulgação<br />
acontece por or<strong>de</strong>m <strong>de</strong><br />
inscrição para divulgação<br />
das empresas ou<br />
eventos especiais.<br />
4<br />
Espaço Empresarial<br />
1ª quinzena <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 2010 5<br />
Tradição <strong>de</strong> família se transforma em negócio próspero<br />
Tradição germânica: produzir conservas para o consumo da própria família. A diferença na família Korn, <strong>de</strong> Garuva, SC, é que o espírito empreen<strong>de</strong>dor e o sabor das conservas<br />
<strong>de</strong> pepino conquistaram o mercado. Tudo começou com uma roça <strong>de</strong> pepinos.<br />
A família plantava e<br />
produzia as conservas.<br />
A mãe era a cozinheira<br />
das compotas. O marido<br />
com ajuda dos filhos<br />
<strong>de</strong>cidiu ir para o mercado.<br />
O negócio prosperou.<br />
Antes a família<br />
Korn vivia da produção<br />
<strong>de</strong> bananas. Em 1997<br />
adquiriu 500 mudas da<br />
palmeira Pupunha. Da<br />
mesma forma como faziam<br />
com os pepinos,<br />
produziu um lote caseiro<br />
e ven<strong>de</strong>u os palmitos<br />
da pupunha nas bancas.<br />
Naquela época a famí-<br />
Agora a família<br />
Korn produz pepino<br />
e palmito <strong>de</strong> pupunha<br />
e palmeira real. Em<br />
torno <strong>de</strong> 90% da produção<br />
é vendida no<br />
estado vizinho, Paraná.<br />
Quase tudo na capital,<br />
Curitiba. “Aqui<br />
em nosso estado ven<strong>de</strong>mos<br />
principalmente<br />
para restaurantes <strong>de</strong><br />
Joinville e Florianópolis”,<br />
informa Valdir.<br />
A qualida<strong>de</strong> dos<br />
produtos Korn está<br />
abrindo novas fronteiras.<br />
Clientes <strong>de</strong> outros<br />
estados começam<br />
a comprar os produtos<br />
<strong>de</strong> Garuva. “Está<br />
fluindo naturalmente”,<br />
explica o empresário.<br />
Os novos clientes são<br />
colheitas <strong>de</strong> iniciativas<br />
espontâneas do<br />
lia tinha apenas o registro<br />
municipal. “Não tínhamos<br />
o registro da Agência Nacional<br />
<strong>de</strong> Vigilância Sanitária”,<br />
informa Valdir<br />
Korn, um dos quatro sócios.<br />
Agora, a Korn & Cia<br />
Ltda tem o <strong>de</strong>vido registro<br />
nacional.<br />
Hoje a indústria <strong>de</strong><br />
conservas da família Korn<br />
é administrada por três<br />
irmãos que continuam a<br />
iniciativa empreen<strong>de</strong>dora<br />
herdada dos pais, na proprieda<strong>de</strong><br />
da família, Estrada<br />
Alfredo Ellmer, bairro<br />
Garuva Acima.<br />
Vista aérea da indústria e parte das plantações da família Korn<br />
Produtos <strong>de</strong> referência conceituada<br />
mercado. A empresa não<br />
tem estratégias comerciais<br />
<strong>de</strong> divulgação.<br />
Segundo os irmãos<br />
Korn as cascas do palmito<br />
voltam para a lavoura<br />
e se transformam<br />
em adubo. “Aqui reaproveitamos<br />
tudo”. Um<br />
rígido sistema <strong>de</strong> isolamento<br />
da área <strong>de</strong> processamento,<br />
constante<br />
controle e análises <strong>de</strong><br />
laboratório garantem<br />
produtos <strong>de</strong> excelente<br />
qualida<strong>de</strong> e inigualável<br />
sabor. A preocupação<br />
com a higiene é vital<br />
para a empresa tipicamente<br />
familiar e com<br />
origem na agricultura.<br />
Segundo o presi<strong>de</strong>nte<br />
da ACIG, José Chaves,<br />
que também é o contador<br />
da empresa, uma<br />
funcionária pública es-<br />
tadualconfi<strong>de</strong>nciaralhe que os produtos da<br />
família Korn são referência.<br />
“Sempre que<br />
possível compro <strong>de</strong>ssa<br />
marca. Tenho certeza da<br />
higiene e segurança alimentar”,<br />
dissera a fun-<br />
Palmito <strong>de</strong> pupunha na linha <strong>de</strong> produção da família Korn<br />
cionária da Vigilância<br />
Sanitária ao contador.<br />
A família produz<br />
apenas 15% do palmito<br />
que industrializa e não<br />
tem mais roças <strong>de</strong> pepino.<br />
Os palmitos são<br />
fornecidos ao mercado<br />
picados, em ro<strong>de</strong>las e<br />
da forma convencional,<br />
toletes. O fone<br />
da empresa é 47 3445-<br />
3089. Contatos pela<br />
internet no e-mail:<br />
elainekorn@hotmail.<br />
com.<br />
De pais para filhos e netos<br />
A gerência <strong>de</strong> produção<br />
e compra <strong>de</strong><br />
insumos é responsabilida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> Valdir Korn,<br />
40 anos; casado com<br />
Terezinha Cita<strong>de</strong>lla<br />
Korn, tem dois filhos<br />
que também ajudam na<br />
Com 23 anos, Van<strong>de</strong>rlei<br />
Korn é o responsável<br />
por gerenciar<br />
o transporte e a distribuição<br />
dos produtos. A<br />
mulher <strong>de</strong>le, Valdirene<br />
Bonfim Korn, também<br />
trabalha na empresa. Os<br />
dois filhos são pequenos<br />
e ainda não trabalham.<br />
empresa. O controle <strong>de</strong><br />
qualida<strong>de</strong> da composição<br />
dos temperos é tarefa da<br />
mulher.<br />
Na gerência <strong>de</strong> matéria-prima<br />
e avaliação das<br />
roças o irmão Claudio<br />
Korn, 39, é quem assu-<br />
miu a função. Casado<br />
com Elaine Galli Korn,<br />
a esposa é quem faz a<br />
gerência administrativa<br />
e comercial da empresa.<br />
Dos dois filhos, a menina<br />
já ajuda na empresa,<br />
também.<br />
Irmãos Korn administram e divi<strong>de</strong>m tarefas na empresa da família<br />
Assim, filhos, noras e netos<br />
dão continuida<strong>de</strong> aos<br />
negócios da família. O<br />
patriarca, Val<strong>de</strong>mar Korn,<br />
65, casado com Maria Jagielski<br />
Korn, 61, agora<br />
não trabalha mais com<br />
os filhos, mas continua<br />
recebendo seu pró-labore<br />
da empresa que gera 17<br />
empregos diretos e em<br />
torno <strong>de</strong> 50 indiretos.<br />
Valdir se lembra bem<br />
que ele e os irmãos,<br />
quando já conseguiam<br />
segurar uma enxada,<br />
começaram a trabalhar.<br />
“Com doze anos eu dirigia<br />
a pick up carregada<br />
<strong>de</strong> bananas”, afirma.<br />
Produção <strong>de</strong> palmito picado. Ao fundo, o produto mais nobre, em tolete<br />
Wal<strong>de</strong>mar Arndt<br />
Membro do Conselho Superior da<br />
ACIG.<br />
Empresa Típikus Alimentos<br />
“Que os nossos esforços<br />
<strong>de</strong>safiem as dificulda<strong>de</strong>s.<br />
Lembrai-vos <strong>de</strong> que as<br />
gran<strong>de</strong>s realizações da história<br />
foram conquistadas<br />
daquilo que parecia impossível.”<br />
(Charles Chaplin).<br />
Estamos iniciando um<br />
novo ano e não importa<br />
o tamanho do sonho ou a<br />
intenção, o <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> realização<br />
é muito importante.<br />
Portanto cultive o <strong>de</strong>sejo<br />
<strong>de</strong> ser um vencedor, encare<br />
os <strong>de</strong>safios como se fossem<br />
os <strong>de</strong>graus <strong>de</strong> uma escada<br />
para te conduzir às realizações.<br />
Não <strong>de</strong>sista das<br />
i<strong>de</strong>ias, elas são necessárias<br />
para o nosso crescimento.<br />
Sonhar e i<strong>de</strong>alizar significa<br />
estabelecer objetivos<br />
<strong>de</strong> vida para a construção<br />
<strong>de</strong> um futuro melhor. A<br />
Apren<strong>de</strong>r sempre é um bom<br />
negócio – ACIG / SEBRAE<br />
A ACIG em parceria<br />
com o SEBRAE coloca<br />
à sua disposição cursos e<br />
palestras a partir <strong>de</strong> março<br />
<strong>de</strong> 2010.<br />
Cursos<br />
�A empresa na prática<br />
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�Administração <strong>de</strong> pequenos<br />
negócios – a arte<br />
<strong>de</strong> gerenciar com facilida<strong>de</strong><br />
- R$ 120,00 p/participante<br />
� Atendimento ao<br />
cliente R$ 120,00 p/participante<br />
� Como ven<strong>de</strong>r mais<br />
e melhor – as melhores<br />
ferramentas para au-<br />
Artigo<br />
ACIG Informa<br />
esperança é o momento da<br />
verda<strong>de</strong>. Acredite nas pessoas,<br />
até que ao contrário<br />
elas <strong>de</strong>monstrem não mais<br />
merecer confiança. Procure<br />
assegurar-se <strong>de</strong> fatos e<br />
informações que te façam<br />
<strong>de</strong>svanecer as dúvidas, então<br />
pon<strong>de</strong>re e <strong>de</strong>cida.<br />
Acredite principalmente<br />
em você, na sua criativida<strong>de</strong><br />
e potencialida<strong>de</strong>. A<br />
esperança é uma dádiva <strong>de</strong><br />
Deus para todos os seres<br />
humanos, e uns com melhor<br />
<strong>de</strong>terminação obtém<br />
sucesso.<br />
mentar suas vendas -<br />
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� Empretec - previsto<br />
para 21 a 26 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong><br />
2010. Valor da inscrição<br />
- R$ 800,00 p/sócios e<br />
R$ 900,00 p/ não sócios<br />
Consultorias coletivas<br />
e individuais<br />
De R$ 10,00 a R$<br />
20,00 p/participante. Algumas<br />
gratuitas<br />
Outros cursos po<strong>de</strong>m<br />
ser solicitados à Acig.<br />
Informações com o diretor<br />
executivo Adolar<br />
Umlauf. Faça a sua inscrição<br />
e aumente as suas<br />
chances <strong>de</strong> ser um vencedor.<br />
Fone: 3445-2338
1ª quinzena <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2010<br />
Política<br />
Legislativo e judiciário promovem<br />
discussão inconstitucional<br />
A discussão iniciada na primeira audiência sobre Segurança Pública na Câmara <strong>de</strong> Vereadores <strong>de</strong> Garuva e que teria o segundo evento em março não <strong>de</strong>ve ter<br />
continuida<strong>de</strong>. Pelo menos não da forma como se apresentou inicialmente.<br />
Atento às iniciativas<br />
<strong>de</strong> municípios como<br />
Garuva que pretendiam<br />
implantar o “toque <strong>de</strong> recolher”<br />
para crianças e<br />
adolescentes como alternativa<br />
para diminuir a criminalida<strong>de</strong>,<br />
e outros que<br />
já o implantaram, o Centro<br />
<strong>de</strong> Apoio Operacional<br />
da Infância e da Juventu<strong>de</strong><br />
do Ministério Público<br />
Catarinense (MPSC), no<br />
início <strong>de</strong>ste mês expediu<br />
informação técnico-jurídica,<br />
sugerindo o ajuizamento<br />
<strong>de</strong> Ação Direta<br />
<strong>de</strong> Inconstitucionalida<strong>de</strong><br />
(ADIN) contra eventuais<br />
Leis Municipais que<br />
instituam e disciplinem o<br />
“toque <strong>de</strong> recolher” para<br />
crianças e adolescentes.<br />
A Promotora <strong>de</strong> Justiça,<br />
Priscilla Linhares<br />
Albino consi<strong>de</strong>ra que a<br />
proteção da infância e da<br />
adolescência brasileiras,<br />
passa, necessariamente,<br />
pelo fortalecimento do<br />
Sistema <strong>de</strong> Garantia <strong>de</strong><br />
Direitos, “em especial<br />
por meio da atuação coor<strong>de</strong>nada<br />
dos atores que<br />
compõem a Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Proteção,<br />
e não através da<br />
coerção e da restrição <strong>de</strong><br />
direitos”.<br />
Leis <strong>de</strong>vem ser<br />
anuladas<br />
O MPSC quer ainda<br />
a ratificação do posicionamento<br />
institucional no<br />
sentido <strong>de</strong> discordar das<br />
Portarias que visem à implementação<br />
do “toque<br />
<strong>de</strong> recolher”, e a adoção<br />
<strong>de</strong> medidas extrajudiciais<br />
e judiciais, quando<br />
necessárias, visando a<br />
revogação dos termos da<br />
Portaria que importe em<br />
lesão ao direito da criança<br />
e do adolescente <strong>de</strong> ir, vir<br />
e permanecer.<br />
A mesma <strong>de</strong>fesa fazia<br />
na primeira audiência<br />
<strong>de</strong> Garuva o conselheiro<br />
tutelar: “Com o toque<br />
<strong>de</strong> recolher uma maioria<br />
será penalizada por causa<br />
<strong>de</strong> uma minoria problemática”,<br />
<strong>de</strong>fen<strong>de</strong> Altair<br />
Lubawski. O MPSC<br />
completa: “Além <strong>de</strong> ferir<br />
o direito à liberda<strong>de</strong>, a<br />
medida fere os princípios<br />
da dignida<strong>de</strong>, do respeito<br />
e do <strong>de</strong>senvolvimento da<br />
pessoa humana, uma vez<br />
que coloca sob suspeita,<br />
<strong>de</strong> maneira generalizada,<br />
todas as crianças e todos<br />
os adolescentes”.<br />
Insistir é atacar a Constituição Fe<strong>de</strong>ral<br />
O MPSC alerta<br />
aos governantes que<br />
as Leis Municipais<br />
que instituam e disciplinem<br />
o “toque <strong>de</strong><br />
recolher” <strong>de</strong>stinado a<br />
crianças e adolescentes<br />
são materialmente<br />
inconstitucionais.<br />
“Portanto, a restrição<br />
imposta pela legislação<br />
coli<strong>de</strong> frontalmente<br />
com a liberda<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> locomoção do<br />
cidadão, prevista no<br />
art. 5o, da Constitui-<br />
ção Fe<strong>de</strong>ral”, consi<strong>de</strong>ra<br />
a promotora.<br />
No documento, o<br />
MPSC faz um alerta<br />
aos juízes: “O magistrado,<br />
ao instituir o<br />
toque <strong>de</strong> recolher, mobiliza<br />
e confere nova<br />
atribuição à polícia – a<br />
<strong>de</strong> recolher as crianças<br />
e os adolescentes<br />
que estejam em locais<br />
públicos após horário<br />
pré-<strong>de</strong>signado”. Albino<br />
diz que não é admissível<br />
que o Po<strong>de</strong>r<br />
Judiciário regule, por<br />
meio <strong>de</strong> Portaria, as<br />
atribuições das polícias<br />
civil e militar,<br />
“sob pena <strong>de</strong> importar<br />
em exercício legislativo<br />
in<strong>de</strong>vido, uma vez<br />
que, <strong>de</strong> acordo com o<br />
texto constitucional, é<br />
competência privativa<br />
da União legislar sobre<br />
as normas gerais<br />
<strong>de</strong> organização, convocação<br />
e mobilização<br />
das polícias militares”.<br />
Altair Lubawski tem seu ponto <strong>de</strong> vista confirmado pelo MPSC. Ao fundo o diretor<br />
geral do Fórum <strong>de</strong> Garuva ouve atentamente o conselheiro tutelar<br />
Microempresas<br />
têm preferência<br />
nas licitações<br />
públicas em SC<br />
Agora é lei. As microempresas<br />
e empresas <strong>de</strong><br />
pequeno porte têm preferência<br />
e tratamento<br />
diferenciado nas licitações<br />
públicas em Santa<br />
Catarina no valor <strong>de</strong> até<br />
R$ 80 mil. O projeto <strong>de</strong><br />
lei foi aprovado na As-<br />
sembleia Legislativa em<br />
<strong>de</strong>zembro e sancionado<br />
pelo governador Luiz<br />
Henrique da Silveira.<br />
A lei 15.116/2010<br />
abrange todas as compras<br />
realizadas pela administração<br />
pública, no<br />
âmbito estadual ou mu-<br />
6<br />
nicipal. As empresas <strong>de</strong>vem<br />
estar enquadradas<br />
no Simples Nacional.<br />
Os órgãos públicos <strong>de</strong>verão<br />
adquirir <strong>de</strong> micro<br />
e pequenas empresas o<br />
equivalente a 25% do<br />
orçamento <strong>de</strong>stinado às<br />
compras anuais.
1ª quinzena <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 2010<br />
Política<br />
JOG faz história e abre livro com<br />
primeiro registro na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Garuva<br />
Quando o jornal toma todas as exigências legais, nenhum anunciante corre qualquer risco<br />
O JOG tem responsabilida<strong>de</strong><br />
civil e criminal<br />
publicamente<br />
assumida em cartório<br />
da cida<strong>de</strong> como <strong>de</strong>termina<br />
a lei. No dia três<br />
<strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2010,<br />
após cumprir todas as<br />
exigências documentais,<br />
o editor executivo<br />
do JOG registrou o veículo<br />
no livro <strong>de</strong> registro<br />
<strong>de</strong> documentos do<br />
cartório da Comarca <strong>de</strong><br />
Garuva.<br />
A partir <strong>de</strong> agora,<br />
Documento registrado no cartório <strong>de</strong> garuva<br />
qualquer cidadão consegue<br />
i<strong>de</strong>ntificar quem é<br />
o proprietário do jornal,<br />
qual a tiragem, periodicida<strong>de</strong><br />
e se for injustamente<br />
prejudicado pelo<br />
veículo sabe quem <strong>de</strong>ve<br />
acionar judicialmente.<br />
Anunciantes po<strong>de</strong>m ser processados se o<br />
jornal não cumpre todas as exigências das leis<br />
É importante informar<br />
que jornais que não têm<br />
registro em cartório ou<br />
não i<strong>de</strong>ntificam no expediente<br />
nome e registro<br />
<strong>de</strong> jornalista responsável,<br />
caso o veículo cometa<br />
algum crime, como por<br />
exemplo, difamação e<br />
calúnia, os seus anunciantes<br />
po<strong>de</strong>m ser processados<br />
judicialmente.<br />
Anunciar em jornal<br />
sem estas i<strong>de</strong>ntificações<br />
e exigências legais é um<br />
enorme risco para os<br />
anunciantes.<br />
Veículo <strong>de</strong> <strong>Comunicação</strong> Social do <strong>Bureau</strong> <strong>de</strong><br />
<strong>Comunicação</strong> e <strong>Eventos</strong> Ltda. em parceria com a<br />
Associação Empresarial <strong>de</strong> Garuva (ACIG).<br />
CNPJ 79873451/0001-93<br />
Diretor e editor responsável: Altamir A. Andra<strong>de</strong><br />
DRT/SC 003371 JP<br />
7<br />
Sítio na internet: www.ogaruvense.com.br<br />
Blog na internet: www.jornalogaruvense.blogspot.com<br />
End. Eletrônico: garuva@bureau.com.br<br />
Fone: 47 34339121 Fax: 34331044<br />
Tiragem <strong>de</strong>sta edição: 5.000 exemplares<br />
Impressão: RBS Zero Hora Editora<br />
Jornalística – A Notícia<br />
Rua Caçador, 112 – Joinville, SC<br />
Extraordinariamente, o expediente nesta página, que no JOG tem sido publicado<br />
na página dois em todas as edições<br />
No Jornal O Garuvense<br />
(JOG) nenhum anunciante<br />
é solidário ao conteúdo<br />
jornalístico. Qualquer problema<br />
com a justiça a res-<br />
ponsabilida<strong>de</strong> é única e exclusiva<br />
do seu proprietário<br />
que também é o jornalista<br />
responsável com o <strong>de</strong>vido<br />
registro no Ministério do<br />
Trabalho, como po<strong>de</strong> ser<br />
confirmado no expediente,<br />
extraordinariamente publicado<br />
nesta página para<br />
ilustrar a matéria.<br />
Tradição <strong>de</strong> empresa comprometida<br />
com a legalida<strong>de</strong><br />
A prática <strong>de</strong> cumprir<br />
fielmente as exigências<br />
da lei tem sido regra na<br />
empresa editora do JOG<br />
que também é a editora<br />
do Jornal O Vizinho<br />
Jornal O Garuvense (JOG) é o primeiro a ser<br />
registrado no cartório <strong>de</strong> Garuva<br />
(JOV) e Jornal O Joinvilense<br />
(JOI). “Estamos<br />
conscientes que <strong>de</strong>vemos<br />
garantir segurança<br />
aos anunciantes dos nossos<br />
jornais. Daí o rigoro-<br />
so cumprimento das leis<br />
e normas do bom jornalismo”,<br />
explica a diretora<br />
administrativa do <strong>Bureau</strong><br />
<strong>de</strong> <strong>Comunicação</strong> e <strong>Eventos</strong>,<br />
Fabiane Carvalho.
1ª quinzena <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 2010<br />
Ambiente por inteiro<br />
Lixo <strong>de</strong><br />
Garuva<br />
po<strong>de</strong> ir para<br />
Joinville<br />
É o que afirma o prefeito<br />
João Romão. Ele<br />
garante que a negociação<br />
com a prefeitura <strong>de</strong> Joinville<br />
já está bem encaminhada<br />
e com isso Garuva<br />
vai fazer uma gran<strong>de</strong><br />
economia.<br />
Atualmente o lixo<br />
do Paraíso das Águas<br />
vai para Brusque. A prefeitura<br />
paga R$ 123,71<br />
Altamir Andra<strong>de</strong><br />
Jornalista Ambiental<br />
cada tonelada. Segundo<br />
Romão, em média são<br />
enviados 15 T/dia. Em<br />
Joinville o preço acertado<br />
é <strong>de</strong> R$ 44,00/T.<br />
Uma economia <strong>de</strong> aproximadamente<br />
70%.<br />
“Com essa economia vamos<br />
comprar caminhão<br />
novo e criar o programa<br />
<strong>de</strong> reciclagem em Garuva”,<br />
avisa o prefeito.<br />
Lixão <strong>de</strong> Joinville teve sua área ampliada recentemente.<br />
Garuvenses e urubus agra<strong>de</strong>cem<br />
De direito, mas não <strong>de</strong> fato<br />
A secretaria <strong>de</strong> meio<br />
ambiente <strong>de</strong> Garuva <strong>de</strong><br />
direito já existe <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />
9 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2009.<br />
De fato, <strong>de</strong>ve operar a<br />
partir do próximo mês.<br />
Segundo o prefeito, é<br />
a Secretaria <strong>de</strong> Saneamento<br />
Ambiental, que<br />
será comandada pelo<br />
médico veterinário Paulo<br />
Guataçara da Costa<br />
Lima que teria o nome<br />
confirmado às vésperas<br />
do Carnaval.<br />
O prefeito contestou<br />
a nossa nota na edição<br />
passada “Prometido e<br />
não cumprido”. Então<br />
vamos mudar aquela<br />
manchete para não sermos<br />
injustos: “Prometido<br />
e cumprido (a meia<br />
boca)”<br />
Reflorestamento <strong>de</strong> áreas<br />
<strong>de</strong>gradadas<br />
Com foco nas regiões<br />
que tenham baixo<br />
Índice <strong>de</strong> Desenvolvimento<br />
Humano, os produtores<br />
rurais do Paraná<br />
vão receber recursos do<br />
Programa Nacional <strong>de</strong><br />
Fortalecimento da Agricultura<br />
Familiar, Pronaf,<br />
para o plantio <strong>de</strong> pequenas<br />
florestas em suas<br />
proprieda<strong>de</strong>s.<br />
Lançado em janeiro,<br />
o programa Ouro Ver<strong>de</strong><br />
prevê o investimento <strong>de</strong><br />
até R$ 800 milhões em<br />
oito anos, em áreas <strong>de</strong><br />
até 10 hectares, para o<br />
reflorestamento <strong>de</strong> áreas<br />
<strong>de</strong>gradadas.<br />
A Alemanha foi totalmente<br />
<strong>de</strong>struída na<br />
Guerra e hoje tem 45%<br />
do território florestado.<br />
Esse é o mo<strong>de</strong>lo que se<br />
projeta no Paraná. Durante<br />
o lançamento foi<br />
apresentado ainda um<br />
estudo sobre a viabilida<strong>de</strong><br />
do plantio <strong>de</strong> Capim<br />
Elefante para a produção<br />
<strong>de</strong> carvão.<br />
Geral<br />
Rios, cachoeiras, peixes e águas<br />
cristalinas abundam em Garuva<br />
A natureza é a vocação <strong>de</strong> Garuva. Apesar disso, a região <strong>de</strong>ve merecer a atenção dos governantes sob pena <strong>de</strong><br />
incalculável prejuízo<br />
É possível que todos<br />
os garuvenses não percebam<br />
o tesouro que têm.<br />
Quem vem <strong>de</strong> outras cida<strong>de</strong>s,<br />
estados ou países<br />
fica maravilhado com<br />
tanta riqueza natural.<br />
São muitas as belezas da<br />
região. Os rios, particularmente,<br />
com suas corre<strong>de</strong>iras,<br />
quedas e águas<br />
cristalinas, encantam,<br />
atraem olhares e convidam,<br />
irrecusavelmente,<br />
ao banho nos dias <strong>de</strong> calor<br />
como os do início do<br />
mês <strong>de</strong> fevereiro, <strong>de</strong> altíssimas<br />
temperaturas e<br />
sensações térmicas superiores<br />
aos 50 o C.<br />
Uma das pontes que atravessam o Rio São João. Cartão postal <strong>de</strong> incomum beleza<br />
Paisagem rural <strong>de</strong> Garuva com Rio São João e montanhas da Serra do Mar ao fundo<br />
8<br />
Com a estrutura da<br />
Secretaria <strong>de</strong> Saneamento<br />
Ambiental agora instalada,<br />
o novo secretário<br />
<strong>de</strong>ve atuar justamente<br />
num dos maiores problemas<br />
que po<strong>de</strong>m comprometer<br />
a qualida<strong>de</strong> das<br />
águas dos rios <strong>de</strong> Garuva<br />
e região. Políticas públicas<br />
para coleta e tratamento<br />
<strong>de</strong> esgoto <strong>de</strong>vem<br />
ser priorida<strong>de</strong> não só na<br />
área urbana, mas também<br />
na rural. Algumas proprieda<strong>de</strong>s<br />
<strong>de</strong>spejam esgoto<br />
<strong>de</strong> fossas e currais <strong>de</strong><br />
animais direto em afluentes<br />
que <strong>de</strong>sembocam nos<br />
rios <strong>de</strong> águas cristalinas.<br />
Quatro milhões <strong>de</strong> catarinenses vivem sem esgoto<br />
No fim do ano passado,<br />
o Governo do Estado<br />
se comprometeu com<br />
o Ministério Público <strong>de</strong><br />
Santa Catarina (MPSC)<br />
a cumprir a Política Estadual<br />
<strong>de</strong> Saneamento<br />
e, assim, melhorar os<br />
índices <strong>de</strong> saneamento<br />
básico no estado. Atu-<br />
almente, quatro milhões<br />
<strong>de</strong> habitantes vivem sem<br />
esgoto sanitário a<strong>de</strong>quado,<br />
<strong>de</strong>spejando diariamente,<br />
<strong>de</strong> forma direta<br />
ou indireta, 576 milhões<br />
<strong>de</strong> litros <strong>de</strong> esgoto nos<br />
mananciais <strong>de</strong> águas<br />
catarinenses, segundo<br />
levantamento do MPSC.