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1 - Sociedade Brasileira de Física

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EST= DA RGM1 NO 208 Pb<br />

Y. Miyao, P. Gouffon, E. Wolynec; M.N. Martins, V.A. Serra°,<br />

A.R.V. Martinez a Cataldi (IPUSP)<br />

Estamos medindo a seccao <strong>de</strong> choque <strong>de</strong> eletro<strong>de</strong>sintegragao<br />

. nuclear. do' 208-<br />

. pb por emissao,<strong>de</strong> um ou mais neutrons, com o objetivo<br />

<strong>de</strong>verifitar se nesse-nficleo existe ou nao uma quantida<strong>de</strong><br />

significative as seccao <strong>de</strong> choque <strong>de</strong> foto<strong>de</strong>siritegragio associada<br />

ressonencia gigante <strong>de</strong> dipolo magnetic° (RGM1) ;acima <strong>de</strong> 7,8 V.<br />

Esse estudo a importante porque outras experiencias realizadas<br />

at o momenta nap sao conclusivas na <strong>de</strong>terminacao da quantida<strong>de</strong><br />

precisa<strong>de</strong> M1 existente no 20 8Pb em energies anima <strong>de</strong>sse valor.<br />

y,n<br />

Ate o presente, o M1 observed° no 208 Pb esti distribuido em 35<br />

niveis entre -7,35 a 7,82 MeV com B(M1)1. -8,5 v 2 .<br />

A Fig. 1 mostra a aeccao <strong>de</strong> choque (y,n) do 208 Pb e as<br />

secgoes <strong>de</strong> choque <strong>de</strong> foto<strong>de</strong>sintegragaodos mados <strong>de</strong> Ml e isoesca<br />

lar E2. Nesse ligura o M1 correspon<strong>de</strong> a um B(M1) <strong>de</strong> 8,5 u, 23 e .o<br />

E2 esgota uma regra da soma isoescalar. Esse figura ilustra a im<br />

possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se separar os modos M1 e/ou E2 do dominante mo-<br />

do El.<br />

Na Fig. 2 mostramot as seccOes <strong>de</strong>.choque <strong>de</strong>.eletro<strong>de</strong>sinte<br />

gragao previstas teoricamente a partir das secOes <strong>de</strong> choqui mos<br />

tra<strong>de</strong>s na Fig. 1. As experiencias<strong>de</strong> eletro<strong>de</strong>sintegragao nuclear<br />

sao extremamente sensiveis a excitacao da - RGM1, num intervalo <strong>de</strong><br />

energia <strong>de</strong> 2 a 3 MeV anima do limier <strong>de</strong> em1ssao <strong>de</strong> particulae<br />

8<br />

(que pare o 2 0 8Pb Pb vale 7,4 MeV)-.<br />

A Fig. 3 mostra os nossos resultados experimentais para a<br />

peccad.<strong>de</strong> choque ein) + 2(e;2n) no<br />

. 208<br />

A turva cheia repre<br />

senta o melhor ajuste obtido. Esse ajuste requer uma componente<br />

E2 isoeScalar,que'esgota 80% da regra da soma pon<strong>de</strong>rada em energia<br />

e ums'exclticioM1, localizada entre 7,4 e 9,5 MeV, com<br />

B(Ml) .= 38v2<br />

A<br />

o '<br />

impoesivel ajustar os readitados ' experimentais<br />

tom B(Ml) =, 8.5u ' bem coma com intensida<strong>de</strong> M1 localizada apdnas<br />

o<br />

entre 7,4 e 7,8 MeV. Para se conseguir um ajuste aceitivel na<br />

regiao, <strong>de</strong> baixadnergia,.e necesserio,exten<strong>de</strong>r a localizigao do<br />

Ml at pelo.menos.9 MeV.<br />

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