1 - Sociedade Brasileira de Física
1 - Sociedade Brasileira de Física
1 - Sociedade Brasileira de Física
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
SEOES DE CROWE DE FOTONEUTRONS<br />
E. Wolynec, V.A. Serra°, P. Gouffon, Y. Miyao eM.N. Martins<br />
LaboratOrio do Acelerador Linear<br />
Nos filtimos 20 anos, as segOes <strong>de</strong> choque <strong>de</strong> fotoneutrons<br />
foram medidas pare a maior parte dos nficleos. Estes segOes <strong>de</strong> choque<br />
foram medidas, principalmente, por dois laboratorios: Saclay e Liver<br />
more. Os resultados dos dois laboratOrios tem diferengas bisicas. Os<br />
resultados <strong>de</strong> Livermore implicam que a Ressonancie Gigante <strong>de</strong> Dipolo<br />
El:atria° <strong>de</strong>cai estatisticamente par emissio <strong>de</strong> neutrons e os results<br />
dos <strong>de</strong> Saclay implicam que <strong>de</strong> 15 a 20 porcento dos neutrons emitidos<br />
vem <strong>de</strong> reacao direta. Enquanto as segOes <strong>de</strong> choque <strong>de</strong> Livermore<br />
para o canal (y,n) se tornam nulas 2 ou 3 MeV acima do limier <strong>de</strong><br />
(y,2n), as segOes <strong>de</strong> choque (y,n) <strong>de</strong> Saclay possuem uma cauda que<br />
atribuida a neutrons rapidos que ngo seriam <strong>de</strong>tetados pelo .sistema<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>tegao <strong>de</strong> Livermore.<br />
Mostramos em recente trabalho il) que Saclay e Livermore,<br />
em todos os canon qUe ambos estudaram, me<strong>de</strong>m o mesmo 'lumen) <strong>de</strong> neu-<br />
- trona em fungio da energia do fOton inci<strong>de</strong>nte. A diferenga entre sues<br />
sec -6es <strong>de</strong> choque (y,n) e (y,2n) 6 causada pela englise que separa os<br />
neutrons totaisobservados em eventos (y,n) ou (y,2n). Mostramos que<br />
um dos laboratOrios estava interpretando eventos <strong>de</strong> (y,2n) como2 eventos<br />
(y,n). Nesse trabalho, entretanto, nio foi possivel concluir<br />
qual dos laboratOrios estava efetuando a aniline corretamente. Para<br />
verificar ease ponto sgo necessarios dados experimentais.<br />
Medimos as segues <strong>de</strong> choque (e,Tn) s= (ern)'} 2(e,2n) con<br />
tando diretamente os fotoneutrons emitidos no 181Ta. Aram disso, medimos<br />
a secio <strong>de</strong> choque (e,n) por ativida<strong>de</strong> residual. A diferenga<br />
1(e,Tn) - (e,n)1/2 nos dä a segio <strong>de</strong> choque (e,2n). Estes segOes <strong>de</strong><br />
choque estao mostradas na figura a seguir.<br />
A fim <strong>de</strong> lever em conta diferengas <strong>de</strong> valor absoluto entre<br />
os nossos resultados experimentais e os <strong>de</strong> Saclay e Livermore<br />
medimos tambem a foto<strong>de</strong>sintegracao por emissao <strong>de</strong> 1 neutron. A partir<br />
<strong>de</strong>sses dados, obtivemos as constantes k L e ks que sgo as diferengas<br />
entre nosso valor absoluto e os <strong>de</strong> Livermore e Saclay, respectivamente.<br />
On valores absolutos <strong>de</strong> Saclay e Livermore diferem en<br />
tre si.<br />
185