MAN´A: Uma Arquitetura para Gerenciamento de Redes de ... - UFMG
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xiv<br />
<strong>de</strong>finição <strong>de</strong> requisitos <strong>de</strong> QoS (Quality of Service) <strong>para</strong> RSSFs, um mini-curso referente<br />
ao tema foi publicado no Workshop <strong>de</strong> Comunicação Sem Fio e Computação Móvel <strong>de</strong><br />
2003 [85]. Um tutorial sobre middleware e tolerância a falhas em RSSFs foi publicado no<br />
Workshop <strong>de</strong> Segurança e Tolerância a Falhas do Simpósio Brasileiro <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Com-<br />
putadores <strong>de</strong> 2003 [54].<br />
Apesar da rápida expansão, as RSSFs e suas aplicações vêm sendo projetadas e <strong>de</strong>sen-<br />
volvidas sem consi<strong>de</strong>rar uma solução integrada <strong>de</strong> gerenciamento. Na maioria dos casos, os<br />
pesquisadores <strong>de</strong>senvolvem soluções <strong>para</strong> problemas específicos, fazendo suposições sobre<br />
o contexto sem consi<strong>de</strong>rar a integração com outros trabalhos. Além disso, as funcionali-<br />
da<strong>de</strong>s da aplicação são confundidas com as funcionalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> gerenciamento, não havendo<br />
um mecanismo que possa propor a distinção entre elas. Embora isso possa não ser um<br />
problema <strong>para</strong> re<strong>de</strong>s pequenas, provavelmente será <strong>para</strong> RSSFs formadas por centenas ou<br />
milhares <strong>de</strong> nós nas quais há a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que as re<strong>de</strong>s e seus elementos se reconfigurem<br />
e se adaptem ao seu próprio estado e às condições ambientais on<strong>de</strong> estão operando sem<br />
intervenção humana.<br />
Dadas as características particulares das RSSFs, fica claro que existem diferenças sig-<br />
nificativas entre o gerenciamento tradicional e o gerenciamento <strong>de</strong> RSSFs. As RSSFs tem<br />
características particulares que as diferenciam em muitos aspectos <strong>de</strong> outra re<strong>de</strong>s, inclu-<br />
sive no que diz respeito ao gerenciamento. A seção 2.3 procura apontar algumas <strong>de</strong>ssas<br />
diferenças.<br />
O potencial <strong>de</strong> observação e controle do mundo real permite que as RSSFs se apresentem<br />
como uma solução <strong>para</strong> diversas aplicações: monitoramento ambiental, gerenciamento <strong>de</strong><br />
infra-estrutura, segurança pública e <strong>de</strong> ambientes em geral, transporte e controle militar [6,<br />
8, 29, 50, 58, 99]. Esta gama <strong>de</strong> aplicações tem estimulado ainda mais o <strong>de</strong>senvolvimento<br />
<strong>de</strong>sses dispositivos e atraído a atenção da comunida<strong>de</strong> acadêmica. A seção 2.4 <strong>de</strong>screve<br />
algumas aplicações que utilizam RSSFs ou que são aplicações em potencial <strong>para</strong> tais re<strong>de</strong>s.<br />
Como não foram encontrados na literatura trabalhos relacionados diretamente ao geren-<br />
ciamento <strong>de</strong> RSSFs, a seção 2.5 apresenta um resumo sobre os principais tópicos <strong>de</strong><br />
pesquisa. Alguns <strong>de</strong>stes tópicos po<strong>de</strong>riam ser usados pela arquitetura <strong>de</strong> gerenciamento