MAN´A: Uma Arquitetura para Gerenciamento de Redes de ... - UFMG
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xx<br />
ciamento, no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> serviços e aplicações <strong>de</strong> gerenciamento. A seção 3.3<br />
apresenta a organização tridimensional proposta por esta tese.<br />
<strong>Uma</strong> conclusão <strong>para</strong> este capítulo é oferecida na seção 3.4. As contribuições <strong>de</strong>ste<br />
capítulo foram parcialmente publicadas [79, 82, 83, 84, 85].<br />
Resumo do Capítulo 4 - <strong>Arquitetura</strong> MANNA<br />
A arquitetura MANNA foi proposta 3 <strong>para</strong> prover soluções <strong>de</strong> gerenciamento <strong>para</strong> diferentes<br />
tipos <strong>de</strong> RSSFs. No capítulo 4, uma visão geral da arquitetura é apresentada na seção 4.1.<br />
O capítulo <strong>de</strong>fine um esquema <strong>para</strong> se construir soluções <strong>de</strong> gerenciamento a partir<br />
da <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> serviços e funções e da utilização <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los. Funções <strong>de</strong> gerenciamento<br />
representam a menor parte funcional <strong>de</strong> um serviço <strong>de</strong> gerenciamento. A especificação<br />
<strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> gerenciamento consiste em <strong>de</strong>finir quais, quando e com quais dados as<br />
tarefas <strong>de</strong> gerenciamento serão executadas. Entretanto, <strong>para</strong> as RSSFs, a arquitetura<br />
MANNA estabelece que o gerenciamento não se esgota nas funções <strong>de</strong> gerenciamento, sendo<br />
necessário transcendê-las. O gerenciamento não po<strong>de</strong> executar qualquer serviço ou função<br />
sobre a RSSF sem conhecer as condições da re<strong>de</strong>, isto é, sem conhecer o seu estado. Assim,<br />
as condições <strong>para</strong> execução <strong>de</strong> serviços e funções <strong>de</strong> gerenciamento são <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes do<br />
estado da re<strong>de</strong>, representado por mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> re<strong>de</strong> que neste texto também serão chamados<br />
<strong>de</strong> “mapas’.<br />
A figura 4.3 apresenta o esquema <strong>para</strong> a construção do gerenciamento, iniciando pela<br />
<strong>de</strong>finição dos serviços <strong>de</strong> gerenciamento que são executados por um conjunto <strong>de</strong> funções <strong>de</strong><br />
gerenciamento. As condições <strong>para</strong> execução <strong>de</strong> uma função são obtidas a partir <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los,<br />
os quais representam o estado da re<strong>de</strong> sob <strong>de</strong>terminado nível <strong>de</strong> abstração. Um serviço <strong>de</strong><br />
gerenciamento po<strong>de</strong> utilizar uma ou mais funções <strong>de</strong> gerenciamento. Diferentes serviços<br />
po<strong>de</strong>m utilizar funções em comum, as quais utilizam mo<strong>de</strong>los <strong>para</strong> recuperar um estado<br />
da re<strong>de</strong>, consi<strong>de</strong>rando um dado aspecto. Além <strong>de</strong> utilizar as informações sobre o estado da<br />
3 Esta proposta foi publicada no IEEE Communications Magazine <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 2003 [84].