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MAN´A: Uma Arquitetura para Gerenciamento de Redes de ... - UFMG

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xvi<br />

como seus limites <strong>de</strong> operação (auto-conhecimento). <strong>Uma</strong> RSSF produz e transporta os<br />

próprios dados (auto-serviço). Ela <strong>de</strong>ve negociar a realização <strong>de</strong> um serviço a partir <strong>de</strong> três<br />

níveis <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>: qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sensoriamento, qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> processamento e qualida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> disseminação.<br />

A tarefa <strong>de</strong> construir e <strong>de</strong>senvolver soluções autônomas <strong>de</strong> gerenciamento em ambi-<br />

entes on<strong>de</strong> existem centenas ou milhares <strong>de</strong> nós com características particulares é uma<br />

tarefa complexa. Esta tarefa torna-se ainda mais difícil <strong>de</strong>vido às restrições <strong>de</strong> recur-<br />

sos das RSSFs. <strong>Uma</strong> boa estratégia <strong>para</strong> lidar com esta complexida<strong>de</strong> é usar dimensões<br />

<strong>de</strong> gerenciamento que permitam diferentes níveis <strong>de</strong> abstração. Neste sentido, esta tese<br />

propõe uma organização em três dimensões como parte do arcabouço <strong>de</strong> gerenciamento<br />

(ver figura 3.1). <strong>Uma</strong> dimensão é composta pelos níveis <strong>de</strong> gerenciamento (gerenciamento<br />

<strong>de</strong> negócio, gerenciamento <strong>de</strong> serviços, gerenciamento <strong>de</strong> re<strong>de</strong>, gerenciamento <strong>de</strong> elemento<br />

<strong>de</strong> re<strong>de</strong>) (ver figura 3.2) e outra dimensão é composta pelas áreas funcionais <strong>de</strong> gerencia-<br />

mento (gerenciamento <strong>de</strong> configuração, gerenciamento <strong>de</strong> falhas, gerenciamento <strong>de</strong> <strong>de</strong>sem-<br />

penho, gerenciamento <strong>de</strong> segurança e gerenciamento <strong>de</strong> contabilização) (ver figura 3.3).<br />

Estas duas dimensões foram <strong>de</strong>finidas e são utilizadas na organização do gerenciamento<br />

tradicional (seção 3.2). Contudo, elas são re<strong>de</strong>finidas sob a perspectiva <strong>de</strong> RSSFs. A ter-<br />

ceira dimensão <strong>de</strong> gerenciamento, chamada “funcionalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> RSSFs” é proposta por<br />

esta tese.<br />

Como mencionado, uma RSSF é um tipo <strong>de</strong> sistema <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da aplicação, isto é,<br />

os parâmetros <strong>de</strong> configuração, operação e manutenção variam com o tipo <strong>de</strong> aplicação<br />

<strong>de</strong>finida. O tipo <strong>de</strong> aplicação influenciará diretamente nas funções exercidas pelos nós da<br />

re<strong>de</strong>, assim como na arquitetura <strong>de</strong>sses nós (processador, memória, dispositivos sensores,<br />

fonte <strong>de</strong> energia, transceptor), na quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> nós que compõem a re<strong>de</strong>, na distribuição<br />

inicialmente planejada <strong>para</strong> a re<strong>de</strong>, no tipo <strong>de</strong> <strong>de</strong>posição dos nós no ambiente, na escolha<br />

dos protocolos da pilha <strong>de</strong> comunicação, no tipo <strong>de</strong> dado que será tratado, no tipo <strong>de</strong> serviço<br />

que será provido pela re<strong>de</strong> e conseqüentemente no tempo <strong>de</strong> vida <strong>de</strong>ssa re<strong>de</strong>. No processo<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento do arcabouço <strong>de</strong> gerenciamento, estudamos um conjunto <strong>de</strong> aplicações<br />

encontradas na literatura e propusemos um mo<strong>de</strong>lo funcional, que permite caracterizar

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