8.2 Sugestões para Trabalhos FuturosVárias sugestões po<strong>de</strong>m ser citadas para a realização <strong>de</strong> trabalhos futuros, dasquais se <strong>de</strong>stacam as seguintes:Verificar a influência <strong>de</strong> teleconexões na posição do ASAS. Como o fenômeno ENOSaltera a circulação atmosférica em escala global (Grimm et al., 1998; Grimm et al., 2000;Magaña e Ambrizzi, 2005), é interessante saber se ele influencia a posição e intensida<strong>de</strong>do ASAS.O Modo Anular Sul (MAS) é o principal modo <strong>de</strong> variabilida<strong>de</strong> da circulação atmosféricano Hemisfério Sul e apresenta perturbações na altura geopotencial <strong>de</strong> sinais opostos entrea Antártica e as latitu<strong>de</strong>s médias (Thompson e Wallace, 2000; Carvalho et al 2005).Reboita et al. (2009b) verificaram que na fase negativa do MAS (anomalias negativas <strong>de</strong>geopotencial em latitu<strong>de</strong>s médias e positivas na Antártica) há mais ativida<strong>de</strong> ciclônicaentre as latitu<strong>de</strong>s do extremo sul do Brasil e sul da Argentina e mais ativida<strong>de</strong>anticiclogenética próximo à costa do su<strong>de</strong>ste do Brasil. É interessante investigar se o MASpossui alguma relação com a posição e a intensida<strong>de</strong> do ASAS.É interessante correlacionar a posição e a intensida<strong>de</strong> do ASAS com mais variáveismeteorológicas, como por exemplo TSM.Com relação à variabilida<strong>de</strong> do ASAS em cenários futuros, sugere-se repetir a análisefeita neste trabalho utilizando uma base <strong>de</strong> dados “multi-mo<strong>de</strong>l” do CMIP5 paracompreen<strong>de</strong>r a variação do ASAS em cenários futuros.72
9. Referências BibliográficasBARBOSA, H. A. Análise espaço temporal <strong>de</strong> índice <strong>de</strong> vegetação AVHRR/NOAA eprecipitação na região nor<strong>de</strong>ste do Brasil em 1982-85. 1999. 164 p. Dissertação (Mestradoem Sensoriamento Remoto) - <strong>Instituto</strong> Nacional <strong>de</strong> Pesquisas Espaciais, São José dosCampos, 1999.BASTOS, C.; FERREIRA, N. Análise Climatológica da Alta Subtropical do AtlânticoSul. In: XI CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 2000. Anais. Rio <strong>de</strong>Janeiro, p. 612-619, 2000.CARDOSO A. O.; MENDONÇA A.M.,; ARAVÉQUIA J.A.; BONATTI J.P.; SILVADIAS P.L. Correção estatística das previsões <strong>de</strong> tempo por conjunto do MGCACPTEC/COLA através da remoção do viés. Anais do XIV Congresso Brasileiro <strong>de</strong>Meteorologia, Florianópolis-SC, 2006.CARVALHO, L. V.; JONES, C.; AMBRIZZI, T., 2005: Opposite phases of the AntarcticOscillation and Relationships with Intraseasonal to Interannual activity in the Tropicsduring the Austral Summer. Journal of Climate, Estados Unidos, v. 18, n. 3, p. 702-718.CUPOLILLO, F. Períodos <strong>de</strong> estiagem durante a estação chuvosa no estado <strong>de</strong> MinasGerais: espacialização e aspectos dinâmicos relacionados. 1997. 148 p. Dissertação(Mestrado em Engenharia Agrícola) – <strong>Universida<strong>de</strong></strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Viçosa, Viçosa, 1997. CURRY, J., 1983. On the formation of continental polar air. J. Atmos. Sci., 40: 2278-2292.DAVIS, R.E., B.P. HAYDEN, D.A. Gay, W.L. Phillips e G.V. Jones, 1997: The NorthAtlantic Subtropical Anticyclone. J. of Climate, 10, 728-744.73
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Universidade de São PauloInstituto
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“A persistência é o menor camin
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Agradeço à pessoa mais incrível
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ABSTRACTDEGOLA, T, S, D. Impacts an
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Figura 3.3 Campos médios mensais p
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Figura 6.3 Campos sinóticos médio
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Tabela 10.1 Valores de saída obtid
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LISTA DE SÍMBOLOS° grausSNEWhPamr
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Os anticiclones subtropicais, ou al
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O ASAS situa-se no centro do OAS e
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para o transporte de umidade para o
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2.2 Metodologia do esquema numéric
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Ito (1999) utilizou um procedimento
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Figura 2.4 - Metodologia utilizada
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2.4 Metodologia para quantificar o
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RESULTADOSCAPÍTULO 3 Descrição C
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