14.09.2015 Views

2º SIMULADO ENEM - UP - 3º e PRÉ - upvix.com.br

2º SIMULADO ENEM - UP - 3º e PRÉ - upvix.com.br

2º SIMULADO ENEM - UP - 3º e PRÉ - upvix.com.br

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong> - <strong>UP</strong> - 3º e PRÉ<<strong>br</strong> />

2013<<strong>br</strong> />

Matemática e s u as Te cnolog ias<<strong>br</strong> />

Linguagens , Códigos e s u as Te cnolog ias<<strong>br</strong> />

90 Questões<<strong>br</strong> />

28 de a<strong>br</strong>il<<strong>br</strong> />

Domingo: das 13h às 18h30min.<<strong>br</strong> />

Duração: 5h30min.


a) as questões de número 01 a 45 são relativas à área de Matemática e suas Tecnologias.<<strong>br</strong> />

b) as questões de número 46 a 90 são relativas à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias;<<strong>br</strong> />

11. O aluno não poderá ausentar-se da sala de aplicação de prova antes de <strong>com</strong>pletar 1h30minutos<<strong>br</strong> />

d o se u in ício .


VITÓRIA<<strong>br</strong> />

ALEGRE<<strong>br</strong> />

CURSO<<strong>br</strong> />

COD<<strong>br</strong> />

Agronomia 503<<strong>br</strong> />

Ciências Biológicas - Bacharelado 702<<strong>br</strong> />

Engenharia de Alimentos 504<<strong>br</strong> />

Engenharia Industrial Madeireira 117<<strong>br</strong> />

Engenharia Florestal 505<<strong>br</strong> />

Geologia 508<<strong>br</strong> />

Medicina Veterinária 713<<strong>br</strong> />

Nutrição 715<<strong>br</strong> />

Zootecnia 719<<strong>br</strong> />

SÃO M ATEUS<<strong>br</strong> />

CURSO COD<<strong>br</strong> />

Agronomia 501<<strong>br</strong> />

Ciências Biológicas - Bacharelado 703<<strong>br</strong> />

Enfermagem 705<<strong>br</strong> />

Engenharia de Computação 111<<strong>br</strong> />

Engenharia de Petróleo 114<<strong>br</strong> />

Engenharia de Produção 115<<strong>br</strong> />

Engenharia Química 506<<strong>br</strong> />

Farmácia 708<<strong>br</strong> />

Matemática - Bacharelado 135<<strong>br</strong> />

CURSO<<strong>br</strong> />

COD.<<strong>br</strong> />

Administração - Diurno - Bacharelado 303<<strong>br</strong> />

Administração – Noturno - Bacharelado 304<<strong>br</strong> />

Arquitetura e Urbanismo 306<<strong>br</strong> />

Arquivologia - Vespertino/Noturno - Bacharelado 908<<strong>br</strong> />

Artes Plásticas - Bacharelado 909<<strong>br</strong> />

Artes Visuais – Licenciatura 911<<strong>br</strong> />

Artes Visuais - Noturno - Licenciatura 910<<strong>br</strong> />

Biblioteconomia - Noturno - Bacharelado 914<<strong>br</strong> />

Ciência da Computação - Bacharelado 104<<strong>br</strong> />

Ciências Biológicas - Licenciatura./Bacharelado 701<<strong>br</strong> />

Ciências Contábeis – Vespertino - Bacharelado 310<<strong>br</strong> />

Ciências Contábeis – Noturno - Bacharelado 309<<strong>br</strong> />

Ciências Econômicas - Bacharelado 312<<strong>br</strong> />

Ciências Sociais – Noturno - Licenciatura./Bacharelado 214<<strong>br</strong> />

Ciências Sociais – Vespertino - Licenciatura./Bacharelado 217<<strong>br</strong> />

Comunicação Social – Audiovisual - Noturno 913<<strong>br</strong> />

Comunicação Social – Jornalismo - Bacharelado 915<<strong>br</strong> />

Comunicação Social - Publicidade e Propaganda -Bacharelado 916<<strong>br</strong> />

Desenho Industrial – Programação Visual - Bacharelado 315<<strong>br</strong> />

Direito - Bacharelado 917<<strong>br</strong> />

Educação Física – Licenciatura 401<<strong>br</strong> />

Educação Física – Noturno – Bacharelado 403<<strong>br</strong> />

Enfermagem 704<<strong>br</strong> />

Engenharia Ambiental 105<<strong>br</strong> />

Engenharia Civil 107<<strong>br</strong> />

Engenharia de Computação 110<<strong>br</strong> />

Engenharia de Produção 112<<strong>br</strong> />

Engenharia Elétrica 113<<strong>br</strong> />

Engenharia Mecânica 119<<strong>br</strong> />

Estatística 122<<strong>br</strong> />

Farmácia 707<<strong>br</strong> />

Filosofia - Noturno - Bacharelado 918<<strong>br</strong> />

Filosofia - Noturno – Licenciatura 919<<strong>br</strong> />

Física – Diurno – Bacharelado 125<<strong>br</strong> />

Física - Noturno – Licenciatura 128<<strong>br</strong> />

Fisioterapia 709<<strong>br</strong> />

Fonoaudiologia 720<<strong>br</strong> />

Gemologia – Vespertino 220<<strong>br</strong> />

Geografia – Diurno – Licenciatura/Bacharelado 229<<strong>br</strong> />

Geografia – Noturno - Licenciatura/Bacharelado 232<<strong>br</strong> />

História – Noturno - Licenciatura/Bacharelado 238<<strong>br</strong> />

História – Vespertino – Licenciatura/Bacharelado 235<<strong>br</strong> />

Letras-Inglês - Licenciatura 603<<strong>br</strong> />

Letras Português - Matutino – Licenciatura 920<<strong>br</strong> />

Letras Português - Noturno – Licenciatura 923<<strong>br</strong> />

Licenciatura Dupla Português/Espanhol 928<<strong>br</strong> />

Matemática - Licenciatura/Bacharelado 131<<strong>br</strong> />

Medicina 710<<strong>br</strong> />

Música - Licenciatura 925<<strong>br</strong> />

Música – Noturno – Bacharelado 926<<strong>br</strong> />

Nutrição 714<<strong>br</strong> />

Oceanografia 802<<strong>br</strong> />

Odontologia 716<<strong>br</strong> />

Pedagogia - Matutino - Licenciatura 929<<strong>br</strong> />

Pedagogia - Noturno - Licenciatura 930<<strong>br</strong> />

Psicologia 407<<strong>br</strong> />

Química - Bacharelado 502<<strong>br</strong> />

Química - Licenciatura 507<<strong>br</strong> />

Serviço Social - Bacharelado 256<<strong>br</strong> />

Tecnologia Mecânica - Noturno 136<<strong>br</strong> />

Terapia Ocupacional 711<<strong>br</strong> />

CFO M ilitar 999<<strong>br</strong> />

CFO Bombeiro 199


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS<<strong>br</strong> />

1. (C2 ; H7) Um pedreiro está construindo um mosaico entre os meio-fios retilíneos e paralelos AB e CD de uma<<strong>br</strong> />

calçada.<<strong>br</strong> />

Ele construiu AB congruente a AC e CD = 2. AB. Medido o ângulo BDC = 40 o , ele conclui corretamente que o<<strong>br</strong> />

ângulo BAC mede:<<strong>br</strong> />

a) 60 o<<strong>br</strong> />

b) 70 o<<strong>br</strong> />

c) 80 o<<strong>br</strong> />

d) 65 o<<strong>br</strong> />

e) 85 o .<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Traçando-se BE paralelo a AC, teremos ABEC losango e BED triângulo isósceles <strong>com</strong> BEC ângulo externo. Daí,<<strong>br</strong> />

BEC = 80 o . Como BAC possui lados paralelos a BEC, teremos BAC = 80 o .<<strong>br</strong> />

2. (C2 ; H6) No interior do Brasil encontram-se, numa região perfeitamente plana, quatro cidades A, B, C e D das<<strong>br</strong> />

quais têm-se as seguintes informações : a cidade D dista 60 km de cada uma das outras três cidades. A<<strong>br</strong> />

cidade C dista 120 km de A e 60 km de B. Assim, é possível concluir que:<<strong>br</strong> />

a) As cidades A, B e C são colineares.<<strong>br</strong> />

b) As cidades B, C e D são colineares.<<strong>br</strong> />

c) As cidades A, B e D são colineares.<<strong>br</strong> />

d) As cidades A, C e D são colineares.<<strong>br</strong> />

e) As informações dadas não são suficientes para situar tais cidades.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

As informações fornecidas só permitem a configuração ao lado, onde AC é diâmetro da circunferência de raio 60<<strong>br</strong> />

km e BDC é triângulo equilátero, <strong>com</strong> lado de 60 km.<<strong>br</strong> />

1


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

3. (C2 ; H8) Para construir um arco de circunferência que contenha os pontos A e C, so<strong>br</strong>e uma porta, um<<strong>br</strong> />

carpinteiro precisa calcular o raio do mesmo, utilizando a largura da porta (0,8 m) e a flecha assinalada<<strong>br</strong> />

(20 cm).<<strong>br</strong> />

Como este carpinteiro não tem conhecimento de Matemática, você irá ajudá-lo, obtendo para o raio citado, em cm:<<strong>br</strong> />

a) 50<<strong>br</strong> />

b) 60<<strong>br</strong> />

c) 40<<strong>br</strong> />

d) 55<<strong>br</strong> />

e) 45.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Aplicando-se o Teorema de Pitágoras ao triângulo assinalado, obtém-se R = 50 cm.<<strong>br</strong> />

4. (C3 ; H14) Desejando calcular a altura AT de uma<<strong>br</strong> />

torre vertical, um topógrafo colocado no ponto B<<strong>br</strong> />

calcula o ângulo ABT = 60 o e, recuando 60 m até o<<strong>br</strong> />

ponto C, calcula o ângulo ACT = 30 o .<<strong>br</strong> />

Assim, efetuando corretamente os cálculos necessários,<<strong>br</strong> />

ele obterá para AT o valor aproximado, em metros, de :<<strong>br</strong> />

a) 55<<strong>br</strong> />

b) 51<<strong>br</strong> />

c) 61<<strong>br</strong> />

d) 47<<strong>br</strong> />

e) 39.<<strong>br</strong> />

2


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

No triângulo retângulo ABT, teremos AT = 30 3 ou, aproximadamente, 51 m.<<strong>br</strong> />

5. (C2 ; H8) Um arquiteto deseja reco<strong>br</strong>ir a praça de alimentação de um shopping <strong>com</strong> um dos mosaicos das<<strong>br</strong> />

figuras abaixo.<<strong>br</strong> />

Como se observa, a dúvida está entre utilizar nove quadrados ou seis triângulos equiláteros; ele deseja que, <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

um mesmo perímetro, consiga reco<strong>br</strong>ir a maior área possível. Admitindo que as duas figuras possuam perímetros<<strong>br</strong> />

iguais a 24 m, finalmente, efetuando os cálculos necessários, ele decide:<<strong>br</strong> />

a) Utilizar os quadrados, que reco<strong>br</strong>em área de 36 m 2 .<<strong>br</strong> />

b) Utilizar os triângulos, que reco<strong>br</strong>em área de 36 m 2 .<<strong>br</strong> />

c) Utilizar os quadrados, que reco<strong>br</strong>em área de 16 m 2 .<<strong>br</strong> />

d) Utilizar os triângulos, que reco<strong>br</strong>em área de, aproximadamente, 41 m 2 .<<strong>br</strong> />

e) Utilizar os quadrados, que reco<strong>br</strong>em área de, aproximadamente, 41 m 2 .<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Com perímetro 24 m, o lado do quadrado será 6 m, e a área, 36 m 2 .<<strong>br</strong> />

Com perímetro 24 m, a segunda figura fornecerá lado do triângulo equilátero igual a 4 m, logo, a área recoberta<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

64 · 3<<strong>br</strong> />

será ou, aproximadamente, 41 m.<<strong>br</strong> />

4<<strong>br</strong> />

6. (C1 ; H3) O ponteiro de um relógio de medição funciona acoplado a uma engrenagem, de modo que a cada<<strong>br</strong> />

volta <strong>com</strong>pleta da engrenagem, o ponteiro dá 1/4 de volta em um mostrador graduado de 0 o a 360 o . Supondo<<strong>br</strong> />

que, no início de uma medição, o ponteiro encontra-se na posição de 0 o , após a engrenagem <strong>com</strong>pletar 4135<<strong>br</strong> />

voltas, pode-se afirmar que o ponteiro indicará:<<strong>br</strong> />

a) 0 o<<strong>br</strong> />

b) 90 o<<strong>br</strong> />

c) 270 o<<strong>br</strong> />

d) 180 o<<strong>br</strong> />

e) 75 o .<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

4135 · (1/4) = 1033,75, ou seja, o ponteiro dará 1033 voltas de 360º mais 0,75 = 3/4 de 360º , ou seja, 270º.<<strong>br</strong> />

3


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

7. (C2 ; H9) Uma pessoa sobe uma rampa de inclinação constante, <strong>com</strong>o a da figura, que tem 4 m de altura no<<strong>br</strong> />

seu ponto mais alto.<<strong>br</strong> />

Se, após caminhar 5m so<strong>br</strong>e a rampa, ela percebe estar a 1,5 m de altura, então, para chegar ao topo da<<strong>br</strong> />

mesma, ela ainda deverá caminhar:<<strong>br</strong> />

a) 25/6 m<<strong>br</strong> />

b) 25/3 m<<strong>br</strong> />

c) 35/6 m<<strong>br</strong> />

d) 8 m<<strong>br</strong> />

e) 27/4 m.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Sendo x o ângulo da rampa <strong>com</strong> o solo, teremos sen x = 1,5/5 = 4/(5 + y), onde y é a distância que a pessoa ainda<<strong>br</strong> />

deve caminhar para atingir o alto da rampa. Daí, teremos y = 25/3 m.<<strong>br</strong> />

8. (C1 ; H2) Recentemente, os jornais noticiaram que, durante o mês de outu<strong>br</strong>o de 2011, a população mundial<<strong>br</strong> />

deveria atingir a marca de 7 bilhões de habitantes, o que nos faz refletir so<strong>br</strong>e a capacidade do planeta de<<strong>br</strong> />

satisfazer nossas necessidades mais básicas, <strong>com</strong>o o acesso à água e aos alimentos. Estima-se que uma<<strong>br</strong> />

pessoa consuma, em média, 150 litros de água por dia. Assim, considerando a marca populacional citada<<strong>br</strong> />

acima, o volume de água, em litros, necessário para abastecer toda a população humana durante um ano está<<strong>br</strong> />

entre:<<strong>br</strong> />

13 14<<strong>br</strong> />

a) 10 e 10<<strong>br</strong> />

14 15<<strong>br</strong> />

b) 10 e 10<<strong>br</strong> />

15 16<<strong>br</strong> />

c) 10 e 10<<strong>br</strong> />

16 17<<strong>br</strong> />

d) 10 e 10<<strong>br</strong> />

17 18<<strong>br</strong> />

e) 10 e 10<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Número de habitantes: 7 · 10 9<<strong>br</strong> />

Consumo de água de uma pessoa por dia: 150 L<<strong>br</strong> />

Um ano tem 365 dias.<<strong>br</strong> />

Logo, o volume de água pedido é 7 · 10 9 · 150 · 365 = 383 · 250 · 10 9 = 3,83250 · 10 14 L<<strong>br</strong> />

10 14 < 3,83250 · 10 14


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

10. (C5 ; H21) O número y de pessoas contaminadas pela gripe H 1 N 1 , em função do número de meses x, pode<<strong>br</strong> />

ser expresso por y = y 0 . 2 x , em que y 0 é o número de casos reportados em setem<strong>br</strong>o de 2009, isto é, 200.000<<strong>br</strong> />

infectados. O tempo necessário, em meses, para que 819.200.000 pessoas sejam afetadas pela nova doença<<strong>br</strong> />

é:<<strong>br</strong> />

a) 12.<<strong>br</strong> />

b) 13.<<strong>br</strong> />

c) 14.<<strong>br</strong> />

d) 15.<<strong>br</strong> />

e) 16<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

y = y 0 · 2 x<<strong>br</strong> />

y = 20.000 · 2 x<<strong>br</strong> />

819.200.000 = 200.000 · 2 x<<strong>br</strong> />

4096 = 2 x<<strong>br</strong> />

2 12 = 2 x<<strong>br</strong> />

x = 12<<strong>br</strong> />

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:<<strong>br</strong> />

A população mundial está ficando mais velha, os índices de natalidade diminuíram e a expectativa de vida<<strong>br</strong> />

aumentou. No gráfico seguinte, são apresentados dados obtidos por pesquisa realizada pela Organização das<<strong>br</strong> />

Nações Unidas (ONU), a respeito da quantidade de pessoas <strong>com</strong> 60 anos ou mais em todo o mundo. Os números<<strong>br</strong> />

da coluna da direita representam as faixas percentuais. Por exemplo, em 1950 havia 95 milhões de pessoas <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

60 anos ou mais nos países desenvolvidos, número entre 10% e 15% da população total nos países<<strong>br</strong> />

desenvolvidos.<<strong>br</strong> />

11. (C5 ; H20,21) Suponha que o modelo exponencial y = 363⋅e 0,03x , em que x = 0 corresponde ao ano 2000, x =<<strong>br</strong> />

1 corresponde ao ano 2001, e assim sucessivamente, e que y é a população em milhões de habitantes no ano<<strong>br</strong> />

x, seja usado para estimar essa população <strong>com</strong> 60 anos ou mais de idade nos países em desenvolvimento<<strong>br</strong> />

entre 2010 e 2050. Desse modo, considerando e 0,3 = 1,35, estima-se que a população <strong>com</strong> 60 anos ou mais<<strong>br</strong> />

estará, em 2030, entre<<strong>br</strong> />

a) 490 e 510 milhões.<<strong>br</strong> />

b) 550 e 620 milhões.<<strong>br</strong> />

c) 780 e 800 milhões.<<strong>br</strong> />

d) 810 e 860 milhões.<<strong>br</strong> />

e) 870 e 910 milhões.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Resposta:<<strong>br</strong> />

y = 363 · e 0,03.30 ⇔ y = 363 · e 0,9 ⇔ ,3 3<<strong>br</strong> />

y = 363 · ( e 0 ) ⇔ y = 363 · (1,35) 3 ≈ 893 (870 < 893 < 910)<<strong>br</strong> />

5


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

12. (C1 ; H2) A ciência e a tecnologia, no decorrer da nossa história, vêm atuando para facilitar o trabalho<<strong>br</strong> />

humano. Atualmente, a calculadora facilita e agiliza os cálculos, sendo uma ferramenta largamente difundida e<<strong>br</strong> />

presente, até em telefones celulares. No entanto, há operações <strong>com</strong> alguns números naturais que apresentam<<strong>br</strong> />

características particulares, dispensando o uso de calculadoras.<<strong>br</strong> />

Observe e analise os quadrados de números naturais formados apenas pelo algarismo 1.<<strong>br</strong> />

1 2 = 1<<strong>br</strong> />

11 2 = 121<<strong>br</strong> />

111 2 = 12 321<<strong>br</strong> />

1111 2 = 1 234 321<<strong>br</strong> />

Se o número 1 234 567 654 321 é o quadrado de um número natural que possui n algarismos iguais a 1, então<<strong>br</strong> />

n é igual a:<<strong>br</strong> />

a) 5.<<strong>br</strong> />

b) 6.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Sem <strong>com</strong>entários<<strong>br</strong> />

c) 7.<<strong>br</strong> />

d) 8.<<strong>br</strong> />

13. (C5 ; H21) Considere a função a seguir:<<strong>br</strong> />

e) 9.<<strong>br</strong> />

sendo k uma constante real positiva e x um número real não negativo que representa o tempo em anos, a<<strong>br</strong> />

partir de um certo ano zero. Nessa função, a cada acréscimo de 10 unidades na variável x (10 anos de<<strong>br</strong> />

acréscimo) o valor da função é<<strong>br</strong> />

a) acrescido de um valor k.<<strong>br</strong> />

b) acrescido de um valor 2k.<<strong>br</strong> />

c) duplicado.<<strong>br</strong> />

d) quadruplicado.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Então:<<strong>br</strong> />

P/ x=0, f(0)=k<<strong>br</strong> />

P/ x=10, f(10)=2k<<strong>br</strong> />

P/ x=20, f(20)=4k<<strong>br</strong> />

Portanto, duplica a cada aumento de 10 unidades.<<strong>br</strong> />

e) multiplicado por k.<<strong>br</strong> />

14. (C6 ;H25) A Cerâmica Marajó concede uma gratificação mensal a seus funcionários em função da<<strong>br</strong> />

produtividade de cada um convertida em pontos; a relação entre a gratificação e o número de pontos está<<strong>br</strong> />

representada no gráfico a seguir.<<strong>br</strong> />

Observando que, entre 30 e 90 pontos, a variação da<<strong>br</strong> />

gratificação é proporcional à variação do número de<<strong>br</strong> />

pontos, podemos afirmar que a gratificação que um<<strong>br</strong> />

funcionário receberá no mês em que obtiver 100<<strong>br</strong> />

pontos será de:<<strong>br</strong> />

a) 710 reais.<<strong>br</strong> />

b) 620 reais.<<strong>br</strong> />

c) 610 reais.<<strong>br</strong> />

d) 520 reais.<<strong>br</strong> />

e) 510 reais.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A gratificação y que um funcionário recebe<<strong>br</strong> />

quando obtém 100 pontos é a mesma que a recebida quando<<strong>br</strong> />

obtém 90 pontos.<<strong>br</strong> />

CD<<strong>br</strong> />

BE<<strong>br</strong> />

=<<strong>br</strong> />

y<<strong>br</strong> />

AD<<strong>br</strong> />

−<<strong>br</strong> />

AE<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

110<<strong>br</strong> />

=<<strong>br</strong> />

y<<strong>br</strong> />

310<<strong>br</strong> />

60<<strong>br</strong> />

−<<strong>br</strong> />

−<<strong>br</strong> />

110<<strong>br</strong> />

110<<strong>br</strong> />

=<<strong>br</strong> />

=<<strong>br</strong> />

90<<strong>br</strong> />

50<<strong>br</strong> />

−<<strong>br</strong> />

−<<strong>br</strong> />

30<<strong>br</strong> />

30<<strong>br</strong> />

y<<strong>br</strong> />

710<<strong>br</strong> />

200<<strong>br</strong> />

20<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

6


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

15. O preço a ser pago por uma corrida de táxi inclui uma parcela fixa, denominada bandeirada, e uma parcela<<strong>br</strong> />

que depende da distância percorrida. No Pirat’s Taxi, famoso táxi pirata que circula no município de Vila<<strong>br</strong> />

Velha/ES (integrante da Grande Vitória) a bandeirada 50<<strong>br</strong> />

R custa e cada quilômetro rodado custa<<strong>br</strong> />

$ 2,<<strong>br</strong> />

1,00.<<strong>br</strong> />

R $<<strong>br</strong> />

Cavendish (jovem cidadão natural de Garrafão-ES e adorador do famoso pirata inglês “Thomas Cavendish”,<<strong>br</strong> />

que veio parar no Brasil, em Ilhabela, por volta de 1591) utilizou os serviços do Pirat’s Taxi, numa<<strong>br</strong> />

determinada distância, e pagou a quantia de R$ 35,50.<<strong>br</strong> />

Se Cavendish, de Garrafão-ES, tivesse utilizado outro táxi devidamente legalizado no município da Grande<<strong>br</strong> />

Vitória, para percorrer a mesma distância, cujos valores de bandeirada e taxa por quilômetro rodado respeitam<<strong>br</strong> />

os dados apresentados no gráfico abaixo, ELE TERIA...<<strong>br</strong> />

a) gasto R$ 20,00 a mais.<<strong>br</strong> />

b) economizado R$ 20,00.<<strong>br</strong> />

c) gasto R$ 69,50 a mais.<<strong>br</strong> />

d) economizado aproximadamente 50% do valor pago no táxi pirata.<<strong>br</strong> />

e) gasto mais que o do<strong>br</strong>o do valor pago no táxi pirata.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

1) Táxi pirata (Pirat’s Taxi):<<strong>br</strong> />

( ) 2, x V<<strong>br</strong> />

2,50 x 1 x = ⋅ + ( ) = 50 x<<strong>br</strong> />

( ) =<<strong>br</strong> />

Km<<strong>br</strong> />

= +<<strong>br</strong> />

V +<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

V =<<strong>br</strong> />

x<<strong>br</strong> />

35,50<<strong>br</strong> />

35,50<<strong>br</strong> />

x<<strong>br</strong> />

2,50<<strong>br</strong> />

x<<strong>br</strong> />

33<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

2) Táxi legal (devidamente autorizado):<<strong>br</strong> />

3,50<<strong>br</strong> />

23,50 −<<strong>br</strong> />

50 3, x 2 x P<<strong>br</strong> />

3,50<<strong>br</strong> />

x<<strong>br</strong> />

( ) x<<strong>br</strong> />

( ) ⇒<<strong>br</strong> />

⎟⋅ +<<strong>br</strong> />

= ⋅<<strong>br</strong> />

⎜ =<<strong>br</strong> />

⎛<<strong>br</strong> />

⎞<<strong>br</strong> />

− 0 10 ⎠<<strong>br</strong> />

⎝<<strong>br</strong> />

( ) 50<<strong>br</strong> />

= ⋅( ) + ( )<<strong>br</strong> />

P +<<strong>br</strong> />

P =<<strong>br</strong> />

33<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

33<<strong>br</strong> />

3,50<<strong>br</strong> />

P<<strong>br</strong> />

33<<strong>br</strong> />

69,<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

16. (C6 ; H24) O número de indivíduos de certa população é representado pelo gráfico a seguir.<<strong>br</strong> />

Em 1975, a população tinha um tamanho aproximadamente igual ao de:<<strong>br</strong> />

a) 1960.<<strong>br</strong> />

b) 1963.<<strong>br</strong> />

c) 1967.<<strong>br</strong> />

d) 1970.<<strong>br</strong> />

e) 1980.<<strong>br</strong> />

7


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

(Leitura gráfica)........... Alternativa B.<<strong>br</strong> />

17. (C6 ; H26) No Brasil são produzidas milhares de toneladas de lixo por dia. Segundo a Pesquisa Nacional de<<strong>br</strong> />

Saneamento Básico, realizada pelo IBGE em 2000, o destino final do lixo, em cada região do país, estava<<strong>br</strong> />

distribuído da seguinte forma:<<strong>br</strong> />

Sabe-se ainda, pela mesma fonte, que a produção diária de lixo (em toneladas), por região, era a seguinte:<<strong>br</strong> />

Com base nesses dados, pode-se afirmar que, em 2000, a quantidade, em toneladas por dia, de lixo<<strong>br</strong> />

depositada:<<strong>br</strong> />

a) em lixões na região Sudeste era menor do que a quantidade depositada em lixões na região Norte.<<strong>br</strong> />

b) em lixões na região Nordeste era maior do que a quantidade depositada em lixões na região Norte.<<strong>br</strong> />

c) em lixões na região Nordeste era menor do que a quantidade depositada em lixões na região Sudeste.<<strong>br</strong> />

d) em estações de <strong>com</strong>postagem ou de triagem na região Sul era maior do que a quantidade depositada em<<strong>br</strong> />

estações de <strong>com</strong>postagem ou de triagem na região Sudeste.<<strong>br</strong> />

e) em aterros sanitários na região Nordeste era maior do que a quantidade depositada em aterros sanitários na<<strong>br</strong> />

região Sudeste.<<strong>br</strong> />

8


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Sudeste:<<strong>br</strong> />

10<<strong>br</strong> />

⋅<<strong>br</strong> />

=<<strong>br</strong> />

Norte:<<strong>br</strong> />

⋅<<strong>br</strong> />

=<<strong>br</strong> />

14200<<strong>br</strong> />

t<<strong>br</strong> />

142000<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

57<<strong>br</strong> />

11000<<strong>br</strong> />

6270 t<<strong>br</strong> />

48<<strong>br</strong> />

20160<<strong>br</strong> />

42000<<strong>br</strong> />

Nordeste: ⋅<<strong>br</strong> />

t =<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

A quantidade em lixões na região Nordeste era maior do que a quantidade depositada em lixões na região Norte.<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

18. (C7 ; H27) De acordo <strong>com</strong> o Boletim do Serviço de Meteorologia de 07 de junho de 2000, o quadro abaixo<<strong>br</strong> />

apresenta a temperatura máxima, em graus Celsius, registrada em Fernando de Noronha e nas capitais da<<strong>br</strong> />

Região Nordeste do Brasil e respectivo histograma.<<strong>br</strong> />

Aracaju 27 ºC<<strong>br</strong> />

Fernando de Noronha 30 ºC<<strong>br</strong> />

Fortaleza 31 ºC<<strong>br</strong> />

João Pessoa 30 ºC<<strong>br</strong> />

Maceió 27 ºC<<strong>br</strong> />

Natal 30 ºC<<strong>br</strong> />

Recife 30 ºC<<strong>br</strong> />

Salvador 26 ºC<<strong>br</strong> />

São Luís 32 ºC<<strong>br</strong> />

Teresina 32 ºC<<strong>br</strong> />

Com base nessas informações, pode-se afirmar:<<strong>br</strong> />

a) A média aritmética das temperaturas indicadas no quadro corresponde a 30 ºC.<<strong>br</strong> />

b) A frequência relativa da temperatura de 31 ºC é igual a 20%.<<strong>br</strong> />

c) A mediana das temperaturas registradas é igual à temperatura modal.<<strong>br</strong> />

d) A temperatura modal é 32 ºC.<<strong>br</strong> />

e) Representando-se a frequência relativa por meio de um gráfico de setores, a região correspondente à<<strong>br</strong> />

temperatura de 27 ºC tem ângulo de 36º.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

(a) Falsa:<<strong>br</strong> />

⋅( ) + ⋅( ) + ⋅( ) + ⋅( ) + ⋅( )<<strong>br</strong> />

=<<strong>br</strong> />

(b) Falsa:<<strong>br</strong> />

(c) Verdadeira:<<strong>br</strong> />

26 27 27 30 30 30 30 31 32 32<<strong>br</strong> />

2 32 1 31 4 30 2 27 1 26<<strong>br</strong> />

x = x 29,5ºC<<strong>br</strong> />

1<<strong>br</strong> />

+<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

+<<strong>br</strong> />

4<<strong>br</strong> />

+<<strong>br</strong> />

1<<strong>br</strong> />

+<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

30 30 +<<strong>br</strong> />

Me Mediana: =<<strong>br</strong> />

= Me 30 C °<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

Moda: Mo = 30°C<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

(d) Falsa: vide cálculo no item (c).<<strong>br</strong> />

(e) Falsa: 27°C corresponde a 20% do total de dados, assim, 20% de 360° será igual a 72°.<<strong>br</strong> />

9


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

19. (C7 ; H28) De acordo <strong>com</strong> diagnóstico do Banco Central a respeito de meios de pagamento de varejo no<<strong>br</strong> />

Brasil, no ano de 2006, constata-se que 24% dos pagamentos foram feitos <strong>com</strong> cheque e 46%, <strong>com</strong> cartão.<<strong>br</strong> />

O valor médio desses pagamentos foi de R$ 620,00 para os cheques e de R$ 60,00 para os cartões. O valor<<strong>br</strong> />

médio, quando se consideram todos os pagamentos efetuados <strong>com</strong> cheque e cartão, é de:<<strong>br</strong> />

a) R$ 179,00.<<strong>br</strong> />

b) R$ 240,00.<<strong>br</strong> />

c) R$ 252,00.<<strong>br</strong> />

d) R$ 302,00.<<strong>br</strong> />

e) R$ 344,00.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

620⋅ ( 24) + 60⋅ ( 46)<<strong>br</strong> />

14880 + 2760<<strong>br</strong> />

x = x<<strong>br</strong> />

24 46<<strong>br</strong> />

⇒ =<<strong>br</strong> />

+<<strong>br</strong> />

70<<strong>br</strong> />

17640<<strong>br</strong> />

⇒ x ⇒ = x = 252,00<<strong>br</strong> />

70<<strong>br</strong> />

20. (C6 ;(H25) Na tabela a seguir vemos o consumo mensal de água de uma família durante os 5 primeiros meses<<strong>br</strong> />

de 2012.<<strong>br</strong> />

O consumo mensal médio dessa família durante os 5 meses foi:<<strong>br</strong> />

a) 11,3 m 3 .<<strong>br</strong> />

b) 11,7 m 3 .<<strong>br</strong> />

c) 12,7 m 3 .<<strong>br</strong> />

d) 63,5 m 3 .<<strong>br</strong> />

e) 317,5 m 3 .<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

12,5<<strong>br</strong> />

12,1<<strong>br</strong> />

+<<strong>br</strong> />

11,4<<strong>br</strong> />

+ + +<<strong>br</strong> />

13,7<<strong>br</strong> />

13,8<<strong>br</strong> />

=<<strong>br</strong> />

=<<strong>br</strong> />

x<<strong>br</strong> />

3<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

x<<strong>br</strong> />

12,7 m<<strong>br</strong> />

5<<strong>br</strong> />

21. (C6 ; H25) O gráfico abaixo fornece o número de unidades vendidas de um produto em função do tempo<<strong>br</strong> />

(dados trimestrais).<<strong>br</strong> />

O aumento porcentual de unidades vendidas do ano de 98<<strong>br</strong> />

em relação às do ano de 97 foi de:<<strong>br</strong> />

a) 10%<<strong>br</strong> />

b) 20%<<strong>br</strong> />

c) 25%<<strong>br</strong> />

d) 30%<<strong>br</strong> />

e) 35%<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

1) Considerando A o 1000<<strong>br</strong> />

A<<strong>br</strong> />

300<<strong>br</strong> />

400<<strong>br</strong> />

200<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

número total de unidades vendidas em 97: = + + + = ⇒<<strong>br</strong> />

2) Considerando B o número A total de unidades vendidas em 98: = ⇒<<strong>br</strong> />

= + + +<<strong>br</strong> />

1300<<strong>br</strong> />

B<<strong>br</strong> />

400<<strong>br</strong> />

500<<strong>br</strong> />

300<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

Assim,<<strong>br</strong> />

B 1300 − 1000 300<<strong>br</strong> />

Δ % = ⇒ Δ % = ⇒<<strong>br</strong> />

1000 1000<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

30<<strong>br</strong> />

Δ % = Δ % = 30%<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

10


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

22. (C2 ;H8) Numa região do sul do Estado de Minas Gerais, uma grande represa precisa de manutenção.<<strong>br</strong> />

Uma seção transversal da estrutura da barragem está representada na figura abaixo.<<strong>br</strong> />

Desejando-se fazer um furo na base AB da estrutura para colocação de um tubo para drenagem da<<strong>br</strong> />

represa, qual a quantidade aproximada em metros de tubos para colocar no furo ligando do ponto<<strong>br</strong> />

A ao ponto B ? (Considere, se necessário, 2 = 1,41, 3 = 1,73 )<<strong>br</strong> />

a) 53,14 m<<strong>br</strong> />

b) 73,12 m<<strong>br</strong> />

c) 77,43 m<<strong>br</strong> />

d) 82,17 m<<strong>br</strong> />

e) 88,43 m .<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

No triângulo ADP retângulo<<strong>br</strong> />

(<<strong>br</strong> />

0 )<<strong>br</strong> />

40<<strong>br</strong> />

Tg 60 = ⇒<<strong>br</strong> />

x<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

x =<<strong>br</strong> />

40<<strong>br</strong> />

3<<strong>br</strong> />

No triângulo BCT retângulo<<strong>br</strong> />

(<<strong>br</strong> />

0 )<<strong>br</strong> />

40<<strong>br</strong> />

Tg 45 = ⇒ y = 40<<strong>br</strong> />

y<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

AB = x + 10 ⇒ + y ⇒<<strong>br</strong> />

40<<strong>br</strong> />

AB = + 10 + 40<<strong>br</strong> />

3<<strong>br</strong> />

AB = 23,12 + 10 ⇒ + 40 AB = 73,12 m<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

23. (C1 ; H1) Foi proposto a um grupo de cinco alunos, Felizberto, Verdiano , Katiane , Om<strong>br</strong>oso e Zika,<<strong>br</strong> />

um desafio matemático . Foi construído um círculo de centro O conforme figura a seguir e<<strong>br</strong> />

perguntado a cada um dos alunos o valor numérico da expressão:<<strong>br</strong> />

( ˆ) ( ˆ) (<<strong>br</strong> />

ˆ) (<<strong>br</strong> />

ˆ) ( ˆ) ( ˆ)<<strong>br</strong> />

Z Cos a Cos c Tg b Tg d 2 Sen x ⎡<<strong>br</strong> />

⎤<<strong>br</strong> />

= + + + + −Cos y sendo<<strong>br</strong> />

⎣ ⎦<<strong>br</strong> />

Sen( xˆ<<strong>br</strong> />

) = m , Cos( yˆ<<strong>br</strong> />

) = n , Cos( aˆ<<strong>br</strong> />

) = p Cos( cˆ<<strong>br</strong> />

) = q , Tg( bˆ<<strong>br</strong> />

) = r e<<strong>br</strong> />

Tg( dˆ<<strong>br</strong> />

)<<strong>br</strong> />

= s ; e as respostas foram:<<strong>br</strong> />

Felizberto respondeu 0; Verdiano, 1; Katiane, p; Om<strong>br</strong>oso,<<strong>br</strong> />

( p−<<strong>br</strong> />

r)<<strong>br</strong> />

e Zika, ( p+ s− 2r)<<strong>br</strong> />

.<<strong>br</strong> />

;<<strong>br</strong> />

Podemos afirmar que a resposta correta foi de:<<strong>br</strong> />

a) Felizberto.<<strong>br</strong> />

b) Verdiano.<<strong>br</strong> />

c) Katiane.<<strong>br</strong> />

d) Om<strong>br</strong>oso.<<strong>br</strong> />

e) Zika.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Z Cos( aˆ) Cos( cˆ) Tg( bˆ) Tg( dˆ) 2 Sen ⎡<<strong>br</strong> />

⎤<<strong>br</strong> />

= + + + + ( xˆ) −Cos( yˆ)<<strong>br</strong> />

⎣<<strong>br</strong> />

⎦<<strong>br</strong> />

Sendo Sen( xˆ<<strong>br</strong> />

) = m , Cos( yˆ<<strong>br</strong> />

) = n , Cos( aˆ<<strong>br</strong> />

) = p , Cos( cˆ<<strong>br</strong> />

) = q , Tg( bˆ<<strong>br</strong> />

)<<strong>br</strong> />

= r e Tg( dˆ<<strong>br</strong> />

)<<strong>br</strong> />

= s ;<<strong>br</strong> />

11


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

O quadrilátero ABCD está inscrito ⇒ ⇒<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

num círculo aˆ<<strong>br</strong> />

cˆ<<strong>br</strong> />

180<<strong>br</strong> />

+ = e aˆ<<strong>br</strong> />

+ cˆ<<strong>br</strong> />

= 180<<strong>br</strong> />

Seno de arcos suplementares são iguais, Cossenos de arcos suplementares são ⇒ opostos,<<strong>br</strong> />

Tangentes de arcos suplementares também são opostas e arcos <strong>com</strong>plementares o Seno e o Cosseno<<strong>br</strong> />

são iguais , temos :<<strong>br</strong> />

Sen aˆ<<strong>br</strong> />

Sen cˆ<<strong>br</strong> />

Sen b ˆ Sen dˆ<<strong>br</strong> />

Cosaˆ<<strong>br</strong> />

Coscˆ<<strong>br</strong> />

Cos b ˆ Cos dˆ<<strong>br</strong> />

Tg aˆ<<strong>br</strong> />

=− Tg cˆ<<strong>br</strong> />

,<<strong>br</strong> />

= , ( ) ( )<<strong>br</strong> />

( ) ( )<<strong>br</strong> />

Z = Cos( aˆ) − Cos( aˆ) + Tg( bˆ) − Tg( bˆ)<<strong>br</strong> />

+<<strong>br</strong> />

( ) ( ) = , ( ) ⇒ ( )<<strong>br</strong> />

Tg bˆ<<strong>br</strong> />

=− Tg dˆ<<strong>br</strong> />

e Sen( xˆ) = Cos( yˆ)<<strong>br</strong> />

.<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

( ˆ) ( ˆ)<<strong>br</strong> />

+ 2 Sen x −Sen x<<strong>br</strong> />

⎡<<strong>br</strong> />

⎤<<strong>br</strong> />

=− , ( ) ( )<<strong>br</strong> />

=− ( ) ( )<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

⎣<<strong>br</strong> />

⎦<<strong>br</strong> />

Z = 0 ⇒<<strong>br</strong> />

Felizberto foi o aluno ⇒ que acertou o problema.<<strong>br</strong> />

24. (C1 ; H3) Para contornar uma situação desconfortável de atendimento num pronto socorro, uma<<strong>br</strong> />

atendente, tentando usar seus poucos conhecimentos de matemática, resolveu construir senhas para<<strong>br</strong> />

serem entregues as pessoas que procuravam atendimento. A distraída atendente consultou uma<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

tabela trigonométrica e construiu senhas <strong>com</strong> números equivalentes ao Sen0 , Sen10 ,<<strong>br</strong> />

0 0<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

0 0<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

Sen20 , Sen30 , . . . . , Sen170 , Sen180 , Cos0 , Cos10 , Cos 20º, Cos30 , . . . . . , Cos 170º<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

e Cos180 . Depois de ter distribuído todas as senhas foi observado um grande tumulto, pois<<strong>br</strong> />

havia várias senhas <strong>com</strong> um mesmo número. Quantas senhas foram distribuídas <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

mesmo número ?<<strong>br</strong> />

a) 9.<<strong>br</strong> />

b) 12<<strong>br</strong> />

c) 15.<<strong>br</strong> />

d) 19.<<strong>br</strong> />

e) 22.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Sabemos que os senos de arcos suplementares são iguais e se as senhas usando o seno foram<<strong>br</strong> />

0 0 0 0<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

Sen0 , Sen10 , Sen20 , Sen30 , . . . . , Sen170 , Sen180 .<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

Sen0 = Sen180<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

Sen10 =<<strong>br</strong> />

.<<strong>br</strong> />

.<<strong>br</strong> />

.<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

Sen80 =<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

Sen170<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

Sen100<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>plementares o Seno e o Cosseno são iguais, <strong>com</strong>o foram usadas as senhas<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

20º, Cos30 , . . . , Cos 170º e Cos180 .<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

Cos0 = Sen80<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

Cos10 =<<strong>br</strong> />

.<<strong>br</strong> />

.<<strong>br</strong> />

.<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

Cos80 =<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

Cos90 =<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

Sen80<<strong>br</strong> />

Sen10<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

Sen0<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

Cos0 ,<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

Cos10 , Cos<<strong>br</strong> />

⇒ Com as senhas usando o seno teremos 9 senhas iguais. Também sabemos que arcos<<strong>br</strong> />

Com as senhas usando o Cosseno teremos 10 senhas iguais. Logo o total de senhas iguais foram<<strong>br</strong> />

19 senhas.<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

12


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

25. (C1 ; H4) As belezas naturais de Florianópolis atraem milhares de visitantes todos os anos.<<strong>br</strong> />

Principalmente no verão , turistas <strong>br</strong>asileiros e de outros países da América do Sul - <strong>com</strong>o argentinos,<<strong>br</strong> />

chilenos e uruguaios - usufruem da diversidade de seu litoral. Na ilha, são encontrados os mais<<strong>br</strong> />

variados tipos de praias: extensas, <strong>com</strong> larga faixa de areia, ou pequenas, incrustadas em<<strong>br</strong> />

enseadas; praias <strong>com</strong> ondas fortes e outras de mar tranquilo, parecendo lagoas; praias<<strong>br</strong> />

urbanizadas e repletas de banhistas, e as desertas, <strong>com</strong> acesso somente por trilhas. É o paraíso<<strong>br</strong> />

para os amantes de surfe, windsurfe, vela e pesca. ( . . . ) Atualmente, Florianópolis tem cerca de<<strong>br</strong> />

300 mil habitantes, número que triplica <strong>com</strong> o verão . Considere que a quantidade de<<strong>br</strong> />

habitantes de Florianópolis no ano de 2015 seja dada, aproximadamente, pela função<<strong>br</strong> />

π.t<<strong>br</strong> />

⎛ π⎞<<strong>br</strong> />

P ⎜ ⎟<<strong>br</strong> />

() t = 600 + 300.Sen + , em milhares de habitantes, em que t é o tempo médio em meses<<strong>br</strong> />

⎝ 6 6 ⎠<<strong>br</strong> />

(t = 1 é janeiro, t = 2 é fevereiro, e assim por diante ). Nesse ano, preocupada <strong>com</strong> o trânsito, <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

o fornecimento de energia elétrica e fornecimento de água, a Prefeitura da cidade resolve<<strong>br</strong> />

identificar quais meses a quantidade de pessoas na cidade será máxima e mínima. Os meses<<strong>br</strong> />

encontrados foram, respectivamente:<<strong>br</strong> />

a) janeiro e julho .<<strong>br</strong> />

b) janeiro e agosto .<<strong>br</strong> />

c) fevereiro e agosto .<<strong>br</strong> />

d) fevereiro e setem<strong>br</strong>o .<<strong>br</strong> />

e) janeiro e dezem<strong>br</strong>o .<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

π·<<strong>br</strong> />

t π ⎛ ⎞<<strong>br</strong> />

Para que a função da tenha valor máximo<<strong>br</strong> />

Sen + = + 1<<strong>br</strong> />

⎜ ⎟<<strong>br</strong> />

⎝<<strong>br</strong> />

⇒ 6 6 ⎠<<strong>br</strong> />

π<<strong>br</strong> />

Como t > 0 e Sen( + 2k π ) = + 1<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

( t+ ⇒<<strong>br</strong> />

1 ).<<strong>br</strong> />

π π<<strong>br</strong> />

= ⇒<<strong>br</strong> />

t = 2 ( fevereiro )<<strong>br</strong> />

6 2<<strong>br</strong> />

Para que a função da tenha valor mínimo<<strong>br</strong> />

π·<<strong>br</strong> />

t π ⎛ ⎞<<strong>br</strong> />

Sen + = -1<<strong>br</strong> />

⎜ ⇒<<strong>br</strong> />

⎟<<strong>br</strong> />

⎝ 6 6 ⎠<<strong>br</strong> />

3π Como t > 0 e Sen( + 2k π ) = − 1<<strong>br</strong> />

( 2<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

t = ⇒<<strong>br</strong> />

t + 1 ) . π 3π<<strong>br</strong> />

=<<strong>br</strong> />

8 ( agosto ⇒ )<<strong>br</strong> />

6 2<<strong>br</strong> />

Logo : Resposta (C)<<strong>br</strong> />

26. (C2; H8) Um piloto em treinamento faz vários voos <strong>com</strong> uma aeronave mantendo a rota sempre<<strong>br</strong> />

paralela à pista de pouso e so<strong>br</strong>e a mesma. Num determinado instante num ponto P do espaço,<<strong>br</strong> />

o piloto vê a cabeceira da pista de pouso sob um ângulo de depressão de 30º, após percorrer 2<<strong>br</strong> />

km sempre no mesmo sentido paralelo à pista, chegando a um ponto T, também do espaço, vê<<strong>br</strong> />

novamente a cabeceira da pista sob um ângulo de depressão de 60º. Podemos afirmar que a<<strong>br</strong> />

distância da aeronave do ponto T à cabeceira da pista é igual a:<<strong>br</strong> />

a) 1,6 km.<<strong>br</strong> />

b) 2,0 km.<<strong>br</strong> />

c) 2,8 km.<<strong>br</strong> />

d) 3,2 km.<<strong>br</strong> />

e) 4,0 km.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Com os dados do problema, verificamos que o triângulo TPI é isósceles<<strong>br</strong> />

⇒ TI TP = ⇒ TI = 2 km.<<strong>br</strong> />

13


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

27. (C3 ; H13) Um artesão <strong>com</strong>prou uma chapa de <strong>com</strong>pensado de 1 metro quadrado de área para fazer<<strong>br</strong> />

mais uma de suas o<strong>br</strong>as de arte. Construiu, no interior da chapa, uma grande circunferência de 40 cm<<strong>br</strong> />

de raio , e dividiu a circunferência em arcos congruentes de 15º. Em cada ponto divisor fixou<<strong>br</strong> />

perpendicularmente a metade de um prego 15 x 15, depois tomou um novelo de linha e foi<<strong>br</strong> />

retirando pedaços de linha de modo que pudesse amarrar uma extremidade em um dos pregos,<<strong>br</strong> />

esticar a linha e amarrar a outra extremidade em outro prego não consecutivo, e foi repetindo este<<strong>br</strong> />

procedimento até esgotar todas as possibilidades das amarrações . Considerando que não houve<<strong>br</strong> />

perdas nos pedaços de linha , quantos pedaços de linha foram utilizados pelo artesão?<<strong>br</strong> />

a) 144.<<strong>br</strong> />

c) 208.<<strong>br</strong> />

e) 252.<<strong>br</strong> />

b) 196.<<strong>br</strong> />

d) 216.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Sendo os pontos marcados a cada 15º, quando unidos os pontos consecutivos teremos um polígono de<<strong>br</strong> />

24 lados. Logo, o número de pedaços de linhas utilizados será igual ao número de diagonais do polígono.<<strong>br</strong> />

nn ( − 3)<<strong>br</strong> />

D =<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

n = 24<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

( − )<<strong>br</strong> />

24 24 3<<strong>br</strong> />

D ⇒ = D = 252<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

28. (C4 ; H17) Uma preocupação dos técnicos de futebol é <strong>com</strong> a<<strong>br</strong> />

co<strong>br</strong>ança de faltas . Com a aproximação da copa do mundo de<<strong>br</strong> />

futebol de 2014 , o técnico Felipão da Seleção Brasileira tem<<strong>br</strong> />

dado uma atenção especial à sua equipe quanto ao<<strong>br</strong> />

treinamento de co<strong>br</strong>anças de faltas ; criou um grande círculo no<<strong>br</strong> />

campo de treinamento passando pelo gol conforme figura abaixo ,<<strong>br</strong> />

onde cada ponto corresponde a uma posição onde um jogador<<strong>br</strong> />

poderá co<strong>br</strong>ar uma falta. Diante da situação exposta , qual o<<strong>br</strong> />

ponto onde o jogador que for co<strong>br</strong>ar a falta terá maior ângulo<<strong>br</strong> />

de visão do gol?<<strong>br</strong> />

a) P .<<strong>br</strong> />

b) Q .<<strong>br</strong> />

c) R .<<strong>br</strong> />

d) S .<<strong>br</strong> />

e) T .<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Utilizando os conhecimentos dos tipos de ângulo na circunferência , verificamos que a posição de maior<<strong>br</strong> />

ângulo de visão do gol é no ponto T .<<strong>br</strong> />

ˆt > pˆ = qˆ > rˆ > sˆ<<strong>br</strong> />

⇒<<strong>br</strong> />

14


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

29. (C6 ; H25) Um total de N famílias (N ≠ 0) foram questionadas so<strong>br</strong>e quantos aparelhos eletrônicos possuem<<strong>br</strong> />

na cozinha da sua residência. Todas as famílias responderam corretamente à pergunta. Os dados tabulados<<strong>br</strong> />

são:<<strong>br</strong> />

Total de aparelhos<<strong>br</strong> />

Frequência (em %)<<strong>br</strong> />

eletrônicos na cozinha<<strong>br</strong> />

0 12,5<<strong>br</strong> />

1 0<<strong>br</strong> />

2 50<<strong>br</strong> />

3 25<<strong>br</strong> />

4 12,5<<strong>br</strong> />

De acordo <strong>com</strong> os dados, o menor valor possível de N é:<<strong>br</strong> />

a) 2.<<strong>br</strong> />

b) 5.<<strong>br</strong> />

c) 8.<<strong>br</strong> />

d) 16.<<strong>br</strong> />

e) 25.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Note que os únicos valores, cujos percentuais da tabela representam números inteiros,<<strong>br</strong> />

são o 8 e o 16. Como a questão pede o menor possível, a resposta só pode ser a letra C, o número 8.<<strong>br</strong> />

30. (C6 ; H24, 25, 26) Os gráficos abaixo representam as funções receita mensal R(x) e custo mensal C(x) de um<<strong>br</strong> />

produto fa<strong>br</strong>icado por uma empresa, em que x é a quantidade produzida e vendida. Qual o lucro obtido ao se<<strong>br</strong> />

produzir e vender 1 350 unidades por mês?<<strong>br</strong> />

a) 1 740<<strong>br</strong> />

b) 1 750<<strong>br</strong> />

c) 1 760<<strong>br</strong> />

d) 1 770<<strong>br</strong> />

e) 1 780<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

A equação da função afim R(x) é dada por:<<strong>br</strong> />

R(x)= 15000 x , portanto R(x)=15x.<<strong>br</strong> />

1000<<strong>br</strong> />

A equação de C(x) é dada por:<<strong>br</strong> />

C(x) = 20000 – 5000 x + 5000, portanto C(x)=10x + 5000<<strong>br</strong> />

1500<<strong>br</strong> />

A função lucro é dada por:<<strong>br</strong> />

L(x)= R(x)-C(x).<<strong>br</strong> />

Logo L(1350) = 5 * 1350 – 5000 = 1750<<strong>br</strong> />

15


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

31. (C4 ; H15 e 16) Em Mecânica Clássica, a norma G do campo gravitacional gerado por um corpo de massa m<<strong>br</strong> />

em um ponto a uma distância d > 0 do corpo é diretamente proporcional a m e inversamente proporcional ao<<strong>br</strong> />

quadrado de d. Seja G = f (d) a função que descreve a norma G do campo gravitacional, gerado por um corpo<<strong>br</strong> />

de massa constante m em um ponto a uma distância d > 0 desse corpo.<<strong>br</strong> />

É correto afirmar que f (2d) é igual a:<<strong>br</strong> />

f(d)<<strong>br</strong> />

a)<<strong>br</strong> />

4<<strong>br</strong> />

f(d)<<strong>br</strong> />

b)<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

c) 4f(d)<<strong>br</strong> />

d) 2f(d)<<strong>br</strong> />

e) f(d)<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

32. (C5 ; H20) Considerando K = { 1, 2, 3, 4 }, marque a opção cuja figura representa o produto cartesiano K x K.<<strong>br</strong> />

.... .... ....<<strong>br</strong> />

a.<<strong>br</strong> />

.... ....<<strong>br</strong> />

. .<<strong>br</strong> />

b.<<strong>br</strong> />

.....<<strong>br</strong> />

..<<strong>br</strong> />

-....<<strong>br</strong> />

... .<<strong>br</strong> />

d.<<strong>br</strong> />

1 2 3 4<<strong>br</strong> />

1 2 3 4<<strong>br</strong> />

y<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

1 2 3 4<<strong>br</strong> />

y<<strong>br</strong> />

1 2 3 4<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

x<<strong>br</strong> />

x<<strong>br</strong> />

1 2 3 4<<strong>br</strong> />

y<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

1 2 3 4<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

x<<strong>br</strong> />

16<<strong>br</strong> />

c.<<strong>br</strong> />

1 2 3 4<<strong>br</strong> />

y<<strong>br</strong> />

.<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

1 2 3 4<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O produto cartesiano A X B = {(x,y) | x ∈ A e y ∈ B}, logo o conjunto dos 16 pontos<<strong>br</strong> />

possíveis só pode ser representado pela letra A.<<strong>br</strong> />

33. (C6 ; H24, 26) Em um ecossistema lacustre habitado por vários peixes de pequeno porte que se alimentam de<<strong>br</strong> />

fitoplâncton, foi introduzido um determinado peixe carnívoro. A presença desse predador provocou variação<<strong>br</strong> />

das populações de seres vivos ali existentes, conforme mostra o gráfico<<strong>br</strong> />

a seguir.<<strong>br</strong> />

A curva que indica a tendência da variação da população de<<strong>br</strong> />

fitoplâncton nesse lago, após a introdução do peixe carnívoro, é a<<strong>br</strong> />

identificada por:<<strong>br</strong> />

a) W<<strong>br</strong> />

b) X<<strong>br</strong> />

c) Y<<strong>br</strong> />

d) Z<<strong>br</strong> />

e) uma reta vertical<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Com a introdução do peixe carnívoro nesse<<strong>br</strong> />

ecossistema, o predador natural do fitoplâncton será <strong>com</strong>ido, fazendo <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

que a população de fitoplâncton, já existente, cresça. Portanto, a curva que representa a tendência de variação<<strong>br</strong> />

dessa população é a W.<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

x


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

34. (C1 e H3 e 5)<<strong>br</strong> />

Um grupo de estudantes de Ensino Médio visitou a Biblioteca para pesquisar so<strong>br</strong>e Literatura Brasileira (LB) e<<strong>br</strong> />

Literatura Estrangeira (LE). A respeito dessa atividade, sabe-se que:<<strong>br</strong> />

→ cada estudante consultou somente uma o<strong>br</strong>a;<<strong>br</strong> />

→ 40% do número total de estudantes eram meninos;<<strong>br</strong> />

→ 80% do número total de estudantes consultou o<strong>br</strong>as de LB;<<strong>br</strong> />

→ 50% do total de estudantes que consultou o<strong>br</strong>as de LE eram meninos;<<strong>br</strong> />

→ 20 meninas consultaram o<strong>br</strong>as de LE.<<strong>br</strong> />

Nessas circunstâncias, o número de meninas que <strong>com</strong>pareceram à Biblioteca para pesquisar so<strong>br</strong>e Literatura<<strong>br</strong> />

foi de:<<strong>br</strong> />

a) 130<<strong>br</strong> />

b) 120<<strong>br</strong> />

c) 100<<strong>br</strong> />

d) 90<<strong>br</strong> />

e) 70<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: 20% do total de pessoas consultou LE; dessas, 50% eram meninos, ou seja, 10% do<<strong>br</strong> />

total. Com isso verificamos que 10% do total de pessoas equivale a 20 pessoas, portanto, o total é de 200<<strong>br</strong> />

pessoas. Como o porcentual de meninas é de 60%, temos que o número de meninas que consultou literatura<<strong>br</strong> />

(LE+LB) é de 60% de 200= 120 meninas.<<strong>br</strong> />

35. (C6 ; H25) Considere a tabela abaixo.<<strong>br</strong> />

Índice de massa corporal<<strong>br</strong> />

Abaixo de 20<<strong>br</strong> />

Entre 20 e 25<<strong>br</strong> />

Entre 26 e 30<<strong>br</strong> />

Entre 31 e 40<<strong>br</strong> />

Classificação<<strong>br</strong> />

Abaixo do peso<<strong>br</strong> />

Saudável<<strong>br</strong> />

So<strong>br</strong>epeso<<strong>br</strong> />

Obesidade<<strong>br</strong> />

O índice de massa corporal é obtido dividindo-se o peso em kg pelo quadrado da altura medida em metros.<<strong>br</strong> />

Determine, para uma pessoa de 1,70 m de altura, o peso máximo para que ela seja considerada saudável.<<strong>br</strong> />

a) 72,25 kg<<strong>br</strong> />

b) 70 kg<<strong>br</strong> />

c) 52,75 kg<<strong>br</strong> />

d) 42,50 kg<<strong>br</strong> />

e) 86,70 kg<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Basta fazermos a conta 1,7 · 1,7 · 25 =72,25kg, portanto, gabarito A.<<strong>br</strong> />

36. (C6 ; H24) Um automóvel bi<strong>com</strong>bustível (álcool/ gasolina) traz as seguintes informações so<strong>br</strong>e consumo (em<<strong>br</strong> />

quilômetros por litro) em seu manual:<<strong>br</strong> />

Combustível<<strong>br</strong> />

Álcool<<strong>br</strong> />

Gasolina/Álcool (em<<strong>br</strong> />

qualquer proporção)<<strong>br</strong> />

Gasolina<<strong>br</strong> />

Consumo<<strong>br</strong> />

10 km/l<<strong>br</strong> />

12 km/l<<strong>br</strong> />

13 km/l<<strong>br</strong> />

Você possui o automóvel citado acima e planeja uma viagem da seguinte forma:<<strong>br</strong> />

– Partir <strong>com</strong> 10 litros de álcool no tanque;<<strong>br</strong> />

– Fazer uma parada no posto I, situado a 60 km do ponto de partida e, nesta parada, mandar <strong>com</strong>pletar o<<strong>br</strong> />

tanque <strong>com</strong> 3/4 de álcool e 1/4 de gasolina;<<strong>br</strong> />

– Parar no posto II, situado a 360 km do posto I, e <strong>com</strong>pletar o tanque apenas <strong>com</strong> álcool.<<strong>br</strong> />

Sabendo que a capacidade do tanque do carro é de 44 litros e o preço praticado em ambos os postos é de R$<<strong>br</strong> />

2,50 por litro de álcool e R$ 2,90 por litro de gasolina, qual será seu gasto <strong>com</strong> <strong>com</strong>bustível, nos postos I e II,<<strong>br</strong> />

seguindo este planejamento?<<strong>br</strong> />

17


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

a) R$ 154,40<<strong>br</strong> />

b) R$ 166,90<<strong>br</strong> />

c) R$ 174,00<<strong>br</strong> />

d) R$ 184,20<<strong>br</strong> />

e) R$ 179,40<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: No primeiro posto ele tinha em seu tanque 10 - (60/10) = 4l de álcool, portanto inseriu 29<<strong>br</strong> />

litros de álcool e 11 litros de gasolina. No segundo posto ele possuía 44-(360/12)=14litros de <strong>com</strong>bustível e, <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

mandou <strong>com</strong>pletar o tanque apenas <strong>com</strong> álcool, inseriu 30 litros de álcool. Ao todo foram gastos (29 + 30) · 2,50 +<<strong>br</strong> />

11 · 2,90 = 179,40 reais. Resposta letra E<<strong>br</strong> />

37. (C3 ; H11 e12) Um dos motivos que leva as pessoas a enfrentarem o problema do desemprego é a busca de<<strong>br</strong> />

mão de o<strong>br</strong>a qualificada, por parte das empresas, dispensando funcionários não habilitados e pagando-lhes a<<strong>br</strong> />

indenização a que têm direito. Um funcionário que vivenciou tal problema recebeu uma indenização de R$<<strong>br</strong> />

57.000,00 em três parcelas, em que a razão da primeira para a segunda é de 4/5, e a razão da segunda para<<strong>br</strong> />

a terceira é de 6/12. A diferença entre a terceira e a primeira parcela, em reais, e:<<strong>br</strong> />

a) 3.000<<strong>br</strong> />

b) 18.000<<strong>br</strong> />

c) 12.000<<strong>br</strong> />

d) 15.000<<strong>br</strong> />

e) 21.000<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Se p;s e t forem, respectivamente, os valores da primeira, segunda e terceira parcelas, então:<<strong>br</strong> />

1) p/s =4/5 p = 4s/5<<strong>br</strong> />

2) s/t = 6/12 t = 2s<<strong>br</strong> />

3) p + s + t = 57 000 4s/5 + s + 2s = 57 000<<strong>br</strong> />

3,8s = 57 000<<strong>br</strong> />

s = 15 000<<strong>br</strong> />

4) t = 2s t = 30000<<strong>br</strong> />

5) p = 4.15000 = 12000<<strong>br</strong> />

5<<strong>br</strong> />

Logo temos que 30000 – 12000 = 18000<<strong>br</strong> />

38. (C1 ; H1 e 3) Dois amigos, Antônio e Beto, querem disputar um jogo de par ou ímpar. Por motivos não muito<<strong>br</strong> />

bem definidos, decidem que, cada vez que Antônio vencer receberá R$ 8,00 de Beto, enquanto, cada vez que<<strong>br</strong> />

Antônio perder, este pagará R$ 10,00 a Beto. Antônio quer que sejam disputadas exatamente 8 partidas. Já<<strong>br</strong> />

Beto prefere que o número exato de partidas disputadas seja igual a 12. Após muita discussão, entram,<<strong>br</strong> />

finalmente, em um acordo: disputariam 10 partidas. Após a disputa acirrada dessas 10 partidas, Antônio havia<<strong>br</strong> />

vencido um total de 7. Sabendo-se que não há possibilidade da ocorrência de empate em nenhuma partida,<<strong>br</strong> />

podemos concluir que Beto perdeu um total de:<<strong>br</strong> />

a) R$ 56,00<<strong>br</strong> />

c) R$ 30,00<<strong>br</strong> />

e) R$ 15,00<<strong>br</strong> />

b) R$ 17,00<<strong>br</strong> />

d) R$ 16,00<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

1) Beto pagou 7.8 = 56 reais pelas 7 partidas perdidas.<<strong>br</strong> />

2) Beto recebeu 3.10 = 30 reais pelas 3 partidas vencidas.<<strong>br</strong> />

3) Beto perdeu um total de 56 – 30 = 16 reais.<<strong>br</strong> />

39. (C3 ; 10 e 12) Num processo de tingimento, a tinta concentrada é diluída em água, de modo que cada litro da<<strong>br</strong> />

mistura contenha 3 partes de tinta e 8 de água. A quantidade de tinta, num tanque de tingimento <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

capacidade de 0,000035 dam 3 , e de:<<strong>br</strong> />

a) 9 L<<strong>br</strong> />

b) 10,5 L<<strong>br</strong> />

c) 12 L<<strong>br</strong> />

d) 10 L<<strong>br</strong> />

e) 11 L<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Em cada litro do tanque de tingimento, 0,3 L e de tinta e 0,8 L de água. A quantidade de tinta num tanque de<<strong>br</strong> />

0,000035 dam³ = 35 L e (0,3 . 35)L = 10,5 L.<<strong>br</strong> />

18


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

40. (C1 ; H3) Uma caixa contém somente bolas azuis, verdes e <strong>br</strong>ancas. O número de bolas <strong>br</strong>ancas é o do<strong>br</strong>o do<<strong>br</strong> />

número de bolas azuis. Se colocarmos 10 bolas azuis e retirarmos 10 bolas <strong>br</strong>ancas, a caixa passará a conter<<strong>br</strong> />

o mesmo número de bolas de cada cor. Quantas bolas a caixa contém?<<strong>br</strong> />

a) 30<<strong>br</strong> />

b) 40<<strong>br</strong> />

c) 60<<strong>br</strong> />

d) 80<<strong>br</strong> />

e) 90<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Se denotarmos por x o número de bolas azuis, então o número de bolas <strong>br</strong>ancas é 2x.<<strong>br</strong> />

Além disso, temos x + 10 = 2x – 10 = y, onde y denota o número de bolas verdes. De x + 10 = 2x – 10 obtemos x<<strong>br</strong> />

= 20, donde y = 20 +10 =30. Portanto, temos 20 bolas <strong>br</strong>ancas, 40 bolas azuis e 30 bolas verdes. Assim, no total<<strong>br</strong> />

há 20 + 40 + 30 = 90 bolas na caixa.<<strong>br</strong> />

41. (C2 ; H8) O diretor de uma empresa, o Dr. Pierre, convocou todos os seus funcionários para uma reunião.<<strong>br</strong> />

Com a chegada do Dr. Pierre à sala de reuniões, o número de homens presentes na sala ficou cinco vezes<<strong>br</strong> />

maior que o número de mulheres também presentes na sala. Se o Dr.Pierre não fosse à reunião e enviasse<<strong>br</strong> />

sua secretária, o número de mulheres ficaria a quarta parte do número de homens. A quantidade de pessoas,<<strong>br</strong> />

presentes na sala, aguardando o Dr.Pierre é:<<strong>br</strong> />

a) 20<<strong>br</strong> />

b) 29<<strong>br</strong> />

c) 28<<strong>br</strong> />

d) 25<<strong>br</strong> />

e) 24<<strong>br</strong> />

Gabarito:<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Sejam x o n° de mulheres e y o n° de homens presentes na sala aguardando o Dr. Pierre:<<strong>br</strong> />

Resolvendo o sistema temos x = 5 e y = 24.<<strong>br</strong> />

42. (C2 ; H 8) Em Aimorés(MG), Paulo costuma levar Pierre, seu filho, para <strong>br</strong>incar na praça. Certo dia,<<strong>br</strong> />

observando Pierre <strong>br</strong>incar no balanço da praça, Paulo, que é professor de Matemática, resolveu calcular a<<strong>br</strong> />

medida do <strong>com</strong>primento do arco AB formado pela trajetória do balanço no<<strong>br</strong> />

momento em que descrevia um movimento pendular, <strong>com</strong>o mostra a figura a<<strong>br</strong> />

seguir. Considerando que o ângulo (AÔB), observado por Paulo, tenha sido de<<strong>br</strong> />

60º, que a medida da corrente que sustenta o balanço era de 5 m e que o valor<<strong>br</strong> />

atribuído à π foi de 3,14, então, o <strong>com</strong>primento de, AB aproximadamente, foi<<strong>br</strong> />

de:<<strong>br</strong> />

a) 4,35 m<<strong>br</strong> />

b) 2,57 m<<strong>br</strong> />

c) 5,23 m<<strong>br</strong> />

d) 2,09 m<<strong>br</strong> />

e) 3,31 m<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Regra de Três<<strong>br</strong> />

19


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

43. (C6 ; H 24) O gráfico a seguir representa o gasto mensal que uma empreiteira tem <strong>com</strong> os encargos sociais de<<strong>br</strong> />

seus funcionários, em milhares de reais. Sabendo que o número x de funcionários oscila de 10 a 30, o gasto y<<strong>br</strong> />

que a empreiteira terá num mês, em reais, <strong>com</strong> 24 funcionários, será:<<strong>br</strong> />

a) 10 600<<strong>br</strong> />

c) 9 600<<strong>br</strong> />

b) 9 400<<strong>br</strong> />

d) 10 800<<strong>br</strong> />

e) 11 400<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

A função é do 1° grau.<<strong>br</strong> />

Logo y = ax + b<<strong>br</strong> />

Para o ponto (0;6) temos :<<strong>br</strong> />

b = 6<<strong>br</strong> />

e para o ponto (30;12) temos:<<strong>br</strong> />

y = ax + b<<strong>br</strong> />

12 = a · 30 + 6<<strong>br</strong> />

a = 1/5<<strong>br</strong> />

Portanto y = 1 x<<strong>br</strong> />

5 + 6<<strong>br</strong> />

Se x = 24 temos:<<strong>br</strong> />

y = 1 x · 24 + 6 = 10,8 ou y = 10 800<<strong>br</strong> />

5<<strong>br</strong> />

44. Sob determinadas condições, o antibiótico gentamicina, quando ingerido, é eliminado pelo organismo à razão<<strong>br</strong> />

de metade do volume acumulado a cada 2 horas. Daí, se K é o volume da substância no organismo, pode-se<<strong>br</strong> />

utilizar a função:<<strong>br</strong> />

para estimar a sua eliminação depois de um tempo t, em horas. Neste caso, o tempo mínimo necessário para<<strong>br</strong> />

que uma pessoa conserve no máximo 0,02 dg desse antibiótico no organismo, tendo ingerido 512mg numa<<strong>br</strong> />

única dose, é de:<<strong>br</strong> />

a) 12 horas e meia.<<strong>br</strong> />

b) 16 horas<<strong>br</strong> />

c) 10 horas e meia.<<strong>br</strong> />

d) 14 horas.<<strong>br</strong> />

e) 8 horas.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Do enunciado, K = 512mg<<strong>br</strong> />

Assim, devemos ter:<<strong>br</strong> />

20


2º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

45. (C6 – (H24) O gráfico abaixo mostra a variação do volume V, em m 3 , de um recipiente em função do tempo t,<<strong>br</strong> />

dado em minutos, a partir de um tempo inicial t =0.<<strong>br</strong> />

Com base nesse gráfico, é correto afirmar:<<strong>br</strong> />

• Verificamos, também, o volume do recipiente aumentou no intervalo de min 2 t 0<<strong>br</strong> />

2 ≤<<strong>br</strong> />

a) O recipiente estava, inicialmente, vazio.<<strong>br</strong> />

b) O volume do recipiente <strong>com</strong>eçou a aumentar, somente após os 4 minutos iniciais.<<strong>br</strong> />

c) O volume mínimo do recipiente foi 1m 3 .<<strong>br</strong> />

d) O recipiente estava, no terceiro minuto, <strong>com</strong> o volume máximo.<<strong>br</strong> />

e) O volume atingiu o mínimo, nos 4 minutos iniciais.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

• Por interpretação gráfica verificamos que o recipiente estava inicialmente <strong>com</strong> o volume de 2 m³;<<strong>br</strong> />

< ≤ ;<<strong>br</strong> />

• Assim <strong>com</strong>o o volume mínimo do recipiente foi atingido quando t = 6 min, ou seja, V = 0 m³;<<strong>br</strong> />

• O volume mínimo foi atingido quanto t = 6 min;<<strong>br</strong> />

• Quando t = 2 min o recipiente atingiu o volume máximo (V = 3 m³) e manteve este volume (máximo) no<<strong>br</strong> />

intervalo de tempo < , portanto, no terceiro minuto o recipiente estava <strong>com</strong> volume máximo.<<strong>br</strong> />

t<<strong>br</strong> />

4 min<<strong>br</strong> />

21


LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS<<strong>br</strong> />

46. Leia o anúncio abaixo e assinale a opção que substitui corretamente a afirmação ―so should your airline‖.<<strong>br</strong> />

a) Your airline should offer its clients a wider range of businesses.<<strong>br</strong> />

b) Business should cross borders and also should your airline.<<strong>br</strong> />

c) Your airline should invest more in business worldwide.<<strong>br</strong> />

d) Business crosses borders and your airline should, too.<<strong>br</strong> />

e) Your airline should keep on doing business a<strong>br</strong>oad so as to improve its results.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O anúncio pode ser corretamente traduzido <strong>com</strong>o: ―Os negócios cruzam as fronteiras. A<<strong>br</strong> />

sua empresa aérea também deveria [cruzar]‖. A alternativa [D] é a única que satisfaz tal afirmação, pois afirma<<strong>br</strong> />

justamente que ―os negócios cruzam fronteiras e sua empresa aérea deveria também [cruzar]‖. A alternativa [B]<<strong>br</strong> />

está errada porque afirma que os negócios deveriam cruzar fronteiras e também as empresas aéreas. Em outras<<strong>br</strong> />

palavras, os negócios deveriam cruzar as empresas, o que não faz sentido.<<strong>br</strong> />

TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:<<strong>br</strong> />

OBAMA TO BRAZIL: SEND US YOUR AFFLUENT, MONEY-SPENDING MASSES<<strong>br</strong> />

If I were a restaurant owner, I might cut back a bit on Coca-Cola and stock some Guaraná. That‘s the<<strong>br</strong> />

favorite soft drink in Brazil, whose tourists, propelled by the emerging giant‘s roaring economy, have been spending<<strong>br</strong> />

money like, well, Americans all over the world in recent years, but especially in the U.S. Brazilians are estimated to<<strong>br</strong> />

drop almost $45 million a day while a<strong>br</strong>oad; and in 2010, 1.2 million of them (the fifth largest number from any<<strong>br</strong> />

country) visited the U.S. and pumped $6 billion into the economy. And they buy more than Mickey Mouse ears:<<strong>br</strong> />

Brazilians are currently purchasing almost a tenth of the houses and apartments being sold in the Miami area. So it<<strong>br</strong> />

would make sense for the U.S., whose economy hasn‘t roared in years, to roll out a redder carpet for os Brasileiros,<<strong>br</strong> />

whose applications for nonimmigrant U.S. visas have increased 234% in the past five years.<<strong>br</strong> />

President Obama today traveled to the Mickey Mouse-ears capital, Orlando, to announce that the U.S.<<strong>br</strong> />

would finally start streamlining the tourist-visa procedure after a decade of post-9/11 strictures. The reforms are<<strong>br</strong> />

geared especially at helping visitors from Brazil and China get to the U.S. faster. Obama ordered the State<<strong>br</strong> />

Department, for example, to increase nonimmigrant visa-processing capacity in those two countries by 40% this<<strong>br</strong> />

year; ensure that 80% of tourist-visa applicants are granted interviews within 21 days; and simplify and speed up<<strong>br</strong> />

the process for ―low risk‖ applicants such as those renewing tourist visas, and younger and older first-time<<strong>br</strong> />

Brazilian applicants.<<strong>br</strong> />

Disponível em: .<<strong>br</strong> />

Acesso em: 16 ago. 2012. (Adaptado).<<strong>br</strong> />

47. De acordo <strong>com</strong> o texto, os <strong>br</strong>asileiros em visita aos Estados Unidos:<<strong>br</strong> />

a) consomem mais guaraná do que Coca-Cola ao frequentarem os restaurantes das grandes cidades<<strong>br</strong> />

americanas.<<strong>br</strong> />

b) constituíram o quinto maior contingente de turistas de 2010, ano em que gastaram, no país, 6 bilhões de<<strong>br</strong> />

dólares.<<strong>br</strong> />

c) gastam mais dinheiro em <strong>com</strong>pras e hospedagem naquele país do que os americanos que visitam o Brasil.<<strong>br</strong> />

d) merecem ser recebidos <strong>com</strong> tapete vermelho e liberados da exigência do visto de turista para entrarem no<<strong>br</strong> />

país.<<strong>br</strong> />

e) Bebem muita Pepsi e Sukita<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

[…] and in 2010, 1.2 million of them (the fifth largest number from any country) visited the U.S. and pumped $6<<strong>br</strong> />

billion into the economy.<<strong>br</strong> />

22


[...] e em 2010, 1,2 milhões deles (o quinto maior número de todos os países) visitaram os Estados Unidos e<<strong>br</strong> />

injetaram 6 bilhões de dólares na economia. (tradução livre)<<strong>br</strong> />

48. Segundo o texto, The American government<<strong>br</strong> />

a) considers young and old people renewing their visas as ―low risk‖ applicants.<<strong>br</strong> />

b) intends to import guaraná from Brazil to please the Brazilian tourists.<<strong>br</strong> />

c) has announced procedures to simplify the visa permission for Brazilian tourists.<<strong>br</strong> />

d) has stated the maximum of 21 days for all tourist-visa applicants‘ interviews.<<strong>br</strong> />

e) has studied French since last weekend.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

O governo Americano anunciou procedimentos para simplificar a permissão de vistos para os turistas <strong>br</strong>asileiros.<<strong>br</strong> />

[...] the U.S. would finally start streamlining the tourist-visa procedure after a decade of post-9/11 strictures. The<<strong>br</strong> />

reforms are geared especially at helping visitors from Brazil and China get to the U.S. faster.<<strong>br</strong> />

[...] os EUA finalmente <strong>com</strong>eçaram a agilizar o procedimento para vistos de turismo depois de uma década de<<strong>br</strong> />

restrições pós 11/9. As reformas são adequadas especialmente para ajudar visitantes do Brasil e China a<<strong>br</strong> />

chegarem nos EUA mais rapidamente.<<strong>br</strong> />

TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:<<strong>br</strong> />

ARGENTINA BUILDS A TOWER OF BOOKS<<strong>br</strong> />

This is simply an audio and visual cele<strong>br</strong>ation of the book – any books, all books, in whichever language<<strong>br</strong> />

you like. Works by Jane Austen, Dickens, Henry Blake, Ernest Hemingway, Cervantes, Vargas Llosa, Tolstoy and<<strong>br</strong> />

Argentina's own favourites, Borges and Sabato, line the walls of this tower, each wrapped in plastic for its<<strong>br</strong> />

own protection.<<strong>br</strong> />

The United Nations has designated the city as the 2011 World Book Capital.<<strong>br</strong> />

This book tower is 25 metres high and lined with 30,000 donations from more than 50 embassies. It'll be<<strong>br</strong> />

dismantled at the end of the month and the books will form the beginning of a multi-lingual li<strong>br</strong>ary.<<strong>br</strong> />

The Buenos Aires Book Fair, one of the biggest in the world, has just ended, recording more visitors than<<strong>br</strong> />

ever before. The city boasts hundreds of bookshops and some cafes even supply works by Argentina's most<<strong>br</strong> />

renowned literary icon, Jorge Luis Borges, to read over coffee. Buenos Aires is a city that loves its books and now<<strong>br</strong> />

it has a tower to prove it.<<strong>br</strong> />

Daniel Schweimler, BBC News, Buenos Aires.<<strong>br</strong> />

Fonte: http://www.bbc.co.uk/worldservice/learningenglish/language/wordsinthenews/2011/05/110516_witn<<strong>br</strong> />

_buenosaires_books_page1.shtml<<strong>br</strong> />

49. De acordo <strong>com</strong> o texto, os autores favoritos dos argentinos são:<<strong>br</strong> />

a) Jane Austen, Dickens e Borges.<<strong>br</strong> />

b) Dickens, Borges e Sabato.<<strong>br</strong> />

c) Vargas Llosa, Tolstoy e Cervantes.<<strong>br</strong> />

d) Borges e Sabato.<<strong>br</strong> />

e) Henry Blake, Cervantes, Borges e Sabato.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

[...] and Argentina's own favourites, Borges and Sabato, […].<<strong>br</strong> />

[...] e os favoritos da própria Argentina, Borges e Sabato, [...]. (tradução livre)<<strong>br</strong> />

50. De acordo <strong>com</strong> o texto,<<strong>br</strong> />

a) a torre é um presente das Nações Unidas para os cidadãos da Argentina.<<strong>br</strong> />

b) as Nações Unidas nomearam Buenos Aires <strong>com</strong>o a capital do livro para o ano de 2011.<<strong>br</strong> />

c) os livros não foram encapados para formar a torre.<<strong>br</strong> />

d) os autores dos livros que formam a torre foram escolhidos pelas Nações Unidas em 2011.<<strong>br</strong> />

e) as Nações Unidas designaram a torre <strong>com</strong>o capital da cultura argentina.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

The United Nations has designated the city (Buenos Aires) as the 2011 World Book Capital.<<strong>br</strong> />

As Nações Unidas nomearam a cidade (Buenos Aires) <strong>com</strong>o a capital do livro de 2011. (tradução livre)<<strong>br</strong> />

23


LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL<<strong>br</strong> />

TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:<<strong>br</strong> />

El padre de la Torre Eiffel: Gustave Eiffel<<strong>br</strong> />

¿Qué tienen en <strong>com</strong>ún la Estatua de la Libertad y la Torre Eiffel? Más allá de que ambos monumentos se<<strong>br</strong> />

encuentran entre los más representativos de sus respectivos países, Estados Unidos y Francia, tanto el uno <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

el otro se aguantan en pie debido a las habilidades de un mismo hom<strong>br</strong>e, Gustave Eiffel, gracias a la estructura y<<strong>br</strong> />

distribución de fuerzas de un pilar de puente. No en vano Eiffel había la<strong>br</strong>ado su fama <strong>com</strong>o arquitecto y promotor<<strong>br</strong> />

de tales construcciones (a él se deben, entre otros, el Szeget, en Hungría, y el Maria Pia, so<strong>br</strong>e el Duero, a la<<strong>br</strong> />

entrada de Oporto), y en ellas se inspiró cuando le llegaron sendos encargos para cele<strong>br</strong>ar los centenarios de la<<strong>br</strong> />

Independencia Norteamericana y de la Revolución Francesa. Y si bien el primero fue un proyecto heredado a la<<strong>br</strong> />

muerte de Eugene Viollet-le-Duc (quien legó sólo la cabeza de la estatua), en el segundo ha<strong>br</strong>ía de mostrarse tan<<strong>br</strong> />

original <strong>com</strong>o insólito, tan polémico <strong>com</strong>o, a la postre, mítico. Con un peso de 7.300 toneladas (sin contar las<<strong>br</strong> />

construcciones anexas) y un coste de casi ocho millones de francos de la época, aquella torre, de 125 metros de<<strong>br</strong> />

lado en su base cuadrada y de 300 metros de altura, tardó veintiséis meses en ser acabada. Pero no fue esa la<<strong>br</strong> />

parte más penosa de su accidentado nacimiento, pues Eiffel se había enfrentado antes a la <strong>com</strong>petencia de otros<<strong>br</strong> />

106 proyectos y, tras resultar elegido, a las críticas de una prensa y opinión pública que no veían ninguna utilidad<<strong>br</strong> />

a aquella jirafa de hierro que debía plantarse en medio del Campo de Marte ("una gigantesca y negra chimenea<<strong>br</strong> />

fa<strong>br</strong>il", fue uno de los juicios más recatados por parte del cuarto poder, mientras que un consejero de la Alcaldía<<strong>br</strong> />

de París llegó a demandar al arquitecto por el peligro que entrañaría su metálica criatura para las casas de los<<strong>br</strong> />

alrededores). Eiffel, no obstante, luchó contra viento y marea, y el 31 de marzo de 1889 pudo izar la bandera<<strong>br</strong> />

francesa a lo más alto del monumento, a tiempo para los fastos del Centenario de la Revolución y de la Exposición<<strong>br</strong> />

Universal de aquel año (precisamente, en su historial aparece también el monumental vestíbulo de entrada del<<strong>br</strong> />

Palacio de la Expo de 1878). Para entonces, él se hallaba inmerso ya en la construcción de las esclusas del canal<<strong>br</strong> />

de Panamá y en sus estudios meteorológicos y aerodinámicos. Multimillonario, responsable aún de decenas de<<strong>br</strong> />

puentes (en Indochina, Filipinas, Isla Reunión, Argelia...) y de un proyecto de túnel bajo el canal de la Mancha, su<<strong>br</strong> />

figura ha quedado para siempre asociada al perfil de la Ciudad de la Luz y a las más notables ideas de un tiempo<<strong>br</strong> />

marcado por la Revolución Industrial.<<strong>br</strong> />

(Adaptado de: "Qué Leer", ano 7, n. 69, set. 2002.)<<strong>br</strong> />

46. (C2 ; H5,6) De acordo <strong>com</strong> o texto, é correto afirmar:<<strong>br</strong> />

a) A Torre Eiffel foi na verdade projetada por Eugene Viollet-le-Duc.<<strong>br</strong> />

b) Tanto a Torre Eiffel <strong>com</strong>o a Estátua da Liberdade possuem 125 metros de lado em sua base quadrada e 300<<strong>br</strong> />

metros de altura.<<strong>br</strong> />

c) A Estátua da Liberdade foi escolhida entre outros 106 projetos pela sua utilidade. Entre esses projetos estava<<strong>br</strong> />

o da Torre Eiffel, também de autoria de Gustave Eiffel.<<strong>br</strong> />

d) A Torre Eiffel e a Estátua da Liberdade têm em <strong>com</strong>um o responsável pela sua edificação, o arquiteto Gustave<<strong>br</strong> />

Eiffel.<<strong>br</strong> />

e) A Estátua da Liberdade sofreu várias críticas por não ter a mesma utilidade que a Torre Eiffel, sua<<strong>br</strong> />

contemporânea.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

47. (C2 ; H5,6).Segundo o texto, a construção da Torre Eiffel se prolongou por:<<strong>br</strong> />

a) Vinte e seis anos.<<strong>br</strong> />

b) Dois anos e dois meses.<<strong>br</strong> />

c) Dois anos.<<strong>br</strong> />

d) Dois anos e seis meses.<<strong>br</strong> />

e) Vinte anos e seis meses.<<strong>br</strong> />

24


Gabarito: B<<strong>br</strong> />

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:<<strong>br</strong> />

48. (C2 ; H5,7).Señala la(s) proposición(es) correctas(s). Observa las expresiones ―parte el alma‖, ―protección‖ y<<strong>br</strong> />

―esconder‖, presentes en la tirita y señala la(s) proposición(es) cuyas pala<strong>br</strong>as las sustituyen sin cambiar el<<strong>br</strong> />

significado en el contexto.<<strong>br</strong> />

a) reparte el alma, cuidado, encerrar<<strong>br</strong> />

b) destroza el alma, descuido, involucrar<<strong>br</strong> />

c) rompe el alma, seguridad, ocultar<<strong>br</strong> />

d) despedaza el alma, proyección, encu<strong>br</strong>ir<<strong>br</strong> />

e) cu<strong>br</strong>e el alma, amparo, proteger<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A única proposição em que todas as expressões podem ser substituídas pelos termos<<strong>br</strong> />

presentes nas alternativas é a (C), uma vez que ―parte el alma‖ pode ser substituído por ―romper el alma‖;<<strong>br</strong> />

―protección‖ pode substituir-se por ―seguridad‖ e, finalmente, ―esconder‖, por ―ocultar<<strong>br</strong> />

49. (C2 ; H5,6) Com relação ao exposto na tirinha, é correto afirmar:<<strong>br</strong> />

a) A personificação do livro sugerida por Mafalda é uma alusão à imaginação da criança<<strong>br</strong> />

b) A atitude de Miguelito é <strong>com</strong>patível <strong>com</strong> o objetivo de Mafalda em sua sugestão.<<strong>br</strong> />

c) A fala de Mafalda é uma analogia à falta de tempo dos adultos para atender as crianças.<<strong>br</strong> />

d) Miguelito interpreta literalmente a mensagem expressa por Mafalda.<<strong>br</strong> />

e) reação de Mafalda expressa a falta de <strong>com</strong>preensão so<strong>br</strong>e a mensagem recebida.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Com relação ao exposto na tirinha, Miguelito interpreta literalmente o que Mafalda diz:<<strong>br</strong> />

―Um li<strong>br</strong>o es un buen amigo‖. Dessa maneira, Miguelito pergunta ao livro: ―Bueno, ¿a qué queres que juguemos?‖.<<strong>br</strong> />

Notamos aí a inocência do garotinho. Alternativa [D], portanto.<<strong>br</strong> />

50. (C2 ; H5,6) Segundo a tirinha, é correto afirmar: .<<strong>br</strong> />

a) Há uma crítica à educação por não fomentar a leitura na infância.<<strong>br</strong> />

b) Há a constatação de que a leitura pode ser uma boa opção quando não se têm amigos para <strong>br</strong>incar.<<strong>br</strong> />

c) As crianças estão ficando mais tempo sozinhas devido ao trabalho dos pais.<<strong>br</strong> />

d) As crianças consideram a leitura um tédio porque as impede de <strong>br</strong>incar.<<strong>br</strong> />

e) Independentemente do livro, a leitura é o melhor amigo para as crianças.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Segundo a tirinha, é correto afirmar que há uma constatação de que a leitura pode<<strong>br</strong> />

substituir os amigos, quando não se os têm para <strong>br</strong>incar. Alternativa [B].<<strong>br</strong> />

51. (C5 ; H16)<<strong>br</strong> />

A verdadeira dialética<<strong>br</strong> />

aí os caçadores chegaram<<strong>br</strong> />

mataram o lobo e a<strong>br</strong>iram a barriga<<strong>br</strong> />

e encontraram a vovozinha<<strong>br</strong> />

toda mastigadinha<<strong>br</strong> />

quanto à chapeuzinho vermelho<<strong>br</strong> />

eles <strong>com</strong>eram<<strong>br</strong> />

(Sebastião Uchoa Leite)<<strong>br</strong> />

Parte-se do pressuposto de que as personagens citadas no texto acima correspondam ao conto de fadas<<strong>br</strong> />

Chapeuzinho Vermelho (de origem europeia do século XIV) e que, ao longo do tempo, sofreu inúmeras<<strong>br</strong> />

25


adaptações e releituras até tornar-se parte da cultura popular mundial. Sendo assim, o poema acima quanto<<strong>br</strong> />

ao texto original exemplifica um caso de:<<strong>br</strong> />

a) erudição<<strong>br</strong> />

b) plágio<<strong>br</strong> />

c) metalinguagem<<strong>br</strong> />

d) denotação<<strong>br</strong> />

e) paródia<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Os versos estabelecem uma relação intertextual <strong>com</strong> o conto original, entendendo-se<<strong>br</strong> />

paródia por sua releitura humorada, pelo deslocamento ideológico.<<strong>br</strong> />

52. (C6 ; H19) Considere o poema de Ronaldo Azeredo:<<strong>br</strong> />

Pode-se afirmar a respeito do texto:<<strong>br</strong> />

a) explora a função poética, o que se efetiva na intencional e sugestiva organização visual das palavras so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />

página.<<strong>br</strong> />

b) põe ênfase apenas no conteúdo da mensagem, o que determina o predomínio da função referencial.<<strong>br</strong> />

c) classifica-se <strong>com</strong>o não literário, já que renega o trabalho estético e concentra-se apenas no apelo persuasivo<<strong>br</strong> />

do texto.<<strong>br</strong> />

d) exemplifica o formalismo clássico dos textos líricos, uma vez que mantém a leitura linear e rítmica dos versos<<strong>br</strong> />

tradicionais.<<strong>br</strong> />

e) privilegia a função emotiva da linguagem, tendo em vista que a subjetividade do emissor ganha destaque na<<strong>br</strong> />

enunciação do texto.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Predomina no texto a função poética, uma vez que dá destaque à mensagem, à<<strong>br</strong> />

elaboração estética.<<strong>br</strong> />

53. (C6 ; H19) Segue o texto:<<strong>br</strong> />

A tirinha explicita uma característica tipicamente barroca:<<strong>br</strong> />

a) A tensão entre valores espirituais e profanos.<<strong>br</strong> />

b) A imitação de valores da Antiguidade clássica.<<strong>br</strong> />

c) A implacabilidade do tempo.<<strong>br</strong> />

d) A objetividade e simplicidade linguística.<<strong>br</strong> />

e) A acentuação de contrastes.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

(Um sábado qualquer)<<strong>br</strong> />

26


Resolução/<strong>com</strong>entário: Os quadrinhos dialogam <strong>com</strong> a proposta barroca ao levantarem a dúvida, as<<strong>br</strong> />

contradições da personagem, dando destaque às ideias antitéticas.<<strong>br</strong> />

54. (C6 ; H18)<<strong>br</strong> />

TEXTO 1<<strong>br</strong> />

Trecho da canção<<strong>br</strong> />

Águas de março<<strong>br</strong> />

É pau, é pedra, é o fim do caminho<<strong>br</strong> />

É um resto de toco, é um pouco sozinho<<strong>br</strong> />

É um caco de vidro, é a vida, é o sol<<strong>br</strong> />

É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol<<strong>br</strong> />

É peroba do campo, é o nó da madeira<<strong>br</strong> />

Caingá, candeia, é o Matita Pereira<<strong>br</strong> />

É madeira de vento, tombo da ribanceira<<strong>br</strong> />

É o mistério profundo, é o queira ou não queira<<strong>br</strong> />

(...)<<strong>br</strong> />

São as águas de março fechando o verão<<strong>br</strong> />

É a promessa de vida no teu coração<<strong>br</strong> />

Pau, pedra, fim, caminho<<strong>br</strong> />

Resto, toco, pouco, sozinho<<strong>br</strong> />

Caco, vidro, vida, sol, noite, morte, laço, anzol<<strong>br</strong> />

São as águas de março fechando o verão<<strong>br</strong> />

É a promessa de vida no teu coração.<<strong>br</strong> />

Tom Jobim<<strong>br</strong> />

TEXTO 2<<strong>br</strong> />

A <strong>com</strong>paração entre os recursos expressivos que<<strong>br</strong> />

constituem os três textos revela que:<<strong>br</strong> />

a) o texto 1 perde suas características de texto literário<<strong>br</strong> />

ao ser parodiado por uma charge.<<strong>br</strong> />

b) os textos são de gêneros diferentes porque, apesar<<strong>br</strong> />

da intertextualidade, têm funções distintas.<<strong>br</strong> />

c) o texto 2 pertence ao gênero literário, porque as<<strong>br</strong> />

escolhas linguísticas o tornam uma réplica do texto 1.<<strong>br</strong> />

d) a escolha do tema, desenvolvido por frases<<strong>br</strong> />

semelhantes, caracteriza-os <strong>com</strong>o pertencentes ao<<strong>br</strong> />

mesmo gênero.<<strong>br</strong> />

e) as linguagens exploradas nos dois textos permitem<<strong>br</strong> />

classificá-los <strong>com</strong>o exemplos do mesmo gênero.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O números1 é texto literário e o 2 pertence ao gênero charge.<<strong>br</strong> />

55. (C6 ; H20)<<strong>br</strong> />

(http://manifestogeral.blogspot.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

27


http://agapecv.blogspot.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

Por meio de uma linguagem informal, o aluno dirige-se à professora expressando, em seu nome e em nome dos<<strong>br</strong> />

colegas, a insatisfação sentida quanto às novas regras da língua portuguesa impostas pelo Novo Acordo<<strong>br</strong> />

Ortográfico.<<strong>br</strong> />

Segundo tal acordo:<<strong>br</strong> />

a) muda-se a maneira de falar porque a língua é viva e exige alteração.<<strong>br</strong> />

b) entende-se que as regras antigas prejudicam muito a <strong>com</strong>unicação.<<strong>br</strong> />

c) alteram-se apenas estruturas na escrita sem mudar a pronúncia.<<strong>br</strong> />

d) reavalia-se a escrita da língua devido a fatores puramente fonológicos.<<strong>br</strong> />

e) rompe-se <strong>com</strong> estruturas consideradas arcaicasem relação ao léxico.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O Novo Acordo propõe que as alterações na acentuação ou no uso do hífen<<strong>br</strong> />

proporcionem uma escrita única entre os países. Não se altera a pronúncia, a forma de falar.<<strong>br</strong> />

Para responder às questões duas próximas questões.<<strong>br</strong> />

Leia o texto 1 abaixo.<<strong>br</strong> />

Estabelecer um feriado por meio de um tuíte-decreto ou descrever uma conversa <strong>com</strong> chefes de Estado<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o o ―Skype das Lindas‖ não é o tipo de ação que se espera da presidente Dilma Rousseff. No entanto, este é<<strong>br</strong> />

o tipo de governo proposto pelo carioca Jeferson Monteiro, 22, que criou um perfil falso da presidente chamado<<strong>br</strong> />

―Dilma Bolada‖. [...] A <strong>br</strong>incadeira, que <strong>com</strong>eçou no Twitter durante as eleições de 2010, já soma mais de 60 mil<<strong>br</strong> />

seguidores naquela que foi premiada em maio de 2012 a melhor conta falsa de uma personalidade pelo Shorty<<strong>br</strong> />

Awards, premiação internacional que seleciona os melhores perfis do microblog. [...]<<strong>br</strong> />

UOL Tecnologia: As pessoas que interagem <strong>com</strong> a ―Dilma Bolada‖ sabem da <strong>br</strong>incadeira ou há quem<<strong>br</strong> />

acredite se tratar da presidente?<<strong>br</strong> />

J. Monteiro: De uns tempos pra cá os ―chatos‖ aumentaram. Não me in<strong>com</strong>odo <strong>com</strong> as pessoas que<<strong>br</strong> />

acham que a página realmente é da Dilma (acredite, há pessoas que realmente acham isso). Nesses casos, é<<strong>br</strong> />

fácil: basta mandar uma mensagem <strong>com</strong>unicando que é uma página de humor. Às vezes, os próprios fãs do perfil<<strong>br</strong> />

avisam. Quando digo ―chatos‖, refiro-me às pessoas contrárias ao governo, que têm motivações políticas ou<<strong>br</strong> />

simplesmente não gostam da Dilma. Eles sabem que é uma página de humor e insistem em transformar aquele<<strong>br</strong> />

espaço em um palanque político. Isso in<strong>com</strong>oda um pouco. [...] Não faço política. Sou apartidário. É um espaço<<strong>br</strong> />

para divertir, entreter e, algumas vezes, informar. Tento ser o mais imparcial possível.<<strong>br</strong> />

Extraído e http://tecnologia.uol.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/noticias/redacao<<strong>br</strong> />

/2012/09/14/criador-da-dilma-bolada-carioca-consegue-ate-emprego-<strong>com</strong>-perfil-falso-da-presidente.htm Acesso em 03/04/2013.<<strong>br</strong> />

56. (C9 ; H28) Pode-se argumentar que, atualmente, a criação de perfis em redes sociais tem se tornado mais<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>um principalmente porque:<<strong>br</strong> />

a) as publicações em rede possuem linguagem bastante simples e popular, o que faz <strong>com</strong> que os conteúdos<<strong>br</strong> />

sejam mais acessíveis e consigam maior alcance.<<strong>br</strong> />

b) os perfis são capazes de, em um mesmo canal, relacionar diferentes finalidades <strong>com</strong>o, por exemplo, entreter e<<strong>br</strong> />

informar, apresentando uma nova dinâmica para as <strong>com</strong>unicações.<<strong>br</strong> />

c) não existem restrições para o registro em rede, o que possibilita, por exemplo, a elaboração de perfis falsos,<<strong>br</strong> />

fazendo <strong>com</strong> que haja um grande número de inscrições.<<strong>br</strong> />

d) o relacionamento em rede apresenta, <strong>com</strong>o objetivo único, a <strong>com</strong>unicação, indispensável para o diálogo entre<<strong>br</strong> />

povos de todas as sociedades.<<strong>br</strong> />

e) os perfis permitem um acesso mais democrático e livre a qualquer conteúdo, já que o acesso à rede não<<strong>br</strong> />

possui fatores-limitadores, e já é realidade para todos os indivíduos.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A nova dinâmica das <strong>com</strong>unicações observa a possibilidade de se agregarem diferentes<<strong>br</strong> />

finalidades <strong>com</strong>unicativas em um mesmo processo. Os perfis de redes sociais permitem que os seus usuários<<strong>br</strong> />

promovam e recepcionem diversas dessas finalidades em um mesmo contexto ― eis, aí, o grande facilitador que,<<strong>br</strong> />

hoje, motiva a criação de identidades virtuais.<<strong>br</strong> />

57. (C1 ; H3) O humor apresentado no falso perfil de Dilma Rousseff tem <strong>com</strong>o principal motivação:<<strong>br</strong> />

a) a abordagem de situações e temáticas que não são esperadas na fala de uma presidente, promovendo, no<<strong>br</strong> />

receptor, constantes que<strong>br</strong>as de expectativa.<<strong>br</strong> />

b) o fato, que seria inédito, de uma pessoa pública e ocupante de um cargo político possuir perfis em redes<<strong>br</strong> />

socias e usá-los para fins de trabalho.<<strong>br</strong> />

c) as abordagens so<strong>br</strong>e política, advindas dos posicionamentos partidários do criador do perfil, que são muito<<strong>br</strong> />

próximas às feitas pela verdadeira Dilma.<<strong>br</strong> />

28


d) o fato de ser impossível identificar se o perfil virtual é mesmo de uma pessoa da realidade ou se é apenas<<strong>br</strong> />

uma o<strong>br</strong>a de ficção, o que origina confusões .<<strong>br</strong> />

e) a apresentação de escritas <strong>com</strong> uma linguagem bastante formal e rebuscada para tratar de situações <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

mesmo grau de formalidade.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A que<strong>br</strong>a de expectativas é o grande fator constitutivo de críticas humorísticas que são<<strong>br</strong> />

feitas <strong>com</strong> a exploração da <strong>com</strong>icidade. A "Dilma Bolada" ocupa um cargo político (presidente) que exige grande<<strong>br</strong> />

formalidade em suas <strong>com</strong>unicações; os seus apontamentos, no entanto, são sempre apresentados de maneira<<strong>br</strong> />

informal e, normalmente, não condizem <strong>com</strong> a postura de um ocupante desse cargo.<<strong>br</strong> />

58. (C5 ; H16)<<strong>br</strong> />

―Trazidos d‘África pra Américas de Norte e Sul<<strong>br</strong> />

Tambor de tinto tim<strong>br</strong>e tanto tonto tom tocou<<strong>br</strong> />

E neve, garça <strong>br</strong>anca, valsa do Danúbio Azul<<strong>br</strong> />

Tonta de tanto embalo, num estalo desmaiou<<strong>br</strong> />

Vertigem verga, a virgem <strong>br</strong>anca tomba sob o sol<<strong>br</strong> />

Rachado em mil raios pelo machado de Xangô<<strong>br</strong> />

E assim gerados, a rumba, o mambo, o samba, o rhythm'n'blues<<strong>br</strong> />

Tornaram-se os ancestrais, os pais do rock and roll<<strong>br</strong> />

Rock é o nosso tempo, baby<<strong>br</strong> />

Rock and roll é isso<<strong>br</strong> />

Chuck Berry fields forever<<strong>br</strong> />

Os quatro cavaleiros do após-calipso<<strong>br</strong> />

O após-calipso (...)‖<<strong>br</strong> />

GIL, Gilberto. Chuck Berry Fields Forever. In: Doces Bárbaros. São Paulo: Phillips, 1977<<strong>br</strong> />

Que afirmativa contraria a ideia central do texto?<<strong>br</strong> />

a) a ideia central do texto propõe que a cultura é elemento orgânico e transformacional.<<strong>br</strong> />

b) nas duas primeiras estrofes, há a preocupação <strong>com</strong> a sonoridade das palavras – sonoridade essa explorada,<<strong>br</strong> />

também, pela sugestão ritmo percussivo, ou do som do tambor.<<strong>br</strong> />

c) a proposta cultural (musical, literária, costume) define o poeta <strong>com</strong>o um consumidor jovem de seu próprio<<strong>br</strong> />

tempo, ajustado que está a sua atualidade.<<strong>br</strong> />

d) nada é mais contemporâneo do que a ―fusão‖ de elementos proposta no texto. O referencial atual de internet e<<strong>br</strong> />

a globalização das informações são antecipadas pelo poeta, não só no âmbito musical mas no social, político,<<strong>br</strong> />

religioso.<<strong>br</strong> />

e) os referenciais barrocos ―virgem <strong>br</strong>anca‖ e ―cavaleiros‖ são corrompidos pelo deboche e pela ironia, próprios<<strong>br</strong> />

da concepção musical da época: os anos 70 do século XX.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A ―virgem <strong>br</strong>anca‖ e o ―cavaleiro‖ não são elementos típicos do Barroco – mas do<<strong>br</strong> />

Romantismo, 120 anos depois.<<strong>br</strong> />

59. (C6 ; H18)<<strong>br</strong> />

Disponível em: http://thepineapple.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/2011/a-cara-de-uma-decada-norman-rockwell/<<strong>br</strong> />

29


A ilustração refere-se a uma proposta artística idêntica à do texto expresso na alternativa:<<strong>br</strong> />

a) ―Eu vou deixar a medida do Bonfim / Não me valeu / mas fico <strong>com</strong> o disco do Pixinguinha, sim, / o resto é seu<<strong>br</strong> />

(...)‖ (Chico Buarque/Francis Hime, Trocando em Miúdos)<<strong>br</strong> />

b) ―Eu preparo uma canção / em que minha mãe se reconheça / todas as mães se reconheçam / e que fale <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

dois olhos (...)‖ (C. Drummond de Andrade, Canção Amiga)<<strong>br</strong> />

c) ―Uma tigresa de unhas negras / e íris cor de mel / uma mulher, uma beleza / que me aconteceu / esfregando a<<strong>br</strong> />

pele de ouro marrom / do seu corpo contra o meu / me falou que o mal é bom / e o bem cruel.‖ (Caetano<<strong>br</strong> />

Veloso, Tigresa)<<strong>br</strong> />

d) ―A imagem mais viva do Inferno: / eis o fogo em todos seus vícios, / eis a ópera, o ódio, o energúmeno, / a voz<<strong>br</strong> />

rouca de fera em cio (...)‖ (J. C. de Melo Neto, Fogo no Canavial)<<strong>br</strong> />

e) ―O todo sem a parte não é todo/ a parte sem o todo não é parte / mas se a parte o faz todo, sendo parte,/ não<<strong>br</strong> />

se diga que é parte, sendo todo 9...)‖ (Gregório de Matos, Soneto)<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A proposta artística referida é a metalinguagem – ou função metalinguística – na qual se<<strong>br</strong> />

usa a arte para referir-se a si mesma, a ter a si <strong>com</strong>o ponto de partida e destino. No caso da ilustração, a<<strong>br</strong> />

metalinguagem é evidente, assim <strong>com</strong>o o texto de Carlos Drummond no qual o sujeito poético fala so<strong>br</strong>e o próprio<<strong>br</strong> />

ato de construir a literatura.<<strong>br</strong> />

60. (C7/H22)<<strong>br</strong> />

Da leitura da tira, pode-se depreender que:<<strong>br</strong> />

a) Na opinião das duas meninas, a felicidade futura independe de fatores financeiros.<<strong>br</strong> />

b) O <strong>com</strong>portamento da personagem Mafalda, nos quadrinhos, sugere que ela defende ideias anarquistas.<<strong>br</strong> />

c) No último quadrinho, a fala de Mafalda indica que ela realmente se arrependeu de ter agredido a amiga.<<strong>br</strong> />

d) A pergunta da amiga, presente no segundo quadrinho, contesta uma visão <strong>com</strong>ercial so<strong>br</strong>e projetos de vida.<<strong>br</strong> />

e) O humor da tira decorre da discordância das garotas so<strong>br</strong>e valores humanos e bens de consumo.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Na leitura da tira, fica evidente a discordância das garotas so<strong>br</strong>e valores humanos e<<strong>br</strong> />

bens de consumo, visto que uma deseja ter vestidos, um bem material, e a outra, cultura, um valor intelectual, o<<strong>br</strong> />

que justifica a alternativa E. Vale salientar que as demais alternativas são claramente incoerentes.<<strong>br</strong> />

61. (C8/H27) Sabe-se que, na fala e na escrita, a escolha de palavras ou expressões inapropriadas, além de<<strong>br</strong> />

afetar o sentido do enunciado, pode depreciar a imagem do enunciador que <strong>com</strong>ete a gafe. Foi o que<<strong>br</strong> />

aconteceu <strong>com</strong> o Presidente Lula num dos encontros do G-20, ao <strong>com</strong>entar so<strong>br</strong>e a crise global: "Esta<<strong>br</strong> />

certamente talvez seja uma das maiores crises que já enfrentamos".<<strong>br</strong> />

Uma correção adequada para a frase é:<<strong>br</strong> />

a) Certamente esta talvez seja a maior crise que já enfrentamos.<<strong>br</strong> />

b) Esta certamente seja uma das maiores crises já enfrentadas pelo país.<<strong>br</strong> />

c) Talvez esta é uma das maiores crises a qual enfrentamos.<<strong>br</strong> />

d) Esta talvez seja uma das maiores crises que já enfrentamos.<<strong>br</strong> />

e) Uma das maiores crises de que enfrentamos é esta: <strong>com</strong> certeza.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Na frase proposta no enunciado, ―Esta certamente talvez seja uma das maiores crises<<strong>br</strong> />

que já enfrentamos‖, é incoerente a utilização de ―certamente‖, que indica certeza, de um lado, e ―talvez‖, que<<strong>br</strong> />

indica dúvida, bem <strong>com</strong>o a flexão do verbo ―ser‖ no presente do subjuntivo, de outro. Desse modo, bastava a<<strong>br</strong> />

escolha de um dos campos semânticos opostos para que a frase perdesse a incoerência. É o que se pode<<strong>br</strong> />

observar na alternativa D, em que se elimina o advérbio ―certamente‖.<<strong>br</strong> />

30


62. (C8 ; H26) Observe a tira.<<strong>br</strong> />

http://educacao.uol.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/album/tiras_reforma_album.jhtm<<strong>br</strong> />

No título do texto – Uma ideia radical demais – aparece a palavra ideia e, destacada no 2.º parágrafo, a palavra<<strong>br</strong> />

constrói. Tendo <strong>com</strong>o base as informações da tira, conclui-se que:<<strong>br</strong> />

a) nenhuma das duas palavras contém ditongo, por isso a regra do acordo descrita não se aplica a elas.<<strong>br</strong> />

b) ambas as palavras estão corretamente grafadas, tendo <strong>com</strong>o referência o novo acordo ortográfico.<<strong>br</strong> />

c) nenhuma das palavras deve receber acento agudo no ditongo aberto, pois elas são oxítonas.<<strong>br</strong> />

d) ambas as palavras deveriam receber acento, pois este deve estar presente nos ditongos das paroxítonas,<<strong>br</strong> />

conforme o novo acordo ortográfico.<<strong>br</strong> />

e) houve troca no acento, pois a primeira, por ser oxítona, é que deveria ser acentuada conforme o novo acordo<<strong>br</strong> />

ortográfico.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: As palavras ―ideia‖ e ―constrói‖ estão corretamente grafadas. Apesar de ambas<<strong>br</strong> />

possuírem, respectivamente, os ditongos abertos ―éi‖ e ―ói‖, apenas ideia é paroxítona, o que a faz perder o acento<<strong>br</strong> />

agudo, segundo as regras do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.<<strong>br</strong> />

O texto, abaixo, refere-se às questões 13 e 14.<<strong>br</strong> />

TRAGÉDIA SEM FANTASIA.<<strong>br</strong> />

O carnaval vai de novo cele<strong>br</strong>ar a ―união das raças‖, mas não se iluda: nunca foi tão profundo o fosso entre a<<strong>br</strong> />

segurança de <strong>br</strong>ancos e negros. De cada 3 assassinados, 2 têm a pele preta.<<strong>br</strong> />

Disponível em: http://clickeassine.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/centraldosnegocios/wp-content/uploads/2011/03/capa-revista-cartacapital.jpg<<strong>br</strong> />

31


63. (C7 ; H23) Influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa, o Brasil, por volta do século<<strong>br</strong> />

XVII, já vivenciava o que, tempos depois, seria uma de suas maiores identidades: o carnaval. No final do<<strong>br</strong> />

século XIX, <strong>com</strong>eçavam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos e, no século XX, tornavam-se <strong>com</strong>uns<<strong>br</strong> />

pessoas fantasiadas e carros decorados pelas ruas de várias cidades <strong>br</strong>asileiras. Assim, o povo embalado por<<strong>br</strong> />

um só ritmo não possuía diferença. Havia um único objetivo: a folia, a alegria, o carnaval. Esse hábito, hoje<<strong>br</strong> />

identidade cultural, chegou ao século XXI, permitindo afirmar, a partir do que diz a capa da revista Carta<<strong>br</strong> />

Capital, que:<<strong>br</strong> />

a) a miscigenação racial presente no país expressa-se ao mundo <strong>com</strong>o modelo de união das raças e de<<strong>br</strong> />

universalização de direitos e de deveres.<<strong>br</strong> />

b) dentre <strong>br</strong>ancos, negros e índios, o indígena não faz parte de tradições culturais e, assim, fica distante da<<strong>br</strong> />

identidade cultural da nação <strong>br</strong>asileira.<<strong>br</strong> />

c) a união das raças é uma busca ainda não alcançada no país e presente, alegoricamente, em momentos<<strong>br</strong> />

específicos da nação <strong>br</strong>asileira.<<strong>br</strong> />

d) a fantasia é uma alegoria capaz de expressar a igualdade entre as raças porque, por meio dela, todos<<strong>br</strong> />

assumem o mesmo papel social: o de foliões.<<strong>br</strong> />

e) a cele<strong>br</strong>ação da união das raças é a confirmação democrática, presente no país, de que a diferença racial<<strong>br</strong> />

caracterizadora do passado é hoje algo inexistente.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A união das raças é uma busca ainda não alcançada no país e presente,<<strong>br</strong> />

alegoricamente, em momentos específicos da nação <strong>br</strong>asileira. Essa afirmação é justificada pelo trecho ―nunca foi<<strong>br</strong> />

tão profundo o fosso entre a segurança de <strong>br</strong>ancos e negros‖, presente na capa da revista.<<strong>br</strong> />

64. (C7 ; H24) É sabido que todo discurso procede de alguém, dirige-se para outro alguém e procura convencer<<strong>br</strong> />

em maior ou menor grau. Em meio a essa teia de dizeres, a linguagem assume papel fundamental, e a<<strong>br</strong> />

escolha lexical é capaz de aproximar o leitor do texto da mensagem proferida. Essa aproximação está<<strong>br</strong> />

explicitada na capa de Carta Capital <strong>com</strong>o estratégia argumentativa por meio:<<strong>br</strong> />

a) da linguagem não-verbal que é apelativa e sensibiliza o leitor do texto, por meio da expressão de<<strong>br</strong> />

contentamento.<<strong>br</strong> />

b) da presença dos numerais 3 e 2; meio utilizado para confirmar a ideia defendida.<<strong>br</strong> />

c) dos vocábulos ―fantasia‖ e ―carnaval‖ que envolvem o leitor a um contexto de satisfação e igualdade.<<strong>br</strong> />

d) da expressão ―não se iluda‖ dirigida ao leitor, caracterizando um diálogo entre o emissor e o público-alvo.<<strong>br</strong> />

e) do tema abordado ―igualdade racial: união presente no carnaval do Brasil‖, <strong>com</strong>o interesse <strong>com</strong>um aos<<strong>br</strong> />

leitores da revista.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A aproximação entre leitor e emissor da mensagem, na capa de Carta Capital, se dá<<strong>br</strong> />

pela expressão ―não se iluda‖, caracterizando um diálogo entre o emissor e o público-alvo.<<strong>br</strong> />

Utilize o texto abaixo para responder às questões 15 e 16.<<strong>br</strong> />

Filme-enigma de Christopher Nolan gera discussões so<strong>br</strong>e significado e citações ocultas ou óbvias em<<strong>br</strong> />

sua trama onírica.<<strong>br</strong> />

Certa vez o sábio taoísta Chuang Tzu sonhou que era uma borboleta. Ao acordar, entretanto, ele não<<strong>br</strong> />

sabia mais se era um homem que sonhara ser uma borboleta ou uma borboleta que agora sonhava ser<<strong>br</strong> />

um homem.<<strong>br</strong> />

Será que Dom Cobb está sonhando? Será que a vida real é esta mesma ou somos nós que sonhamos?<<strong>br</strong> />

Alguns podem ir ao cinema para assistir ―A Origem‖, de Christopher Nolan (―Batman — O Cavaleiro das<<strong>br</strong> />

Trevas‖) e achar tão chato que vão sonhar de verdade, dormindo na fase de sono REM.<<strong>br</strong> />

Mas outros estão sonhando acordados. Em blogs, sites e grupos de discussão, os já fanáticos pelo filme de Nolan<<strong>br</strong> />

apontam referências (de mitologia grega), veem citações (de ―Lost‖), tecem teorias malucas e conspiratórias (o<<strong>br</strong> />

sonho dentro do sonho).<<strong>br</strong> />

Alguns acusam o diretor de copiar filmes os mais variados, de ―Blade Runner‖ (1982) a ―eXistenZ‖ (1999),<<strong>br</strong> />

de se inspirar em ―2001 — Uma Odisseia no Espaço‖ (1968) e até de roubar a ideia de um quadrinho do Tio<<strong>br</strong> />

Patinhas de 2002.<<strong>br</strong> />

32


O fato é que Nolan acertou o alvo. E ele sabia do potencial ―nerdístico‖ de seu filme. Tanto é que cogitou<<strong>br</strong> />

mudar a canção que toca no filme todo, ―Non, Je Ne Regrette Rien‖, <strong>com</strong> Edith Piaf, porque uma das<<strong>br</strong> />

atrizes escaladas, Marion Cotillard, havia vivido a cantora francesa em um filme de 2007.<<strong>br</strong> />

(...)<<strong>br</strong> />

Além da música, uma boa diversão de ―A Origem‖ é identificar os objetos impossíveis deixados por Nolan<<strong>br</strong> />

ao longo do filme. A escada de Penrose, criada pelo psiquiatra <strong>br</strong>itânico Lionel Penrose, aparece diversas vezes<<strong>br</strong> />

na tela — e também inspirou o quadro que tenta explicar facetas do longa.<<strong>br</strong> />

Melhor ir ver o filme e não pensar em escadas… No que você está pensando agora?<<strong>br</strong> />

(http://www1.folha.uol.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/fsp/ilustrad/fq1908201010.htm)<<strong>br</strong> />

65. (C7 ; H23) O texto permite afirmar que o potencial ―nerdístico‖ do filme<<strong>br</strong> />

a) está associado às marcas de metalinguagem.<<strong>br</strong> />

b) advém da trama onírica que induz ideias subliminares.<<strong>br</strong> />

c) resulta das fortes referências intertextuais.<<strong>br</strong> />

d) origina-se da mistura entre realidade e ficção.<<strong>br</strong> />

e) decorre da associação entre o sonho e a escada de Penrose.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O ―potencial ‗nerdístico‘‖ do filme estaria nas diversas referências intertextuais<<strong>br</strong> />

presumidas pelos espectadores,<<strong>br</strong> />

que iriam da ―mitologia grega‖ e da série de televisão ―Lost‖ à ―escada de Penrose‖ e a outros filmes,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o Blade Runner, eXistenZ e 2001 — Uma odisseia no espaço.<<strong>br</strong> />

66. (C8 ; H27) Releia o primeiro parágrafo:<<strong>br</strong> />

Certa vez o sábio taoísta Chuang Tzu sonhou que era uma borboleta. Ao acordar, entretanto, ele não<<strong>br</strong> />

sabia mais se era um homem que sonhara ser uma borboleta ou uma borboleta que agora sonhava ser<<strong>br</strong> />

um homem.<<strong>br</strong> />

As formas verbais em negrito indicam, respectivamente<<strong>br</strong> />

a) ação concluída, ação simultânea e ação hipotética.<<strong>br</strong> />

b) ação durativa, ação concluída e ação não concluída.<<strong>br</strong> />

c) ação pontual, ação contínua e ação fictícia.<<strong>br</strong> />

d) ação concluída, ação posterior e ação anterior.<<strong>br</strong> />

e) ação concluída, ação anterior e ação contínua.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A forma sonhou está no pretérito perfeito do indicativo e <strong>com</strong>o tal indica uma ação<<strong>br</strong> />

concluída no passado. A forma sonhara, mais-que-perfeito do indicativo, indica uma ação realizada num passado<<strong>br</strong> />

anterior a outro passado: ―Ao acordar (= quando acordou) não sabia mais se era o homem que sonhara<<strong>br</strong> />

(= tinhasonhado)‖. O imperfeito do indicativo em ―agora sonhava (= agora estava sonhando)‖ indica uma ação<<strong>br</strong> />

contínua num passado.<<strong>br</strong> />

67. (C4 ; H13)<<strong>br</strong> />

“O belo romântico é justamente o belo subjetivo, característico, mutável, contraposto ao belo clássico<<strong>br</strong> />

objetivo, universal, imutável.”<<strong>br</strong> />

(ARGAN, Giulio Carlo, Arte Moderna, p. 17).<<strong>br</strong> />

So<strong>br</strong>e a arte do Neoclassicismo, é correto afirmar:<<strong>br</strong> />

a) A pintura do Romantismo pode ser considerada <strong>com</strong>o retomada à pintura do Neoclassicismo, apresentando<<strong>br</strong> />

uma predileção em retratar a mitologia greco-romana em grande parte de suas o<strong>br</strong>as.<<strong>br</strong> />

b) A pintura neoclássica retoma algumas características do período Barroco, <strong>com</strong>o a valorização do contraste<<strong>br</strong> />

entre claro-escuro para exaltar o divino.<<strong>br</strong> />

c) Buscou a idealização por meio da exuberância da natureza e de formas resgatadas do passado barroco,<<strong>br</strong> />

capazes de expressar valores universais e eternos.<<strong>br</strong> />

d) Apesar das diferentes temáticas em relação à arte do Renascimento, os pintores neoclássicos negaram as<<strong>br</strong> />

regras e convenções das academias de belas artes a favor da liberdade de expressão artística e da<<strong>br</strong> />

subjetividade do autor.<<strong>br</strong> />

e) Adotaram a arte greco-romana <strong>com</strong>o modelo de equilí<strong>br</strong>io, proporção e clareza, condenando os excessos da<<strong>br</strong> />

arte Barroca.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O Neoclassicismo foi um movimento cultural nascido na Europa em meados do século<<strong>br</strong> />

XVIII, que teve larga influência na arte e cultura de todo o ocidente até meados do século XIX. Teve <strong>com</strong>o base os<<strong>br</strong> />

ideais do Iluminismo e um renovado interesse pela cultura da Antiguidade Clássica, advogando os princípios da<<strong>br</strong> />

moderação, equilí<strong>br</strong>io e idealismo <strong>com</strong>o uma reação contra os excessos decorativos e dramáticos do Barroco.<<strong>br</strong> />

33


68. (C1 ; H2)<<strong>br</strong> />

Disponível em:. Acesso em 03.04.2013.<<strong>br</strong> />

Observe a charge acima, cujo autor renomeia os estados do Brasil, atribuindo-lhes nomes que remetem às<<strong>br</strong> />

diversas mazelas <strong>br</strong>asileiras. Levando-se em consideração os elementos verbais da charge, conclui-se que ela:<<strong>br</strong> />

a) valoriza as mazelas <strong>br</strong>asileiras.<<strong>br</strong> />

b) destaca a atuação política <strong>br</strong>asileira.<<strong>br</strong> />

c) defende a prática das mazelas nomeadas.<<strong>br</strong> />

d) denuncia as mazelas <strong>br</strong>asileiras.<<strong>br</strong> />

e) associa as mazelas ao povo.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Ao renomear os estados <strong>br</strong>asileiros e possíveis cidades de alguns desses estados <strong>com</strong> expressões que remetem<<strong>br</strong> />

à prática de crimes ou de condutas anéticas, o autor da charge visa a denunciar esses fatos, mostrando que o<<strong>br</strong> />

país está tomado por eles. Ao propor, ironicamente, uma nova geografia do Brasil, a autor da charge provoca uma<<strong>br</strong> />

reflexão so<strong>br</strong>e o Brasil em que vivemos e aquele em que queremos viver.<<strong>br</strong> />

69. (C4 ; H14) A fotografia jornalística é hoje uma realidade corriqueira exercida por qualquer um que tenha um<<strong>br</strong> />

―smartphone‖ na mão e capture cenas do cotidiano. Prática essa que, no passado, cabia aos artistas através<<strong>br</strong> />

de desenhos, pinturas e gravuras.<<strong>br</strong> />

Do homem à botânica, das etnias que construíam a Colônia aos animais que habitavam as suas florestas, o<<strong>br</strong> />

Brasil colonial foi fartamente retratado por pintores e desenhistas <strong>com</strong>o, por exemplo, o francês Jean-Baptiste<<strong>br</strong> />

De<strong>br</strong>et. Autor da gravura abaixo, ―Combate aos Botocudos‖, De<strong>br</strong>et possibilita uma viagem ao Brasil colônia<<strong>br</strong> />

do século XIX.<<strong>br</strong> />

“Combate aos Botocudos", de Jean-Baptiste De<strong>br</strong>et (Foto: Reprodução)<<strong>br</strong> />

34


Observando as imagens abaixo, é possível relacionar a situação atual do indígena no Brasil <strong>com</strong> a cena retratada<<strong>br</strong> />

na o<strong>br</strong>a de De<strong>br</strong>et na opção:<<strong>br</strong> />

a) d)<<strong>br</strong> />

Extraído de http://www.dhnet.org.<strong>br</strong> 05/04/2013 17h<<strong>br</strong> />

b) e)<<strong>br</strong> />

Extraído de http://catracalivre.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

05/04/2013 17:15h<<strong>br</strong> />

c)<<strong>br</strong> />

Extraído de http://resistenciaverde.blogspot.<strong>com</strong>.<strong>br</strong> 05/04 17:18h<<strong>br</strong> />

Extraído de http://resistenciaverde.blogspot.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

05/05 17:18h<<strong>br</strong> />

Extraído de http://eteia.blogspot.<strong>com</strong>.<strong>br</strong> 05/04 17:20h<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A o<strong>br</strong>a ―Combate aos Botocudos‖ de De<strong>br</strong>et e a fotografia que aparece na alternativa c –<<strong>br</strong> />

que retrata parte das manifestações ocorridas em março de 2013 so<strong>br</strong>e a desocupação da aldeia Maracanã –<<strong>br</strong> />

exibe o conflito e disputa pelo território <strong>br</strong>asileiro entre ―<strong>br</strong>ancos‖ e índios, desocupação e apropriação das terras<<strong>br</strong> />

ocupadas pelos indígenas a favor do ―desenvolvimento e crescimento‖ das cidades em detrimento duma cultura<<strong>br</strong> />

nativa preestabelecida.<<strong>br</strong> />

70. (C8 ; H26)<<strong>br</strong> />

Disponível em: . Acesso em 03.04.2013.<<strong>br</strong> />

35


A charge acima mostra a ocorrência de um processo <strong>com</strong>unicativo entre dois garotos. A partir dos elementos<<strong>br</strong> />

verbais e não-verbais que <strong>com</strong>põem essa charge, depreende-se que:<<strong>br</strong> />

a) a expressão ―político‖ goza de prestígio linguístico consoante à sua importância social.<<strong>br</strong> />

b) a expressão ―político‖ identifica, na charge, uma atividade respeitada socialmente.<<strong>br</strong> />

c) a expressão ―político‖ caracteriza elogio e contextualmente significa ―dignitário‖.<<strong>br</strong> />

d) a expressão ―político‖ revela a admiração das pessoas por esse segmento social.<<strong>br</strong> />

e) a expressão ―político‖ exterioriza o desprezo das pessoas a esse segmento social.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Na charge, percebe-se que a expressão ―Seu... seu... seu político!‖ foi utilizada de forma<<strong>br</strong> />

nada amistosa, caracterizando-se <strong>com</strong>o um xingamento. Isso demonstra o quanto a expressão ―político‖ está<<strong>br</strong> />

desprestigiada por conta de atitudes nada éticas que se veem nesse segmento e, no contexto da charge, associase<<strong>br</strong> />

a desprezo.<<strong>br</strong> />

71. (H10)<<strong>br</strong> />

“...um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar,<<strong>br</strong> />

seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se, ou ainda, para desenvolver sua informação ou formação<<strong>br</strong> />

desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora após livrar-se ou<<strong>br</strong> />

desembaraçar-se das o<strong>br</strong>igações profissionais, familiares e sociais."<<strong>br</strong> />

(Dumazedier, 1976, apud Oleias).<<strong>br</strong> />

O fenômeno social citado acima, considerado tema da Educação Física, que mobiliza milhões de pessoas, cria<<strong>br</strong> />

mercados consumidores e é utilizado <strong>com</strong>o estratégia de contenção dos conflitos sociais é o:<<strong>br</strong> />

a) lúdico.<<strong>br</strong> />

b) lazer.<<strong>br</strong> />

c) folclore.<<strong>br</strong> />

d) simbólico.<<strong>br</strong> />

e) esquema corporal.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A única alternativa que além de ser um fenômeno social e se encaixa nas características<<strong>br</strong> />

citadas no fragmento do texto é o lazer.<<strong>br</strong> />

72. (C5 ; H16)<<strong>br</strong> />

Café <strong>com</strong> pão<<strong>br</strong> />

Café <strong>com</strong> pão<<strong>br</strong> />

Café <strong>com</strong> pão<<strong>br</strong> />

Trem de Ferro<<strong>br</strong> />

Virge Maria que foi isso maquinista?<<strong>br</strong> />

Agora sim<<strong>br</strong> />

Café <strong>com</strong> pão<<strong>br</strong> />

Agora sim<<strong>br</strong> />

Voa, fumaça<<strong>br</strong> />

Corre, cerca<<strong>br</strong> />

Ai seu foguista<<strong>br</strong> />

Bota fogo<<strong>br</strong> />

Na fornalha<<strong>br</strong> />

Que eu preciso<<strong>br</strong> />

Muita força<<strong>br</strong> />

Muita força<<strong>br</strong> />

Muita força<<strong>br</strong> />

(trem de ferro, trem de ferro)(...)<<strong>br</strong> />

(BANDEIRA, Manuel. Poesia Completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997).<<strong>br</strong> />

Quanto ao fragmento do texto é correto afirmar que:<<strong>br</strong> />

a) evoca uma temática épica graças à observação grandiosa e heroica dos episódios narrados.<<strong>br</strong> />

b) O sujeito poético, a partir de imagens imprecisas, busca denunciar as mazelas sociais de seu tempo.<<strong>br</strong> />

c) valoriza a sonoridade do texto (na reiteração de versos e na oralidade) e faz do registro cotidiano seu objeto<<strong>br</strong> />

de arte.<<strong>br</strong> />

d) o sujeito da escrita recorre a uma realidade fantástica, sublime e a <strong>com</strong>põe <strong>com</strong> melancolia e morbidez.<<strong>br</strong> />

e) representa o ideário da poesia clássica, ao manter-se submisso aos rigorosos padrões estéticos.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O prosaísmo e os recursos sonoros (repetições, efeito onomatopaico) se destacam no<<strong>br</strong> />

poema de Bandeira.<<strong>br</strong> />

36


73. (C5 ; H17)<<strong>br</strong> />

Os Om<strong>br</strong>os Suportam o Mundo<<strong>br</strong> />

Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.<<strong>br</strong> />

Tempo de absoluta depuração.<<strong>br</strong> />

Tempo em que não se diz mais: meu amor.<<strong>br</strong> />

Porque o amor resultou inútil.<<strong>br</strong> />

E os olhos não choram.<<strong>br</strong> />

E as mãos tecem apenas o rude trabalho.<<strong>br</strong> />

E o coração está seco.<<strong>br</strong> />

Em vão mulheres batem à porta, não a<strong>br</strong>irás.<<strong>br</strong> />

Ficaste sozinho, a luz apagou-se,<<strong>br</strong> />

mas na som<strong>br</strong>a teus olhos resplandecem enormes.<<strong>br</strong> />

És todo certeza, já não sabes sofrer.<<strong>br</strong> />

E nada esperas de teus amigos.<<strong>br</strong> />

Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?<<strong>br</strong> />

Teus om<strong>br</strong>os suportam o mundo<<strong>br</strong> />

e ele não pesa mais que a mão de uma criança.<<strong>br</strong> />

As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios<<strong>br</strong> />

provam apenas que a vida prossegue<<strong>br</strong> />

e nem todos se libertaram ainda.<<strong>br</strong> />

Alguns, achando bárbaro o espetáculo,<<strong>br</strong> />

prefeririam (os delicados) morrer.<<strong>br</strong> />

Chegou um tempo em que não adianta morrer.<<strong>br</strong> />

Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.<<strong>br</strong> />

A vida apenas, sem mistificação.<<strong>br</strong> />

(ANDRDADE, Carlos Drummond de. Poesia e Prosa.Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1992).<<strong>br</strong> />

As reflexões levantadas pelo poeta Carlos Drummond de Andrade traduzem-se melhor na seguinte tela ou<<strong>br</strong> />

imagem icônica:<<strong>br</strong> />

a)<<strong>br</strong> />

d)<<strong>br</strong> />

b)<<strong>br</strong> />

Foto por Alfred Eisenstaedt<<strong>br</strong> />

e)<<strong>br</strong> />

Foto por Nick Ut.<<strong>br</strong> />

c)<<strong>br</strong> />

Lasar Segall<<strong>br</strong> />

Tarsila do Amaral.<<strong>br</strong> />

Di Cavalcanti<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A carga emotiva e o teor<<strong>br</strong> />

agudamente verossímil dos versos de Drummond<<strong>br</strong> />

melhor se relacionam <strong>com</strong> o emblemático flagrante de<<strong>br</strong> />

guerra revelado na fotografia de Nick Ut.<<strong>br</strong> />

37


74. (C5 ; H15) Dado o texto:<<strong>br</strong> />

Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,<<strong>br</strong> />

Depois da Luz se segue a noite escura,<<strong>br</strong> />

Em tristes som<strong>br</strong>as morre a formosura,<<strong>br</strong> />

Em contínuas tristezas a alegria.<<strong>br</strong> />

Porém se acaba o Sol, por que nascia?<<strong>br</strong> />

Se formosa a Luz é, por que não dura?<<strong>br</strong> />

Como a beleza assim se transfigura?<<strong>br</strong> />

Como o gosto da pena assim se fia?<<strong>br</strong> />

Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza,<<strong>br</strong> />

Na formosura não se dê constância,<<strong>br</strong> />

E na alegria sinta-se tristeza.<<strong>br</strong> />

Começa o mundo enfim pela ignorância,<<strong>br</strong> />

E tem qualquer dos bens por natureza<<strong>br</strong> />

A firmeza somente na inconstância.<<strong>br</strong> />

(Gregório de Matos)<<strong>br</strong> />

O poema representa a vertente filosófica do poeta barroco Gregório de Matos e exemplifica uma série de<<strong>br</strong> />

elementos deste período. Contradiz os valores defendidos pelo texto:<<strong>br</strong> />

a) o dualismo que se revela tanto no aspecto estético (o uso de antíteses e paradoxos) quanto no ideológico (o<<strong>br</strong> />

confronto de valores díspares).<<strong>br</strong> />

b) a ornamentação estilística, cuja linguagem é trabalhada, plena de imagens e figuras de linguagem.<<strong>br</strong> />

c) o gosto pela ordem indireta das frases que traduz a tranquilidade de um espírito convicto da perenidade dos<<strong>br</strong> />

gozos cotidianos.<<strong>br</strong> />

d) a reiteração de frases interrogativas que reflete a incerteza do homem barroco so<strong>br</strong>e a transitoriedade das<<strong>br</strong> />

coisas.<<strong>br</strong> />

e) o aspecto argumentativo dos versos que se soma ao jogo verbal, <strong>com</strong>o também o teor aflitivo e pessimista<<strong>br</strong> />

que se acentua <strong>com</strong> as inversões sintáticas.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O Barroco caracteriza-se pela tensão de valores, pelos excessos, pelas oscilações e põe<<strong>br</strong> />

em relevo a efemeridade da vida, questionando e angustiando-se <strong>com</strong> a pouca durabilidade das coisas.<<strong>br</strong> />

75. (C4 ; H13)<<strong>br</strong> />

A partir da segunda metade do século XIX o capitalismo industrial desenvolveu-se de forma acelerada em<<strong>br</strong> />

diversos países da Europa ocidental. Esse desenvolvimento teve profunda influência na constituição das ciências<<strong>br</strong> />

humanas, enquanto campo de conhecimento fundado em bases científicas, mas também se refletiu no campo das<<strong>br</strong> />

artes, <strong>com</strong> diversos pintores abordando a temática do trabalho e das condições de vida das classes trabalhadoras.<<strong>br</strong> />

Dentre esses artistas encontra-se Edvard Munch (1863-1944), que procurou traduzir os efeitos desse cotidiano<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e os trabalhadores no quadro Operários na saída da fá<strong>br</strong>ica.<<strong>br</strong> />

Com base na imagem e nos conhecimentos so<strong>br</strong>e o tema, assinale a alternativa que apresenta a interpretação<<strong>br</strong> />

que melhor remete à condição geral à que estavam submetidos os operários fa<strong>br</strong>is na transição do século XIX<<strong>br</strong> />

para o século XX, na Europa.<<strong>br</strong> />

a) ―Meu coração encontrava sua felicidade em meu trabalho; é o fruto que dele eu retirava.‖ (Antigo Testamento,<<strong>br</strong> />

Eclesiastes)<<strong>br</strong> />

b) ―O trabalho afasta de nós três grandes males: a contrariedade, o vício e a necessidade.‖ (Voltaire, Candido)<<strong>br</strong> />

c) ―É necessário trabalhar [...], uma vez que, tudo bem verificado, trabalhar é menos fastidioso do que se<<strong>br</strong> />

divertir.‖ (Charles Baudelaire, Jornais Íntimos)<<strong>br</strong> />

38


d) ―Escravo do trabalho, não somente em nós homens/ Que verdadeiros filhos do sofrimento e de misérias<<strong>br</strong> />

somos.‖ (Ronsart, Hino à Morte)<<strong>br</strong> />

e) ―Nenhum homem, segundo a ordem da Natureza, nasceu para o trabalho infrutífero/ Nenhum [homem] para a<<strong>br</strong> />

felicidade sem trabalho.‖ (Mirabeau, Os Economistas)<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Todas as alternativas enaltecem o trabalho ou a condição de trabalhador, <strong>com</strong> exceção<<strong>br</strong> />

dos versos de Ronsart, que assim <strong>com</strong> a tela de Munch permite entrever uma realidade desumana.<<strong>br</strong> />

76. (C8 ; H26 ) Veja abaixo um texto que reproduz uma conversa em um site de relacionamento.<<strong>br</strong> />

Diálogo<<strong>br</strong> />

A - opaa!<<strong>br</strong> />

B - opa blza?<<strong>br</strong> />

A - só!<<strong>br</strong> />

A - ow, tu vai sair sabado?<<strong>br</strong> />

A - ???<<strong>br</strong> />

B - pow, naum sei!<<strong>br</strong> />

B - falei <strong>com</strong> os bicho, mais eles tao de rosca<<strong>br</strong> />

A - ah só, mais convence os bicho lapow<<strong>br</strong> />

A - ae junta móh galera, pra fazer bagunça<<strong>br</strong> />

B - tablzaentaum<<strong>br</strong> />

B - to saindo aki<<strong>br</strong> />

B - beijoo<<strong>br</strong> />

B - thau<<strong>br</strong> />

A – falow<<strong>br</strong> />

http://celinasilvapereira.blogspot.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

Após leitura do texto, verifica-se que:<<strong>br</strong> />

a) a <strong>com</strong>unicação não foi estabelecida já que houve inúmeras transgressões da norma padrão.<<strong>br</strong> />

b) os interlocutores usam uma estrutura linguística incoerente <strong>com</strong> a situação interacional.<<strong>br</strong> />

c) a linguagem explorada utiliza expressões linguísticas próprias do discurso infantil.<<strong>br</strong> />

d) a quantidade de reduções e de mudanças na ortografia agiliza a troca de informações.<<strong>br</strong> />

e) o uso de termos em nível coloquial objetiva melhorar o entendimento do texto.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A redução dos termos e troca de certas letras visa diminuir o tempo na troca de<<strong>br</strong> />

informações.<<strong>br</strong> />

77. C7 ; H22)<<strong>br</strong> />

39<<strong>br</strong> />

http://gazetaweb.globo.<strong>com</strong><<strong>br</strong> />

O humor da charge decorre da reação da personagem diante da notícia lida no jornal. Isso se dá principalmente:<<strong>br</strong> />

a) pela referência feita ao pai da personagem.<<strong>br</strong> />

b) pela relação criada entre ―coroa‖ e ―cabeça‖.<<strong>br</strong> />

c) pela dúvida presente no uso do verbo―acho‖.<<strong>br</strong> />

d) pela aproximação do passado <strong>com</strong> o presente.<<strong>br</strong> />

e) pela polissemia na utilização do nome―coroa‖.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Embora a palavra ―coroa‖ remeta à ―senhora‖ e ―objeto de poder‖, o humor é criado ao se<<strong>br</strong> />

dizer que a coroa não sai da cabeça. Isso significa ―estar literalmente em uma parte do corpo‖ e ―estar gravado na<<strong>br</strong> />

mente‖.<<strong>br</strong> />

78. (C5 ; H15) A partir da leitura de"Brisa", e também da observação de sua classificação entre os gêneros<<strong>br</strong> />

textuais, conclui-se que a principal finalidade desse texto é a de


a) Argumentar.<<strong>br</strong> />

b) Descrever.<<strong>br</strong> />

c) Narrar.<<strong>br</strong> />

d) Instruir.<<strong>br</strong> />

e) Dissertar.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O texto "Brisa", <strong>com</strong>o foi apontado na referência de consulta bibliográfica, é classificado<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o NANOCONTO, uma classificação variante do gênero CONTO, cuja finalidade é a de narrar uma história,<<strong>br</strong> />

apresentando, assim, uma sequência de ações.<<strong>br</strong> />

79. (C5 ; H17) Observe os trechos:<<strong>br</strong> />

―Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.<<strong>br</strong> />

Minha mãe ficava sentada cosendo.<<strong>br</strong> />

Meu irmão pequeno dormia.<<strong>br</strong> />

Eu sozinho menino entre mangueiras<<strong>br</strong> />

lia a história de Robinson Crusoé.<<strong>br</strong> />

Comprida história que não acaba mais.‖<<strong>br</strong> />

ANDRADE, Carlos Drummond. Infância. In: O<strong>br</strong>a Reunida. Nova Aguilar, São Paulo, 1989<<strong>br</strong> />

―João amava Teresa que amava Raimundo<<strong>br</strong> />

que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili<<strong>br</strong> />

que não amava ninguém.<<strong>br</strong> />

João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,<<strong>br</strong> />

Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,<<strong>br</strong> />

Joaquim suicidou-se e Lili casou-se <strong>com</strong> J. Pinto Fernandes<<strong>br</strong> />

Que não tinha entrado na história.‖<<strong>br</strong> />

ANDRADE, Carlos Drummond. Quadrilha. In: O<strong>br</strong>a Reunida. Nova Aguilar, São Paulo, 1989<<strong>br</strong> />

a) Ambos os textos são dramáticos, por apresentarem forte apelo sentimental.<<strong>br</strong> />

b) O texto Quadrilha possui teor barroco por desprezar a ideia de relacionamento amoroso.<<strong>br</strong> />

c) Ambos os textos, conquanto sejam poemas, pertencem ao gênero narrativo.<<strong>br</strong> />

d) O texto Infância tem forte apelo lírico, por relacionar-se no ambiente pastoril.<<strong>br</strong> />

e) Os textos contrariam o ideal literário.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Ambos os textos são narrativos, posto que estejam estruturados na forma poética (em<<strong>br</strong> />

versos).<<strong>br</strong> />

80. (C1 ; H4) O texto é pós-moderno:<<strong>br</strong> />

Ouça um bom conselho<<strong>br</strong> />

Que eu lhe dou de graça<<strong>br</strong> />

Inútil dormir que a dor não passa<<strong>br</strong> />

Espere sentado<<strong>br</strong> />

Ou você se cansa<<strong>br</strong> />

Está provado, quem espera nunca alcança<<strong>br</strong> />

Venha, meu amigo<<strong>br</strong> />

Deixe esse regaço<<strong>br</strong> />

Brinque <strong>com</strong> meu fogo<<strong>br</strong> />

Venha se queimar<<strong>br</strong> />

Faça <strong>com</strong>o eu digo<<strong>br</strong> />

Faça <strong>com</strong>o eu faço<<strong>br</strong> />

Aja duas vezes antes de pensar<<strong>br</strong> />

Corro atrás do tempo<<strong>br</strong> />

Vim de não sei onde<<strong>br</strong> />

Devagar é que não se vai longe<<strong>br</strong> />

Eu semeio o vento<<strong>br</strong> />

Na minha cidade<<strong>br</strong> />

Vou pra rua e bebo a tempestade<<strong>br</strong> />

HOLANDA, Chico Buarque de. Bom Conselho. In: Chico & Caetano Juntos e ao Vivo. São Paulo: Polygram, 1972<<strong>br</strong> />

Marque a alternativa que contraria uma interpretação do texto.<<strong>br</strong> />

40


a) O autor nega a sabedoria proverbial, corrompendo-a, <strong>com</strong>o no caso dos 3 últimos versos, nos quais condensa<<strong>br</strong> />

dois provérbios diferentes: ―Quem semeia vento colhe tempestade‖ e ―Fazer tempestade em copo d‘água‖.<<strong>br</strong> />

b) O ―jogo‖ proposto pelo autor tem raízes barrocas e cultistas, já que a proposta central do texto é manipular a<<strong>br</strong> />

linguagem, as palavras e as ideias.<<strong>br</strong> />

c) O ideal barroco é expresso, nas primeiras estrofes, por meio do uso dos verbos no modo imperativo.<<strong>br</strong> />

d) O ―lugar-<strong>com</strong>um‖, o ―clichê‖ e o provérbio são elementos que constroem o ideário popular. O provérbio<<strong>br</strong> />

significa a ―consagração‖ de usos e de costumes impostos a todos.<<strong>br</strong> />

e) Os versos finais das duas primeiras estrofes são estruturados à mesma maneira: a inversão de ideias <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

pouca alteração em sua estrutura.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Não há qualquer conexão entre a o<strong>br</strong>igatoriedade do uso do modo imperativo e a<<strong>br</strong> />

estética barroca.<<strong>br</strong> />

81. (C5 ; H15) Leia o texto abaixo interpretando-o <strong>com</strong> atenção:<<strong>br</strong> />

Discreta, e formosíssima Maria,<<strong>br</strong> />

Enquanto estamos vendo a qualquer hora<<strong>br</strong> />

Em tuas faces a rosada Aurora,<<strong>br</strong> />

Em teus olhos, e boca o Sol, e o dia:<<strong>br</strong> />

Enquanto <strong>com</strong> gentil descortesia<<strong>br</strong> />

O ar, que fresco Adônis te namora,<<strong>br</strong> />

Te espalha a rica trança voadora,<<strong>br</strong> />

Quando vem passear-te pela fria:<<strong>br</strong> />

Goza, goza da flor da mocidade,<<strong>br</strong> />

Que o tempo trota a toda ligeireza,<<strong>br</strong> />

E imprime em toda a flor sua pisada.<<strong>br</strong> />

Oh, não aguardes, que a madura idade<<strong>br</strong> />

Te converta em flor, essa beleza<<strong>br</strong> />

Em terra, em cinza, em pó, em so<strong>br</strong>a, em nada.<<strong>br</strong> />

GUERRA, Gregório de Matos. À Sua Mulher, antes de Casar. In:<<strong>br</strong> />

Poesias. Ed. Global. Bahia, s/d<<strong>br</strong> />

Qual alternativa contraria as características apresentadas?<<strong>br</strong> />

a) ideias antagônicas<<strong>br</strong> />

b) ideal do carpe diem (aproveitar o tempo presente)<<strong>br</strong> />

c) predominância da sátira<<strong>br</strong> />

d) subjetividade<<strong>br</strong> />

e) uso de hipérbatos<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O texto acima, razoavelmente melancólico e abordando a temática da <strong>br</strong>evidade<<strong>br</strong> />

existencial, não possui o elemento ―satírico‘, já que tal situação pressupõe a fusão entre humor e crítica –<<strong>br</strong> />

utilizando recursos <strong>com</strong>o ironia e deboche.<<strong>br</strong> />

82. (C6 ; H4) Marque a alternativa cuja ilustração pode ser conectada à estética barroco:<<strong>br</strong> />

a)<<strong>br</strong> />

b)<<strong>br</strong> />

e)<<strong>br</strong> />

c)<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A ideia de confronto entre<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>anco e preto revela um dos elementos fundamentais<<strong>br</strong> />

dessa estética, que é o ―jogo de contrastes‖, a<<strong>br</strong> />

―antítese‖, a exposição de ―contrários‖. As demais<<strong>br</strong> />

alternativas – representadas por elementos naturais,<<strong>br</strong> />

pelo paganismo e pelo amor materno – não se<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unicam <strong>com</strong> o barroco.<<strong>br</strong> />

d)<<strong>br</strong> />

41


Analise a tira para responder às questões de números 83 e 84.<<strong>br</strong> />

83. (C6 ; H18) O efeito de sentido do jogo de palavras empregado pelo gato Messias, no diálogo <strong>com</strong> o pai,<<strong>br</strong> />

resulta<<strong>br</strong> />

a) da troca de palavras <strong>com</strong> o mesmo tipo de estrutura.<<strong>br</strong> />

b) do emprego inusitado de determinados sinônimos.<<strong>br</strong> />

c) da função da ortografia nas relações interpessoais.<<strong>br</strong> />

d) do significado conotativo dos termos utilizados.<<strong>br</strong> />

e) do uso pouco habitual dos substantivos concretos.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Os pares de termos safadeza / natureza e perversão / diversão apresentam estrutura<<strong>br</strong> />

semelhante, pois mostram radicais acrescidos, respectivamente, dos sufixos eza e ão.<<strong>br</strong> />

84. (C6 ; H18) Sabe-se que, na frase, vocativo é um termo independente, pelo qual se interpela o leitor ou o<<strong>br</strong> />

ouvinte. Na tira de Laerte, é possível atribuir ao vocativo, de que se valem pai e filho, a função adicional de:<<strong>br</strong> />

a) exprimir a reprovação pela situação inusitada instaurada por Messias.<<strong>br</strong> />

b) restringir drasticamente os limites do diálogo a um ambiente humorístico.<<strong>br</strong> />

c) identificar as personagens, revelando nome e relação de parentesco.<<strong>br</strong> />

d) desvelar características peculiares das personagens cômicas da tira.<<strong>br</strong> />

e) indicar o emprego excessivo de gírias, interjeições e exclamações.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Como é possível perceber por meio da leitura do quadrinho, o vocativo é utilizado para<<strong>br</strong> />

fazer menção ao nome do filhote (―Messias‖) e à relação de parentesco existente entre os gatos (―Pai‖).<<strong>br</strong> />

Alternativa C<<strong>br</strong> />

85. (C3 ; H11)<<strong>br</strong> />

http://internetetec.wordpress.<strong>com</strong>/2008/08/09/post428/<<strong>br</strong> />

Os humanos, seres sociais, possuem grande capacidade de <strong>com</strong>unicação. Em situação de interação, a expressão<<strong>br</strong> />

facial ganha relevância, porque:<<strong>br</strong> />

a) é capaz de distorcer a verdade.<<strong>br</strong> />

b) diferencia homens e mulheres.<<strong>br</strong> />

c) é restrita a certas culturas.<<strong>br</strong> />

d) é a verdade verbalizada.<<strong>br</strong> />

e) caracteriza a maturidade humana.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Em situação de interação, a expressão facial ganha relevância, porque é capaz de<<strong>br</strong> />

distorcer a verdade. Uma pessoa pode sorrir para omitir um sentimento de reprovação ou ainda de raiva, por<<strong>br</strong> />

exemplo.<<strong>br</strong> />

42


Leia os versos de Cesário Verde.<<strong>br</strong> />

Duas igrejas, num saudoso largo,<<strong>br</strong> />

Lançam a nódoa negra e fúne<strong>br</strong>e do clero:<<strong>br</strong> />

Nelas esfumo um ermo inquisidor severo,<<strong>br</strong> />

Assim que pela História eu me aventuro e alargo.<<strong>br</strong> />

www.astormentas.<strong>com</strong><<strong>br</strong> />

86. (C7 ; H22) Em relação à Igreja, o eu lírico assume, nesses versos, uma posição:<<strong>br</strong> />

a) anticlerical.<<strong>br</strong> />

c) evangelizadora.<<strong>br</strong> />

e) ambígua.<<strong>br</strong> />

b) submissa.<<strong>br</strong> />

d) saudosista.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O poema de Cesário Verde, poeta realista português, demonstra sua vocação para uma<<strong>br</strong> />

visão crítica da realidade. Há no trecho transcrito uma visão crítica do clero, <strong>com</strong>o se pode observar nos versos<<strong>br</strong> />

―Duas igrejas, num saudoso largo, / Lançam a nódoa negra e fúne<strong>br</strong>e do clero: /Nelas esfumo um ermo<<strong>br</strong> />

inquisidor severo‖ (negrito nosso). Os termos destacados em negrito sugerem uma imagem negativa do clero,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>parado a uma mancha negra e funesta que faz o eu poético enxergar um distante ou solitário inquisidor rígido<<strong>br</strong> />

ou intransigente.<<strong>br</strong> />

Alternativa A<<strong>br</strong> />

87. (C4 ; H14) O Renascimento, enquanto fenômeno cultural observado na Europa Ocidental no início da Idade<<strong>br</strong> />

Moderna encontra-se inserido no processo de transição do feudalismo para o capitalismo, expressando o<<strong>br</strong> />

pensamento e a visão de mundos próprios de uma sociedade mercantil e, portanto, mais aberta e dinâmica.<<strong>br</strong> />

Leia os relatos a seguir:<<strong>br</strong> />

―Que o teu trabalho seja perfeito para que, mesmo depois da tua morte, ele permaneça.‖<<strong>br</strong> />

―Experiência, mãe de toda a certeza‖.<<strong>br</strong> />

―Só o pintor universal tem valor‖<<strong>br</strong> />

Disponível em http://pensador.uol.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

Ambos são trechos de Leonardo da Vinci, personagem importante do Renascimento. Neles, o autor exalta<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>preensão, experiência, universalismo, valores que marcaram:<<strong>br</strong> />

a) A sabedoria popular e o domínio da maioria, <strong>com</strong>o mecanismo de <strong>com</strong>bate ao poder aristocrático e de<<strong>br</strong> />

oposição aos novos segmentos sociais em ascensão.<<strong>br</strong> />

b) O humanismo pregou a determinação das ações humanas pelo divino e negou que o homem tivesse a<<strong>br</strong> />

capacidade de agir so<strong>br</strong>e o mundo, transformando-o de acordo <strong>com</strong> sua vontade e interesse.<<strong>br</strong> />

c) Houve o resgate, pelos intelectuais renascentistas, dos ideais medievais ligados aos dogmas do catolicismo,<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>etudo da concepção teocêntrica de mundo.<<strong>br</strong> />

d) Humanismo, <strong>com</strong>o postura ideológica que configurou a transição para a Idade Moderna. A valorização do<<strong>br</strong> />

homem por sua razão e por suas criações, difundindo a confiança nas potencialidades humanas e superando o<<strong>br</strong> />

misticismo dominante no período medieval.<<strong>br</strong> />

e) O Racionalismo e o Geocentrismo (convicção de que tudo pode ser explicado pela razão e pela ciência;<<strong>br</strong> />

concepção de que a Terra é o centro do universo).<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:: A valorização do homem foi uma das bases fundamentais que definiram o<<strong>br</strong> />

desenvolvimento dos princípios renascentistas, O humanismo é um dos princípios norteadores que legitimam uma<<strong>br</strong> />

nova forma de conhecimento de si e do mundo. O experimento era umas das premissas fundamentais que<<strong>br</strong> />

lançavam o homem ao conhecimento do mundo. Dessa forma, razão e o conhecimento das coisas se mostram<<strong>br</strong> />

intimamente vinculadas a esse processo.<<strong>br</strong> />

88. (C9 ; H30)<<strong>br</strong> />

Disponível em: . Acesso em 03.04.2013.<<strong>br</strong> />

43


A construção humorística acima constitui um interessante modo de <strong>com</strong>preender <strong>com</strong>o se deu o desenvolvimento<<strong>br</strong> />

da tecnologia da informação. A partir de sua leitura, levando-se em conta tanto seus elementos verbais quanto<<strong>br</strong> />

não-verbais, é possível concluir que:<<strong>br</strong> />

a) a Apple é caracterizada <strong>com</strong>o um importante avanço tecnológico em relação à Microsoft, conquanto não<<strong>br</strong> />

conseguisse despertar nos consumidores o desejo que esta despertava.<<strong>br</strong> />

b) a Microsoft representa, no plano evolutivo da tecnologia da informação, o auge da capacitação dessa<<strong>br</strong> />

tecnologia e seu aspecto mais atraente, o que se mantém até hoje.<<strong>br</strong> />

c) a expressão ―várias outras‖, por ser bastante ampla, inclui diversas marcas conhecidas no campo da<<strong>br</strong> />

tecnologia da informação, <strong>com</strong>o é o caso da Sony, da Dell, da Samsung e da Apple.<<strong>br</strong> />

d) Xing Ling representa, no universo evolutivo da tecnologia da informação, a massificação dessa tecnologia e<<strong>br</strong> />

sua popularização por meio dos aparelhos eletrônicos fa<strong>br</strong>icados na China.<<strong>br</strong> />

e) o impacto da tecnologia da informação na sociedade é notório nas camadas mais privilegiadas, mas ainda<<strong>br</strong> />

está muito distante da realidade das camadas menos abastadas.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Os elementos verbais e não-verbais constituem importante veículo para mostrar a<<strong>br</strong> />

história evolutiva da tecnologia da informação, culminando <strong>com</strong> a invasão de produtos eletrônicos chineses, que,<<strong>br</strong> />

apesar da baixa qualidade, de uma certa forma, vieram democratizar o acesso das camadas mais baixas da<<strong>br</strong> />

sociedade aos produtos desenvolvidos por essa tecnologia. O Xing Ling popularizou o acesso à era digital, <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

seus preços mais acessíveis e seu caráter descartável.<<strong>br</strong> />

89. (C9 ; H28)<<strong>br</strong> />

Na tirinha acima, publicada no jornal A Tribuna, em 05 de a<strong>br</strong>il de 2013, o cartunista Nani consegue,<<strong>br</strong> />

principalmente por meio dos elementos verbais, unir referências simbólicas do passado e do presente na vida das<<strong>br</strong> />

pessoas. A partir da observação e da análise dos elementos que <strong>com</strong>põem a tirinha, é possível afirmar que:<<strong>br</strong> />

a) a alusão à coruja <strong>com</strong>o ave da sabedoria representa um contraste entre um símbolo recentemente instituído e<<strong>br</strong> />

a amplitude de informação a que se tem acesso nos dias atuais.<<strong>br</strong> />

b) a expressão ―demagoogla‖, presente no último balão, é um neologismo formado pelo processo de derivação e<<strong>br</strong> />

tem <strong>com</strong>o base a palavra ―demagoga‖.<<strong>br</strong> />

c) a fala da coruja revela <strong>com</strong>o as ferramentas de busca na internet, <strong>com</strong>o é o caso do Google, influenciam o<<strong>br</strong> />

conhecimento da sociedade contemporânea.<<strong>br</strong> />

d) a coruja é símbolo maior das mais recentes tecnologias da <strong>com</strong>unicação e da informação que têm impactado<<strong>br</strong> />

a vida contemporânea e o desenvolvimento do saber.<<strong>br</strong> />

e) a expressão ―demagoogla‖ caracteriza um elogio ao interesse da coruja em buscar conhecimento e sapiência<<strong>br</strong> />

por meio de um site de pesquisa da internet.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A tirinha une um elemento simbolicamente tradicional, a coruja, e o grande oráculo da<<strong>br</strong> />

era digital: o Google. Ironicamente, o seu autor pretende demonstrar <strong>com</strong>o a sabedoria de hoje está embasada<<strong>br</strong> />

não em fundamentos mais profundos, mas nos sites de busca disponíveis na internet, especialmente o Google,<<strong>br</strong> />

que se tornou dominante nesse processo de conhecimento rápido e superficial que caracteriza o<<strong>br</strong> />

mundo contemporâneo.<<strong>br</strong> />

44


90. (H10) É consenso que a obesidade infantil vem aumentando de forma significativa e que ela determina várias<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>plicações na infância e na idade adulta. Na infância, o manejo pode ser ainda mais difícil do que na fase<<strong>br</strong> />

adulta, pois está relacionado a mudanças de hábitos e disponibilidade dos pais, além de uma falta de<<strong>br</strong> />

entendimento da criança quanto aos danos da obesidade.<<strong>br</strong> />

Obesidade infantil de Mello ED et alii. Jornal de Pediatria - Vol. 80, Nº3, 2004<<strong>br</strong> />

Baseado no texto acima pode-se afirmar que o aumento da obesidade infantil está ligada diretamente:<<strong>br</strong> />

a) Classe econômica em que o individuo está inserido.<<strong>br</strong> />

b) Sexo, idade e maturidade sexual.<<strong>br</strong> />

c) Hábitos alimentares e estilo de vida familiar.<<strong>br</strong> />

d) Nível de escolaridade da população.<<strong>br</strong> />

e) Genética, sistema fisiológico e metabólico.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Tem-se observado um aumento da prevalência de obesidade, o qual está estritamente<<strong>br</strong> />

relacionado <strong>com</strong> mudanças no estilo de vida (outros tipos de <strong>br</strong>incadeiras, mais tempo frente à televisão e jogos<<strong>br</strong> />

de <strong>com</strong>putadores, maior dificuldade de <strong>br</strong>incar na rua pela falta de segurança) e nos hábitos alimentares (maior<<strong>br</strong> />

apelo <strong>com</strong>ercial pelos produtos rico em carboidratos simples, gorduras e calorias, maior facilidade de fazer<<strong>br</strong> />

preparações ricas em gorduras e calorias e menor custo de produtos de padaria).<<strong>br</strong> />

45


JARDIM DA PENHA<<strong>br</strong> />

(27) 3025 9150<<strong>br</strong> />

JARDIM CAMBURI<<strong>br</strong> />

(27) 3317 4832<<strong>br</strong> />

PRAIA DO CANTO<<strong>br</strong> />

(27) 3062 4967<<strong>br</strong> />

VILA VELHA<<strong>br</strong> />

(27) 3325 1001<<strong>br</strong> />

www.<strong>upvix</strong>.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!