14.09.2015 Views

1º SIMULADO ENEM - UP - 3º e PRÉ - upvix.com.br

1º SIMULADO ENEM - UP - 3º e PRÉ - upvix.com.br

1º SIMULADO ENEM - UP - 3º e PRÉ - upvix.com.br

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong> - <strong>UP</strong> - 3º e PRÉ<<strong>br</strong> />

2013<<strong>br</strong> />

Matemática e s u as Te cnolog ias<<strong>br</strong> />

Linguagens , Códigos e s u as Te cnolog ias<<strong>br</strong> />

90 Questões<<strong>br</strong> />

24 de março<<strong>br</strong> />

Domingo: das 13h às 18h30min.<<strong>br</strong> />

Duração: 5h30min.


a) as questões de número 01 a 45 são relativas à área de Matemática e suas Tecnologias.<<strong>br</strong> />

b) as questões de número 46 a 90 são relativas à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias;<<strong>br</strong> />

11. O aluno não poderá ausentar-se da sala de aplicação de prova antes de <strong>com</strong>pletar 1h30minutos<<strong>br</strong> />

d o se u in ício .


VITÓRIA<<strong>br</strong> />

ALEGRE<<strong>br</strong> />

CURSO<<strong>br</strong> />

COD<<strong>br</strong> />

Agronomia 503<<strong>br</strong> />

Ciências Biológicas - Bacharelado 702<<strong>br</strong> />

Engenharia de Alimentos 504<<strong>br</strong> />

Engenharia Industrial Madeireira 117<<strong>br</strong> />

Engenharia Florestal 505<<strong>br</strong> />

Geologia 508<<strong>br</strong> />

Medicina Veterinária 713<<strong>br</strong> />

Nutrição 715<<strong>br</strong> />

Zootecnia 719<<strong>br</strong> />

SÃO M ATEUS<<strong>br</strong> />

CURSO COD<<strong>br</strong> />

Agronomia 501<<strong>br</strong> />

Ciências Biológicas - Bacharelado 703<<strong>br</strong> />

Enfermagem 705<<strong>br</strong> />

Engenharia de Computação 111<<strong>br</strong> />

Engenharia de Petróleo 114<<strong>br</strong> />

Engenharia de Produção 115<<strong>br</strong> />

Engenharia Química 506<<strong>br</strong> />

Farmácia 708<<strong>br</strong> />

Matemática - Bacharelado 135<<strong>br</strong> />

CURSO<<strong>br</strong> />

COD.<<strong>br</strong> />

Administração - Diurno - Bacharelado 303<<strong>br</strong> />

Administração – Noturno - Bacharelado 304<<strong>br</strong> />

Arquitetura e Urbanismo 306<<strong>br</strong> />

Arquivologia - Vespertino/Noturno - Bacharelado 908<<strong>br</strong> />

Artes Plásticas - Bacharelado 909<<strong>br</strong> />

Artes Visuais – Licenciatura 911<<strong>br</strong> />

Artes Visuais - Noturno - Licenciatura 910<<strong>br</strong> />

Biblioteconomia - Noturno - Bacharelado 914<<strong>br</strong> />

Ciência da Computação - Bacharelado 104<<strong>br</strong> />

Ciências Biológicas - Licenciatura./Bacharelado 701<<strong>br</strong> />

Ciências Contábeis – Vespertino - Bacharelado 310<<strong>br</strong> />

Ciências Contábeis – Noturno - Bacharelado 309<<strong>br</strong> />

Ciências Econômicas - Bacharelado 312<<strong>br</strong> />

Ciências Sociais – Noturno - Licenciatura./Bacharelado 214<<strong>br</strong> />

Ciências Sociais – Vespertino - Licenciatura./Bacharelado 217<<strong>br</strong> />

Comunicação Social – Audiovisual - Noturno 913<<strong>br</strong> />

Comunicação Social – Jornalismo - Bacharelado 915<<strong>br</strong> />

Comunicação Social - Publicidade e Propaganda -Bacharelado 916<<strong>br</strong> />

Desenho Industrial – Programação Visual - Bacharelado 315<<strong>br</strong> />

Direito - Bacharelado 917<<strong>br</strong> />

Educação Física – Licenciatura 401<<strong>br</strong> />

Educação Física – Noturno – Bacharelado 403<<strong>br</strong> />

Enfermagem 704<<strong>br</strong> />

Engenharia Ambiental 105<<strong>br</strong> />

Engenharia Civil 107<<strong>br</strong> />

Engenharia de Computação 110<<strong>br</strong> />

Engenharia de Produção 112<<strong>br</strong> />

Engenharia Elétrica 113<<strong>br</strong> />

Engenharia Mecânica 119<<strong>br</strong> />

Estatística 122<<strong>br</strong> />

Farmácia 707<<strong>br</strong> />

Filosofia - Noturno - Bacharelado 918<<strong>br</strong> />

Filosofia - Noturno – Licenciatura 919<<strong>br</strong> />

Física – Diurno – Bacharelado 125<<strong>br</strong> />

Física - Noturno – Licenciatura 128<<strong>br</strong> />

Fisioterapia 709<<strong>br</strong> />

Fonoaudiologia 720<<strong>br</strong> />

Gemologia – Vespertino 220<<strong>br</strong> />

Geografia – Diurno – Licenciatura/Bacharelado 229<<strong>br</strong> />

Geografia – Noturno - Licenciatura/Bacharelado 232<<strong>br</strong> />

História – Noturno - Licenciatura/Bacharelado 238<<strong>br</strong> />

História – Vespertino – Licenciatura/Bacharelado 235<<strong>br</strong> />

Letras-Inglês - Licenciatura 603<<strong>br</strong> />

Letras Português - Matutino – Licenciatura 920<<strong>br</strong> />

Letras Português - Noturno – Licenciatura 923<<strong>br</strong> />

Licenciatura Dupla Português/Espanhol 928<<strong>br</strong> />

Matemática - Licenciatura/Bacharelado 131<<strong>br</strong> />

Medicina 710<<strong>br</strong> />

Música - Licenciatura 925<<strong>br</strong> />

Música – Noturno – Bacharelado 926<<strong>br</strong> />

Nutrição 714<<strong>br</strong> />

Oceanografia 802<<strong>br</strong> />

Odontologia 716<<strong>br</strong> />

Pedagogia - Matutino - Licenciatura 929<<strong>br</strong> />

Pedagogia - Noturno - Licenciatura 930<<strong>br</strong> />

Psicologia 407<<strong>br</strong> />

Química - Bacharelado 502<<strong>br</strong> />

Química - Licenciatura 507<<strong>br</strong> />

Serviço Social - Bacharelado 256<<strong>br</strong> />

Tecnologia Mecânica - Noturno 136<<strong>br</strong> />

Terapia Ocupacional 711<<strong>br</strong> />

CFO M ilitar 999<<strong>br</strong> />

CFO Bombeiro 199


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS<<strong>br</strong> />

1. Um arame de 72 cm de <strong>com</strong>primento é dividido em duas partes <strong>com</strong> as quais forma-se um quadrado e<<strong>br</strong> />

um triângulo equilátero. Se tais figuras têm o mesmo perímetro, então o lado do triângulo mede:<<strong>br</strong> />

a) 9 cm b) 10 cm c) 11 cm d) 12 cm e) 18 cm<<strong>br</strong> />

2. Para confeccionar um porta-joias a partir de um<<strong>br</strong> />

cubo maciço e homogêneo de madeira <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

10 cm de aresta, um marceneiro dividiu o cubo ao<<strong>br</strong> />

meio, paralelamente às duas faces horizontais.<<strong>br</strong> />

De cada paralelepípedo resultante, extraiu uma<<strong>br</strong> />

semiesfera de 4 cm de raio, de modo que seus<<strong>br</strong> />

centros ficassem localizados no cruzamento das<<strong>br</strong> />

diagonais da face de corte, conforme mostra a<<strong>br</strong> />

sequência de figuras.<<strong>br</strong> />

Sabendo que a densidade da madeira utilizada na<<strong>br</strong> />

confecção do porta-joias era 0,85 g/cm 3 e<<strong>br</strong> />

admitindo π≅ 3 , a massa aproximada do portajoias,<<strong>br</strong> />

em gramas, é:<<strong>br</strong> />

4<<strong>br</strong> />

Dado: O volume da esfera = R<<strong>br</strong> />

3<<strong>br</strong> />

3 π<<strong>br</strong> />

a) 636.<<strong>br</strong> />

b) 634.<<strong>br</strong> />

c) 630.<<strong>br</strong> />

d) 632.<<strong>br</strong> />

e) 638.<<strong>br</strong> />

3. A figura abaixo representa uma peça de vidro recortada de um retângulo de dimensões 12cm por 25cm.<<strong>br</strong> />

O lado menor do triângulo extraído mede 5 cm.<<strong>br</strong> />

A área da peça é igual a:<<strong>br</strong> />

a) 240 cm 2 .<<strong>br</strong> />

b) 250 cm 2 .<<strong>br</strong> />

c) 260 cm 2 .<<strong>br</strong> />

d) 270 cm 2 .<<strong>br</strong> />

e) 280 cm 2 .<<strong>br</strong> />

4. Conhecendo as razões trigonométricas num triângulo retângulo , foi solicitado a um aluno<<strong>br</strong> />

curioso calcular os lados de um triângulo qualquer . Foi dado que , num triângulo qualquer ABC ,<<strong>br</strong> />

ˆB = 4 3 . ( Â e ˆB são ângulos internos do triângulo qualquer ABC ). Um<<strong>br</strong> />

o Sen ( Â ) = 4 5 e Tg ( )<<strong>br</strong> />

dos triângulos semelhantes ao triângulo solicitado ao aluno pode ter os lados medindo em<<strong>br</strong> />

unidades de <strong>com</strong>primento :<<strong>br</strong> />

a) 15, 15 e 18 .<<strong>br</strong> />

b) 3, 4 e 5 .<<strong>br</strong> />

c) 9, 9 e 12 .<<strong>br</strong> />

d) 8, 10 e 15 .<<strong>br</strong> />

e) 20, 20 e 40 .<<strong>br</strong> />

1


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

5. Numa pista circular de obstáculos, os atletas partem do ponto A no sentido anti-horário<<strong>br</strong> />

conforme figura abaixo, e deparam-se <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

primeiro obstáculo no ponto B . Qual a<<strong>br</strong> />

distância percorrida pelos atletas na primeira<<strong>br</strong> />

volta até o primeiro obstáculo?<<strong>br</strong> />

(Se necessário, considere π = 3,1 ) .<<strong>br</strong> />

a)<<strong>br</strong> />

15<<strong>br</strong> />

12 u.c .<<strong>br</strong> />

b)<<strong>br</strong> />

31<<strong>br</strong> />

6 u.c .<<strong>br</strong> />

c)<<strong>br</strong> />

15<<strong>br</strong> />

6 u.c .<<strong>br</strong> />

d)<<strong>br</strong> />

15<<strong>br</strong> />

8 u.c .<<strong>br</strong> />

e)<<strong>br</strong> />

31<<strong>br</strong> />

12 u.c .<<strong>br</strong> />

6. O final de um campeonato de<<strong>br</strong> />

futebol foi realizado num campo<<strong>br</strong> />

retangular de 90 3 metros de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>primento por 50 3 metros de<<strong>br</strong> />

largura . Num determinado instante,<<strong>br</strong> />

um jogador atuando no campo de<<strong>br</strong> />

ataque sofre uma falta no ponto P<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e a linha lateral , conforme figura<<strong>br</strong> />

abaixo. Se o mesmo jogador vai<<strong>br</strong> />

bater a falta chutando a bola do<<strong>br</strong> />

ponto P direto em direção ao gol ,<<strong>br</strong> />

qual a medida do ângulo de visão<<strong>br</strong> />

horizontal do gol que o jogador vê<<strong>br</strong> />

no momento do chute?<<strong>br</strong> />

a) 30º.<<strong>br</strong> />

b) 45º.<<strong>br</strong> />

c) 60º.<<strong>br</strong> />

d) 90º.<<strong>br</strong> />

e) 120º.<<strong>br</strong> />

7. Uma peça de mosaico é confeccionada a partir do corte de um azulejo quadrado. Os lados do<<strong>br</strong> />

azulejo são paralelos e os ângulos feitos pelos cortes são representados conforme desenho abaixo.<<strong>br</strong> />

A medida do ângulo a de um dos triângulos encontrados no<<strong>br</strong> />

recorte é :<<strong>br</strong> />

a) 42º .<<strong>br</strong> />

b) 48º.<<strong>br</strong> />

c) 57º.<<strong>br</strong> />

d) 62º.<<strong>br</strong> />

e) 77º.<<strong>br</strong> />

2


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

8. Deseja-se calcular os ângulos internos de um triângulo ABC , conhecendo-se apenas o<<strong>br</strong> />

ângulo interno  = 28º. Foi feita então a seguinte construção: Constrói-se uma circunferência<<strong>br</strong> />

de centro O so<strong>br</strong>e o prolongamento do lado<<strong>br</strong> />

AC , passando pelo vértice C e<<strong>br</strong> />

tangenciando o lado AB em B , conforme<<strong>br</strong> />

figura ao lado. Podemos afirmar que os<<strong>br</strong> />

ângulos internos do triângulo ABC medem:<<strong>br</strong> />

a) 24º, 28º e 128º.<<strong>br</strong> />

b) 28º, 34º e 118º.<<strong>br</strong> />

c) 28º, 41º e 111º.<<strong>br</strong> />

d) 28º, 31º e 121º.<<strong>br</strong> />

e) 28º, 56º e 96º.<<strong>br</strong> />

9. So<strong>br</strong>e um mesmo plano são marcados 12 pontos , formando um dodecágono regular<<strong>br</strong> />

ABCDEFGHIJKL. Quantos polígonos regulares inscritos no dodecágono regular ABCDEFGHIJKL<<strong>br</strong> />

podem ser construídos traçando suas diagonais?<<strong>br</strong> />

a) 2. b) 3. c) 4. d) 5. e) 6.<<strong>br</strong> />

10. Numa gaveta há 12 pares de meias <strong>br</strong>ancas e 12 pares de meias azuis. Você tem de escolher as suas<<strong>br</strong> />

meias no escuro. Qual o número mínimo de meias que você deve pegar para garantir que há pelo<<strong>br</strong> />

menos um par de meias da mesma cor?<<strong>br</strong> />

a) 2. b) 3. c) 24. d) 25. e) 26.<<strong>br</strong> />

11. Um fluxo bem organizado de veículos e a diminuição de congestionamentos têm sido um objetivo de<<strong>br</strong> />

várias cidades.<<strong>br</strong> />

Por esse motivo, a <strong>com</strong>panhia de trânsito de uma determinada cidade está planejando a implantação<<strong>br</strong> />

de rotatórias, no cruzamento de algumas ruas, <strong>com</strong> o intuito de aumentar a segurança. Para isso<<strong>br</strong> />

estudou, durante certo período de tempo, o fluxo de<<strong>br</strong> />

veículos na região em torno do cruzamento das ruas<<strong>br</strong> />

Cravo e Rosa, que são de mão única.<<strong>br</strong> />

Na figura, os trechos designados por X, Y, Z e T<<strong>br</strong> />

representam a região de estudo em torno desse<<strong>br</strong> />

cruzamento, sendo que as setas indicam o sentido<<strong>br</strong> />

de tráfego.<<strong>br</strong> />

Considere que, no período de tempo do estudo,<<strong>br</strong> />

• pelo trecho X da rua Rosa transitaram 250 veículos;<<strong>br</strong> />

• pelo trecho Y da rua Rosa transitaram 220 veículos;<<strong>br</strong> />

• pelo trecho Z da rua Cravo transitaram N veículos, sendo N um número natural, e<<strong>br</strong> />

• pelo trecho T da rua Cravo transitaram 210 veículos.<<strong>br</strong> />

No período de tempo do estudo na região descrita, os técnicos observaram que os únicos veículos que<<strong>br</strong> />

transitaram são os citados no texto e que destes, só 15 ficaram estacionados no local.<<strong>br</strong> />

Assim sendo, no período de tempo do estudo, o número de veículos que transitou pelo trecho Z da rua<<strong>br</strong> />

Cravo foi:<<strong>br</strong> />

a) 175. b) 180. c) 185. d) 190. e) 195.<<strong>br</strong> />

12. Do jornal Folha de S. Paulo (8 de a<strong>br</strong>il de<<strong>br</strong> />

2011):<<strong>br</strong> />

Com base nos dados apresentados no<<strong>br</strong> />

gráfico ao lado, podemos concluir que, em<<strong>br</strong> />

2010, o Produto Interno Bruto foi de:<<strong>br</strong> />

a) 2,3 trilhões de reais.<<strong>br</strong> />

b) 3,7 trilhões de reais.<<strong>br</strong> />

c) 4,6 trilhões de reais.<<strong>br</strong> />

d) 5,0 trilhões de reais.<<strong>br</strong> />

e) 7,2 trilhões de reais.<<strong>br</strong> />

3


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

13. Considerando o universo de 61,5 milhões de<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>asileiras <strong>com</strong> idade igual ou superior a 15 anos,<<strong>br</strong> />

o quadro a seguir fornece dados so<strong>br</strong>e alguns<<strong>br</strong> />

tipos de violência sofridos (física,<<strong>br</strong> />

psicológica, sexual).<<strong>br</strong> />

Adaptado de: A mulher <strong>br</strong>asileira no espaço público e privado. São<<strong>br</strong> />

Paulo: Perseu A<strong>br</strong>amo, 2004.<<strong>br</strong> />

Com base no texto e no quadro anterior, conclui-se que:<<strong>br</strong> />

a) Menos de 20% das mulheres sofreram violência psicológica.<<strong>br</strong> />

b) Aproximadamente 42% das mulheres não foram agredidas fisicamente.<<strong>br</strong> />

c) Mais de 30% das mulheres já sofreram algum tipo de violência.<<strong>br</strong> />

d) Aproximadamente 25% das mulheres já foram agredidas sexualmente.<<strong>br</strong> />

e) Mais de 10% das mulheres já sofreram, simultaneamente, esses três tipos de violência.<<strong>br</strong> />

14. Suponhamos que 20% da população do Brasil<<strong>br</strong> />

tenha acesso à internet em casa. Considere,<<strong>br</strong> />

também, o gráfico publicado pela<<strong>br</strong> />

revista Superinteressante.<<strong>br</strong> />

Com base nos dados apresentados ao lado,<<strong>br</strong> />

podemos afirmar que, em milhões, o número<<strong>br</strong> />

de tuiteiros no Brasil, <strong>com</strong> internet em casa, é<<strong>br</strong> />

igual a:<<strong>br</strong> />

a) 4,5<<strong>br</strong> />

b) 7,8<<strong>br</strong> />

c) 12,2<<strong>br</strong> />

d) 19,1<<strong>br</strong> />

e) 38,2<<strong>br</strong> />

15. A tabela ao lado mostra a população <strong>br</strong>asileira de 1940 a 1990.<<strong>br</strong> />

Analisando as informações da tabela, podemos afirmar que:<<strong>br</strong> />

a) em 1990 a população era o triplo da população em 1950.<<strong>br</strong> />

b) de 1960 até 1980 a população do<strong>br</strong>ou.<<strong>br</strong> />

c) em 1940 a população era um terço da população em 1980.<<strong>br</strong> />

d) de 1960 a 1970 a população aumentou em 30 milhões de<<strong>br</strong> />

habitantes.<<strong>br</strong> />

e) em 1960 a população era a metade da população em 1990.<<strong>br</strong> />

16. O percentual da população de uma certa cidade, por faixa etária, é dado pela tabela abaixo:<<strong>br</strong> />

CRIANÇAS<<strong>br</strong> />

(O a 14 anos)<<strong>br</strong> />

JOVENS<<strong>br</strong> />

(15 a 24 anos)<<strong>br</strong> />

ADULTOS<<strong>br</strong> />

(25 a 60 anos)<<strong>br</strong> />

IDOSOS<<strong>br</strong> />

(+ de 60 anos)<<strong>br</strong> />

35% 30% 28% 7%<<strong>br</strong> />

Organizando esta tabela num gráfico de setores, o ângulo central correspondente à população de jovens<<strong>br</strong> />

medirá:<<strong>br</strong> />

a) 54°<<strong>br</strong> />

b) 72°<<strong>br</strong> />

c) 86°<<strong>br</strong> />

d) 92°<<strong>br</strong> />

e) 108°<<strong>br</strong> />

4


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

17.<<strong>br</strong> />

BULLYING NOS GRÁFICOS: AS SETE CAPITAIS COM<<strong>br</strong> />

MAIORES ÍNDICES DE BULLYING<<strong>br</strong> />

http://bullying803-cmpa.blogspot.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/2012/08/bullying-nos-graficos-as-sete-capitais.html<<strong>br</strong> />

O gráfico acima revela os índices percentuais de sete capitais <strong>br</strong>asileiras <strong>com</strong> maior frequência de alunos<<strong>br</strong> />

que declararam ter sofrido de bullying alguma vez.<<strong>br</strong> />

Os entrevistados formam o grupo docente do 9º ano do ensino fundamental de escolas particulares e<<strong>br</strong> />

públicas, onde o cadastro foi constituído de 800 alunos em cada cidade.<<strong>br</strong> />

Com relação ao gráfico e ao texto acima, pode-se concluir que:<<strong>br</strong> />

a) Vitória é a capital da região Sudeste <strong>com</strong> o maior índice de alunos que declararam ter sofrido bullying.<<strong>br</strong> />

b) Mais de 300 alunos, entre os entrevistados, declararam que sofreram bullying em Curitiba.<<strong>br</strong> />

c) Em João Pessoa , o número de alunos que declararam ter sofrido bullying é aproximadamente 260.<<strong>br</strong> />

d) A porcentagem de alunos que sofreram bullying em São Paulo é menor, pois em São Paulo a<<strong>br</strong> />

população é maior.<<strong>br</strong> />

e) Em Vitória, exatamente 200 pessoas declararam ter sofrido bullying.<<strong>br</strong> />

18. O gráfico de barras, a seguir, representa o faturamento mensal correspondente ao total de ganho<<strong>br</strong> />

menos o total de gastos de uma indústria automobilística.<<strong>br</strong> />

Analisando esse gráfico, é correto afirmar que o faturamento da empresa:<<strong>br</strong> />

a) foi negativo no primeiro semestre.<<strong>br</strong> />

b) foi negativo em março e nulo em novem<strong>br</strong>o.<<strong>br</strong> />

c) manteve-se constante entre junho e setem<strong>br</strong>o.<<strong>br</strong> />

d) diminuiu entre os meses de fevereiro e março.<<strong>br</strong> />

e) foi positivo em março, negativo em maio e nulo em junho<<strong>br</strong> />

5


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

19. A figura ao lado mostra uma rampa de um hospital que será<<strong>br</strong> />

construída para ligar o solo (segmento AC) até o primeiro andar<<strong>br</strong> />

(ponto B). Sabe-se que a distância AB(solo ao primeiro andar) é de<<strong>br</strong> />

10m e que a rampa poderá ter no máximo 20m, para que obedeça às<<strong>br</strong> />

condições de segurança.Determine o valor mínimo que o ângulo<<strong>br</strong> />

pode assumir.<<strong>br</strong> />

a) 20º b) 30º c) 45º<<strong>br</strong> />

d) 60º e) 75º<<strong>br</strong> />

20. Um empreendedor está desenvolvendo um<<strong>br</strong> />

sistema para auxiliar o julgamento de lances<<strong>br</strong> />

duvidosos em partidas de futebol. Seu projeto<<strong>br</strong> />

consiste de um chip instalado na bola e um<<strong>br</strong> />

sensor posicionado em um dos cantos do<<strong>br</strong> />

campo (ponto P).<<strong>br</strong> />

O sensor detecta a distância r entre os pontos<<strong>br</strong> />

P e B (bola) e a α medida do ângulo BPQ. ˆ<<strong>br</strong> />

Em seguida, transforma essas informações<<strong>br</strong> />

nas distâncias x e y indicadas na figura. Isso<<strong>br</strong> />

pode ser feito por meio das expressões:<<strong>br</strong> />

a)<<strong>br</strong> />

b)<<strong>br</strong> />

1<<strong>br</strong> />

1<<strong>br</strong> />

x = α sen e y = cos . α<<strong>br</strong> />

r<<strong>br</strong> />

r<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

x = α<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

r cos e y = r α sen .<<strong>br</strong> />

α α<<strong>br</strong> />

α α<<strong>br</strong> />

c) x = r sen2 e y = r cos2 .<<strong>br</strong> />

d) x = r cos e y = r sen .<<strong>br</strong> />

e)<<strong>br</strong> />

1<<strong>br</strong> />

x = α sen2 e<<strong>br</strong> />

r<<strong>br</strong> />

1<<strong>br</strong> />

y = cos2 α .<<strong>br</strong> />

r<<strong>br</strong> />

21. Em parques infantis, é <strong>com</strong>um encontrar um <strong>br</strong>inquedo, chamado escorrego, constituído de uma<<strong>br</strong> />

superfície plana inclinada e lisa (rampa),<<strong>br</strong> />

por onde as crianças deslizam, e de uma<<strong>br</strong> />

escada que dá acesso à rampa. No parque<<strong>br</strong> />

de certa praça, há um escorrego, apoiado<<strong>br</strong> />

em um piso plano e horizontal, cuja escada<<strong>br</strong> />

tem 2m de <strong>com</strong>primento e forma um<<strong>br</strong> />

ângulo de 45º <strong>com</strong> o piso; e a rampa forma<<strong>br</strong> />

um ângulo de 30º <strong>com</strong> o piso, conforme<<strong>br</strong> />

ilustrado na figura ao lado.<<strong>br</strong> />

interbits<<strong>br</strong> />

De acordo <strong>com</strong> essas informações, é correto afirmar que o <strong>com</strong>primento (L) da rampa é de:<<strong>br</strong> />

a) 2 m b) 2 2 m c) 3 2 m d) 4 2 m e) 5 2 m<<strong>br</strong> />

22. O transporte ferroviário de pessoas entre duas cidades A e B é feito por uma única <strong>com</strong>panhia em um<<strong>br</strong> />

único trajeto diário. O trem utilizado tem 180 lugares, e o preço da passagem p relaciona-se <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

número x de passageiros por dia pela relação p = 300 – 0,75x.<<strong>br</strong> />

A receita máxima possível por viagem é:<<strong>br</strong> />

a) R$ 30 000,00<<strong>br</strong> />

b) R$ 29 900,00<<strong>br</strong> />

c) R$ 29 800,00<<strong>br</strong> />

d) R$ 29 700,00<<strong>br</strong> />

e) R$ 29 600,00<<strong>br</strong> />

23. Em Vila Velha, os taxímetros marcam, na bandeirada 1, uma quantia inicial de R$ 3,90 e mais R$ 0,20 por<<strong>br</strong> />

cada 100m rodados. Ao final de cinco quilômetros percorridos, o valor a ser pago pela corrida será de:<<strong>br</strong> />

a) R$ 5,90. b) R$ 8,50. c) R$ 13,90. d) R$ 8,90. e) R$ 23,50.<<strong>br</strong> />

24. Em uma pesquisa, foram feitas duas perguntas aos alunos de uma escola pública e constatou-se que:<<strong>br</strong> />

→ 120 responderam “sim” a ambas;<<strong>br</strong> />

→ 300 responderam “sim” à primeira;<<strong>br</strong> />

→ 250 responderam “sim” à segunda;<<strong>br</strong> />

→ 200 responderam “não” a ambas.<<strong>br</strong> />

Considerando-se que x alunos responderam a essa pesquisa, o valor é igual a:<<strong>br</strong> />

a) 870 b) 670 c) 630 d) 570 e) 530<<strong>br</strong> />

6


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

25.<<strong>br</strong> />

Você usa a internet?<<strong>br</strong> />

Observe os resultados de uma pesquisa so<strong>br</strong>e esse tema.<<strong>br</strong> />

A pesquisa de 2009 foi feita em 500 domicílios e <strong>com</strong> 2000 pessoas <strong>com</strong> 10 anos ou mais de idade.<<strong>br</strong> />

Com base nos dados e gráficos apresentados, podemos afirmar que o número de domicílios<<strong>br</strong> />

pesquisados que tinham acesso à internet em 2009, o número de pessoas que afirmaram usar internet<<strong>br</strong> />

em 2009 e, considerando que o gráfico das porcentagens de domicílios <strong>com</strong> acesso à internet, nos<<strong>br</strong> />

anos 2008, 2009 e 2010, seja formado por pontos aproximadamente alinhados, uma estimativa da<<strong>br</strong> />

porcentagem de domicílios <strong>com</strong> acesso à internet em 2010 são, respectivamente, iguais a:<<strong>br</strong> />

a) 137 domicílios, 834 pessoas e 31%<<strong>br</strong> />

b) 27 domicílios, 41 pessoas e 30,8%<<strong>br</strong> />

c) 28 domicílios, 42 pessoas e 30,8%<<strong>br</strong> />

d) 28 domicílios, 41 pessoas e 31%<<strong>br</strong> />

e) 137 domicílios, 834 pessoas e 30,8%<<strong>br</strong> />

26. A revendedora de automóveis CarroVelho iniciou o dia <strong>com</strong> os seguintes automóveis para venda:<<strong>br</strong> />

Automóvel N ° de automóveis Valor unitário (R$)<<strong>br</strong> />

Alfa 10 30 000<<strong>br</strong> />

Beta 10 20 000<<strong>br</strong> />

Gama 10 10 000<<strong>br</strong> />

A tabela mostra que, nesse dia, o valor do estoque é de R$ 600 000,00 e o valor médio do automóvel é<<strong>br</strong> />

de R$ 20 000,00.<<strong>br</strong> />

Se, nesse dia, foram vendidos somente cinco automóveis do modelo Gama, então, ao final do dia, em<<strong>br</strong> />

relação ao início do dia:<<strong>br</strong> />

a) o valor do estoque bem <strong>com</strong>o o valor médio do automóvel eram menores.<<strong>br</strong> />

b) o valor do estoque era menor, e o valor médio do automóvel, igual.<<strong>br</strong> />

c) o valor do estoque era menor, e o valor médio do automóvel, maior.<<strong>br</strong> />

d) o valor do estoque bem <strong>com</strong>o o valor médio do automóvel eram maiores.<<strong>br</strong> />

e) o valor do estoque era maior, e o valor médio do automóvel, menor.<<strong>br</strong> />

27. O gráfico seguinte representa o demonstrativo do consumo de energia elétrica, em kWh, de uma<<strong>br</strong> />

residência nos meses de: março (03), a<strong>br</strong>il (04), maio (05), junho (06), julho (07) e agosto (08), do ano<<strong>br</strong> />

de 2011.<<strong>br</strong> />

A partir da análise desse gráfico é correto afirmar que:<<strong>br</strong> />

a) a variação do consumo de energia elétrica dessa<<strong>br</strong> />

residência foi crescente nos meses referentes ao 1º<<strong>br</strong> />

semestre de 2011 e decrescente nos meses relativos ao 2º<<strong>br</strong> />

semestre de 2011.<<strong>br</strong> />

b) o mês de maior consumo foi junho de 2011.<<strong>br</strong> />

c) o mês de menor consumo foi julho de 2011.<<strong>br</strong> />

d) a variação do consumo de energia elétrica dessa<<strong>br</strong> />

residência foi crescente e linear no período de março a<<strong>br</strong> />

agosto de 2011.<<strong>br</strong> />

e) a média de consumo de energia elétrica dessa residência,<<strong>br</strong> />

nos meses referentes ao primeiro semestre de 2011, foi de<<strong>br</strong> />

660 kWh.<<strong>br</strong> />

7


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

28. A disparidade de volume entre os planetas é tão grande que seria possível colocá-los uns dentro dos<<strong>br</strong> />

outros. O planeta Mercúrio é o menor de todos. Marte é o segundo menor: dentro dele cabem três<<strong>br</strong> />

Mercúrios. Terra é o único <strong>com</strong> vida: dentro dela cabem sete Martes. Netuno é o quarto maior: dentro<<strong>br</strong> />

dele cabem 58 Terras. Júpiter é o maior dos planetas: dentro dele cabem 23 Netunos.<<strong>br</strong> />

Revista Veja. Ano 41, nº. 26, 25 jun. 2008 (adaptado)<<strong>br</strong> />

Seguindo o raciocínio proposto, quantas Terras cabem dentro de Júpiter?<<strong>br</strong> />

a) 406<<strong>br</strong> />

b) 1 334<<strong>br</strong> />

c) 4 002<<strong>br</strong> />

d) 9 338<<strong>br</strong> />

e) 28 014<<strong>br</strong> />

29. Uma coruja está pousada em R, ponto mais alto<<strong>br</strong> />

de um poste, a uma altura h do ponto P, no chão.<<strong>br</strong> />

Ela é vista por um rato no ponto A, no solo, sob<<strong>br</strong> />

um ângulo de 30°, conforme mostra figura<<strong>br</strong> />

ao lado.<<strong>br</strong> />

O rato se desloca em linha reta até o ponto B, de<<strong>br</strong> />

onde vê a coruja, agora sob um ângulo de 45°<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> o chão e a uma distância BR de medida<<strong>br</strong> />

6 2 metros.<<strong>br</strong> />

Com base nessas informações, estando os pontos<<strong>br</strong> />

A, B e P alinhados e desprezando-se a espessura<<strong>br</strong> />

do poste, pode-se afirmar então que a medida do<<strong>br</strong> />

deslocamento AB do rato, em metros, é um<<strong>br</strong> />

número entre:<<strong>br</strong> />

a) 3 e 4 b) 4 e 5 c) 5 e 6 d) 6 e 7 e) 8 e 9<<strong>br</strong> />

30. Um estudante do Curso de Edificações do IFPE tem que medir a<<strong>br</strong> />

largura de um rio. Para isso ele toma os pontos A e C que estão<<strong>br</strong> />

em margens opostas do rio. Em seguida, ele caminha de A até o<<strong>br</strong> />

ponto B, distante 100 metros, de tal forma que os segmentos AB<<strong>br</strong> />

e AC são perpendiculares. Usando instrumento de precisão, a<<strong>br</strong> />

partir do ponto B ele visa o ponto C e em seguida o ponto A,<<strong>br</strong> />

determinando o ângulo CBˆA que mede 37º. Com isso ele<<strong>br</strong> />

determinou a largura do rio e achou, em metros:<<strong>br</strong> />

Dados: sen (37º) = 0,60, cos (37º) = 0,80 e tg (37º) = 0,75<<strong>br</strong> />

a) 60<<strong>br</strong> />

b) 65<<strong>br</strong> />

c) 70<<strong>br</strong> />

d) 75<<strong>br</strong> />

e) 80<<strong>br</strong> />

31. O cálcio é essencial para a transmissão nervosa, coagulação do sangue e contração muscular; atua<<strong>br</strong> />

também na respiração celular, além de garantir uma boa<<strong>br</strong> />

TABELA 1<<strong>br</strong> />

formação e manutenção de ossos e dentes. A tabela 1 abaixo IDADE CÁLCIO (mg/dia)<<strong>br</strong> />

mostra que a ingestão diária re<strong>com</strong>endada de cálcio por pessoa 4 a 8 anos 800<<strong>br</strong> />

varia <strong>com</strong> a idade.<<strong>br</strong> />

9 a 13 anos 1300<<strong>br</strong> />

14 a 18 anos 1300<<strong>br</strong> />

(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cálcio)<<strong>br</strong> />

19 a 50 anos 1000<<strong>br</strong> />

Foi por essa importância que o cálcio tem para o corpo humano que a diretora de uma escola resolveu<<strong>br</strong> />

calcular a quantidade de cálcio que teria de usar nas refeições diárias dos seus alunos para suprir a<<strong>br</strong> />

essa necessidade. A tabela 2 abaixo mostra a quantidade de alunos por idade existente nessa escola.<<strong>br</strong> />

TABELA 2<<strong>br</strong> />

IDADE ALUNOS<<strong>br</strong> />

4 a 8 anos 60<<strong>br</strong> />

9 a 13 anos 100<<strong>br</strong> />

14 a 18 anos 80<<strong>br</strong> />

19 a 50 anos 40<<strong>br</strong> />

A quantidade diária de cálcio, em mg, que teria que se usar nas refeições desses alunos é:<<strong>br</strong> />

a) 286.000<<strong>br</strong> />

b) 294.000<<strong>br</strong> />

c) 300.000<<strong>br</strong> />

d) 310.000<<strong>br</strong> />

e) 322.000<<strong>br</strong> />

8


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

32. Uma fração unitária é uma fração da forma 1 ,<<strong>br</strong> />

n<<strong>br</strong> />

onde n é um número natural. Uma fração escrita <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

soma de frações unitárias é denominada fração egípcia. Por exemplo: 2 = 1 +<<strong>br</strong> />

1<<strong>br</strong> />

3 2 6 e 5 = 1 + 1 + 1 .<<strong>br</strong> />

11 3 9 99<<strong>br</strong> />

soma 1 + 1 +<<strong>br</strong> />

1 é a representação egípcia de qual fração?<<strong>br</strong> />

3 8 60<<strong>br</strong> />

A<<strong>br</strong> />

a)<<strong>br</strong> />

71 .<<strong>br</strong> />

120<<strong>br</strong> />

b)<<strong>br</strong> />

3 .<<strong>br</strong> />

71<<strong>br</strong> />

c)<<strong>br</strong> />

17 .<<strong>br</strong> />

60<<strong>br</strong> />

d)<<strong>br</strong> />

19 .<<strong>br</strong> />

40<<strong>br</strong> />

e)<<strong>br</strong> />

17 .<<strong>br</strong> />

30<<strong>br</strong> />

33. Pitágoras estabeleceu a seguinte relação entre as sete notas musicais e números racionais:<<strong>br</strong> />

DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ<<strong>br</strong> />

1<<strong>br</strong> />

8<<strong>br</strong> />

9<<strong>br</strong> />

64<<strong>br</strong> />

81<<strong>br</strong> />

3<<strong>br</strong> />

4<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

3<<strong>br</strong> />

16<<strong>br</strong> />

27<<strong>br</strong> />

128<<strong>br</strong> />

243<<strong>br</strong> />

1<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

Para encontrarmos o número 16<<strong>br</strong> />

27 relativo à nota LÁ, multiplicamos 2 3<<strong>br</strong> />

(o correspondente da nota<<strong>br</strong> />

a)<<strong>br</strong> />

SOL) por 8 9 .<<strong>br</strong> />

Assim, para obtermos 3 4<<strong>br</strong> />

8<<strong>br</strong> />

9<<strong>br</strong> />

b)<<strong>br</strong> />

9<<strong>br</strong> />

8<<strong>br</strong> />

(relativo à nota FÁ), devemos multiplicar<<strong>br</strong> />

64<<strong>br</strong> />

81<<strong>br</strong> />

c)<<strong>br</strong> />

243<<strong>br</strong> />

256<<strong>br</strong> />

d)<<strong>br</strong> />

256<<strong>br</strong> />

243<<strong>br</strong> />

(da nota MI) por:<<strong>br</strong> />

e)<<strong>br</strong> />

192<<strong>br</strong> />

324<<strong>br</strong> />

34. No sistema de eixos cartesianos abaixo, a representação da pista de atletismo do Estádio Universitário<<strong>br</strong> />

da PUCRS é <strong>com</strong>posta por dois segmentos de reta e duas semicircunferências de mesmo raio, <strong>com</strong> os<<strong>br</strong> />

centros nos pontos A (–50,0) e B (50, 0), respectivamente.<<strong>br</strong> />

a)<<strong>br</strong> />

35.<<strong>br</strong> />

Sabendo que o <strong>com</strong>primento total da pista é de 400m, o valor do raio das semicircunferências é:<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

50<<strong>br</strong> />

π d) 50π<<strong>br</strong> />

b)<<strong>br</strong> />

c)<<strong>br</strong> />

e) π 100<<strong>br</strong> />

π<<strong>br</strong> />

π<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

Nossa dieta é bastante equili<strong>br</strong>ada em termos de proteínas, carboidratos e gorduras, mas deixa a<<strong>br</strong> />

desejar em micronutrientes e vitaminas. “O <strong>br</strong>asileiro consome 400 miligramas de cálcio por dia,<<strong>br</strong> />

quando a re<strong>com</strong>endação internacional é de 1 200 miligramas,”(...). É um problema cultural, mais do que<<strong>br</strong> />

socioeconômico, já que os mais abastados, das classes A e B, ingerem cerca da metade de cálcio que<<strong>br</strong> />

deveriam.<<strong>br</strong> />

(Revista Pesquisa Fapesp, junho de 2010, p. 56)<<strong>br</strong> />

Ao tomar um copo de leite (200 mL), uma pessoa ingere 240 miligramas de cálcio. Para ingerir a<<strong>br</strong> />

quantidade diária re<strong>com</strong>endada desse elemento somente pelo leite, ela deve consumir, em L,<<strong>br</strong> />

a) 1,0 b) 1,5 c) 2,0 d) 2,3 e) 2,5<<strong>br</strong> />

9


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

36. A figura abaixo mostra a trajetória de uma bola de bilhar. Sabe-se que, quando ela bate na lateral da<<strong>br</strong> />

mesa (retangular), forma um ângulo de chegada que sempre é igual ao ângulo de saída. A bola foi<<strong>br</strong> />

lançada da caçapa A, formando um ângulo de 45º <strong>com</strong> o lado AD.<<strong>br</strong> />

Sabendo-se que o lado AB mede 2 unidades e BC mede 3 unidades, a bola:<<strong>br</strong> />

a) cairá na caçapa A.<<strong>br</strong> />

b) cairá na caçapa B.<<strong>br</strong> />

c) cairá na caçapa C.<<strong>br</strong> />

d) cairá na caçapa D.<<strong>br</strong> />

e) não cairá em nenhuma caçapa.<<strong>br</strong> />

37. Em 2013, a Páscoa será <strong>com</strong>emorada no dia 31 de março,<<strong>br</strong> />

domingo de páscoa. A Páscoa é um evento cristão e em que<<strong>br</strong> />

os cristãos marcam a ressurreição de Cristo depois da sua<<strong>br</strong> />

morte crucificado. Com isso, Pedro, percebendo que a<<strong>br</strong> />

páscoa se aproxima, resolveu <strong>com</strong>prar uma barra de<<strong>br</strong> />

chocolate para presentear seus três grandes amigos, Paulo;<<strong>br</strong> />

Marcos e Carlos. Pedro deu a sugestão de dividir a barra de<<strong>br</strong> />

1<<strong>br</strong> />

chocolate do seguinte modo:<<strong>br</strong> />

3 ficou para Paulo, 2 3 do<<strong>br</strong> />

restante ficou para Marcos e o que so<strong>br</strong>ou para Carlos.Em<<strong>br</strong> />

relação à barra toda, a fração que representa o quanto ficou<<strong>br</strong> />

para Carlos é de:<<strong>br</strong> />

a) 5/9 b) 4/9 c) 1/3 d) 2/9 e) 1/9<<strong>br</strong> />

38. Pierre ( π r ), um rapaz apaixonado por Matemática, <strong>com</strong>prou um pacote de biscoitos no qual havia dois<<strong>br</strong> />

sabores misturados: leite e chocolate.Pierre ( π r ) resolveu colocar os biscoitos em fila, do seguinte<<strong>br</strong> />

modo: um biscoito de leite (L) seguido de dois de chocolate (C),conforme mostra a figura abaixo.<<strong>br</strong> />

Mantendo essa mesma sequência e sabendo-se que no pacote havia 52 biscoitos de chocolate, a<<strong>br</strong> />

posição ocupada pelo último biscoito de chocolate foi:<<strong>br</strong> />

a) 77.ª. b) 78.ª. c) 79.ª. d) 80.ª. e) 81.ª.<<strong>br</strong> />

39. Suponha, apenas nesta questão, que o relógio esteja <strong>com</strong> defeito: em cada um dos quatro espaços do<<strong>br</strong> />

mostrador, há uma barra luminosa que não está acendendo. Nos quatro espaços, a barra defeituosa<<strong>br</strong> />

está localizada na mesma posição do retângulo. Assim, se o relógio estiver marcando<<strong>br</strong> />

conclui-se que o horário indicado é :<<strong>br</strong> />

a) 03:52. b) 03:56. c) 05:52. d) 05:56. e) 23:53.<<strong>br</strong> />

40.<<strong>br</strong> />

REDES SOCIAIS<<strong>br</strong> />

Utilizadas para a <strong>com</strong>unicação entre amigos, para enganar a solidão, para manter laços <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

pessoas que estão longe da gente… As redes sociais têm se tornado cada vez mais multifuncionais e,<<strong>br</strong> />

assim, conquistado espaços importantes no dia a dia dos jovens. Então, por que não utilizá-las, também,<<strong>br</strong> />

para estudar?<<strong>br</strong> />

“As redes sociais nunca substituirão o ensino convencional, nem poderão suprir as deficiências do modelo<<strong>br</strong> />

educacional <strong>br</strong>asileiro. Elas são apenas um instrumento <strong>com</strong>plementar bastante dinâmico, capaz de<<strong>br</strong> />

aproximar aluno e professor” – Alexandre Mazza, doutor em Direito Administrativo, em entrevista para<<strong>br</strong> />

o Administradores.<<strong>br</strong> />

Fonte: http://blog.cruzeirodosulvirtual.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/?p=616<<strong>br</strong> />

10


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

O Colégio <strong>UP</strong>, que está sempre ligado às Redes Sociais, selecionou 680 alunos<<strong>br</strong> />

de 3°ano e Pré-Vestibular para que respondessem a um questionário so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />

utilização das seguintes Redes Sociais: Facebook, Orkut e You Tube.Com isso,<<strong>br</strong> />

obterão os seguintes resultados:<<strong>br</strong> />

→ 400 alunos utilizam o Facebook;<<strong>br</strong> />

→ 300 alunos utilizam o You Tube;<<strong>br</strong> />

→ 150 alunos utilizam o Orkut;<<strong>br</strong> />

→ 70 alunos utilizam Facebook e Orkut;<<strong>br</strong> />

→ 80 alunos utilizam Facebook e You Tube;<<strong>br</strong> />

→ 50 alunos utilizam You Tube e Orkut;<<strong>br</strong> />

O número de alunos que utilizam as três redes Sociais é de:<<strong>br</strong> />

a) 10 alunos b) 20 alunos c) 30 alunos d) 40 alunos e) 45 alunos<<strong>br</strong> />

41. O ano letivo de 2013 <strong>com</strong>eçou, e um engenheiro contratado pelo Colégio <strong>UP</strong> precisava instalar um<<strong>br</strong> />

lâmpada no alto da placa da escola no<<strong>br</strong> />

ponto B, <strong>com</strong>o mostra a figura ao lado.<<strong>br</strong> />

Para isso, o engenheiro que está parado<<strong>br</strong> />

no ponto A do outro lado da rua e olhou<<strong>br</strong> />

para o ponto B sob um ângulo de 60°(ou<<strong>br</strong> />

seja o ângulo CÂB = 60°) . Logo depois, se<<strong>br</strong> />

afastou 8m em linha reta no sentido de A<<strong>br</strong> />

para E, e <strong>com</strong> isso pode enxergar o topo<<strong>br</strong> />

da placa no ponto B sob um ângulo de 30°<<strong>br</strong> />

graus(ou seja, o ângulo CÊB = 30°).<<strong>br</strong> />

Portanto, a altura BC em que a lâmpada<<strong>br</strong> />

vai ser instalada é de:<<strong>br</strong> />

(Obs.: Não precisa considerar a altura do<<strong>br</strong> />

engenheiro e use: 3 = 1,73)<<strong>br</strong> />

a) 5,84 m b) 6,04m<<strong>br</strong> />

c) 6,92m d) 7,24m<<strong>br</strong> />

e) 5,19m<<strong>br</strong> />

42. O fluxo total de sangue na grande circulação, também chamado de débito cardíaco, faz <strong>com</strong> que<<strong>br</strong> />

coração de um homem adulto seja responsável pelo bombeamento, em média, de 20 litros por minuto.<<strong>br</strong> />

Qual a ordem de grandeza do volume de sangue, em litros, bombeado pelo coração em uma semana?<<strong>br</strong> />

a) 10 2 b) 10 3 c) 10 4 d) 10 5 e) 10 6<<strong>br</strong> />

43. Rosa possui em seu cofre 36 moedas, sendo 1/4 dessas moedas de 25 centavos, 1/3 de 5 centavos, e<<strong>br</strong> />

as restantes de 10 centavos. Qual a quantia que Rosa possui em seu cofre?<<strong>br</strong> />

a) 8,75 reais b) 7,35 reais c) 5,45 reais d) 4,35 reais e) 4,15 reais<<strong>br</strong> />

44. O croqui ao lado mostra um mapa que fornece as<<strong>br</strong> />

indicações para se chegar à chácara nele indicada.<<strong>br</strong> />

Luciana, para chegar à chácara, após fazer o<<strong>br</strong> />

retorno, deve:<<strong>br</strong> />

a) virar à direita, virar à esquerda, entrar na rua 3.<<strong>br</strong> />

b) virar à direita, virar à esquerda, entrar na rua 4.<<strong>br</strong> />

c) virar à esquerda, virar à direita, entrar na rua 3.<<strong>br</strong> />

d) virar a esquerda, virar a esquerda, entrar na rua 4.<<strong>br</strong> />

e) virar à direita e à esquerda duas vezes.<<strong>br</strong> />

45. Considere um quadrado subdividido em quadradinhos idênticos, todos de<<strong>br</strong> />

lado 1, conforme a figura. Dentro do quadrado encontram-se 4 figuras<<strong>br</strong> />

geométricas, destacadas em cinza. A razão entre a área do quadrado externo<<strong>br</strong> />

e a soma das áreas das 4 figuras pintadas é :<<strong>br</strong> />

a) 3 b) 3,5 c) 4<<strong>br</strong> />

d) 4,5 e) 5<<strong>br</strong> />

11


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS<<strong>br</strong> />

46. Observe:<<strong>br</strong> />

A imagem ao lado, do aclamado fotógrafo <strong>br</strong>asileiro<<strong>br</strong> />

Sebastião Salgado, mostra que as fotografias, da mesma<<strong>br</strong> />

forma que os textos, podem ser lidas e interpretadas.<<strong>br</strong> />

A opção de colocar, no primeiro plano, figuras humanas<<strong>br</strong> />

provoca no espectador uma atitude de:<<strong>br</strong> />

a) questionamento so<strong>br</strong>e a hostilidade da natureza.<<strong>br</strong> />

b) admiração pela beleza do cenário<<strong>br</strong> />

c) surpresa pelo jogo de luz e som<strong>br</strong>a.<<strong>br</strong> />

d) mobilização para <strong>com</strong>bater as injustiças sociais.<<strong>br</strong> />

e) reflexão so<strong>br</strong>e desamparo e fragilidade.<<strong>br</strong> />

47. Observe:<<strong>br</strong> />

Um dos quadros de maior audiência do<<strong>br</strong> />

Jornal Nacional virou livro. Assim é o diário de<<strong>br</strong> />

bordo do JN no AR. Escrito por Ernesto Paglia, ele<<strong>br</strong> />

retrata a realidade de um país de diferentes<<strong>br</strong> />

contrates. O jornalista apresenta os bastidores e<<strong>br</strong> />

scripts de uma cobertura sem precedentes.<<strong>br</strong> />

O pronome “ele”, no texto, refere-se:<<strong>br</strong> />

a) ao autor do livro anunciado, Ernesto Paglia.<<strong>br</strong> />

b) à expressão “um dos quadros de maior<<strong>br</strong> />

audiência do Jornal Nacional”.<<strong>br</strong> />

c) à expressão “Diário de bordo do JN no ar”.<<strong>br</strong> />

d) à expressão “Escrito por Ernesto Paglia”.<<strong>br</strong> />

e) ao segundo desco<strong>br</strong>imento do Brasil.<<strong>br</strong> />

48. Leia o texto ao lado.<<strong>br</strong> />

Carlos Saldanha, In: 26 poetas hoje, RJ: Aeroplano, 2001<<strong>br</strong> />

A partir da associação de texto e contexto, a alternativa que melhor<<strong>br</strong> />

explica o título do poema é:<<strong>br</strong> />

a) Todos os verbos presentes nos versos estão no gerúndio para<<strong>br</strong> />

criar a sensação de prolongamento e dilatação, características<<strong>br</strong> />

do instrumento mencionado no título.<<strong>br</strong> />

b) A presença de aumentativos é um recurso que procura simular o<<strong>br</strong> />

efeito das imagens veiculadas por meio das lentes de um binóculo.<<strong>br</strong> />

De Binóculo<<strong>br</strong> />

Abaixando o copázio<<strong>br</strong> />

empunhando o espadim<<strong>br</strong> />

levantando o corpanzil<<strong>br</strong> />

indiferente ao poviléu<<strong>br</strong> />

o homenzarrão a<strong>br</strong>iu a bocarra<<strong>br</strong> />

fitando admirado<<strong>br</strong> />

a naviarra do capitorra<<strong>br</strong> />

c) A legitimação poética traz um efeito paradoxal, já que o binóculo se opõe à constante presença de<<strong>br</strong> />

substantivos no diminutivo.<<strong>br</strong> />

d) Os versos desse poema valorizam um padrão linguístico erudito que amplifica a arte poética,<<strong>br</strong> />

metaforicamente representada pelo instrumento óptico.<<strong>br</strong> />

e) A flexão dos substantivos sugere um procedimento antitético promovido pelo jogo equili<strong>br</strong>ado de<<strong>br</strong> />

oposições entre o aumentativo e o diminutivo, <strong>com</strong>o se o poeta buscasse o foco em um binóculo.<<strong>br</strong> />

12


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

Observe a charge ao lado para<<strong>br</strong> />

responder às questões 49 e 50.<<strong>br</strong> />

(Adaptado:<<strong>br</strong> />

http://www1.folha.uol.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/fsp/opiniao/45229-<<strong>br</strong> />

charge.shtml)<<strong>br</strong> />

49. A charge em questão explora um recurso<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>um ao gênero, a saber:<<strong>br</strong> />

a) a crítica.<<strong>br</strong> />

b) a ambiguidade.<<strong>br</strong> />

c) a paródia.<<strong>br</strong> />

d) a intertextualidade.<<strong>br</strong> />

e) a metalinguagem.<<strong>br</strong> />

50. A charge apresenta uma reflexão a respeito:<<strong>br</strong> />

a) da ingenuidade dos cadeirantes <strong>br</strong>asileiros.<<strong>br</strong> />

b) dos constantes obstáculos que um deficiente precisa superar ao longo da vida.<<strong>br</strong> />

c) do preconceito que dificulta a integração do cadeirante em sociedade.<<strong>br</strong> />

d) do descaso do mercado imobiliário para <strong>com</strong> as necessidades dos cadeirantes.<<strong>br</strong> />

e) das medidas ineficientes para garantir a autonomia dos cadeirantes no Brasil.<<strong>br</strong> />

51. Os quadros abaixo fazem parte de um “Manifesto” criado por uma revista feminina:<<strong>br</strong> />

Em <strong>com</strong>um, eles apresentam:<<strong>br</strong> />

a) o emprego da linguagem formal.<<strong>br</strong> />

b) a valorização de uma aparência natural,<<strong>br</strong> />

despojada.<<strong>br</strong> />

(Adaptado: http://revistatpm.uol.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/manifesto)<<strong>br</strong> />

c) a desconstrução de clichês divulgados na mídia.<<strong>br</strong> />

d) a desconstrução da imagem de esposa perfeita.<<strong>br</strong> />

e) a desmistificação da família perfeita.<<strong>br</strong> />

52.<<strong>br</strong> />

Disponível em: http://www.mundocurioso.blog.<strong>br</strong>/2011/03/10-outdoors-extremamente-criativos.html<<strong>br</strong> />

O universo publicitário apropria-se de diversos meios para convencer o público a quem se destina cada<<strong>br</strong> />

campanha. A respeito da publicidade acima, é possível considerar que<<strong>br</strong> />

a) o gênero textual anúncio publicitário apresenta predomínio da tipologia expositiva.<<strong>br</strong> />

b) o suporte foi utilizado <strong>com</strong>o uma estratégia argumentativa para reforçar a ideia defendida na campanha.<<strong>br</strong> />

c) a ausência da linguagem não-verbal inviabiliza a classificação do texto <strong>com</strong>o gênero publicitário.<<strong>br</strong> />

d) a presença de letras e bem <strong>com</strong>o de numerais, no anúncio, seduz o leitor a aderir à ideia expressa.<<strong>br</strong> />

e) o suporte inviabiliza o êxito da campanha porque <strong>com</strong>promete o contexto de circulação próprio para o<<strong>br</strong> />

público a que se destina.<<strong>br</strong> />

13


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

53. Utilize a tirinha abaixo para responder.<<strong>br</strong> />

Quino, Toda Mafalda<<strong>br</strong> />

Da leitura da tira, pode-se depreender que:<<strong>br</strong> />

a) Na opinião das duas meninas, a felicidade futura independe de fatores financeiros.<<strong>br</strong> />

b) O <strong>com</strong>portamento da personagem Mafalda, nos quadrinhos, sugere que ela defende ideias anarquistas.<<strong>br</strong> />

c) No último quadrinho, a fala de Mafalda indica que ela realmente se arrependeu de ter agredido a amiga.<<strong>br</strong> />

d) A pergunta da amiga, presente no segundo quadrinho, contesta uma visão <strong>com</strong>ercial so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

projetos de vida.<<strong>br</strong> />

e) O humor da tira decorre da discordância das garotas so<strong>br</strong>e valores humanos e bens de consumo.<<strong>br</strong> />

54.<<strong>br</strong> />

O REI MOMO DO BRASIL<<strong>br</strong> />

Ele não pesa 100 quilos, mas foi coroado Rei Momo ao receber de mascarados as chaves do<<strong>br</strong> />

Senado, a Câmara alta do país. O peemedebista Renan Calheiros, eleito <strong>com</strong> votos secretos dos<<strong>br</strong> />

camaradas, presidirá sua primeira farra: 14 dias de folia. A festa prolongada foi decretada depois de um mês<<strong>br</strong> />

e meio de recesso e apenas dois dias de “trabalho”. Isso não existe em nenhum país <strong>com</strong> um Congresso<<strong>br</strong> />

que se preze. Mas quem exatamente se orgulha do atual Congresso <strong>br</strong>asileiro? Na verdade, Renan<<strong>br</strong> />

Calheiros preside o Senado por culpa do rabo preso dos senadores e da falta de cultura política.<<strong>br</strong> />

Ruth de Aquino, <strong>com</strong>entarista da Revista Época, 15 de fevereiro de 2013.<<strong>br</strong> />

Disponível em: http://revistaepoca.globo.<strong>com</strong>/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2013/02<<strong>br</strong> />

Na abordagem feita so<strong>br</strong>e a eleição de Renan Calheiros para Presidente do Senado <strong>br</strong>asileiro, é possível<<strong>br</strong> />

identificar o predomínio de <strong>com</strong>posição textual pautada por uma estratégia:<<strong>br</strong> />

a) narrativa<<strong>br</strong> />

c) argumentativa<<strong>br</strong> />

e) expositiva<<strong>br</strong> />

b) descritiva<<strong>br</strong> />

d) injuntiva<<strong>br</strong> />

55.<<strong>br</strong> />

Disponível em: http://colunistas.ig.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/cip/2008/09/22/alerj-em-nova-campanhaeducativa-so<strong>br</strong>e-transito/<<strong>br</strong> />

A campanha de trânsito elaborada pela Alerj, Assembleia Legislativa do Rio<<strong>br</strong> />

de Janeiro, tem por finalidade chamar a atenção dos motoristas para<<strong>br</strong> />

a) o resultado de acidentes proveniente da falta de respeito às leis<<strong>br</strong> />

de trânsito.<<strong>br</strong> />

b) a quantidade de acidentes fatais presentes nas estradas cariocas.<<strong>br</strong> />

c) a relação existente entre o consumo de álcool e o uso do cinto<<strong>br</strong> />

de segurança.<<strong>br</strong> />

d) o descaso das autoridades frente à malha rodoviária no país.<<strong>br</strong> />

e) a principal causa de vítima fatais nas estradas e rodovias cariocas.<<strong>br</strong> />

56.<<strong>br</strong> />

Disponível em: http://ohumbertoexplica.blogspot.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/2012/07/epoca-dosbebezoes.html<<strong>br</strong> />

No enunciado “Eu me acho”, o verbo “acho” sugere:<<strong>br</strong> />

a) inteligência<<strong>br</strong> />

b) tolerância<<strong>br</strong> />

c) exagero<<strong>br</strong> />

d) soberba<<strong>br</strong> />

e) conhecimento<<strong>br</strong> />

14


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

57.<<strong>br</strong> />

Disponível em: .<<strong>br</strong> />

Na charge acima, publicada no UOL, a <strong>com</strong>binação dos elementos verbais e não-verbais permite<<strong>br</strong> />

afirmar que:<<strong>br</strong> />

a) a reação do adolescente à ordem do pai traduz-se de forma dócil, solícita, sem reclamações de<<strong>br</strong> />

qualquer espécie, o que caracteriza o adolescente dos anos 90 <strong>com</strong>o mais conectado à tecnologia e<<strong>br</strong> />

tolerante que o adolescente atual.<<strong>br</strong> />

b) os elementos não-verbais indicam haver, nos anos 90, celeridade no processo de acesso à internet,<<strong>br</strong> />

cuja tecnologia já era <strong>com</strong>parável à dos anos atuais.<<strong>br</strong> />

c) pressupõe-se, pela fala do pai, que o acesso do adolescente à <strong>com</strong>unicação por meio da internet<<strong>br</strong> />

interferia na <strong>com</strong>unicação familiar, posto que utilizasse a linha telefônica fixa que também servia à<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unicação de toda a família.<<strong>br</strong> />

d) o acesso à internet, nos anos 90, apesar de demandar tempo menor que o atual no acesso aos sites<<strong>br</strong> />

disponibilizados aos usuários dessa tecnologia de <strong>com</strong>unicação, não tinha o alcance e o impacto social<<strong>br</strong> />

que apresenta hoje.<<strong>br</strong> />

e) os elementos não-verbais representam o processo de abertura de uma página da internet nos anos 90,<<strong>br</strong> />

caracterizando a morosidade desse processo numa época em que a internet estava em seu estádio inicial.<<strong>br</strong> />

58.<<strong>br</strong> />

A tirinha acima foi publicada no jornal A Tribuna do dia 18/03/2013. Seus elementos verbais e não-verbais<<strong>br</strong> />

levam à conclusão de que:<<strong>br</strong> />

a) os elementos linguísticos onomatopaicos encontram-se dissociados da imagem do objeto cujo som<<strong>br</strong> />

devem representar.<<strong>br</strong> />

b) a primeira frase da tirinha representa uma linguagem culta, que poderia muito bem ser utilizada em<<strong>br</strong> />

situação linguística mais formal que a da tirinha.<<strong>br</strong> />

c) o pronome “você” e o pronome “ela” têm <strong>com</strong>o referencial coesivo elementos distintos. Neste caso, a<<strong>br</strong> />

mulher; naquele, a jiboia.<<strong>br</strong> />

d) o uso da expressão “jiboia” caracteriza, no plano escrito, uma adequação à acentuação preceituada no<<strong>br</strong> />

novo acordo ortográfico da língua portuguesa.<<strong>br</strong> />

e) prevalece, no diálogo das personagens, a linguagem vulgar, de baixo calão, o que se pode <strong>com</strong>provar,<<strong>br</strong> />

por exemplo, no uso do verto ter em lugar do verbo haver.<<strong>br</strong> />

15


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

59.<<strong>br</strong> />

Disponível em:.<<strong>br</strong> />

O avanço da tecnologia de informação otimizou o processo <strong>com</strong>unicativo, propiciou o surgimento das redes<<strong>br</strong> />

sociais e o hábito de as pessoas postarem mensagens relacionadas aos mais diversos assuntos na internet.<<strong>br</strong> />

Considerando essa nova realidade tecnológica e social e o trabalho do humorista Rafael Salimena,<<strong>br</strong> />

depreende-se que:<<strong>br</strong> />

a) assim <strong>com</strong>o no processo <strong>com</strong>unicativo, a evolução tecnológica proporcionou igual avanço das relações<<strong>br</strong> />

interpessoais, tornando-as mais maduras, amorosas e plenas.<<strong>br</strong> />

b) no atual estádio de desenvolvimento da tecnologia de informação, as mensagens podem ser postadas<<strong>br</strong> />

instantaneamente nas redes sociais por meio de modernos celulares.<<strong>br</strong> />

c) a mensagem do penúltimo quadrinho confirma o que os elementos verbais e não verbais dos demais<<strong>br</strong> />

quadrinhos revelam.<<strong>br</strong> />

d) a necessidade de postar mensagens sinceras acerca de sua vida pessoal nas redes sociais revela o<<strong>br</strong> />

quanto as pessoas dão pouco valor às aparências nessas redes.<<strong>br</strong> />

e) a mensagem enviada pela personagem revela um fato de interesse coletivo que se relaciona ao<<strong>br</strong> />

conhecimento produzido pela sociedade e ao seu desenvolvimento.<<strong>br</strong> />

60. Leia, abaixo, trecho de um texto publicado na seção “Qual é a <strong>br</strong>onca?” de A Tribuna, no dia 27 de<<strong>br</strong> />

fevereiro de 2013.<<strong>br</strong> />

DESCARTE DE LIXO E DE ENTULHOS<<strong>br</strong> />

Morador reclama de uso de áreas para jogar lixo, ameaçando mananciais, e propõe um debate<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e controle de resíduos<<strong>br</strong> />

“A expansão urbana sem adequado planejamento quanto ao tratamento e destino de esgotos<<strong>br</strong> />

sanitários tem tornado diversos mananciais impróprios para múltiplos usos.<<strong>br</strong> />

A lagoa Jacuném, aqui na Serra, que serviu <strong>com</strong>o manancial para abastecimento público até<<strong>br</strong> />

fins de 1983, vem sofrendo agressões ambientais no decorrer dos anos pelo mau uso e ocupação do<<strong>br</strong> />

solo de sua bacia hidrográfica.<<strong>br</strong> />

O mais grave é o descarte de pneus que logo são queimados, vestígios de fios de luz derretidos,<<strong>br</strong> />

entulho e móveis descartados por empresas e moradores da região.”<<strong>br</strong> />

Pela leitura do texto entre aspas, atribuído a um morador do município da Serra, conclui-se que o morador<<strong>br</strong> />

valeu-se do veículo <strong>com</strong>unicativo, um jornal, para:<<strong>br</strong> />

a) denunciar a expansão urbana desenfreada que ocorre em todo o Brasil.<<strong>br</strong> />

b) solucionar um problema de interesse notoriamente particular.<<strong>br</strong> />

c) tentar resolver problema de descarte de resíduos sólidos que afeta a sua coletividade.<<strong>br</strong> />

d) atacar as autoridades do município em que vive, jogando-as contra os moradores.<<strong>br</strong> />

e) convocar os moradores do município a participarem de um debate so<strong>br</strong>e a expansão urbana.<<strong>br</strong> />

16


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

SEXO, MENTIRAS E INTERNET<<strong>br</strong> />

RUTH DE AQUINO<<strong>br</strong> />

Você já viu esta cena. Todos na sala ou no restaurante esquecem um nome de filme ou escritor,<<strong>br</strong> />

alguém quer checar uma notícia, uma data... e o tablet ou o iPhone salvador é acionado. Pergunte ao<<strong>br</strong> />

Google. E lá está a informação que colore o <strong>br</strong>anco da memória. Em termos. O que você lê na internet pode<<strong>br</strong> />

estar errado ou ser uma mentira deliberada. Com a ajuda da credulidade humana, histórias inventadas se<<strong>br</strong> />

propagam. Algumas são plausíveis, baseadas em dramas reais.<<strong>br</strong> />

O professor de geografia, radialista e humorista Fábio Flores, capixaba de 39 anos, é um criador de<<strong>br</strong> />

notícias falsas ou, na definição dele, “fantasiosas”. [...]<<strong>br</strong> />

Os casos de Fábio são um 1º de a<strong>br</strong>il eterno. [...] Os assuntos <strong>com</strong> maior repercussão na rede,<<strong>br</strong> />

segundo ele, são, pela ordem, “sexo, leis e religião”. Se der para misturar tudo numa só história que desafie<<strong>br</strong> />

tabus e preconceitos, mais sucesso ela terá no mundo real. No Facebook e no Twitter, dezenas de milhares<<strong>br</strong> />

curtem, <strong>com</strong>entam e discutem <strong>com</strong>o se fosse tudo verdade.[...]<<strong>br</strong> />

A mentira não é privilégio dos tempos de internet. Mas a democratização do debate em sites e blogs<<strong>br</strong> />

facilita equívocos e maledicências.<<strong>br</strong> />

Disponível em: http://revistaepoca.globo.<strong>com</strong>/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2012/10/sexo-mentiras-e-internet.html.<<strong>br</strong> />

Acesso em 27/02/2013.<<strong>br</strong> />

61. Na atualidade, informações falsas que são noticiadas podem facilmente ganhar credulidade<<strong>br</strong> />

popular porque:<<strong>br</strong> />

a) a notícia é um gênero textual que também pertence à esfera literária, <strong>com</strong> a mesma estrutura que em<<strong>br</strong> />

âmbito jornalístico, podendo, então, haver confusão.<<strong>br</strong> />

b) “a democratização do debate em sites e blogs” permite que informações circulem livremente na internet,<<strong>br</strong> />

possibilitando a ausência de credibilidade na exposição de dados.<<strong>br</strong> />

c) textos que circulam na internet devem apenas transmitir ações da realidade, mas autores virtuais<<strong>br</strong> />

maledicentes insistem em escritas que corrompem esse princípio.<<strong>br</strong> />

d) temas <strong>com</strong>o “sexo, leis e religião” só eram abordados em o<strong>br</strong>as literárias, mas <strong>com</strong> o advento da<<strong>br</strong> />

internet <strong>com</strong>eçaram a ser observados em textos jornalísticos.<<strong>br</strong> />

e) alguns receptores interpretam informações em redes virtuais sem possuírem o conhecimento de que<<strong>br</strong> />

todos os conteúdos disponíveis na internet possuem caráter de ficção.<<strong>br</strong> />

62.<<strong>br</strong> />

“Todos na sala ou no restaurante esquecem um nome de filme ou escritor, alguém quer checar uma<<strong>br</strong> />

notícia, uma data... e o tablet ou o iPhone salvador é acionado.”<<strong>br</strong> />

De acordo <strong>com</strong> a articulista Ruth de Aquino, instrumentos eletrônicos <strong>com</strong>o “tablet” ou “iPhone” tem<<strong>br</strong> />

sido largamente utilizados em situações de interação social, so<strong>br</strong>etudo quando se tem por objetivo<<strong>br</strong> />

a) a distração, em situações de lazer.<<strong>br</strong> />

b) a observação de histórias que desafiem tabus.<<strong>br</strong> />

c) a aquisição ou o resgate de conhecimentos.<<strong>br</strong> />

d) a procura por dramas baseados em casos reais.<<strong>br</strong> />

e) a busca por oportunidades profissionais.<<strong>br</strong> />

Ao terminar seu discurso, Bento XVI foi aplaudido de pé por cardeais <strong>com</strong> lágrimas nos olhos e<<strong>br</strong> />

diplomatas emocionados. Entre o povo, gritos de “Viva o papa” e aplausos eufóricos que duraram vários<<strong>br</strong> />

minutos. [...]<<strong>br</strong> />

Apenas três chefes de Estado estavam presentes (na despedida do Papa) e todos de países<<strong>br</strong> />

insignificantes - um contraste aos mais de cem líderes que se acumulavam em Roma em 2005 para o<<strong>br</strong> />

funeral de João Paulo II.<<strong>br</strong> />

Disponível em: http://gazetaonline.globo.<strong>com</strong>/_conteudo/2013/02/noticias/mundo/1410138-bento-xvi-promete-obedienciaincondicional-ao-proximo-papa.html.<<strong>br</strong> />

Acesso em 01/03/2013.<<strong>br</strong> />

63. Uma leitura apurada e crítica do fragmento “Apenas três chefes de Estado estavam presentes e todos<<strong>br</strong> />

de países insignificantes” pode evidenciar que:<<strong>br</strong> />

a) a linguagem utilizada na reportagem buscar manter a neutralidade do jornalista, mas o adjetivo<<strong>br</strong> />

“insignificantes” demonstra a expressão da subjetividade do autor.<<strong>br</strong> />

b) a imparcialidade do jornalista foi mantida <strong>com</strong> o uso da 3ª pessoa para referir-se a Bento XVI, que<<strong>br</strong> />

julgou <strong>com</strong>o “insignificantes” os chefes de Estado que estiveram em sua despedida.<<strong>br</strong> />

c) o jornalista expôs, <strong>com</strong> o uso de “insignificantes”, a opinião de todos os cidadãos do mundo so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />

relevância dos países que enviaram seus chefes políticos para a despedida do Papa.<<strong>br</strong> />

d) o autor do texto usou do adjetivo “insignificantes” para referir-se ao contraste na quantidade de chefes<<strong>br</strong> />

de Estado que estavam nas despedidas dos dois últimos Papas.<<strong>br</strong> />

e) reportagens têm por objetivo apresentar a visão de um jornalista so<strong>br</strong>e acontecimentos – por isso a<<strong>br</strong> />

necessidade de uma linguagem pessoal, <strong>com</strong> bastantes adjetivações.<<strong>br</strong> />

17


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

64.<<strong>br</strong> />

As figuras ao lado representam uma das formas da linguagem<<strong>br</strong> />

corporal e podem ser assim denominadas — linguagem— pois<<strong>br</strong> />

formam um “conjunto de sinais gesticulados de que se serve o<<strong>br</strong> />

homem para exprimir ideias e sentimentos”<<strong>br</strong> />

( Michaelis – Moderno Dicionário da Língua Portuguesa ).<<strong>br</strong> />

Assim, surge a Língua Brasileira de Sinais ( LIBRAS ) que tem <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

objetivo principal a <strong>com</strong>unicação por meio da:<<strong>br</strong> />

a) transformação.<<strong>br</strong> />

b) adaptação.<<strong>br</strong> />

c) diferenciação.<<strong>br</strong> />

d) caracterização.<<strong>br</strong> />

e) inclusão.<<strong>br</strong> />

65.<<strong>br</strong> />

“O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa pretende dar um passo importante para a defesa<<strong>br</strong> />

da unidade essencial da língua portuguesa e para seu prestígio internacional.”<<strong>br</strong> />

Evanildo Bechara - O que muda <strong>com</strong> o novo acordo ortográfico, 2008, 5ª impressão, pág. 7<<strong>br</strong> />

A partir de 2009, <strong>com</strong>eçou um período de transição para a nova ortografia que, dentro de 4 ou 5 anos<<strong>br</strong> />

passará a ser definitivamente adotada no Brasil. Segundo as novas regras, algumas palavras<<strong>br</strong> />

perderiam o chamado acento diferencial. Um caso desse tipo ocorre <strong>com</strong> as formas “para” (preposição)<<strong>br</strong> />

e “pára” (verbo). A perda do acento pode interferir em algumas situações de <strong>com</strong>unicação.<<strong>br</strong> />

Leia a piada abaixo:<<strong>br</strong> />

— Sabe de que é feito o bigode do Sarney?<<strong>br</strong> />

— ...<<strong>br</strong> />

— Tudo pêlo social.<<strong>br</strong> />

Sírio Possenti – Humores da Língua Portuguesa<<strong>br</strong> />

Entendendo que os traços da língua materna geram significação, o acento em “pêlo”:<<strong>br</strong> />

a) provoca uma operação de <strong>com</strong>paração de dois significados possíveis do mesmo enunciado.<<strong>br</strong> />

b) gera um efeito de sentido inapropriado o que <strong>com</strong>plica a interpretação da piada.<<strong>br</strong> />

c) exibe claramente uma propriedade geral da linguagem que não se manifesta na anedota.<<strong>br</strong> />

d) cria a possibilidade de duplo sentido já que desfaz a relação semântica <strong>com</strong> outro vocábulo.<<strong>br</strong> />

e) mantém estreita ligação <strong>com</strong> outra palavra de mesmo som, mas de valor semântico contrário.<<strong>br</strong> />

66.<<strong>br</strong> />

Você que já aprendeu a fazer o autoexame de mama, agora, precisa cuidar do seu coração.<<strong>br</strong> />

O infarto mata 6 vezes mais que o câncer de mama. Uma em cada 3 mulheres que morrem no<<strong>br</strong> />

Brasil são vítimas de doenças cardiovasculares. Os principais fatores de risco, <strong>com</strong>o diabetes, tabagismo,<<strong>br</strong> />

hipertensão, obesidade e depressão, são ainda mais nocivos para a mulher em relação ao homem.<<strong>br</strong> />

Só existe uma solução. Ouça o seu coração e visite um cardiologista. A prevenção é a melhor<<strong>br</strong> />

forma de <strong>com</strong>bater este mal.<<strong>br</strong> />

Visite e incentive quem você gosta a visitar um cardiologista.<<strong>br</strong> />

O coração da mulher é especial, mais informações em www.seucoração.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

Revista Gol – janeiro / 2013<<strong>br</strong> />

Após leitura do texto, pode-se dizer que ele tem <strong>com</strong>o principal objetivo:<<strong>br</strong> />

a) sensibilizar o leitor so<strong>br</strong>e o valor do órgão. d) influenciar o <strong>com</strong>portamento do leitor.<<strong>br</strong> />

b) testar o funcionamento da revista.<<strong>br</strong> />

e) informar apenas so<strong>br</strong>e os riscos da doença.<<strong>br</strong> />

c) destacar a linguagem científica.<<strong>br</strong> />

18


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

67.<<strong>br</strong> />

Simplicidade, agilidade e inteligência<<strong>br</strong> />

Novidades nos aeroportos deixam atendimento dos clientes Gol mais rápido, fácil e <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

mais qualidade.<<strong>br</strong> />

A GOL está investindo cada vez mais em canais de autoatendimento, aprimorando-se no<<strong>br</strong> />

conceito fast travel, a fim de oferecer a seus clientes processos simples, desde a <strong>com</strong>pra da<<strong>br</strong> />

passagem até o desembarque. O foco da <strong>com</strong>panhia é trabalhar para que o cliente tenha um<<strong>br</strong> />

atendimento rápido e, sempre que possível, consiga seguir diretamente para o embarque.<<strong>br</strong> />

Para agilizar o check-in, a GOL já oferece as opções de realizá-lo pela internet, pelo celular (<<strong>br</strong> />

WAP, iPhone, Android e, em <strong>br</strong>eve, também BlackBerry ) e por meio dos totens de autoatendimento.<<strong>br</strong> />

A boa notícia agora é que a empresa aumentou a quantidade de terminais de autoatendimento nos<<strong>br</strong> />

principais aeroportos.<<strong>br</strong> />

Novidade: a partir de agora, os clientes GOL podem fazer seu check-in para voos nacionais<<strong>br</strong> />

entre 7 dias até 45 minutos antes do embarque. Evite filas escolhendo o tipo de check-in que <strong>com</strong>bina<<strong>br</strong> />

mais <strong>com</strong> seu dia a dia ( website, celular e totens de autoatendimento no aeroportos ).<<strong>br</strong> />

Revista GOL – janeiro / 2013<<strong>br</strong> />

A matéria publicada na Revista GOL trata de algumas ações de investimentos da <strong>com</strong>panhia aérea na área<<strong>br</strong> />

das tecnologias da <strong>com</strong>unicação e da informação. Tais ações trarão benefícios na vida de quem frequenta<<strong>br</strong> />

aeroportos. O impacto social criado torna-se relevante já que as mudanças:<<strong>br</strong> />

a) diminuirão gastos frequentes <strong>com</strong> passagens.<<strong>br</strong> />

b) tornarão inesquecível a experiência de viagem.<<strong>br</strong> />

c) disponibilizarão canais mais burocráticos.<<strong>br</strong> />

d) ampliarão as tarefas do período pré-viagem.<<strong>br</strong> />

e) evitarão filas, possíveis atrasos e transtornos.<<strong>br</strong> />

68. Eis o texto:<<strong>br</strong> />

LEMINSKI, Paulo. S/ título. In: Poesia Jovem Anos 70. São Paulo: ed.<<strong>br</strong> />

A<strong>br</strong>il, 1982<<strong>br</strong> />

O poema propõe:<<strong>br</strong> />

a) supressão da liberdade <strong>com</strong>o elemento fundamental à<<strong>br</strong> />

prática de viver.<<strong>br</strong> />

b) crítica sentimental aos vários procedimentos em relação<<strong>br</strong> />

ao modo de agir.<<strong>br</strong> />

c) crítica social diante da efemeridade da existência.<<strong>br</strong> />

d) ideias antitéticas acerca da visão do eu-lírico so<strong>br</strong>e a vida.<<strong>br</strong> />

e) uma conexão bem-humorada que se fundamenta na<<strong>br</strong> />

estrutura textual.<<strong>br</strong> />

69. É dada a ilustração:<<strong>br</strong> />

Disponível em: http://blogcmt.<strong>com</strong><<strong>br</strong> />

Pode-se depreender da ilustração a ideia de:<<strong>br</strong> />

a) sentimentalismo, típico da arte romântica, resumida pela<<strong>br</strong> />

atitude da personagem.<<strong>br</strong> />

b) contradição, elemento típico do Barroco, já que a ideia<<strong>br</strong> />

proposta representa antítese.<<strong>br</strong> />

c) consequência, elemento próprio do Realismo, típico da<<strong>br</strong> />

relação ação/reação.<<strong>br</strong> />

d) identificação <strong>com</strong> um elemento geralmente presente no<<strong>br</strong> />

Arcadismo: o desprezo pelo artificialismo.<<strong>br</strong> />

e) similaridade <strong>com</strong> o Simbolismo, pelo desapego aos<<strong>br</strong> />

bens materiais.<<strong>br</strong> />

19


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

70. Eis o trecho:<<strong>br</strong> />

“Catar feijão se limita <strong>com</strong> escrever:<<strong>br</strong> />

joga-se os grãos na água do alguidar<<strong>br</strong> />

e as palavras na folha de papel;<<strong>br</strong> />

e depois, joga-se fora o que boiar.<<strong>br</strong> />

Certo, toda palavra boiará no papel,<<strong>br</strong> />

água congelada, por chumbo seu verbo:<<strong>br</strong> />

pois para catar esse feijão, soprar nele,<<strong>br</strong> />

e jogar fora o leve e oco, palha e eco (...)”<<strong>br</strong> />

O recurso utilizado pelo poeta é contrariado na alternativa:<<strong>br</strong> />

a)<<strong>br</strong> />

NETO, João Ca<strong>br</strong>al de Melo. Catar Feijão. In: A Educação pela Pedra.<<strong>br</strong> />

São Paulo: ed. Nova Fronteira, 1998.<<strong>br</strong> />

d)<<strong>br</strong> />

b)<<strong>br</strong> />

e)<<strong>br</strong> />

c)<<strong>br</strong> />

71. Observe os trechos abaixo:<<strong>br</strong> />

I – “Aí o homem sério entrou e disse: bom dia.<<strong>br</strong> />

Aí outro homem sério respondeu: bom dia.<<strong>br</strong> />

Aí a mulher séria respondeu: bom dia.<<strong>br</strong> />

Aí a menininha no chão respondeu: bom dia.<<strong>br</strong> />

Aí todos riram de uma vez.<<strong>br</strong> />

Menos as duas cadeiras, a mesa, o jarro, as flores, as paredes, o relógio, a lâmpada, o<<strong>br</strong> />

retrato, os livros, o mata-borrão, os sapatos, as gravatas, as camisas, os lenços.”<<strong>br</strong> />

GULLAR, Ferreira. Ocorrência. In: Toda Poesia. São Paulo: Círculo do Livro, 1982<<strong>br</strong> />

II – “Viu-se conversando <strong>com</strong> ela, escondendo <strong>com</strong> secura o maravilhamento de enfim poder falar so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

coisas que realmente importavam; e logo <strong>com</strong> uma moça! Conversavam também so<strong>br</strong>e livros, mal podiam<<strong>br</strong> />

esconder a urgência que tinham de pôr em dia tudo em que nunca antes haviam falado. Mesmo assim,<<strong>br</strong> />

jamais certas palavras eram pronunciadas entre ambos. Dessa vez não porque a expressão fosse mais uma<<strong>br</strong> />

armadilha de que os outros dispõem para enganar os moços. Mas por vergonha. Porque nem tudo ele teria<<strong>br</strong> />

coragem de dizer, mesmo que ela, por sentir angústia, fosse pessoa de confiança. Nem em missão ele<<strong>br</strong> />

falaria jamais, embora essa expressão tão perfeita, que ele por assim dizer criara, lhe ardesse na boca,<<strong>br</strong> />

ansiosa por ser dita.<<strong>br</strong> />

LISPECTOR, Clarice. A Mensagem. In: Contos Completos. São Paulo: ed. Record., 1999<<strong>br</strong> />

20


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

III – “Na sala teve a surpresa de achar dois conhecidos. O capitão levantou-se sorrindo e pediulhe<<strong>br</strong> />

desculpas do incômodo que lhe vinha dar. O major levantou-se também mas não sorria. Feitos os<<strong>br</strong> />

cumprimentos, foi exposta a questão. o capitão Soares apelou para a memória do desembargador a quem<<strong>br</strong> />

dizia ter ouvido a notícia do namoro da so<strong>br</strong>inha do major Gouveia.<<strong>br</strong> />

– Recordo-me ter-lhe dito, respondeu o desembargador, que a so<strong>br</strong>inha do meu amigo Gouveia<<strong>br</strong> />

piscara o olho a um alferes, o que lamentei do fundo d'alma, visto estar para casar. Não lhe disse, porém,<<strong>br</strong> />

que havia namoro...<<strong>br</strong> />

O major não pôde disfarçar um sorriso, vendo que o boato ia a diminuir à proporção que se<<strong>br</strong> />

aproximava da fonte. Estava disposto a não dormir sem dar <strong>com</strong> ela.<<strong>br</strong> />

ASSIS, Machado de. Quem conta um conto...In: O<strong>br</strong>a Completa. São Paulo: Nova Aguilar, 1986<<strong>br</strong> />

Pode-se dizer:<<strong>br</strong> />

a) que o texto I relativiza-se <strong>com</strong> a ideia de emotividade.<<strong>br</strong> />

b) que os textos II e III apresentam formas semelhantes<<strong>br</strong> />

c) que o texto III, estruturado à base de diálogos, é dramático, mas possui emotividade.<<strong>br</strong> />

d) que o texto II liga-se à ideia de normatização da informação.<<strong>br</strong> />

e) que os textos traduzem o mesmo gênero em literatura.<<strong>br</strong> />

72. Eis o trecho:<<strong>br</strong> />

“(...) Garcia pôde então observar que a dedicação ao ferido na rua de D. Manoel não era um caso<<strong>br</strong> />

fortuito, mas assentava na própria natureza deste homem. Via-o servir <strong>com</strong>o nenhum dos fâmulos. Não<<strong>br</strong> />

recuava diante de nada, não conhecia moléstia aflitiva ou repelente, e estava sempre pronto para tudo, a<<strong>br</strong> />

qualquer hora do dia ou da noite. Toda a gente pasmava e aplaudia. Fortunato estudava, a<strong>com</strong>panhava as<<strong>br</strong> />

operações, e nenhum outro curava os cáusticos. Tenho muita fé nos cáusticos, dizia ele.<<strong>br</strong> />

A <strong>com</strong>unhão dos interesses apertou os laços da intimidade. Garcia tornou-se familiar na casa; ali<<strong>br</strong> />

jantava quase todos os dias, ali observava a pessoa e a vida de Maria Luísa, cuja solidão moral era evidente. E a<<strong>br</strong> />

solidão <strong>com</strong>o que duplicava o encanto. Garcia <strong>com</strong>eçou a sentir que alguma cousa o agitava, quando ela<<strong>br</strong> />

aparecia, quando falava, quando trabalhava, calada, ao canto da janela, ou tocava ao piano umas músicas<<strong>br</strong> />

tristes. Manso e manso, entrou-lhe o amor no coração. Quando deu por ele, quis expedi-lo para que entre ele e<<strong>br</strong> />

Fortunato não houvesse outro laço que não o da amizade; mas não pôde. Pôde apenas trancá-lo; Maria Luísa<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>preendeu ambas as cousas, a afeição e o silêncio, mas não se deu por achada (...)”<<strong>br</strong> />

ASSIS, Machado de. A Causa Secreta. In: O<strong>br</strong>a Completa. São Paulo: Nova Aguilar, 1997<<strong>br</strong> />

O trecho pertence:<<strong>br</strong> />

a) à estética realista, por privilegiar a descrição detalhada e fazer uso da psicologia.<<strong>br</strong> />

b) à estética árcade, por evidenciar o aspecto da natureza humana.<<strong>br</strong> />

c) a um autor naturalista, porque este prioriza a minuciosidade da descrição e faz uso da patologia.<<strong>br</strong> />

d) a um autor barroco, por expressar as ideias antagônicas <strong>com</strong>portamentais do ser humano.<<strong>br</strong> />

e) à estética parnasiana, por fazer uso do ideal da “arte pela arte”.<<strong>br</strong> />

73. Eis a ilustração:<<strong>br</strong> />

disponível em: http://www.flickr.<strong>com</strong>/photos<<strong>br</strong> />

A partir do que se ilustra, pode-se conectar a ideia central à estética:<<strong>br</strong> />

a) barroca, por ligar ideias contrárias, <strong>com</strong>o po<strong>br</strong>eza e beleza.<<strong>br</strong> />

b) realista, por representar a verossimilhança.<<strong>br</strong> />

c) naturalista, por explorar a ideia de periferia política.<<strong>br</strong> />

d) parnasiana, por priorizar a beleza da forma<<strong>br</strong> />

e) ultrarromântica, por expor o ideal melancólico da classe média.<<strong>br</strong> />

21


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

74. Observe o trecho:<<strong>br</strong> />

1 “Estava mais angustiado que um goleiro na hora do gol<<strong>br</strong> />

2 Quando você entrou em mim <strong>com</strong>o um Sol no quintal<<strong>br</strong> />

3 Aí um analista amigo meu disse que desse jeito<<strong>br</strong> />

4 Não vou ser feliz direito<<strong>br</strong> />

5 Porque o amor é uma coisa mais profunda que um encontro casual<<strong>br</strong> />

...............................................................................................................<<strong>br</strong> />

6 Eu quero gozar no seu céu, pode ser no seu inferno<<strong>br</strong> />

7 Viver a divina <strong>com</strong>édia humana onde nada é eterno<<strong>br</strong> />

8 Ora direis, ouvir estrelas, certo perdeste o senso<<strong>br</strong> />

9 Eu vos direi no entanto:<<strong>br</strong> />

10 Enquanto houver espaço, corpo e tempo e algum modo de dizer não<<strong>br</strong> />

11 Eu canto.”<<strong>br</strong> />

BELCHIOR. Divina Comédia Humana. In: Todos os Sentidos. São Paulo: Phillips, 1977<<strong>br</strong> />

Os versos 7 e 8, bem <strong>com</strong>o o título do texto, revelam:<<strong>br</strong> />

a) a intertextualidade, <strong>com</strong>o forma de relacionar textos literários.<<strong>br</strong> />

b) a função referencial da linguagem, ao estabelecer entre leitor e eu-lírico a ideia da informação.<<strong>br</strong> />

c) o gênero dramático, já que o eu-lírico dirige-se ao leitor de forma emotiva.<<strong>br</strong> />

d) a proposta narrativa, centrada no desenrolar da trama.<<strong>br</strong> />

e) a figura de linguagem metáfora, centrada na expressão “certo perdeste o senso”.<<strong>br</strong> />

75.<<strong>br</strong> />

Ninguém é escritor por haver decidido dizer certas coisas, mas por haver decidido dizê-las<<strong>br</strong> />

de determinado modo.<<strong>br</strong> />

(SARTRE, Jean Paul. Que é a literatura? 3. Ed. São Paulo: Ática,2004.)<<strong>br</strong> />

O artista é um ser social que busca exprimir seu modo de estar no mundo na <strong>com</strong>panhia de<<strong>br</strong> />

outros seres humanos, reflete so<strong>br</strong>e a sociedade, volta-se para ela, seja para criticá-la, seja para<<strong>br</strong> />

reafirmá-la, seja para superá-la.<<strong>br</strong> />

(CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 3. Ed. São Paulo: Ática, 1995.)<<strong>br</strong> />

Os trechos citados ressaltam duas características fundamentais da o<strong>br</strong>a literária, levando-os em conta,<<strong>br</strong> />

conclui-se que:<<strong>br</strong> />

a) a leitura de mundo levantada pelo artista delimita a <strong>com</strong>preensão textual realizada pelo leitor, o que<<strong>br</strong> />

condiciona o texto artístico à perspectiva unilateral.<<strong>br</strong> />

b) o leitor das o<strong>br</strong>as literárias é um ser privilegiado por tomar contato <strong>com</strong> diferentes leituras de mundo,<<strong>br</strong> />

podendo assim vivenciar e refletir so<strong>br</strong>e situações diversas em seu imaginário.<<strong>br</strong> />

c) o prazer estético, desfrutado pelo leitor, concentra-se na capacidade objetiva e eficiente do texto literário<<strong>br</strong> />

na transmissão de um determinado tema.<<strong>br</strong> />

d) o sentido de uma o<strong>br</strong>a literária deve-se ao trabalho do artista, que materializa e expressa suas ideias<<strong>br</strong> />

por meio de um arranjo especial da linguagem, ausentando o leitor do processo cognitivo.<<strong>br</strong> />

e) a literatura, enquanto expressão artística, é produto meramente imaginativo e, <strong>com</strong>o tal, alheia-se a<<strong>br</strong> />

preocupações estéticas ou a referências contextuais.<<strong>br</strong> />

76.<<strong>br</strong> />

As coisas são<<strong>br</strong> />

As coisas vêm<<strong>br</strong> />

As coisas vão<<strong>br</strong> />

As coisas<<strong>br</strong> />

Vão e vêm<<strong>br</strong> />

Relógio<<strong>br</strong> />

Não em vão<<strong>br</strong> />

As horas<<strong>br</strong> />

Vão e vêm<<strong>br</strong> />

Não em vão<<strong>br</strong> />

Oswald de Andrade<<strong>br</strong> />

A estruturação do poema Relógio, do modernista Oswald de Andrade:<<strong>br</strong> />

a) explora apenas a sonoridade das palavras, sem valorização dos significados.<<strong>br</strong> />

b) explora a espacialidade do poema na construção de sentidos do poema.<<strong>br</strong> />

c) repete as palavras <strong>com</strong> forma de representar a repetição dos movimentos e dos sons produzidos<<strong>br</strong> />

pelos ponteiros.<<strong>br</strong> />

d) apresenta uma visão pessimista so<strong>br</strong>e o tempo, explícita na expressão “em vão”.<<strong>br</strong> />

e) em oposição ao título, não sugere a reprodução do movimento do relógio.<<strong>br</strong> />

22


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

77.<<strong>br</strong> />

“Num mundo <strong>com</strong>o o de hoje, de raciocínios algé<strong>br</strong>icos, e onde os valores supremos são a máquina e<<strong>br</strong> />

a automação; e onde o pensamento ameaça converter-se em atividade cibernética de robô, é preciso<<strong>br</strong> />

saudar tudo aquilo que contribua para destruir as unidades ideológicas, para manter o homem no mundo<<strong>br</strong> />

passional do homem, no espaço dos seres problemáticos, da dialética, da argumentação e do debate, da<<strong>br</strong> />

intuição e do sentimento, das probabilidades e das crenças, da ficção, do mito e do sonho; esse é o mundo<<strong>br</strong> />

humano; e esse ainda é – felizmente- o mundo das figuras, um mundo metafórico.”<<strong>br</strong> />

(LOPES, Edward. Metáfora – da retórica à semiótica. São Paulo: Atual, 1987.)<<strong>br</strong> />

O fragmento de texto defende a tese de que:<<strong>br</strong> />

a) a supremacia da lógica é imprescindível no “mundo <strong>com</strong>o de hoje”.<<strong>br</strong> />

b) a automação e o raciocínio algé<strong>br</strong>ico destroem as “unidades ideológicas”.<<strong>br</strong> />

c) o universo passional, a dialética e a argumentação descaracterizam o “mundo humano”.<<strong>br</strong> />

d) o “mundo das figuras” resguarda a capacidade intuitiva e sensível da humanidade.<<strong>br</strong> />

e) o “mundo metafórico” é equivalente à atividade cibernética.<<strong>br</strong> />

78. O poeta baiano Gregório de Matos corresponde a um dos maiores expoentes da produção literária barroca<<strong>br</strong> />

no Brasil. Em sua produção poética, transitou pelo lirismo amoroso, filosófico e religioso. Contudo, a<<strong>br</strong> />

originalidade e a importância literária do poeta concentram-se em sua intensa atividade satírica, cuja ironia<<strong>br</strong> />

traz marcas profundas no modo <strong>com</strong>o leu as relações sociais da época seiscentista. O fragmento de texto<<strong>br</strong> />

que melhor exemplifica a poesia satírica do poeta conhecido <strong>com</strong>o “Boca do Inferno” é:<<strong>br</strong> />

a) Ofendi-vos, Meu Deus, bem é verdade,/ É verdade, meu Deus, que hei delinquido,/ Delinquido vos<<strong>br</strong> />

tenho, e ofendido,/ Ofendido vos tem minha maldade.”<<strong>br</strong> />

b) “Começa o mundo enfim pela ignorância, / E tem qualquer dos bens por natureza / A firmeza somente<<strong>br</strong> />

na inconstância.”<<strong>br</strong> />

c) “Se <strong>com</strong>o Anjo sois dos meus altares / Fôreis o meu custódio, e minha guarda / Livrara eu de diabólicos azares”<<strong>br</strong> />

d) “Mostra o patife da no<strong>br</strong>eza o mapa:/ Quem tem mão de agarrar, ligeiro trepa;/ Quem menos falar pode,<<strong>br</strong> />

mais increpa:/ Quem dinheiro tiver, pode ser Papa.”<<strong>br</strong> />

e) É a vaidade, Fábio, nesta vida,/ Rosa, que da manhã lisonjeada,/ Púrpuras mil, <strong>com</strong> ambição dourada,/<<strong>br</strong> />

Airosa rompe, arrasta presumida.”<<strong>br</strong> />

79.<<strong>br</strong> />

Texto I<<strong>br</strong> />

A vós correndo vou, <strong>br</strong>aços sagrados,<<strong>br</strong> />

Nessa cruz sacrossanta descobertos,<<strong>br</strong> />

Que, para receber-me, estais abertos,<<strong>br</strong> />

E, por não castigar-me, estais cravados.<<strong>br</strong> />

BUSCANDO A CRISTO<<strong>br</strong> />

A vós, pregados pés, por não deixar-me,<<strong>br</strong> />

A vós, sangue vertido, para ungir-me,<<strong>br</strong> />

A vós, cabeça baixa, p’ra chamar-me.<<strong>br</strong> />

A vós, divinos olhos, eclipsados<<strong>br</strong> />

De tanto sangue e lágrimas cobertos,<<strong>br</strong> />

Pois, para perdoar-me, estais despertos,<<strong>br</strong> />

E, por não condenar-me, estais fechados.<<strong>br</strong> />

A vós, lado patente, quero unir-me,<<strong>br</strong> />

A vós, cravos preciosos, quero atar-me,<<strong>br</strong> />

Para ficar unido, atado e firme.<<strong>br</strong> />

(Gregório de Matos)<<strong>br</strong> />

Texto II<<strong>br</strong> />

23<<strong>br</strong> />

(Antônio Francisco Lisboa – Aleijadinho)<<strong>br</strong> />

Ainda que correspondam a duas linguagens artísticas diferentes, o poema e a escultura ilustram a arte<<strong>br</strong> />

produzida por dois importantes nomes do Barroco <strong>br</strong>asileiro. Contextualizadas, as o<strong>br</strong>as revelam:<<strong>br</strong> />

a) riqueza de detalhes e morbidez.<<strong>br</strong> />

d) racionalidade e simetria.<<strong>br</strong> />

b) divergência temática.<<strong>br</strong> />

e) proposta artística antropocêntrica.<<strong>br</strong> />

c) simplicidade e equilí<strong>br</strong>io estéticos.


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

80.<<strong>br</strong> />

CIDADE GRANDE<<strong>br</strong> />

Que beleza, Montes Claros.<<strong>br</strong> />

Como cresceu Montes Claros.<<strong>br</strong> />

Quanta indústria em Montes Claros.<<strong>br</strong> />

Montes Claros cresceu tanto,<<strong>br</strong> />

ficou urbe tão notória,<<strong>br</strong> />

prima-rica do Rio de Janeiro,<<strong>br</strong> />

que já tem cinco favelas<<strong>br</strong> />

por enquanto, e mais promete.<<strong>br</strong> />

(Carlos Drummond de Andrade)<<strong>br</strong> />

O poema de Carlos Drummond de Andrade estabelece uma relação de tangência <strong>com</strong> as produções<<strong>br</strong> />

literárias do movimento árcade, no século XVIII. Esse possível diálogo é perceptível já que se lê nos versos:<<strong>br</strong> />

a) a defesa explícita do ideal de fugere urbem. d) a alusão a elementos da cultura clássica.<<strong>br</strong> />

b) a idealização da vida campestre.<<strong>br</strong> />

e) o tom irônico do universo urbano.<<strong>br</strong> />

c) a utilização de elementos bucólicos.<<strong>br</strong> />

81.<<strong>br</strong> />

“Inaugurada no fim de outu<strong>br</strong>o de 2012, a mostra "Impressionismo: Paris e a modernidade" levou<<strong>br</strong> />

561.142 visitantes à sede carioca do Centro Cultural Banco do Brasil - em uma média de mais de 8 mil<<strong>br</strong> />

pessoas por dia. Durante 70 dias, o espaço que a<strong>br</strong>igou 85 telas de grandes nomes da pintura <strong>com</strong>o Renoir,<<strong>br</strong> />

Monet, Gauguin e Cézanne foi transformado em uma filial do prestigioso Museu D'Orsay, sediado na capital<<strong>br</strong> />

francesa.” O Globo – Publicado em 14/01/13<<strong>br</strong> />

O termo “impressionismo” surgiu em função da o<strong>br</strong>a “Impression, soleil levant” (Impressão, nascer do<<strong>br</strong> />

sol) vindo de uma crítica feita ao quadro pelo pintor e escritor Louis Leroy. A expressão foi usada<<strong>br</strong> />

originalmente de forma pejorativa, mas o artista autor da o<strong>br</strong>a, e os demais artistas desse movimento<<strong>br</strong> />

artístico adotaram a denominação, conscientes da revolução que estavam iniciando na pintura. Assinale<<strong>br</strong> />

a alternativa que indica o nome do artista autor da o<strong>br</strong>a citada:<<strong>br</strong> />

a) Alfred Sisley.<<strong>br</strong> />

b) Claude Monet.<<strong>br</strong> />

c) Eduard Manet.<<strong>br</strong> />

d) Pierre-Auguste Renoir.<<strong>br</strong> />

e) Jean Frédéric Bazille<<strong>br</strong> />

82. Os organizadores da SEMANA DE ARTE MODERNA de 1922, <strong>com</strong> a participação de Mário de<<strong>br</strong> />

Andrade, Oswald de Andrade, Brecheret, Anita Malfati, Heitor Vila-Lobos entre outros, apresentam um<<strong>br</strong> />

manifesto defendendo:<<strong>br</strong> />

a) a censura dentro da expressão do artista e apenas a cópia das expressões artísticas europeias.<<strong>br</strong> />

b) a liberdade de expressão do artista e a cópia das manifestações artísticas do século XIX.<<strong>br</strong> />

c) a liberdade de expressão do artista e a incorporação das modernas formas de expressão estrangeiras<<strong>br</strong> />

para recriá-las de maneira própria no país segundo as características da cultura <strong>br</strong>asileira.<<strong>br</strong> />

d) a censura dentro da expressão do artista e cópia das manifestações artísticas europeias do século XIX.<<strong>br</strong> />

e) a incorporação das mais modernas formas de expressão artísticas europeias e o abandono das<<strong>br</strong> />

expressões culturais <strong>br</strong>asileiras.<<strong>br</strong> />

83.<<strong>br</strong> />

“Com uma história <strong>com</strong>pletamente diferente do grafite, que ganhou o mundo na década de 1970, a<<strong>br</strong> />

pichação é uma expressão típica da capital paulistana. As mensagens, muitas vezes in<strong>com</strong>preensíveis,<<strong>br</strong> />

saem direto da periferia para os edifícios mais altos do centro reafirmando o que deveria ser óbvio: os<<strong>br</strong> />

jovens e po<strong>br</strong>es existem.”<<strong>br</strong> />

KUBIK MANO, Maira, Pichação, a marca da desigualdade social, Le Monde Diplomatique Brasil, Ed. 29, Dezem<strong>br</strong>o de<<strong>br</strong> />

2009.<<strong>br</strong> />

De acordo <strong>com</strong> o texto e a imagem, a pichação é<<strong>br</strong> />

uma manifestação artística tipicamente urbana, que<<strong>br</strong> />

tem <strong>com</strong>o principais características:<<strong>br</strong> />

a) grafite é o mesmo que pichação e suja a<<strong>br</strong> />

cidade.<<strong>br</strong> />

b) a alienação política e a preocupação <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

conflito de gerações.<<strong>br</strong> />

c) a afirmação dos socialmente excluídos e a<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>binação de símbolos.<<strong>br</strong> />

d) a integração de diferentes classes sociais e a<<strong>br</strong> />

exaltação do progresso.<<strong>br</strong> />

e) lugares abandonados e sem manutenção<<strong>br</strong> />

tornam-se ainda mais desagradáveis <strong>com</strong> a<<strong>br</strong> />

aplicação do grafite.<<strong>br</strong> />

24


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

84.<<strong>br</strong> />

Imagens retiradas da internet<<strong>br</strong> />

Com o avanço tecnológico, viu-se a necessidade do homem evoluir. Independente de teorias, essa<<strong>br</strong> />

evolução ocorreu de várias formas. No que concerne a evolução digital, o homem percorreu longo trajeto,<<strong>br</strong> />

desde a pedra lascada ao mundo tecnológico. Tal fato culminou em um problema físico habitual, ilustrado<<strong>br</strong> />

nas imagens, que propicia uma piora na qualidade de vida do usuário, uma vez que:<<strong>br</strong> />

a) a evolução ocorreu e, <strong>com</strong> ela, evoluíram as dores de cabeça, estresse, e a falta de interação <strong>com</strong> a<<strong>br</strong> />

família e amigos.<<strong>br</strong> />

b) a vida sem as novas tecnologias tornou-se quase inviável, mas se tem diminuído problemas de visão cansada.<<strong>br</strong> />

c) a utilização demasiada de tecnologias tem propiciado o surgimento de cientistas que apresentam lesão<<strong>br</strong> />

por esforço repetitivo.<<strong>br</strong> />

d) o homem criou gadgets (eletrônicos em geral), que evoluíram, e hoje operam várias ações antes feitas<<strong>br</strong> />

pelas pessoas, tornando-as sedentárias ou obesas.<<strong>br</strong> />

e) o uso contínuo de eletrônicos de forma inadequada, tem ocasionado problemas de saúde <strong>com</strong>o a má<<strong>br</strong> />

postura corporal.<<strong>br</strong> />

85. Os exercícios físicos podem ser classificados de várias maneiras, dependendo das características da<<strong>br</strong> />

atividade física. Quanto ao tipo de contração muscular, pode-se classificar o exercício <strong>com</strong>o:<<strong>br</strong> />

a) anabólico e catabólico.<<strong>br</strong> />

b) glicolítico e oxidativo.<<strong>br</strong> />

c) aeróbico e anaeróbico.<<strong>br</strong> />

d) isométrico e isotônico.<<strong>br</strong> />

e) cíclico e acíclico.<<strong>br</strong> />

86. Read the cartoon.<<strong>br</strong> />

When the man says to the<<strong>br</strong> />

other guy that he needs to<<strong>br</strong> />

participate more in meetings,<<strong>br</strong> />

he is being contradictory<<strong>br</strong> />

since he had<<strong>br</strong> />

a) attested the guy had said<<strong>br</strong> />

important things.<<strong>br</strong> />

b) ignored the guy had<<strong>br</strong> />

contributed his way.<<strong>br</strong> />

c) misunderstood the guy's role<<strong>br</strong> />

in the meeting.<<strong>br</strong> />

d) been aware of the guy's excellent job.<<strong>br</strong> />

e) seen the guy had tried to participate.<<strong>br</strong> />

87.<<strong>br</strong> />

LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS<<strong>br</strong> />

De acordo <strong>com</strong> a tira,<<strong>br</strong> />

a) a demissão de um colega deixa a secretária aborrecida <strong>com</strong> seu chefe.<<strong>br</strong> />

b) o chefe pede à secretária que demita um colega.<<strong>br</strong> />

c) a entrevistadora diz a seu chefe que o candidato é inadequado para o cargo.<<strong>br</strong> />

d) o candidato diz à entrevistadora que se dava bem <strong>com</strong> seu antigo patrão.<<strong>br</strong> />

e) a entrevistadora pergunta ao candidato por que ele deixou seu último emprego.<<strong>br</strong> />

25


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

88. De acordo <strong>com</strong> a tira cômica, o personagem Dilbert<<strong>br</strong> />

a) afirma que o telefone celular é o objeto de desejo de todas as mulheres que ele conhece atualmente.<<strong>br</strong> />

b) acredita que sua psicanalista, por quem ele sente atração, sabe ouvi-lo melhor que a maioria das mulheres.<<strong>br</strong> />

c) acha que as mulheres são, geralmente, atenciosas, embora ele não consiga se <strong>com</strong>unicar bem <strong>com</strong> elas.<<strong>br</strong> />

d) acha que sua psicanalista não consegue entender sua forte atração pelas mulheres e por seu telefone celular.<<strong>br</strong> />

e) acredita que o telefone, objeto pelo qual se diz apaixonado, tem muitas qualidades e pode até superar<<strong>br</strong> />

as de uma mulher.<<strong>br</strong> />

89.<<strong>br</strong> />

According to the cartoon above, the problem of the<<strong>br</strong> />

patient is the<<strong>br</strong> />

a) pills.<<strong>br</strong> />

b) doctor.<<strong>br</strong> />

c) stress.<<strong>br</strong> />

d) ear.<<strong>br</strong> />

e) boss.<<strong>br</strong> />

90. Leia.<<strong>br</strong> />

QUOTES OF THE DAY<<strong>br</strong> />

Friday, Sep. 02, 2011<<strong>br</strong> />

“There probably was a shortage of not just respect and boundaries but also love. But you do need,<<strong>br</strong> />

when they cross the line and <strong>br</strong>eak the law, to be very tough.”<<strong>br</strong> />

British Prime Minister DAVID CAMERON, arguing that those involved in the recent riots in England<<strong>br</strong> />

need “tough love” as he vows to “get to grips” with the country’s problem families.<<strong>br</strong> />

Disponível em: www.time.<strong>com</strong>. Acesso em: 5 nov. 2011 (adaptado).<<strong>br</strong> />

A respeito dos tumultos causados na Inglaterra em agosto de 2011, as palavras de alerta de David Cameron<<strong>br</strong> />

têm <strong>com</strong>o foco principal:<<strong>br</strong> />

a) enfatizar a discriminação contra os jovens <strong>br</strong>itânicos e suas famílias.<<strong>br</strong> />

b) criticar as ações agressivas demonstradas nos tumultos pelos jovens.<<strong>br</strong> />

c) estabelecer relação entre a falta de limites dos jovens e o excesso de amor.<<strong>br</strong> />

d) reforçar a ideia de que o jovens precisam de amor, mas também de firmeza.<<strong>br</strong> />

e) descrever o tipo de amor que gera problemas às famílias de jovens <strong>br</strong>itânicos.<<strong>br</strong> />

26


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

LÍNGUA ESTRANGEIRA – ESPANHOL<<strong>br</strong> />

TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 3 QUESTÕES:<<strong>br</strong> />

EL SER HUMANO EN LA RED<<strong>br</strong> />

Uno de los tópicos que se han ido extendiendo en los últimos años trata de ensalzar las bondades<<strong>br</strong> />

y excelencias de las nuevas tecnologías. De una manera lenta pero inexorable, los medios de <strong>com</strong>unicación<<strong>br</strong> />

han engullido parte del pastel: si en sus inicios tenían grandes recelos hacia Ia red, hoy parecen a<strong>br</strong>azar su<<strong>br</strong> />

credo hasta el punto que parece que vivir al margen de Ia red es una forma primitiva de vida. Se va forjando<<strong>br</strong> />

así un nuevo modelo de ser humano, que consiste precisamente en ser en Ia red. Y es que entender hoy la<<strong>br</strong> />

red <strong>com</strong>o una tecnología más que nos permite hacer ciertas cosas es quedarse con una parte de la<<strong>br</strong> />

cuestión. Internet es humano (y no máquina) en un doble sentido: por un lado son personas las que están<<strong>br</strong> />

detrás de la pantalla, las que dotan de contenido y sentido a la red, Por otro lado, Ia red “produce” a los<<strong>br</strong> />

humanos que nacen y crecen en su seno. Conviene aplicarle a la red un cierto sentido de poder: vivimos en<<strong>br</strong> />

ella, sujetos a ella. Ciertas expresiones son más que un juego de pala<strong>br</strong>as: estamos enredados. Ser en la<<strong>br</strong> />

red es también poner en práctica un determinado tipo de sociabilidad. La red facilita el contacto tanto <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

la ocultación. La <strong>com</strong>unicación cara a cara se desarrolla en unas condiciones bien distintas a las que<<strong>br</strong> />

habitualmente ocurren a través del ordenador.<<strong>br</strong> />

Como si de un auténtico escaparate se tratara, conceptos <strong>com</strong>o pudor, privacidad o intimidad no<<strong>br</strong> />

encajan bien con la red. Una red tejida por humanos que termina atrapando a quienes se aventuran en elIa.<<strong>br</strong> />

Argumentar en favor o en contra de la tecnología llamada Internet puede ser sólo una cortina de humo que<<strong>br</strong> />

nos distraiga de otra reflexión alternativa: quiénes organizan la red y con qué fines. El aspecto humano de<<strong>br</strong> />

esta nueva forma de ser puede no ser tan nuevo, y estar empujado por mecanismos ya viejos, por<<strong>br</strong> />

motivaciones que respiran lejos de los movimientos en favor de la libertad o el humanismo.<<strong>br</strong> />

Miguel Santa Olalla Tovar<<strong>br</strong> />

http://www.bouIesis.<strong>com</strong>/bouIe/el-ser-humano-en-la-red/<<strong>br</strong> />

86. La afirmación “Ia red ‘produce’ a los humanos que nacen y crecen en su seno” significa que:<<strong>br</strong> />

a) la red produce muchos juegos de pala<strong>br</strong>as para los sujetos.<<strong>br</strong> />

b) los seres humanos nacen hoy envueltos en una red.<<strong>br</strong> />

c) la red produce nuevas formas de relacionarse socialmente.<<strong>br</strong> />

d) el poder enreda a los seres humanos en formas de vida primitivas.<<strong>br</strong> />

e) los internautas se valen poco de las nuevas tecnologías.<<strong>br</strong> />

87. Según el artículo, Internet provoca al mismo tiempo dos efectos aparentemente contradictorios:<<strong>br</strong> />

a) contacto y enredo.<<strong>br</strong> />

b) sociabilidad y <strong>com</strong>unicación.<<strong>br</strong> />

c) privacidad y pudor.<<strong>br</strong> />

d) <strong>com</strong>unicación y exposición.<<strong>br</strong> />

e) exposición y ocultación.<<strong>br</strong> />

88. Según el autor de este artículo,<<strong>br</strong> />

a) hoy los medios de <strong>com</strong>unicación tienen grandes recelos hacia las redes <strong>com</strong>o formas primitivas de vida.<<strong>br</strong> />

b) en la actualidad los medios de <strong>com</strong>unicación consideran que la red es primitiva.<<strong>br</strong> />

c) antes los medios de <strong>com</strong>unicación creían más en las nuevas tecnologías.<<strong>br</strong> />

d) hoy los medios de <strong>com</strong>unicación se han rendido a las nuevas tecnologías.<<strong>br</strong> />

e) actualmente, los medios de <strong>com</strong>unicación han sido engullidos por formas primitivas de vida.<<strong>br</strong> />

27


1º <strong>SIMULADO</strong> <strong>ENEM</strong><<strong>br</strong> />

89.<<strong>br</strong> />

A mulher que atende ao telefone está<<strong>br</strong> />

a) tranquila porque confia em seu filho de 19 anos.<<strong>br</strong> />

b) feliz já que seu filho está prestando o serviço militar.<<strong>br</strong> />

c) satisfeita, pois seu filho presta serviço em uma empresa telefônica.<<strong>br</strong> />

d) orgulhosa porque seu filho de 19 anos é mais responsável.<<strong>br</strong> />

e) despreocupada uma vez que seu filho usa uma boa operadora.<<strong>br</strong> />

90. As duas mães têm em <strong>com</strong>um o fato de:<<strong>br</strong> />

a) serem donas de casa, preocupadas <strong>com</strong> os estudos dos filhos.<<strong>br</strong> />

b) estarem seus filhos viajando juntos à Bariloche a negócios.<<strong>br</strong> />

c) terem filhos distantes, residindo em uma mesma cidade.<<strong>br</strong> />

d) utilizarem a mesma operadora telefônica quando estão distantes.<<strong>br</strong> />

e) terem filhos da mesma idade, prestando serviço em uma mesma empresa.<<strong>br</strong> />

28


1.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/Comentário:<<strong>br</strong> />

Se as figuras têm o mesmo perímetro, então o arame foi dividido ao meio, logo, os três lados do triângulo<<strong>br</strong> />

totalizam 36 cm e cada lado mede 12 cm.<<strong>br</strong> />

2.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/Comentário:<<strong>br</strong> />

O volume V do porta-joias é igual ao volume do cubo da aresta 10 cm menos o volume de uma esfera de<<strong>br</strong> />

raios 4 cm, ou seja:<<strong>br</strong> />

3 4 3 256<<strong>br</strong> />

V 10 – · · 4 1000 –<<strong>br</strong> />

3 3<<strong>br</strong> />

Sendo 0,85 g/cm 3 a densidade da madeira e considerando 3 , a massa aproximada do porta-joias é:<<strong>br</strong> />

256<<strong>br</strong> />

1000 – · 0,85 744·<<strong>br</strong> />

0,85 632g<<strong>br</strong> />

3<<strong>br</strong> />

Obs.: utilizando uma aproximação melhor para<<strong>br</strong> />

, a massa do porta-joias é cerca de 622,13 g<<strong>br</strong> />

3.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/Comentário:<<strong>br</strong> />

Após a retirada do triângulo retângulo de lado menor medindo 5 cm, a peça torna-se um trapézio de bases<<strong>br</strong> />

(25 20) · 12<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

medindo 25 cm e 20 cm, <strong>com</strong> altura 12 cm e área<<strong>br</strong> />

270 cm . Mais fácil ainda seria fazer a<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

12·<<strong>br</strong> />

5<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

área do retângulo menos a do triangulo, ou seja: 25·<<strong>br</strong> />

12 – 270 cm<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

4.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/Comentário:<<strong>br</strong> />

Com os dados do problema, podemos fazer a seguinte construção :<<strong>br</strong> />

Aplicando o teorema de Pitágoras na figura obteremos AD 3 e BC 5 AB 6 e<<strong>br</strong> />

AC BC 5 .<<strong>br</strong> />

Os lados de um dos triângulos que satisfazem a condição do problema medem 5, 5 e 6<<strong>br</strong> />

unidades de <strong>com</strong>primento , e os demais serão semelhantes a ele .<<strong>br</strong> />

Logo a opção correta é a letra a <strong>com</strong> as medidas 15 , 15 e 18 unidades de <strong>com</strong>primento .<<strong>br</strong> />

29


5.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/Comentário:<<strong>br</strong> />

No triângulo OBD retângulo<<strong>br</strong> />

OD 5 3 , BD 5 e<<strong>br</strong> />

OB<<strong>br</strong> />

10 unidades de <strong>com</strong>p.<<strong>br</strong> />

Sen<<strong>br</strong> />

ˆx<<strong>br</strong> />

1<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

ˆx 30<<strong>br</strong> />

Logo a menor medida do arco AB =<<strong>br</strong> />

1 2 OA<<strong>br</strong> />

12· ·<<strong>br</strong> />

medida do arco AB =<<strong>br</strong> />

1 2 (3,1) 10<<strong>br</strong> />

12· · ·<<strong>br</strong> />

medida do arco AB = 31<<strong>br</strong> />

6<<strong>br</strong> />

u.c. (B)<<strong>br</strong> />

6.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/Comentário:<<strong>br</strong> />

O ângulo de visão horizontal do gol que o jogador vê no momento do chute é o ângulo<<strong>br</strong> />

que corresponde a yˆ x ˆ .<<strong>br</strong> />

Cálculo do ângulo ˆx :<<strong>br</strong> />

Cálculo do ângulo ŷ :<<strong>br</strong> />

Logo, a medida do ângulo<<strong>br</strong> />

No triângulo APB retângulo<<strong>br</strong> />

No triângulo APC retângulo<<strong>br</strong> />

ˆ BPC é igual a 30º.<<strong>br</strong> />

ˆ Tg x<<strong>br</strong> />

ˆ Tg y<<strong>br</strong> />

50 3<<strong>br</strong> />

3<<strong>br</strong> />

50 = 3<<strong>br</strong> />

3<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

ˆx 30<<strong>br</strong> />

50 3<<strong>br</strong> />

50 = 3 0<<strong>br</strong> />

ŷ 60<<strong>br</strong> />

ˆ BPC ,<<strong>br</strong> />

7.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Sendo a figura um quadrado<<strong>br</strong> />

0 0<<strong>br</strong> />

ˆX 115 180 ( ângulos colaterais internos )<<strong>br</strong> />

0 ˆX 65<<strong>br</strong> />

No triângulo ABC temos :<<strong>br</strong> />

ˆ 0 ˆ 0<<strong>br</strong> />

X 53 a 180<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

â 62<<strong>br</strong> />

30


8.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

O triângulo ABC é retângulo<<strong>br</strong> />

O triângulo BCO é isósceles<<strong>br</strong> />

0 0 0<<strong>br</strong> />

ˆX 28 90 180<<strong>br</strong> />

ˆ ˆ 0<<strong>br</strong> />

X 2Y 180<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

Ŷ 59<<strong>br</strong> />

0 ˆX 62<<strong>br</strong> />

Logo:<<strong>br</strong> />

0 0<<strong>br</strong> />

Ĉ 59 180<<strong>br</strong> />

0<<strong>br</strong> />

Ĉ 121<<strong>br</strong> />

e<<strong>br</strong> />

0 ˆ 0 0<<strong>br</strong> />

28 B 121 180<<strong>br</strong> />

0 ˆB 31<<strong>br</strong> />

Os ângulos internos do triângulo ABC medem 28º, 31º e 121º.<<strong>br</strong> />

9.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

O número de lado de um polígono é maior ou igual a três .<<strong>br</strong> />

Divisores inteiros de 12 = 1,2,3,4,6,12<<strong>br</strong> />

Logo, os polígonos regulares inscritos no dodecágono regular ABCDEFGHIJKL construídos traçando<<strong>br</strong> />

suas diagonais poderão ter 3 , 4 ou 6 lados.<<strong>br</strong> />

Logo são três os polígonos regulares inscritos no dodecágono regular ABCDEFGHIJKL<<strong>br</strong> />

construídos traçando suas diagonais. (o triângulo Equilátero , o quadrado e o hexágono regular)<<strong>br</strong> />

10.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Escolhendo duas, corremos o risco das meias serem de cores diferentes, logo,<<strong>br</strong> />

retirando no mínimo 3 meias, <strong>com</strong> certeza teremos 1 par da mesma cor.<<strong>br</strong> />

11.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

250 veículos transitaram pelo trecho X, então pelo sentido da via eles só podiam ir para o trecho Y ou T.<<strong>br</strong> />

Então, se no trecho Y havia 220 veículos, isso quer dizer que 30 foram para o trecho T.<<strong>br</strong> />

E se no trecho T transitaram 210 veículos, quer dizer que passaram por ali 180 veículos, ou seja, os 210<<strong>br</strong> />

veículos menos os 30 do trecho X, Esses 180 do trecho T vieram do trecho Z, mas <strong>com</strong>o 15 ficaram<<strong>br</strong> />

estacionados, quer dizer que transitaram pelo trecho 0,72 Z: 180+15= 195 veículos. 9<<strong>br</strong> />

PIB 26,6 10 reais<<strong>br</strong> />

12.<<strong>br</strong> />

1<<strong>br</strong> />

7,2 10<<strong>br</strong> />

9<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

PIB 26,6 10 reais<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Pelo gráfico: Em 2010 0,72% do 100PIB foi correspondente a 26,6 bilhões de reais;<<strong>br</strong> />

0,72<<strong>br</strong> />

7,2<<strong>br</strong> />

9<<strong>br</strong> />

9<<strong>br</strong> />

PIB 26,6 10 reais<<strong>br</strong> />

PIB 26,6 10 reais<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

1000<<strong>br</strong> />

7,2 10<<strong>br</strong> />

9<<strong>br</strong> />

PIB 26,6 10 reais<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

7,2<<strong>br</strong> />

9<<strong>br</strong> />

PIB 26,6 10 reais<<strong>br</strong> />

1000<<strong>br</strong> />

12<<strong>br</strong> />

7,2 PIB 26,6 10 reais<<strong>br</strong> />

26,6<<strong>br</strong> />

PIB = 3,7 trilhões PIB de 10<<strong>br</strong> />

7,2<<strong>br</strong> />

reais.<<strong>br</strong> />

PIB<<strong>br</strong> />

1<<strong>br</strong> />

3,7<<strong>br</strong> />

12<<strong>br</strong> />

12<<strong>br</strong> />

10<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

TRILHÕES<<strong>br</strong> />

reais<<strong>br</strong> />

reais<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

7,2<<strong>br</strong> />

PIB<<strong>br</strong> />

PIB<<strong>br</strong> />

31<<strong>br</strong> />

PIB<<strong>br</strong> />

26,6<<strong>br</strong> />

7,2<<strong>br</strong> />

3,7<<strong>br</strong> />

26,6<<strong>br</strong> />

10<<strong>br</strong> />

12<<strong>br</strong> />

10<<strong>br</strong> />

12<<strong>br</strong> />

10<<strong>br</strong> />

<<strong>br</strong> />

TRILHÕES<<strong>br</strong> />

12<<strong>br</strong> />

reais<<strong>br</strong> />

reais<<strong>br</strong> />

reais


13.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Total de mulheres pesquisadas: n (U) = 61,5 milhões (100%)<<strong>br</strong> />

Total de mulheres que já sofreram algum tipo de violência:<<strong>br</strong> />

(n F P S )15,3 11,6 3,0 5,0 (n F P S )34,9 milhões (x%)<<strong>br</strong> />

61,5<<strong>br</strong> />

34,9<<strong>br</strong> />

100%<<strong>br</strong> />

x<<strong>br</strong> />

x<<strong>br</strong> />

56,7%<<strong>br</strong> />

14. ANULADA<<strong>br</strong> />

15.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Verificando a alternativa ―a‖: Falsa – O triplo da população em 1950 é igual a 150.<<strong>br</strong> />

Verificando a alternativa ―b‖: Falsa – 120 2 70 .<<strong>br</strong> />

1<<strong>br</strong> />

Verificando a alternativa ―c‖: VERDADEIRA – 40 120 .<<strong>br</strong> />

3<<strong>br</strong> />

Verificando a alternativa ―d‖: Falsa – 90 70 30 .<<strong>br</strong> />

1<<strong>br</strong> />

Verificando a alternativa ―e‖: Falsa – 70 145 .<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

16.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Da tabela fornecida, sabemos que 30% da população é constituída de jovens.<<strong>br</strong> />

Logo, o ângulo central correspondente à população de jovens mede:<<strong>br</strong> />

30% . 360 = 108<<strong>br</strong> />

17.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Analisando o gráfico e o texto, temos que a única alternativa correta é a letra C.<<strong>br</strong> />

18.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

a) Falsa, foi negativo apenas em maio e junho.<<strong>br</strong> />

b) Falsa, foi positivo em março.<<strong>br</strong> />

c) Falsa, em julho foi negativo.<<strong>br</strong> />

d) Verdadeira, a barra de fevereiro é maior que a de março.<<strong>br</strong> />

e) Falsa, em junho foi negativa.<<strong>br</strong> />

19.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Se BC máximo é 20m , logo:<<strong>br</strong> />

sem = 10/20 = ½<<strong>br</strong> />

Logo :<<strong>br</strong> />

32


20.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Considere a figura.<<strong>br</strong> />

É imediato que<<strong>br</strong> />

x<<strong>br</strong> />

cos x r cos<<strong>br</strong> />

r<<strong>br</strong> />

e<<strong>br</strong> />

y<<strong>br</strong> />

sen y r sen .<<strong>br</strong> />

r<<strong>br</strong> />

21.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

2 2 2<<strong>br</strong> />

x x 2 sen 30 o =<<strong>br</strong> />

x 2<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

L<<strong>br</strong> />

L 2. 2<<strong>br</strong> />

22.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Basta substituirmos x por 180, teremos p = 300 – 0,75. 180 = 165, logo o valor<<strong>br</strong> />

total arrecadado será 165 . 180= R$ 29 700,00<<strong>br</strong> />

23.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: 3,90 +(5000/100).0,20 = R$ 13,90<<strong>br</strong> />

24.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Vamos chamar de A o conjunto das pessoas que disseram sim à primeira pergunta e B o conjunto dos que<<strong>br</strong> />

disseram sim à segunda:<<strong>br</strong> />

Observe que 200 pessoas estão fora de A ou B, portanto são<<strong>br</strong> />

aquelas pessoas que não disseram nenhum sim. A resposta da<<strong>br</strong> />

questão é o número de elemento do universo apresentado, ou<<strong>br</strong> />

seja, a soma 180 + 120 + 130 + 200 = 630<<strong>br</strong> />

33


25.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Solução: Basta calcularmos:<<strong>br</strong> />

número de domicílios pesquisados tinham acesso à internet em 2009: 27,4% de 500 = 137<<strong>br</strong> />

o número de pessoas que afirmaram usar internet em 2009: 41,7% de 2000 = 834<<strong>br</strong> />

uma estimativa da porcentagem de domicílios <strong>com</strong> acesso à internet em 2010: de 2008 a 2009 a variação<<strong>br</strong> />

percentual foi de 3,6, <strong>com</strong>o o gráfico representa uma reta, a variação é constante, portanto a resposta é<<strong>br</strong> />

27,4 + 3,6 = 31%<<strong>br</strong> />

Tendo <strong>com</strong>o resposta final a letra A.<<strong>br</strong> />

26.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A nova tabela ao final do dia é dada por:<<strong>br</strong> />

Automóvel N de automóveis Valor unitário (R$)<<strong>br</strong> />

Alfa 10 30 000<<strong>br</strong> />

Beta 10 20 000<<strong>br</strong> />

Gama 5 10 000<<strong>br</strong> />

o que gera um estoque menor, claro são 5 cinco veículos a menos, e o valor médio dos carros é igual a<<strong>br</strong> />

(30000*10 + 20000*10 + 10000 * 5) /25= 22.000,00, portanto o valor médio aumentou, gerando <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

solução final a letra C.<<strong>br</strong> />

27.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Basta tirarmos a média de consumo dentre os 6 meses relacionados:<<strong>br</strong> />

Média= (762+616+746+618+600+676)/6=660 kWh, portanto a solução é a letra E.<<strong>br</strong> />

28.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Basta fazer 23 x 58 = 1334.<<strong>br</strong> />

29.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

O triângulo BPR é retângulo e isósceles, logo BP = PR = h.<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

Utilizando o teorema de Pitágoras, podemos escrever que h<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

h<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

(6 2) , logo h = 6.<<strong>br</strong> />

No triângulo APR, podemos escrever:<<strong>br</strong> />

tg30<<strong>br</strong> />

h<<strong>br</strong> />

h AB<<strong>br</strong> />

3 6<<strong>br</strong> />

3 AB 6<<strong>br</strong> />

AB<<strong>br</strong> />

18 6 3<<strong>br</strong> />

3<<strong>br</strong> />

e 4 < 4,2 < 5.<<strong>br</strong> />

AB<<strong>br</strong> />

AB 4,2<<strong>br</strong> />

18 3 18<<strong>br</strong> />

3<<strong>br</strong> />

34


30.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

tg (37°) = 0,75<<strong>br</strong> />

AC 0,75<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

AC<<strong>br</strong> />

75m<<strong>br</strong> />

31.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Total de cálcio mg 60 800 100 1300 80 1300 40 1000<<strong>br</strong> />

48 000 130 000 104 000 40 000 322 000 mg.<<strong>br</strong> />

32.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

1 1 1 40 15 2 57 19<<strong>br</strong> />

3 8 60 120 120 40<<strong>br</strong> />

33.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

3<<strong>br</strong> />

4 3 81 243<<strong>br</strong> />

.<<strong>br</strong> />

64 4 64 256<<strong>br</strong> />

81<<strong>br</strong> />

34.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Temos, no setor reto da pista, 200 m, e nas extremidades um círculo de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>primento 200 m. Fazendo 2 · π · R = 200 encontramos R = 100/ π .<<strong>br</strong> />

35.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:Comentário: A quantidade re<strong>com</strong>endada é 1200 miligramas de cálcio. 1200/240 é<<strong>br</strong> />

igual a 5 copos de leite. Cada copo corresponde a 200 ml, portanto 5 copos correspondem a 1000 ml = 1 L.<<strong>br</strong> />

36.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O triângulo retângulo em B é isósceles de catetos iguais a 2. O triângulo retângulo<<strong>br</strong> />

em C é isósceles de catetos iguais a 1. O triângulo retângulo em D é isósceles de catetos iguais a 1. O<<strong>br</strong> />

triângulo retângulo em A é isósceles de catetos iguais a 2 e hipotenusa conduzindo-se para o vértice B.<<strong>br</strong> />

CAÇAPA B.<<strong>br</strong> />

37.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

.<<strong>br</strong> />

Logo a parte de Carlos vale: 2 x<<strong>br</strong> />

9<<strong>br</strong> />

35


38.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Chocolate Leite<<strong>br</strong> />

2 ———— 1<<strong>br</strong> />

52———— x<<strong>br</strong> />

Logo x = 26 de leite. Portanto 26 + 52 =78°<<strong>br</strong> />

39.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

40.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

N(F U O U Y) = N(F) + N(O) + N(Y) - N(F O) - N(F Y) - N(O Y) + N(F O Y)<<strong>br</strong> />

680 = 400 + 150 + 300 – 70 – 80 – 50 + N(F O Y)<<strong>br</strong> />

N(F O Y) = 680 – 650<<strong>br</strong> />

N(F O Y) = 30 alunos<<strong>br</strong> />

41.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Sendo o ângulo CÂB = 60°, então o ângulo BÂE = 120°(ângulos <strong>com</strong>plementares).Com isso, se o ângulo<<strong>br</strong> />

CÊB = 30°, então no triângulo EAB(isósceles) temos que o ângulo EBA é igual a 30°.Logo se<<strong>br</strong> />

AE AB = 8m .Sendo assim, no triângulo ACB :<<strong>br</strong> />

Sen(CÂB) = BC<<strong>br</strong> />

AB<<strong>br</strong> />

Sen60°= BC 8<<strong>br</strong> />

3 BC<<strong>br</strong> />

2 8<<strong>br</strong> />

BC 4 3 4·<<strong>br</strong> />

1,73 6,92 m<<strong>br</strong> />

42.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Um dia tem 1440 minutos (24 · 60 min = 1440 min)<<strong>br</strong> />

Portanto, o volume de sangue bombeado em um dia: 20 · 1440 = 28 800 litros.<<strong>br</strong> />

Logo: 7 · 28 800 litros = 201 600 litros<<strong>br</strong> />

Em notação científica: 2,016 · 10 5 .<<strong>br</strong> />

Portanto a OG é 10 5 .<<strong>br</strong> />

36


43.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

1/4 de 36 = 9 moedas de 25 centavos , totalizando 2 reais e 25 centavos.<<strong>br</strong> />

1/3 de 36 = 12 moedas de 5 centavos, totalizando 60 centavos .<<strong>br</strong> />

O restante são 15 moedas de 10 centavos, totalizando 1 real e 50 centavos.<<strong>br</strong> />

Portanto, Rosa possui em seu cofre 4 reais de 35 centavos.<<strong>br</strong> />

44.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

45.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A área do quadrado externo é 7 · 7 = 49. As figuras pintadas devem ser recortadas<<strong>br</strong> />

e remontadas convenientemente, obtendo-se 2 + 6 + 6 = 14 quadradinhos (área 14). Assim, 49/14 = 3,5.<<strong>br</strong> />

46.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

As figuras humanas colocadas em primeiro plano contrastam <strong>com</strong> a imensidão e a agressividade dos<<strong>br</strong> />

elementos da natureza. A fragilidade das vestes induz à percepção de que eles são insuficientes para<<strong>br</strong> />

proteger (amparar) o homem contra as agressões do ambiente.<<strong>br</strong> />

47.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A coerência exige que se interprete <strong>com</strong>o referência do pronome ―ele‖ o termo o<<strong>br</strong> />

Diário de bordo do JN no Ar. É esse o título do livro ―escrito por Ernesto Paglia‖ e que ―retrata a realidade de<<strong>br</strong> />

um país de diferentes contrastes‖.<<strong>br</strong> />

48.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A presença de diversos substantivos no aumentativo – copázio (copo), corpanzil<<strong>br</strong> />

(corpo), homenzarrão (homem), bocarra (boca), naviarra (navio) – e o título permitem que se infira que<<strong>br</strong> />

esses objetos foram vistos <strong>com</strong> o emprego de um binóculo a pouca distância dos olhos, o que causa<<strong>br</strong> />

distorção no seu tamanho. Embora haja no texto os diminutivos espadim (espada) e poviléu (povo), sua<<strong>br</strong> />

presença nem é constante nem está em equilí<strong>br</strong>io <strong>com</strong> a dos aumentativos.<<strong>br</strong> />

49.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A charge é um gênero textual que explora diversos recursos visuais e linguísticos<<strong>br</strong> />

para fazer crítica social, de costumes ou de fatos que ganharam notoriedade na mídia. Um dos recursos<<strong>br</strong> />

visuais que figurativizam a ineficiência das ações pela mobilidade de cadeirantes é o contraste entre os<<strong>br</strong> />

semblantes do personagem: a primeira imagem, sua fisionomia é de satisfação; na segunda, de decepção.<<strong>br</strong> />

50.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: As figuras concretas que <strong>com</strong>põem a charge constroem o tema da ineficiência (ou<<strong>br</strong> />

insuficiência) de medidas em prol da lo<strong>com</strong>oção e autonomia de deficientes físicos: a rampa construída para<<strong>br</strong> />

permitir ao cadeirante o acesso ao primeiro piso é inútil, pois inexiste nos patamares superiores da<<strong>br</strong> />

edificação.<<strong>br</strong> />

51.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Todos os quadros apresentam, sob a forma de pergunta inicial, um<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>portamento tido <strong>com</strong>o socialmente desejado: arrumar namorado, diminuir a barriga e controlar a<<strong>br</strong> />

alimentação e o peso. Todos esses clichês difundidos pelos meios de <strong>com</strong>unicação de massa são<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>batidos nas respectivas respostas, nas quais se evidenciam os posicionamentos do ―manifesto‖.<<strong>br</strong> />

37


52.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O suporte, outdoor, foi utilizado <strong>com</strong>o uma estratégia argumentativa para reforçar<<strong>br</strong> />

a ideia defendida na campanha. Ou seja, a maneira <strong>com</strong>o ele é posicionado reforça a ideia de que é tempo<<strong>br</strong> />

de ir à academia.<<strong>br</strong> />

53.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Mafalda defende a valorização da cultura, o que pode ser entendido <strong>com</strong>o um<<strong>br</strong> />

valor humano: já sua amiga, por querer ter muitos vestidos, demonstra estar preocupada não apenas em<<strong>br</strong> />

satisfazer a necessidade de proteger o corpo ou de atender à moral, mas, so<strong>br</strong>etudo, em consumir um<<strong>br</strong> />

produto de ―status‖.<<strong>br</strong> />

54.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A estratégia textual que predomina no texto acima é a argumentativa. Isso é<<strong>br</strong> />

verificado pela presença de argumentos que sustentam a ideia de que o Brasil não possui um Congresso<<strong>br</strong> />

que se preze, conforme diz a autora.<<strong>br</strong> />

Competência: 7 / Habilidade: 23<<strong>br</strong> />

55.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Comentário: A campanha da Alerj tem por finalidade ressaltar que acidentes graves são resultados do não<<strong>br</strong> />

respeito ao uso do cinto de segurança, exigência do código nacional de trânsito.<<strong>br</strong> />

56.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Comentário: o verbo ―acho‖, presente na expressão ―eu me acho‖, sugere confiança, autoestima, satisfação<<strong>br</strong> />

pessoal.<<strong>br</strong> />

57.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Os elementos visuais da charge contribuem para a percepção do quão era<<strong>br</strong> />

demorado acessar um site da internet nos anos 90, uma vez que a conexão nessa época, primórdios da<<strong>br</strong> />

rede, era muito mais lenta do que hoje.<<strong>br</strong> />

58.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A palavra ―jiboia‖ encontra-se grafada <strong>com</strong>o determina o novo acordo ortográfico<<strong>br</strong> />

da língua portuguesa. Pelo acordo, não devem mais ser acentuados os ditongos orais abertos tônicos na<<strong>br</strong> />

penúltima sílaba da palavra.<<strong>br</strong> />

59.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Os elementos verbais e não-verbais <strong>com</strong>provam que as mensagens chegam de<<strong>br</strong> />

forma instantânea às redes sociais, mormente em função do uso de celulares cada vez mais avançados,<<strong>br</strong> />

que tanto enviam texto quanto imagens às redes sociais.<<strong>br</strong> />

60.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O morador em questão utiliza-se de um veículo de <strong>com</strong>unicação, no caso o jornal<<strong>br</strong> />

A Tribuna, a fim de buscar solução para o problema do descarte de lixo e entulhos no município em que<<strong>br</strong> />

mora, um problema que afeta não só esse morador, mas o conjunto de moradores do município.<<strong>br</strong> />

61.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/Comentário: No meio virtual, circulam inúmeros gêneros textuais; no entanto, alguns gêneros<<strong>br</strong> />

podem, nesse meio, apresentar outra finalidade – é o caso da notícia, que também pode ser escrita para<<strong>br</strong> />

fins de humor. Há, portanto, a necessidade de observação da fonte das informações, a fim de se evitar a<<strong>br</strong> />

atribuição de crédito a fatos que, em realidade, não possuem.<<strong>br</strong> />

38


62.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Ruth de Aquino cita os ―tablets‖ e o ―IPhone‖ <strong>com</strong>o instrumentos pelos quais<<strong>br</strong> />

podemos utilizar a internet para fazer pesquisas <strong>com</strong> o objetivo de adquirir conhecimentos, informações.<<strong>br</strong> />

63.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Alguns textos jornalísticos apresentam uma linguagem impessoal <strong>com</strong>o forma de<<strong>br</strong> />

manterem o caráter informativo; nenhum texto, no entanto, pode ser considerado <strong>com</strong>o imparcial ou neutro,<<strong>br</strong> />

já que qualquer manifestação de linguagem já demonstra a expressão da subjetividade do seu produtor. No<<strong>br</strong> />

texto em questão, o adjetivo ―insignificantes‖ demonstra um julgamento particular do jornalista-autor so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />

relevância dos países que enviaram seus representantes para a despedida do Papa Bento XVI.<<strong>br</strong> />

64.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A Língua Brasileira de Sinais é uma forma de promover a inclusão de indivíduos<<strong>br</strong> />

que têm uma deficiência. Por meio dos gestos, eles podem realizar muitas ações <strong>com</strong>o estudar, expor<<strong>br</strong> />

sentimentos, entender o discurso de políticos, participar de atividades religiosas. Dessa forma, tornam-se<<strong>br</strong> />

―seres‖ ativos na sociedade já que podem interferir no processo.<<strong>br</strong> />

65.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O texto analisado ( piada ) só se torna engraçado porque, por meio do uso do<<strong>br</strong> />

acento em ―pêlo‖, é possível fazer uma associação <strong>com</strong> a contração ―pelo‖. O enunciado, portanto, é o<<strong>br</strong> />

―mesmo‖, mas é passível de duas interpretações. Se o acento não existisse, a estrutura frasal não teria<<strong>br</strong> />

sentido cômico.<<strong>br</strong> />

66.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Embora o texto contenha alguns dados referentes a um determinado assunto<<strong>br</strong> />

(infarto), sua função principal é convencer as mulheres a fazer exames cardiológicos.<<strong>br</strong> />

67.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Ao oferecer vários serviços (todos expostos no texto), a <strong>com</strong>panhia pretende<<strong>br</strong> />

facilitar a vida do cliente no que diz respeito à diminuição do tempo para realizar as ações necessárias para<<strong>br</strong> />

uma viagem.<<strong>br</strong> />

68.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

69.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

70.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

71.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

72.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

73.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

74.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

75.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

39


76.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A repetição de vocábulos (―vão‖ e ―vêm‖) alude ao movimento do pêndulo do<<strong>br</strong> />

relógio, evidenciado no título do poema. Logo, ainda que não seja explorada a espacialidade, os recursos<<strong>br</strong> />

sonoros somam-se à construção semântica.<<strong>br</strong> />

77.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A tese defendida pelo texto concentra-se na valorização de tudo que mantenha o<<strong>br</strong> />

homem em sua essência humana, no mundo humano, que se classifica <strong>com</strong>o metafórico, rejeitando assim<<strong>br</strong> />

os valores de um universo lógico, empírico.<<strong>br</strong> />

78.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A poesia satírica evidencia-se no deboche e nos adjetivos pejorativos da letra D,<<strong>br</strong> />

enquanto os demais fragmentos correspondem a outras vertentes poéticas do autor, <strong>com</strong>o a lírica e sacra.<<strong>br</strong> />

79.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Consoante à proposta barroca, as o<strong>br</strong>as sacras citadas bem ilustram os excessos<<strong>br</strong> />

e assimetrias do movimento, <strong>com</strong>o também o caráter pessimista e mórbido que envolve o tema.<<strong>br</strong> />

80.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O eu lírico, ao expressar-se ironicamente so<strong>br</strong>e o processo de urbanização,<<strong>br</strong> />

aproxima-se da proposta árcade em sua concepção pessimista quanto à vida citadina.<<strong>br</strong> />

81.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O quadro ―Impressão – Nascer do Sol‖ foi pintado por Claude Monet em 1872. O<<strong>br</strong> />

termo ―impressionismo‖, que denomina a vanguarda artística do final do século XIX, foi cunhado de forma<<strong>br</strong> />

pejorativa por Louis Leroy, a partir deste quadro. Para Leroy, a técnica impressionista não passava de<<strong>br</strong> />

borrões utilizados pelos pintores por in<strong>com</strong>petência em finalizarem os seus quadros. Foi bastante<<strong>br</strong> />

revolucionário, pois até então o realismo predominava nas pinturas.<<strong>br</strong> />

―Impressão – Nascer do Sol‖ foi exposta pela primeira vez no antigo estúdio do fotógrafo Nadar, em 15 de<<strong>br</strong> />

A<strong>br</strong>il de 1874, numa exposição abatida pela crítica, que traçou, inclusive, o próprio nome do quadro. Na<<strong>br</strong> />

exposição constavam o<strong>br</strong>as de outros importantes nomes do Impressionismo <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

Boudin, Sisley, Degas e Renoir.<<strong>br</strong> />

82.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O modernismo <strong>br</strong>asileiro foi um amplo movimento cultural que repercutiu<<strong>br</strong> />

fortemente so<strong>br</strong>e a cena artística e a sociedade <strong>br</strong>asileira na primeira metade do século XX, so<strong>br</strong>etudo no<<strong>br</strong> />

campo da literatura e das artes plásticas. O movimento no Brasil foi desencadeado a partir da assimilação<<strong>br</strong> />

de tendências culturais e artísticas lançadas pelas vanguardas europeias no período que antecedeu<<strong>br</strong> />

a Primeira Guerra Mundial, <strong>com</strong>o o Cubismo e o Futurismo. As novas linguagens modernas colocadas pelos<<strong>br</strong> />

movimentos artísticos e literários europeus foram aos poucos assimiladas pelo contexto artístico <strong>br</strong>asileiro,<<strong>br</strong> />

mas colocando <strong>com</strong>o enfoque elementos da cultura <strong>br</strong>asileira. Considera-se a Semana de Arte Moderna,<<strong>br</strong> />

realizada em São Paulo, em 1922, <strong>com</strong>o ponto de partida do modernismo no Brasil.<<strong>br</strong> />

83.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: No Brasil, existe uma diferença entre o grafite e a pichação. Ambas tendem a<<strong>br</strong> />

alimentar discussões acerca dos limites da arte, so<strong>br</strong>e arte e mercado, e liberdade de expressão.<<strong>br</strong> />

O grafite, em princípio, é elaborado e de maior interesse estético, sendo socialmente aceito <strong>com</strong>o forma de<<strong>br</strong> />

expressão artística. Já a pichação é considerada essencialmente transgressiva. Costumam ser<<strong>br</strong> />

enquadradas nessa categoria as inscrições simplificadas e de execução rápida, basicamente símbolos ou<<strong>br</strong> />

caracteres hieroglíficos, de uma só cor, que reco<strong>br</strong>em os muros das cidades. A pichação é, por definição,<<strong>br</strong> />

feita em locais proibidos e à noite, em operações rápidas, sendo tratado <strong>com</strong>o ataque ao patrimônio público<<strong>br</strong> />

ou privado enquanto manifestação das classes sociais menos favorecidas nas grandes cidades.<<strong>br</strong> />

40


84.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Pelas imagens, percebe que a má postura dos indivíduos ao utilizar eletrônicos,<<strong>br</strong> />

principalmente mostrada no arqueamento da coluna e na posição da cabeça e das mãos.<<strong>br</strong> />

85.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Dependendo do tipo de exercícios físicos que realizamos podemos classificá-los<<strong>br</strong> />

em aeróbico e anaeróbico. O exercício aeróbico é aquele que refere-se ao uso de oxigênio no processo de<<strong>br</strong> />

geração de energia dos músculos. Esse tipo de exercício trabalha uma grande quantidade de grupos<<strong>br</strong> />

musculares de forma rítmica: andar, correr, nadar e pedalar, são alguns dos principais exemplos de<<strong>br</strong> />

exercícios aeróbicos. Já o exercício anaeróbico é aquele intenso o bastante para ativar o metabolismo<<strong>br</strong> />

anaeróbico. É usado para promover força, velocidade e massa muscular, mas não resistência.<<strong>br</strong> />

86.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O homem está sendo contraditório ao dizer que o outro rapaz precisa participar<<strong>br</strong> />

mais nas reuniões, pois já havia sido notado que ele estava tentado participar, quando disse: ―Hum... Posso<<strong>br</strong> />

perguntar uma...‖ (1º quadrinho) e ―Eu estou implorando. Deixem-me fazer uma pergunta...‖ (2º quadrinho).<<strong>br</strong> />

87.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

– Why did you leave your last job?<<strong>br</strong> />

– Por que você deixou seu último emprego? (tradução livre)<<strong>br</strong> />

88.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Dilbert afirma que se apaixonou por seu telefone, uma vez que ele o entretém,<<strong>br</strong> />

sabe onde ele está, responde ao seu toque e nunca o julga. Assim, por reunir essas características, o<<strong>br</strong> />

telefone seria bem melhor (way better) do que uma mulher.<<strong>br</strong> />

89.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: O médico aconselha o paciente a usar pílulas para o estresse. No entanto, tais<<strong>br</strong> />

pílulas não devem ser ingeridas, mas sim colocadas nos ouvidos sempre que o chefe da paciente falar.<<strong>br</strong> />

Assim, evidencia-se que o chefe constitui o problema.<<strong>br</strong> />

90.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A resposta pode ser encontrada no seguinte trecho: ―There probably was a<<strong>br</strong> />

shortage of not just respect and boundaries but also love” (Houve provavelmente uma falta não só de<<strong>br</strong> />

respeito e limites, mas também de amor).<<strong>br</strong> />

86.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: A afirmação em destaque acima indica que aqueles que nascem e crescem no<<strong>br</strong> />

seio da rede, estão sujeitos a ela. Dessa forma, essas pessoas põem em prática determinado tipo de<<strong>br</strong> />

sociabilidade, ou seja, a rede produz novas formas de relacionar-se socialmente, <strong>com</strong>o informa a<<strong>br</strong> />

alternativa C.<<strong>br</strong> />

87.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: De acordo <strong>com</strong> o artigo, a Internet provoca ao mesmo tempo, dois efeitos<<strong>br</strong> />

aparentemente contraditórios: ―La red facilita el contacto tanto <strong>com</strong>o la ocultación.‖, afirma o texto, tal <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

a alternativa D.<<strong>br</strong> />

41


88.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: De acordo <strong>com</strong> o artigo, temos no primeiro parágrafo: ―(...) los medios de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unicación (...): si en sus inicios tenían grandes recelos hacia Ia red, hoy parecen a<strong>br</strong>azar su credo hasta<<strong>br</strong> />

el punto que parece que vivir al margen de Ia red es una forma primitiva de vida.‖ Isto é, hoje já se renderam<<strong>br</strong> />

às novas tecnologias. Alternativa [D], portanto.<<strong>br</strong> />

89.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

90.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/<strong>com</strong>entário: Os filhos de ambas encontram-se em Bariloche, <strong>com</strong>o afirma o texto.<<strong>br</strong> />

42


JARDIM DA PENHA<<strong>br</strong> />

(27) 3025 9150<<strong>br</strong> />

JARDIM CAMBURI<<strong>br</strong> />

(27) 3317 4832<<strong>br</strong> />

PRAIA DO CANTO<<strong>br</strong> />

(27) 3062 4967<<strong>br</strong> />

VILA VELHA<<strong>br</strong> />

(27) 3325 1001<<strong>br</strong> />

www.<strong>upvix</strong>.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!