14.09.2015 Views

3º SIMULADO PRÉ-IFES - upvix.com.br

3º SIMULADO PRÉ-IFES - upvix.com.br

3º SIMULADO PRÉ-IFES - upvix.com.br

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

2013<<strong>br</strong> />

3º <strong>SIMULADO</strong> PRÉ-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

Física, Matemática, Biologia, Química,<<strong>br</strong> />

Geografia, História, Português.<<strong>br</strong> />

50 Questões<<strong>br</strong> />

Sexta-feira - 20 de setem<strong>br</strong>o<<strong>br</strong> />

Das 14h às 18h30min<<strong>br</strong> />

Duração: 4h30min


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

1. Uma força constante age so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

um corpo de 100kg e em 2s varia sua velocidade de 10m/s para 30m/s.<<strong>br</strong> />

A intensidade mínima dessa força deve ser de<<strong>br</strong> />

a) 1500N<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

m = 100 kg<<strong>br</strong> />

vo = 10 m/s<<strong>br</strong> />

v = 30 m/s<<strong>br</strong> />

t = 2 s<<strong>br</strong> />

b) 1000N<<strong>br</strong> />

c) 500N<<strong>br</strong> />

d) 100N e) 10N<<strong>br</strong> />

F = m.a<<strong>br</strong> />

F = m.(v – vo)/t<<strong>br</strong> />

F = 100(30 – 10)/2<<strong>br</strong> />

F = 100.20/ /2<<strong>br</strong> />

F = 1000 N (Resposta B)<<strong>br</strong> />

2. Observee a tirinha a seguir :<<strong>br</strong> />

FÍSICA<<strong>br</strong> />

A análise da<<strong>br</strong> />

tirinha, em particular do<<strong>br</strong> />

último quadro, faz uma<<strong>br</strong> />

referência a(o)<<strong>br</strong> />

a) Conservação da quantidade de movimento<<strong>br</strong> />

b) Primeira<<strong>br</strong> />

Lei de Newton<<strong>br</strong> />

c) Conservação da energia<<strong>br</strong> />

d) Terceira<<strong>br</strong> />

Lei de Newton<<strong>br</strong> />

e) Princípio de Lavoisier<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

Pela 3ª Lei de Newton, toda ação<<strong>br</strong> />

existe uma<<strong>br</strong> />

reação, de<<strong>br</strong> />

mesma intensidade, direção, porém sentidoss<<strong>br</strong> />

opostos. Esse é o motivo do coelhinho estar danificado.<<strong>br</strong> />

3. Leia <strong>com</strong> atenção a tira da Turma da Mônica<<strong>br</strong> />

mostrada a seguir e assinale a alternativa correta:<<strong>br</strong> />

1


a) Cascão está em movimento em relação ao skate<<strong>br</strong> />

b) Cascão está em repouso em relação ao skate<<strong>br</strong> />

e em movimento em relação ao Cebolinha.<<strong>br</strong> />

c) Cascão está em movimento em relação a qualquer referencial na superfície da Terra.<<strong>br</strong> />

d) Cebolinha está em repouso em relação a qualquer referencial na superfície da Terra<<strong>br</strong> />

e) Cebolinha está em repouso em relação a Cascão.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

Movimento Relativo: Cascão está parado em relação ao skate, mas em movimento em relação a Cebolinha.<<strong>br</strong> />

4. Para deslocar tijolos, é <strong>com</strong>umm vermos em<<strong>br</strong> />

o<strong>br</strong>as de construção civil um operário no solo, lançando<<strong>br</strong> />

tijolos para outro que se encontra postadoo no piso superior. Considerando o lançamento vertical, a<<strong>br</strong> />

resistência do ar nula, a aceleração da gravidade igual a 10 m/s² e a distância entre a mão do lançador<<strong>br</strong> />

e a do receptor 3,2m, a velocidade <strong>com</strong> que cada tijolo deve ser lançado para que chegue às mãos do<<strong>br</strong> />

receptor <strong>com</strong> velocidade nula deve ser de<<strong>br</strong> />

a) 5,2 m/s<<strong>br</strong> />

b) 6,0 m/s<<strong>br</strong> />

c) 7,2 m/s<<strong>br</strong> />

d) 8,0 m/s<<strong>br</strong> />

e) 9,0 m/s<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

H = 3,2 m<<strong>br</strong> />

G = 10 m/s²<<strong>br</strong> />

V = 0<<strong>br</strong> />

Vo = ?<<strong>br</strong> />

V² = vo² + 2.g.h<<strong>br</strong> />

0 = vo² - 2.10.3,2<<strong>br</strong> />

Vo² = 64<<strong>br</strong> />

Vo = 8 m/s<<strong>br</strong> />

3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

5. Uma empresa repartiu um bônus de R$<<strong>br</strong> />

1.800,00 entre três empregados,<<strong>br</strong> />

de forma diretamentee<<strong>br</strong> />

proporcional aos tempos de serviço de cadaa um, que são iguais a 10, 6 e 4 anos. Nessas condições, o<<strong>br</strong> />

empregado mais antigo foi bonificado <strong>com</strong> uma quantia<<strong>br</strong> />

a) inferior a R$ 700,000<<strong>br</strong> />

b) superiorr a R$ 700,00 e inferior a R$ 750,00<<strong>br</strong> />

c) superiorr a R$ 750,00 e inferior a R$ 800,00<<strong>br</strong> />

d) superiorr a R$ 800,00 e inferior a R$ 850,00<<strong>br</strong> />

e) superiorr a R$ 850,00<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

a b c a+<<strong>br</strong> />

b+ c 18000<<strong>br</strong> />

= = → = = 90<<strong>br</strong> />

10 6 4 10 + 6 + 4 20<<strong>br</strong> />

Assim, temos:<<strong>br</strong> />

a = 90<<strong>br</strong> />

→ a = 900<<strong>br</strong> />

10<<strong>br</strong> />

MATEMÁTICA<<strong>br</strong> />

6. Sabe-see que 4 máquinas , operando 4 horas por dia, durante 4 dias, produzem 4 toneladas de certo<<strong>br</strong> />

produto. Quantas toneladas do mesmo produto seriam produzidas por 6 máquinas daquele tipo,<<strong>br</strong> />

operando 6 horas por dia, durante 6 dias?<<strong>br</strong> />

a) 8<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

b) 15<<strong>br</strong> />

c) 10,5<<strong>br</strong> />

d) 13, 5 e) 4<<strong>br</strong> />

nº de máquinas -------- tempo diário<<strong>br</strong> />

------- tempo<<strong>br</strong> />

total ----- produção<<strong>br</strong> />

4 .................................4<<strong>br</strong> />

h/dia ................... 4 dias<<strong>br</strong> />

............... 4 ton.<<strong>br</strong> />

6 ................................ 6 h/dia ................ ..6 dias .............. .x ton.<<strong>br</strong> />

2


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

Se o número de dias aumenta, a produção aumenta: a razão<<strong>br</strong> />

é direta;<<strong>br</strong> />

Se o tempo<<strong>br</strong> />

diário aumenta, a produção aumenta: a razão é direta;<<strong>br</strong> />

Se o número de máquinas aumenta, a produçãoo aumenta: a razão é direta. Então:<<strong>br</strong> />

x = (4*6*6*6) / (4*4*4)<<strong>br</strong> />

x = 13,5 ton.<<strong>br</strong> />

7. Para asfaltar 1 km de estrada, 30 homens gastaram 12 dias trabalhando 8 horas por dia. Vinte homens,<<strong>br</strong> />

para asfaltar 2 km da mesma estrada, trabalhando 12 horas por dia, gastarão<<strong>br</strong> />

a) 6 dias<<strong>br</strong> />

b) 12 dias<<strong>br</strong> />

c) 24 dias<<strong>br</strong> />

d) 28 dias<<strong>br</strong> />

e) 30 dias<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

nº de homens -------- nº<<strong>br</strong> />

de dias ------- horas/dia --------------- km<<strong>br</strong> />

30 .................................12 ................... 8 ............... .............1<<strong>br</strong> />

20.............. .................. ..x ................ ..12 .............. ..............2<<strong>br</strong> />

Se o número de homens aumenta, o número de<<strong>br</strong> />

dias diminui: a razão é inversa;<<strong>br</strong> />

Se o horas /dia aumenta, o número de dias diminui: a razão é inversa;<<strong>br</strong> />

Se o km aumenta, o número de dias aumenta: a razão é direta.<<strong>br</strong> />

30 8 2<<strong>br</strong> />

x = 12. . .<<strong>br</strong> />

20 12 1 → x = 24 dias<<strong>br</strong> />

8. Um lojista, na tentativa de iludir<<strong>br</strong> />

a freguesia, deu um aumento de 25% nas suass mercadorias e, depois,<<strong>br</strong> />

as anunciou <strong>com</strong> 20% de desconto. Podemos, então, concluir que<<strong>br</strong> />

a) a mercadoria subiu 5%<<strong>br</strong> />

b) a mercadoria diminuiu 5%<<strong>br</strong> />

c) aumentou 2,5%, em<<strong>br</strong> />

média<<strong>br</strong> />

d) diminuiuu 2,5%, em média<<strong>br</strong> />

e) mantevee o seu preço<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

O AUMENTO FOI DE: 100% + 25%<<strong>br</strong> />

= 125%<<strong>br</strong> />

O DESCONTO FOI DE:<<strong>br</strong> />

100% - 20%<<strong>br</strong> />

= 80%<<strong>br</strong> />

ASSIM, TEMOS:<<strong>br</strong> />

125% de 80% = 125 80<<strong>br</strong> />

. → 1, 25.0,80 → 1<<strong>br</strong> />

100 100<<strong>br</strong> />

Portanto, manteve o seu<<strong>br</strong> />

preço.<<strong>br</strong> />

→ 1. 100 → 100%<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

9. Um capital de R$ 150,00, aplicado no sistema de juros<<strong>br</strong> />

simples, produziu um montante de<<strong>br</strong> />

R$ 162,000<<strong>br</strong> />

após 4 meses de aplicação. Qual foi a taxaa de juros?<<strong>br</strong> />

a) 1% ao mês<<strong>br</strong> />

b) 2% ao mês<<strong>br</strong> />

c) 3% ao mês<<strong>br</strong> />

d) 4% ao mês<<strong>br</strong> />

e) 5% ao mês<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

J = M – C → J = R$ 162,00 – R$ 150,00 = R$ 12,00<<strong>br</strong> />

3


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

Assim, temos:<<strong>br</strong> />

CIT<<strong>br</strong> />

J =<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

→<<strong>br</strong> />

150..4<<strong>br</strong> />

i<<strong>br</strong> />

12 =<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

→ 1200 = 600.i →<<strong>br</strong> />

→ i = 2% ao mês.<<strong>br</strong> />

10. Numa cidade do interior, à noite, surgiu um objeto voador não identificado,<<strong>br</strong> />

em forma e disco, que<<strong>br</strong> />

estacionou a 50 m do solo, aproximadamente. Um helicóptero do exército, situado a aproximadamentee<<strong>br</strong> />

30 m acima do objeto, iluminou-o <strong>com</strong> um<<strong>br</strong> />

holofote, conforme mostra a figura<<strong>br</strong> />

abaixo. Sendo assim,<<strong>br</strong> />

pode-see afirmar que<<strong>br</strong> />

o raio do disco-voador<<strong>br</strong> />

mede, em m, aproximadamente,<<strong>br</strong> />

a) 3,0 b) 3,5 c) 4,0 d) 4,5<<strong>br</strong> />

e) 5,0<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

Lem<strong>br</strong>e–se de que o raio é metade do diâmetro .<<strong>br</strong> />

80 30<<strong>br</strong> />

= → 80d = 480 : 80 → d = 6<<strong>br</strong> />

16 d<<strong>br</strong> />

Portanto:<<strong>br</strong> />

d 6 = = 3<<strong>br</strong> />

2 2<<strong>br</strong> />

m<<strong>br</strong> />

11. Uma pessoa encontra-se num ponto A, localizado na base de um<<strong>br</strong> />

prédio, conforme mostra a figura<<strong>br</strong> />

adiante. Se ela caminhar 90 metros em linha reta, chegará a um ponto B, de onde poderá ver o topo C<<strong>br</strong> />

do prédio, sob um ângulo de 60°. Quantos metros ela deverá se afastar do ponto A, andando em linha<<strong>br</strong> />

reta no sentido de A para B, para que possa<<strong>br</strong> />

enxergar o topo do prédio sob um ângulo de 30°?<<strong>br</strong> />

a) 150<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

b) 180<<strong>br</strong> />

c) 270 d) 300 e) 310<<strong>br</strong> />

Observe que, quanto mais próximo do prédio, maior a inclinação do olhar. Significa<<strong>br</strong> />

que se o ângulo for de<<strong>br</strong> />

30º, o observador estará mais afastado do prédio. A altura do prédio<<strong>br</strong> />

não se altera. Considerando essa<<strong>br</strong> />

distância total <strong>com</strong>o (d + 90m) e aplicando a razão trigonométrica da tangente, temos:<<strong>br</strong> />

4


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

h h<<strong>br</strong> />

itg ) 60º = ⇒ 3 = ⇒ h = 90<<strong>br</strong> />

3<<strong>br</strong> />

90 90<<strong>br</strong> />

h 3 90 3<<strong>br</strong> />

ii) tg30º<<strong>br</strong> />

= ⇒ = ⇒<<strong>br</strong> />

d + 90 3 d + 90<<strong>br</strong> />

180 3<<strong>br</strong> />

⇒ 3d<<strong>br</strong> />

=<<strong>br</strong> />

270 3 − 90 3 ⇒ d =<<strong>br</strong> />

3<<strong>br</strong> />

Logo : d + 90 = 270m<<strong>br</strong> />

= 180m<<strong>br</strong> />

12. No jogoo de bocha, disputado num terreno plano, o objetivo é conseguir lançar uma bola de raio 8 o mais<<strong>br</strong> />

próximo<<strong>br</strong> />

possível de<<strong>br</strong> />

uma bola menor, de raio 4. Num lançamento, um jogador conseguiu fazer <strong>com</strong> que<<strong>br</strong> />

as duas<<strong>br</strong> />

bolas ficassem encostadas, conforme ilustra a figura abaixo. A distância entre os pontos A e B,<<strong>br</strong> />

em que<<strong>br</strong> />

as bolas tocam o chão, é<<strong>br</strong> />

2 c) 8 2 d) 4 2<<strong>br</strong> />

a) 8 b) 6<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

Como mostra a figura seguir, temos:<<strong>br</strong> />

e) 6 3<<strong>br</strong> />

Aplicando o teorema de<<strong>br</strong> />

Pitágoras, temos:<<strong>br</strong> />

2 2 2<<strong>br</strong> />

12 = 4 + CO → CO = 1 −<<strong>br</strong> />

CO = 8 2<<strong>br</strong> />

144 16 →<<strong>br</strong> />

CO =<<strong>br</strong> />

128 →<<strong>br</strong> />

13. A crise energética tem levado as médias e grandes empresas a buscarem alternativas na geração de<<strong>br</strong> />

energia<<strong>br</strong> />

elétrica para a manutenção do maquinário. Uma<<strong>br</strong> />

alternativa encontrada por uma fá<strong>br</strong>ica foi a de<<strong>br</strong> />

construir uma pequena hidrelétrica, aproveitando a correnteza de um rio que passa próximo às suass<<strong>br</strong> />

instalações. Observando a figura e admitindo que as linhas retas<<strong>br</strong> />

r, s e t sejam paralelas, pode-see<<strong>br</strong> />

afirmar que a barreira mede<<strong>br</strong> />

a) 33 m<<strong>br</strong> />

b) 38 m<<strong>br</strong> />

c) 43 m<<strong>br</strong> />

d) 48 m<<strong>br</strong> />

e) 53 m<<strong>br</strong> />

5


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

14. O curso<<strong>br</strong> />

X declara que seus alunos ocuparam 60% das<<strong>br</strong> />

vagas oferecidas em certo concurso vestibular.<<strong>br</strong> />

Outros cursos retrucam que apenas 15% dos alunos do<<strong>br</strong> />

curso X foram classificados. Se todos dizem a<<strong>br</strong> />

verdade, a razão entre o número de candidatos do curso X inscritos nesse concurso e o número de<<strong>br</strong> />

vagas oferecidas é igual a<<strong>br</strong> />

a) 4<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

b) 4,5<<strong>br</strong> />

c) 5<<strong>br</strong> />

d) 6<<strong>br</strong> />

e) 7,5<<strong>br</strong> />

Considerando N o número de alunos inscritos e V o número de vagas, temos:<<strong>br</strong> />

⎧Vagas ocupadas<<strong>br</strong> />

= 60%.<<strong>br</strong> />

V<<strong>br</strong> />

⎨<<strong>br</strong> />

⎩Alunos classificadoss<<strong>br</strong> />

= 15%. N N<<strong>br</strong> />

60%<<strong>br</strong> />

⇒ 15%.N = 60%. V ⇒<<strong>br</strong> />

V = 15%<<strong>br</strong> />

60<<strong>br</strong> />

= = 4<<strong>br</strong> />

15<<strong>br</strong> />

15. O perímetro de um terreno é 72<<strong>br</strong> />

m. As medidas de seuss lados são inversamentee proporcionais a 2, 3, 5<<strong>br</strong> />

e 6. A medida, em metros, do menor lado desse terreno, é<<strong>br</strong> />

a) 10<<strong>br</strong> />

b) 20<<strong>br</strong> />

c) 30<<strong>br</strong> />

d) 40<<strong>br</strong> />

e) 60<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

a b c d a +<<strong>br</strong> />

b + c+<<strong>br</strong> />

d<<strong>br</strong> />

= = = → =<<strong>br</strong> />

1/2 1/3 1/5 1/<<strong>br</strong> />

6 1 1 1 1<<strong>br</strong> />

+ + +<<strong>br</strong> />

2 3 5 6<<strong>br</strong> />

Portanto:<<strong>br</strong> />

d = 60<<strong>br</strong> />

1/6<<strong>br</strong> />

→ d = 10<<strong>br</strong> />

72<<strong>br</strong> />

15 + 10 + 6<<strong>br</strong> />

+<<strong>br</strong> />

30<<strong>br</strong> />

72<<strong>br</strong> />

=<<strong>br</strong> />

5 36<<strong>br</strong> />

30<<strong>br</strong> />

= 60<<strong>br</strong> />

16. O volume de uma caixa d’água<<strong>br</strong> />

é de 2,760<<strong>br</strong> />

m 3 . Se a água nela contida está ocupando os<<strong>br</strong> />

3/5 de sua<<strong>br</strong> />

capacidade, quantos decalitros de água devem<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pletamente?<<strong>br</strong> />

a) 331,2<<strong>br</strong> />

b) 184<<strong>br</strong> />

c) 165,6<<strong>br</strong> />

d) 110,4<<strong>br</strong> />

e) 55,2<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

2,760 m³ = 2,76 x 1000 litros = 2760<<strong>br</strong> />

litros<<strong>br</strong> />

ser colocados nessa caixa para enchê-la<<strong>br</strong> />

Se está ocupando 3/5 da capacidade da caixa d´água, então<<strong>br</strong> />

para <strong>com</strong>pletá-la estão<<strong>br</strong> />

faltando><<strong>br</strong> />

5/5 - 3/5 = 2/5.<<strong>br</strong> />

2/5 de 2.760<<strong>br</strong> />

litros = 2/5 * 2760 = 5520/5 = 1104 litros<<strong>br</strong> />

Como cada decalitro são 10 litros, vem:<<strong>br</strong> />

10 litros — 1 decalitro<<strong>br</strong> />

1104 litros — x decalitros<<strong>br</strong> />

x = 1104/100 = 110,4 decalitros.<<strong>br</strong> />

6


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

17. O estádio de futebol de uma cidade, depois de passar por o<strong>br</strong>as durante 2 anos, será reinaugurado <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

um grande jogo de início de campeonato regional, entree o time local e o time vencedor do campeonatoo<<strong>br</strong> />

anterior. Reformaram o campo, os vestiários, os banheiros e ampliaram a capacidade de receberr<<strong>br</strong> />

torcedores. Num jogo <strong>com</strong> lotação máxima, o estádio<<strong>br</strong> />

pode receber 5/6 do total de torcedores em<<strong>br</strong> />

arquibancadas, 1/10<<strong>br</strong> />

em cadeiras estofadas, e os 10000 torcedores restantes em camarotes. A lotaçãoo<<strong>br</strong> />

máxima<<strong>br</strong> />

de torcedores desse estádio é de<<strong>br</strong> />

a) 20.000<<strong>br</strong> />

b) 30.000<<strong>br</strong> />

c) 7.500<<strong>br</strong> />

d) 10.000<<strong>br</strong> />

e) 15.000<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

Seja o número total de torcedores dado por x, então, a soma<<strong>br</strong> />

dos valores<<strong>br</strong> />

de pessoass por arquibancadas<<strong>br</strong> />

será dado por:<<strong>br</strong> />

5x/6 + x/10 + 1000 = x<<strong>br</strong> />

Tirando o mínimo múltiplo <strong>com</strong>um (MMC), vem:<<strong>br</strong> />

25x/30 + 3x/30 + 30000/30 = 30x/300<<strong>br</strong> />

25x + 3x + 30000 = 30x<<strong>br</strong> />

30000 = 2x<<strong>br</strong> />

x = 15000 torcedores.<<strong>br</strong> />

18. O valor da expressão<<strong>br</strong> />

a) – 0,25.<<strong>br</strong> />

b) –0,125.<<strong>br</strong> />

c) 0.<<strong>br</strong> />

d) 0,125.<<strong>br</strong> />

e) 0,25<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

x − y x + y)(<<strong>br</strong> />

x−<<strong>br</strong> />

y)<<strong>br</strong> />

.<<strong>br</strong> />

x − y x+<<strong>br</strong> />

y<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

( ) (<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

x<<strong>br</strong> />

2 2 2<<strong>br</strong> />

− 2xy+<<strong>br</strong> />

y x − y<<strong>br</strong> />

.<<strong>br</strong> />

x−<<strong>br</strong> />

y x+<<strong>br</strong> />

y , para x = 1,25 e y = 0,75, é<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

→ (x−<<strong>br</strong> />

y ) → (1, 25 −0,75)<<strong>br</strong> />

→<<strong>br</strong> />

(0,5) →<<strong>br</strong> />

0,25<<strong>br</strong> />

19. No retângulo a seguir, o valor, em graus, de<<strong>br</strong> />

α + β, é<<strong>br</strong> />

a) 50.<<strong>br</strong> />

b) 90.<<strong>br</strong> />

c) 120.<<strong>br</strong> />

d) 130.<<strong>br</strong> />

e) 220.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução:<<strong>br</strong> />

Sabendo que a soma dos ângulos internos do quadrilátero é<<strong>br</strong> />

360°, temos<<strong>br</strong> />

40° + 180° - α+ 90°+ 180° - β = 360°<<strong>br</strong> />

- α - β = 360° - 180° - 90° - 180° - 40°<<strong>br</strong> />

- α - β = - 130° • (-1)<<strong>br</strong> />

α + β = 130<<strong>br</strong> />

7


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

BIOLOGIA<<strong>br</strong> />

20. Analise o folheto a seguir.<<strong>br</strong> />

21. Analise<<strong>br</strong> />

salada.<<strong>br</strong> />

a imagem<<strong>br</strong> />

Fonte: http://fafich-de-carona.blogspot.<strong>com</strong>/. Acesso: 11/06/2011.<<strong>br</strong> />

Para se defender do contágio do vírus da gripe, o corpo da mulher apresenta<<strong>br</strong> />

a) ácido vaginal que limita o crescimento e a proliferação de micro-organismos.<<strong>br</strong> />

b) pele que contém antibiótico natural dificultando a entrada de micro-organismos.<<strong>br</strong> />

c) pelos nasais que filtra o vírus presente no ar que entra no sistema respiratório.<<strong>br</strong> />

d) suco gástrico que contém ácido<<strong>br</strong> />

clorídrico e enzimas digestórias que<<strong>br</strong> />

destroem o vírus.<<strong>br</strong> />

e) pele que contém antibiótico artificial dificultando a entrada de micro-organismos.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

a seguir, que contém um dos pratos mais pedidos do Brasil: arroz, feijão, bife e<<strong>br</strong> />

Fonte: http://www.natureza<strong>br</strong>asileira.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/foto/20568/prato_de_<strong>com</strong>ida.aspx. Acesso: 10/06/2011.<<strong>br</strong> />

Podemos encontrar maior quantidade de proteína no(s) número(s)<<strong>br</strong> />

a) 1 e 3.<<strong>br</strong> />

b) 2.<<strong>br</strong> />

c) 2 e 3.<<strong>br</strong> />

d) 4.<<strong>br</strong> />

e) 1 e 2.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

8


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

22. Leia o texto a seguir so<strong>br</strong>e o peso e a dieta de Jessica Futtert.<<strong>br</strong> />

Jessica Futtert, de Chicago,<<strong>br</strong> />

Illinois, EUA, tem apenas 7 anos e pesa nada menos que 222 kg. Isso<<strong>br</strong> />

tudo é resultado de uma<<strong>br</strong> />

dieta de 10.000 calorias diárias, que inclui 1 kg<<strong>br</strong> />

de chocolate e 5 litros de bebida de<<strong>br</strong> />

cola, a qual sua mãe insiste em não cortar para não deixá-la triste. Só<<strong>br</strong> />

para <strong>com</strong>paração, uma<<strong>br</strong> />

criança da<<strong>br</strong> />

mesma idade deve consumir uma dieta de 1.8000 calorias apenas.<<strong>br</strong> />

Fonte: http://www.vejaki.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/2009/11/. Acesso: 08/06/2011.<<strong>br</strong> />

De acordo <strong>com</strong> os nutricionistas, para ter uma vida mais saudável Jessica Futtert deveria <strong>com</strong>er mais<<strong>br</strong> />

a) carboidratos.<<strong>br</strong> />

b) lipídeos.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

c) proteínas.<<strong>br</strong> />

d) vitaminas.<<strong>br</strong> />

e) sacarose.<<strong>br</strong> />

23. Analise a letra da canção Feijoada, de Chico<<strong>br</strong> />

Buarque de<<strong>br</strong> />

Holanda.<<strong>br</strong> />

Mulher, não vá se afobar;<<strong>br</strong> />

Não tem que pôr a mesa, nem dá lugar.<<strong>br</strong> />

Ponha os pratos no chão e o chão tá posto<<strong>br</strong> />

E prepare as<<strong>br</strong> />

linguiças pro tira-gosto.<<strong>br</strong> />

Uca, açúcar, cumbuca de gelo, limão<<strong>br</strong> />

E vamos<<strong>br</strong> />

botar água no feijão.<<strong>br</strong> />

Mulher, você vai fritar<<strong>br</strong> />

Um<<strong>br</strong> />

montão de<<strong>br</strong> />

torresmo pra a<strong>com</strong>panhar:<<strong>br</strong> />

Arroz <strong>br</strong>anco, farofa e a malagueta;<<strong>br</strong> />

A laranja-bahia ou da seleta.<<strong>br</strong> />

Joga o paio, carne<<strong>br</strong> />

seca,<<strong>br</strong> />

Toucinho no caldeirão<<strong>br</strong> />

E vamos<<strong>br</strong> />

botar água no feijão.<<strong>br</strong> />

Na feijoada descrita na canção, aparecem alimentos ricos em<<strong>br</strong> />

a) carboidratos, <strong>com</strong>o a laranja e o feijão.<<strong>br</strong> />

b) lipídios,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o o toucinho e a linguiça.<<strong>br</strong> />

c) proteína, <strong>com</strong>o o açúcar e a carne seca.<<strong>br</strong> />

d) vitamina, <strong>com</strong>o o limão e o arroz.<<strong>br</strong> />

e) lipídios,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o o açúcar.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Fonte: http: ://letras.terra.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/chico-buarque/85966/. Acesso: 10/06/11<<strong>br</strong> />

QUÍMICA<<strong>br</strong> />

24. Imagine<<strong>br</strong> />

um copo cheio de refrigerante bem<<strong>br</strong> />

geladinho. O copo está "suado" e há gelo no refrigerante.<<strong>br</strong> />

Qual(is)<<strong>br</strong> />

o(s) fenômeno(s) físico(s) envolvido(s)?<<strong>br</strong> />

a) Vaporização e condensação.<<strong>br</strong> />

d) Condensação.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

b)<<strong>br</strong> />

e)<<strong>br</strong> />

Sublimação e fusão.<<strong>br</strong> />

Fusão.<<strong>br</strong> />

c) Condensação<<strong>br</strong> />

e fusão.<<strong>br</strong> />

Resolução: O vapor de<<strong>br</strong> />

água do ar condensa-see na parede do copo (condensação)<<strong>br</strong> />

e o gelo derrete (fusão).<<strong>br</strong> />

25. Dada a tabela ao lado:<<strong>br</strong> />

Qual substância estará no estado sólido à temperatura<<strong>br</strong> />

ambiente (25ºC)?<<strong>br</strong> />

a) Clorofórmio<<strong>br</strong> />

b) Éter etílico<<strong>br</strong> />

c) Etanol<<strong>br</strong> />

d) Fenol<<strong>br</strong> />

e) Pentano<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução: Única substância <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

temperatura de fusão<<strong>br</strong> />

maior que 25°C.<<strong>br</strong> />

9


26. Marque<<strong>br</strong> />

a alternativaa que descreve um fenômeno químico:<<strong>br</strong> />

a) Evaporação da água<<strong>br</strong> />

b) Formação da ferrugem c) Derretimento do gelo<<strong>br</strong> />

d) Diminuição do tamanho de uma bolinha de naftalina<<strong>br</strong> />

e)<<strong>br</strong> />

Chuva<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução: Oxidação do ferro formando ferrugem é um processo que muda sua <strong>com</strong>posição química.<<strong>br</strong> />

27. Marque<<strong>br</strong> />

a alternativaa que contém<<strong>br</strong> />

uma substância pura:<<strong>br</strong> />

a) Aliança de ouro 18 quilates<<strong>br</strong> />

b) Ar<<strong>br</strong> />

c) Água<<strong>br</strong> />

d) Sorvetee<<strong>br</strong> />

e) Leite<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução: Todas as outras são misturas.<<strong>br</strong> />

28. As chamadas chuvas ácidas, tão <strong>com</strong>uns nas proximidades de Cubatão, são um<<strong>br</strong> />

dos exemplos de <strong>com</strong>oo<<strong>br</strong> />

as sociedades humanas podem interferir na natureza, modificando-a. Do ponto de vista de ação<<strong>br</strong> />

antrópica, essas chuvas são causadas por<<strong>br</strong> />

a) encontro de massass de ar continentais e equatoriais úmidas.<<strong>br</strong> />

b) frente tropical que provoca a formação de ventos alísios.<<strong>br</strong> />

c) processos erosivoss presentes na Serra do<<strong>br</strong> />

Mar que provocam grandes deslizamentos nas encostass<<strong>br</strong> />

íngremes.<<strong>br</strong> />

d) emissão<<strong>br</strong> />

no ar de gases por veículos automotores; gases, poeiras e outros poluentes industriais.<<strong>br</strong> />

e) poluiçãoo hídrica dos<<strong>br</strong> />

mananciais<<strong>br</strong> />

que ficam desprotegidos pelo contínuo desmatamento.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

29. Estes rios fazem parte da paisagem e do dia a dia do<<strong>br</strong> />

homem do<<strong>br</strong> />

Nordeste, servindo <strong>com</strong>o fonte de<<strong>br</strong> />

água, áreas de recreação, cultivo de vegetais e criação<<strong>br</strong> />

de animais. O sertanejo apresentaa estratégiass<<strong>br</strong> />

de so<strong>br</strong>evivência durante os períodos de estiagem, que<<strong>br</strong> />

são resultado direto de<<strong>br</strong> />

suas percepções so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

as variações no fluxo de água desses rios. Estes ambientes fazem parte da cultura do sertanejo sendo<<strong>br</strong> />

citados em sua produção artística por grandes escritoress <strong>com</strong>o Euclides da Cunha, João Ca<strong>br</strong>al de Melo<<strong>br</strong> />

Neto, José Lins do Rego e Guimarães Rosa.<<strong>br</strong> />

(www.ecodebate.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/2012/09/03/reducao-de-apps-<strong>com</strong>promete-rios-e--biomas-<strong>br</strong>asileiros-entrevista-<strong>com</strong>-o-biologo-elvio-sergio--<<strong>br</strong> />

medeiros)<<strong>br</strong> />

O texto faz referência a dois elementos naturais de grande importância na região Nordeste. São eles os rios<<strong>br</strong> />

a) efêmeros e a paisagem de colinas.<<strong>br</strong> />

b) cársticos e a paisagem de chapadas.<<strong>br</strong> />

c) intermitentes e a paisagem de caatingas. d) de talvegue e a paisagem<<strong>br</strong> />

de cerrados.<<strong>br</strong> />

e) temporários e a paisagem de terras baixas.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

30. Analise o climograma abaixo:<<strong>br</strong> />

GEOGRAFIAA<<strong>br</strong> />

3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

10


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

So<strong>br</strong>e o clima Equatorial, pode-se dizer que<<strong>br</strong> />

a) apresenta elevada amplitude térmica e elevado índice pluviométrico.<<strong>br</strong> />

b) apresenta temperaturas médias<<strong>br</strong> />

e chuvas bem distribuídas.<<strong>br</strong> />

c) apresenta elevadas<<strong>br</strong> />

médias térmicas e elevado índice de<<strong>br</strong> />

chuvas.<<strong>br</strong> />

d) apresenta baixa amplitude térmica e chuvas<<strong>br</strong> />

escassas.<<strong>br</strong> />

e) apresenta chuvas concentradas<<strong>br</strong> />

no verão e seca no inverno.<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução: A leitura do<<strong>br</strong> />

climograma permite analisar que as médias térmicas são elevadas e que o índice<<strong>br</strong> />

de chuvas é caracterizado por padrões excessivos.<<strong>br</strong> />

31. Leia o texto a seguir:<<strong>br</strong> />

Floresta Equatorial corresponde a um tipo de<<strong>br</strong> />

formação vegetativa que se desenvolve<<strong>br</strong> />

principalmente na Zona Intertropical da Terra. Nessas regiões ocorrem grandes florestas <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

formas<<strong>br</strong> />

exuberantes e densas. Nesses lugares existee uma variedade de vegetação e animais.<<strong>br</strong> />

As Florestas Equatoriais oferecem uma condição favorável para o surgimento de uma<<strong>br</strong> />

enorme<<strong>br</strong> />

diversidade de vida que é aproveitada para fins econômicos de <strong>com</strong>unidades sustentáveis e para a<<strong>br</strong> />

grande economia.<<strong>br</strong> />

Ações econômicas mais agressivas vêm intensificando<<strong>br</strong> />

o processo de devastação deste importante<<strong>br</strong> />

bioma e <strong>com</strong>prometendo a qualidade do ar, água e dos solos.<<strong>br</strong> />

(adaptado) http://www.<strong>br</strong>asilescola.<strong>com</strong>/geografia/floresta-equatorial-1.htm<<strong>br</strong> />

Dentre as causas da devastação ambiental das florestas equatoriais, a mais amplamente destrutiva é<<strong>br</strong> />

a) a biopirataria.<<strong>br</strong> />

b) a expansão das fronteiras agrícolas.<<strong>br</strong> />

c) o garimpo ilegal.<<strong>br</strong> />

d) o extrativismo vegetal.<<strong>br</strong> />

e) pesca tradicional.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução: A dependência de grandes extensões de terras para a manutenção de monoculturas e<<strong>br</strong> />

pastagens promove o avanço de circuitos produtivos primários so<strong>br</strong>e as florestas equatoriais.<<strong>br</strong> />

HISTÓRIA<<strong>br</strong> />

32. O Império Brasileiro<<strong>br</strong> />

presenciou, nos anos 30, a emergência de movimentos revolucionários.<<strong>br</strong> />

Todas as alternativas apresentam movimentos desse período, EXCETO<<strong>br</strong> />

a) a Balaiada, no Maranhão, que se caracterizou por sucessivas e ninterruptas rebeliões da<<strong>br</strong> />

populaçãoo<<strong>br</strong> />

sertaneja escrava.<<strong>br</strong> />

b) a Cabanagem, na Província do Pará, que foi uma das lutas mais violentas do período regencial.<<strong>br</strong> />

c) a Farroupilha, no Rio Grande do<<strong>br</strong> />

Sul, marcada pelas aspirações do patriciado urbano e rural da região.<<strong>br</strong> />

d) a Praieira, em Pernambuco, que<<strong>br</strong> />

teve <strong>com</strong>o objetivo o fortalecimentoo da monarquia.<<strong>br</strong> />

e) a Sabinada, na Bahia, caracterizada pelo antilusitanismo<<strong>br</strong> />

da camadaa social média.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D.<<strong>br</strong> />

Resolução: Revolução Praieira ocorreu na década de 1840, já durante o Segundo Reinado, sendo tambémm<<strong>br</strong> />

um movimento republicano e não defensor da monarquia.<<strong>br</strong> />

33. Leia os dois textos abaixo:<<strong>br</strong> />

Texto 1:<<strong>br</strong> />

Depois que os últimos escravos houverem sido arrancados ao poder sinistro que representa para a<<strong>br</strong> />

raça negra a maldição da cor, será ainda preciso desbastar, por meio de uma educação viril e séria, a lenta<<strong>br</strong> />

estratificação de trezentos anos de cativeiro, isto<<strong>br</strong> />

é, de despotismo, superstição e ignorância.<<strong>br</strong> />

(NABUCO, Joaquim. O abolicionismo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São<<strong>br</strong> />

Paulo: Publifolha, 2000, p. 3)<<strong>br</strong> />

Texto 2:<<strong>br</strong> />

A propósito do<<strong>br</strong> />

dia 13 de<<strong>br</strong> />

maio, dois<<strong>br</strong> />

professores do Instituto de Economia (IE) da Unicamp<<strong>br</strong> />

divulgaram estudos relativos à situação dos negros <strong>br</strong>asileiros no mercado de trabalho, <strong>com</strong> indicadores<<strong>br</strong> />

denunciando o preconceito, que preferem chamar de “diferenças de<<strong>br</strong> />

cor e gênero”, para utilizar uma<<strong>br</strong> />

terminologia<<strong>br</strong> />

política e academicamente correta<<strong>br</strong> />

no Brasil. Marcio Pochmann e Waldir José de Quadros,<<strong>br</strong> />

ambos do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit) (...), chegam a uma constataçãoo<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>um: que<<strong>br</strong> />

a falta de acessibilidade aos melhores postos de trabalho torna muito mais difícil para o negro<<strong>br</strong> />

sua ascensão social.<<strong>br</strong> />

(SUGIMOTO, Luiz. Pesquisa revela situação dos negros no mercado de trabalho nos últimos 25 anos. Jornal da<<strong>br</strong> />

UNICAMP. Disponível em: . Acesso em: 30 de Agosto de 2013.<<strong>br</strong> />

11


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

Publicada antes da Lei Áurea de 1888, a o<strong>br</strong>a O Abolicionismo de Joaquim Nabuco registra observações<<strong>br</strong> />

s<<strong>br</strong> />

que podem ser <strong>com</strong>paradas às atuais análises feitas por pesquisadores<<strong>br</strong> />

do Cesit, podendo-se afirmar que:<<strong>br</strong> />

I. Os dois textos indicam preocupação quanto à desigualdade de cor no Brasil.<<strong>br</strong> />

II. O 1º texto mostra uma solução que, certamente, poderia ser sugerida paraa o problema<<strong>br</strong> />

constatadoo<<strong>br</strong> />

no 2º texto.<<strong>br</strong> />

III. O 2º texto prova<<strong>br</strong> />

que eram infundadas as preocupações enunciadas no 1º texto.<<strong>br</strong> />

Marque a resposta correta:<<strong>br</strong> />

a) Todas as afirmativas<<strong>br</strong> />

são verdadeiras.<<strong>br</strong> />

b) Todas as afirmativas<<strong>br</strong> />

são falsas.<<strong>br</strong> />

c) Somentee são verdadeiras as afirmativas I e II.<<strong>br</strong> />

d) Somentee são verdadeiras as afirmativas II e III.<<strong>br</strong> />

e) Somentee é verdadeira a afirmativa III.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D.<<strong>br</strong> />

Resolução: Pois os dois textos indicam preocupação quanto à desigualdade de cor no Brasil. E tem em<<strong>br</strong> />

destaque o 1º texto ao mostrar uma soluçãoo que, certamente, poderia ser sugerida para o problema<<strong>br</strong> />

constatado,<<strong>br</strong> />

a dificuldade ainda no século XXI do<<strong>br</strong> />

cidadão negro de conseguir altos postos de trabalho.<<strong>br</strong> />

34. O Iluminismo <strong>com</strong>o movimento intelectual do<<strong>br</strong> />

século XVIII representou<<strong>br</strong> />

a) as ideias revolucionárias da burguesia.<<strong>br</strong> />

b) o renascer do pensamento clássico greco-romano.<<strong>br</strong> />

c) a revolução ideológica da aristocracia.<<strong>br</strong> />

d) a expansão do pensamento religioso.<<strong>br</strong> />

e) o fortalecimento do estado absolutista.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução: O Iluminismo ou Ilustração foi um movimento intelectual burguês,<<strong>br</strong> />

que pregava a razão<<strong>br</strong> />

científica, influenciando<<strong>br</strong> />

o século XVIII.<<strong>br</strong> />

35. A chamada Revolução Industrial, que promoveu o aparecimento<<strong>br</strong> />

de uma nova ordem econômica,<<strong>br</strong> />

eclodiu no século XVIII, na Inglaterra. Verifica-se a primazia <strong>br</strong>itânica, por quê?<<strong>br</strong> />

I. Não<<strong>br</strong> />

tinha sido possível na<<strong>br</strong> />

Inglaterra, a acumulação de lucros, devido ao grande crescimento do<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>ércio marítimo dos outros países europeus;<<strong>br</strong> />

II. Dada a existência na Inglaterra de grandes reservass carboníferas;<<strong>br</strong> />

III. Ocorreu, na Inglaterra, um grande surto de mecanização das atividades manufatureiras;<<strong>br</strong> />

IV. Dada a inexistência, na Inglaterra, de mão de o<strong>br</strong>a disponível;<<strong>br</strong> />

V. Devido ao puritanismo religioso que<<strong>br</strong> />

estimulou precondições para o desencadeamento do<<strong>br</strong> />

processo industrial.<<strong>br</strong> />

De acordo <strong>com</strong> as proposições acima, assinale a alternativaa correta:<<strong>br</strong> />

a) Apenas<<strong>br</strong> />

as afirmativas I e IV estão corretas.<<strong>br</strong> />

b) Apenas<<strong>br</strong> />

a afirmativaa IV está correta.<<strong>br</strong> />

c) Apenas a afirmativaa V está correta.<<strong>br</strong> />

d) Apenas<<strong>br</strong> />

as afirmativas II, III e V estão corretas.<<strong>br</strong> />

e) Todas as afirmativas estão corretas.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução: Os motivos que levaram o advento da revolução industrial <strong>com</strong>eçar na Inglaterra foram o<<strong>br</strong> />

acúmulo de<<strong>br</strong> />

capital primitivo e reservas de matéria prima, sendo as econômicas, a burguesia chegando ao<<strong>br</strong> />

poder no parlamento <strong>com</strong> a revolução gloriosa, sendo a política, o puritanismo (calvinismo), <strong>com</strong>o religiosoo<<strong>br</strong> />

que pregava o enriquecimento, e o cercamento de terras, levando os camponeses para as<<strong>br</strong> />

cidades e<<strong>br</strong> />

transformando-os em mão de o<strong>br</strong>a para a indústria, sendo o âmbito social para <strong>com</strong>pletar as razões, além<<strong>br</strong> />

do próprio desenvolvimento das manufaturas.<<strong>br</strong> />

PORTUGUÊS<<strong>br</strong> />

36. Leia o trecho abaixo e assinale a alternativa em que,<<strong>br</strong> />

substituindo<<strong>br</strong> />

os termos<<strong>br</strong> />

em negrito, por outros<<strong>br</strong> />

equivalentes, não há prejuízo de<<strong>br</strong> />

significado.<<strong>br</strong> />

“A democracia é o regime que reconhece o direito fundamental à liberdade de expressão e opinião. No<<strong>br</strong> />

entanto, ela<<strong>br</strong> />

também reconhece que nem tudo é objeto de opinião. Uma opinião é uma posiçãoo subjetiva a<<strong>br</strong> />

respeito de algo que posso ser contra ou a favor. Mas há coisas a respeito das quais não é possível ser<<strong>br</strong> />

contra. Por<<strong>br</strong> />

exemplo, não posso ser contra a universalização de direitos e a generalização do respeito a<<strong>br</strong> />

grupos sociais historicamente excluídos. Ao fazer isto, coloco-me fora da democracia”.<<strong>br</strong> />

12


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

a) Entretanto; pois; exemplificando; em seguida.<<strong>br</strong> />

b) Entretanto; contudo; dito isso; ao<<strong>br</strong> />

fazê-lo.<<strong>br</strong> />

c) Porque;<<strong>br</strong> />

uma vez que; dessa forma; desse jeito.<<strong>br</strong> />

d) Mas; por essa razão; contudo; assim sendo.<<strong>br</strong> />

e) Pois; mas; contudo; assim sendo.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/ /<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

“No entanto” é uma locução conjuntiva que dá ideia de contrariedade,<<strong>br</strong> />

por isso, poderia ser substituída por<<strong>br</strong> />

“mas” ou “entretanto”.<<strong>br</strong> />

“Mas” é conjunção coordenada adversativa,<<strong>br</strong> />

portanto, dentre as opções, só pode ser substituída por<<strong>br</strong> />

“contudo”.<<strong>br</strong> />

“Por exemplo” indica ilustração, esclarecimento,<<strong>br</strong> />

e poderia ser substituído por “exemplificando” ou “dito isso”.<<strong>br</strong> />

A locução “Ao fazer isto” poderia ser substituída, sem prejuízo de sentido, por “ao fazê-lo”.<<strong>br</strong> />

Assim, é correta apenas<<strong>br</strong> />

a alternativa [B].<<strong>br</strong> />

Sendo este um<<strong>br</strong> />

jornal por excelência, e por excelência dos precisa-se e oferece-se, vou pôr um<<strong>br</strong> />

anúncio em<<strong>br</strong> />

negrito: precisa-se de alguém homem ou mulher que ajude uma pessoa<<strong>br</strong> />

a ficar contente porque<<strong>br</strong> />

esta está tão contente que não pode ficar<<strong>br</strong> />

sozinha <strong>com</strong> a alegria, e precisa 2 reparti-la. pois a alegria dessa<<strong>br</strong> />

pessoa é fugaz <strong>com</strong>o estrelas cadentes, que até parece que só se as viu depois que tombaram; precisa-see<<strong>br</strong> />

urgente antes da noite cair porque a noite é muito perigosa e nenhuma ajuda é possível e fica tarde demais.<<strong>br</strong> />

Essa pessoa que atenda ao anúncio só tem folga depois que passa o horror do domingo que fere. Não faz<<strong>br</strong> />

mal que venha uma pessoa triste porque a alegria que se dá é tão grande que se tem que a repartir antes<<strong>br</strong> />

que se transforme em drama. Implora-se também que venha, 1 implora-se <strong>com</strong> a humildade da alegria-sem-<<strong>br</strong> />

-<<strong>br</strong> />

Paga-se<<strong>br</strong> />

extraordinariamente bem: minuto por minuto paga-se <strong>com</strong> a própria alegria. É urgente,<<strong>br</strong> />

motivo. Em troca oferece-se tambémm uma casaa <strong>com</strong> todas as luzes acesas <strong>com</strong>o numa festa de bailarinos.<<strong>br</strong> />

Dá-se o direito de dispor da copa e da cozinha, e da sala de estar. P.S. Não se precisa de prática. E se<<strong>br</strong> />

pede desculpa por estar num anúncio a dilacerar os outros. Mas juro que<<strong>br</strong> />

há em meu<<strong>br</strong> />

rosto sério uma alegriaa<<strong>br</strong> />

até mesmo divina para dar.<<strong>br</strong> />

Clarice Lispector (http://pensador.uol.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/frase. Acesso dia 30/05/2012, 17h03min)<<strong>br</strong> />

37. Assinale<<strong>br</strong> />

a afirmativa FALSA a respeito do texto.<<strong>br</strong> />

a) A palavra fugaz, no<<strong>br</strong> />

contexto, está sendo empregada no sentido de<<strong>br</strong> />

“que passaa rapidamente; de pouca<<strong>br</strong> />

duração; transitório,<<strong>br</strong> />

efêmero, fugidio, fugitivo”.<<strong>br</strong> />

b) Em “reparti-la” (ref. 2), o pronome “la” retoma o antecedente “alegria”.<<strong>br</strong> />

c) A preposição a em “Essa pessoa que atenda ao anúncio<<strong>br</strong> />

[...]” (ref. 3)<<strong>br</strong> />

é justificadaa pela regência do verbo<<strong>br</strong> />

“atender”.<<strong>br</strong> />

d) O verbo<<strong>br</strong> />

haver na última frase<<strong>br</strong> />

do texto iria para o plural, caso o sujeito dele fosse substituído, por<<strong>br</strong> />

exemplo, por “em meu rosto e em meus olhos”.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/ /<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

É incorreto o que se afirma em [D], pois, no contexto, o verbo “haver” é impessoal, portanto constitui oraçãoo<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> sujeito<<strong>br</strong> />

inexistente.<<strong>br</strong> />

A expressão sugerida “em meu rosto e em meus olhos” exerceria, <strong>com</strong>o a original<<strong>br</strong> />

“em meu rosto”, a função de adjunto<<strong>br</strong> />

adverbial de lugar, e não de sujeito.<<strong>br</strong> />

38. A embalagem de determinada sopa traz as seguintes instruções:<<strong>br</strong> />

– Coloque 1 litro de água em uma panela.<<strong>br</strong> />

– Despeje o conteúdo da embalagem na água fervente e mexa esporadicamentee por 5 minutos.<<strong>br</strong> />

– Caso a consistência da sopa fique muito espessa, acrescente um pouco de leite.<<strong>br</strong> />

– Desejando um sabor mais acentuado, polvilhe queijo ralado antes de servir.<<strong>br</strong> />

Para preparar a sopa corretamente,<<strong>br</strong> />

o consumidor deve<<strong>br</strong> />

a) mexer constantemente o conteúdo da panela, acrescentar leite se houver necessidade de que a sopa<<strong>br</strong> />

fique mais cremosa e, ao final, salpicar queijo ralado.<<strong>br</strong> />

b) mexer constantemente o conteúdo da panela para evitar que a sopa fique espessa e não hajaa<<strong>br</strong> />

necessidade do acréscimo de leite e, se apreciar queijo ralado, polvilhar um<<strong>br</strong> />

pouco quando a sopa<<strong>br</strong> />

estiver pronta.<<strong>br</strong> />

c) mexer de vez em quando o conteúdo da<<strong>br</strong> />

panela e esperar até que o aspecto fique espesso paraa<<strong>br</strong> />

acrescentar leite, polvilhando queijo ralado para substituir o sal.<<strong>br</strong> />

d) mexer de vez em quando o conteúdo da panela e, ficando a consistência espessa, adicionar leite, não<<strong>br</strong> />

se esquecendo, também, de que se pode salpicar queijo<<strong>br</strong> />

ralado se desejar.<<strong>br</strong> />

e) mexer de vez em quando até que a água chegue ao ponto ideal de fervura, dissolver o conteúdo da<<strong>br</strong> />

embalagem e misturar o queijo ralado para que ele vá acentuando o sabor da sopa.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

13


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

Resolução/ /<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

As opções [A], [B], [C] e [E] são incorretas, pois<<strong>br</strong> />

[A] e [B] mencionam a necessidadee de o consumidor mexer constantemente o conteúdo da panela, o que<<strong>br</strong> />

não atende às instruções que aconselham a fazê-lo apenas de vez em quando;<<strong>br</strong> />

[C] a adição<<strong>br</strong> />

de leite não é o<strong>br</strong>igatória e o uso de queijo ralado serviria apenas para acentuar<<strong>br</strong> />

o sabor da<<strong>br</strong> />

sopa e não para substituir o sal;<<strong>br</strong> />

[E] só após a dissoluçãoo do produtoo em água fervente é que<<strong>br</strong> />

será necessário mexer o conteúdo da panela.<<strong>br</strong> />

O padeiro<<strong>br</strong> />

Levanto cedo, faço a higiene pessoal, ponho a chaleira no fogo para fazer<<strong>br</strong> />

café e a<strong>br</strong>o<<strong>br</strong> />

a porta do<<strong>br</strong> />

apartamento − mas não<<strong>br</strong> />

encontro o pão costumeiro. No mesmo instante<<strong>br</strong> />

me lem<strong>br</strong>o de ter lido alguma coisa<<strong>br</strong> />

nos jornais da véspera so<strong>br</strong>e a “greve do pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é um lockout, grevee<<strong>br</strong> />

dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que o<strong>br</strong>igandoo o povo a tomar seu café da manhã<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.<<strong>br</strong> />

Está<<strong>br</strong> />

bem. Tomo meu café <strong>com</strong> pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou<<strong>br</strong> />

me lem<strong>br</strong>ando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha<<strong>br</strong> />

deixar pão<<strong>br</strong> />

à porta do<<strong>br</strong> />

apartamento ele apertava a campainha, mas, para não in<strong>com</strong>odar os moradores, avisava gritando:<<strong>br</strong> />

– Não é ninguém, é o padeiro!<<strong>br</strong> />

Interroguei-o uma vez: <strong>com</strong>oo tivera a ideia de gritar aquilo?<<strong>br</strong> />

Ele a<strong>br</strong>iu um sorriso largo. Explicou que aprenderaa aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe<<strong>br</strong> />

aconteceraa<<strong>br</strong> />

bater a campainha de uma casa e ser atendido<<strong>br</strong> />

por uma empregada ou por uma outra pessoa<<strong>br</strong> />

qualquer, e<<strong>br</strong> />

ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer paraa<<strong>br</strong> />

dentro: “não<<strong>br</strong> />

é ninguém,<<strong>br</strong> />

não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo<<strong>br</strong> />

que não era ninguém.. .<<strong>br</strong> />

Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu aindaa sorrindo. Eu não quis detê-lo paraa<<strong>br</strong> />

explicar que<<strong>br</strong> />

estava falando <strong>com</strong> um<<strong>br</strong> />

colega, ainda menos importante. Naquele tempo eu também, <strong>com</strong>o os<<strong>br</strong> />

padeiros, fazia trabalho<<strong>br</strong> />

noturno. Era pela madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempree<<strong>br</strong> />

depois de uma passagem pela oficina - e muitas<<strong>br</strong> />

vezes saía já levando na mão um dos exemplares rodados,<<strong>br</strong> />

o jornal ainda quentinho<<strong>br</strong> />

da máquina, <strong>com</strong>o pão saído do forno.<<strong>br</strong> />

Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquelee tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal<<strong>br</strong> />

que levava para casa, além de reportagens ou notas que<<strong>br</strong> />

eu escrevera sem assinar, ia uma<<strong>br</strong> />

crônica ou<<strong>br</strong> />

artigo <strong>com</strong> o meu nome. O jornal e o pão estavam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu<<strong>br</strong> />

coração eu recebi uma<<strong>br</strong> />

lição daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o<<strong>br</strong> />

padeiro!”.<<strong>br</strong> />

E assoviava pelas escadas.<<strong>br</strong> />

(Rubem Braga, Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1960. Adaptado)<<strong>br</strong> />

39. Assinale<<strong>br</strong> />

a alternativa em que o pronome em<<strong>br</strong> />

destaque está empregado de acordo <strong>com</strong> a norma padrão.<<strong>br</strong> />

a) Avisaram-na de que<<strong>br</strong> />

era necessário reconhecer firma dos documentos.<<strong>br</strong> />

b) Pediu para mim enviar-lhe as faturas do último mês.<<strong>br</strong> />

c) Como gostou da bolsa, <strong>com</strong>prou<<strong>br</strong> />

ela sem pensar duas vezes.<<strong>br</strong> />

d) Eu e minha irmã se encontraremos <strong>com</strong> amigos no sábado.<<strong>br</strong> />

e) Recrutaram-o para realizar tarefas pouco prazerosas.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/ /<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Na opção [A], o termo verbal “avisaram” apresenta transitividade direta e indireta, pois a oração subordinadaa<<strong>br</strong> />

substantiva “de que era necessário”<<strong>br</strong> />

exerce a função de objeto indireto e “(n)a”* de objeto direto. Nas demais<<strong>br</strong> />

opções, os pronomes deveriam ser substituídos por “me”, “a”, “nos”<<strong>br</strong> />

e “no”, sequencialmente, para se<<strong>br</strong> />

adaptarem às regras da<<strong>br</strong> />

gramática normativa,<<strong>br</strong> />

*Quando a última sílabaa do verbo for nasal, – am, –em, –ão, –õe, os pronomes serão substituídos por, na,<<strong>br</strong> />

no, nas, nos.<<strong>br</strong> />

Em 1966, Armando Nogueira publicou o livro em que<<strong>br</strong> />

aparece a crônica que você lerá a seguir.<<strong>br</strong> />

Considere-a para responder o que<<strong>br</strong> />

se pede.<<strong>br</strong> />

A rua do Caloca<<strong>br</strong> />

Bendito o bairro<<strong>br</strong> />

em que os<<strong>br</strong> />

meninos ainda podem jogar futebol pelas calçadas. Ipanema, as ruas<<strong>br</strong> />

amenas de Ipanema estão sempre cheias de meninos a chutar bolas. Hoje de manhã, mesmo, passei por<<strong>br</strong> />

dois garotinhos, um de seis anos, outro de três, no máximo: o maior ensinava, pacientemente, o menor a<<strong>br</strong> />

chutar <strong>com</strong> o peito do pé e, ontem, a turma da Rua Barão de<<strong>br</strong> />

Jaguaribe enfrentou o time da Rua Redentor.<<strong>br</strong> />

Quando estou folgado, subo e desço as ruas da vizinhança, olhando os meninos no futebol: são<<strong>br</strong> />

vinte, trinta de cada lado, todos garotinhos abaixo de dez anos, ardendo<<strong>br</strong> />

na pelada que nunca tem hora paraa<<strong>br</strong> />

acabar; não<<strong>br</strong> />

há muito rigor contra a violência e só uma regra<<strong>br</strong> />

é respeitada − a mão na bola. Tocou o dedo na<<strong>br</strong> />

14


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

bola, falta, “quem co<strong>br</strong>a<<strong>br</strong> />

sou eu” e forma-se um<<strong>br</strong> />

bolinho em<<strong>br</strong> />

volta da bola, parece co<strong>br</strong>ança de pênalti no<<strong>br</strong> />

Maracanã.<<strong>br</strong> />

De quando em quando, um<<strong>br</strong> />

automóvel interrompee a partida de futebol, mas invariavelmente os<<strong>br</strong> />

motoristas têm o carinho<<strong>br</strong> />

de reduzir a marcha a uma velocidade que não<<strong>br</strong> />

ponha em risco a vida das crianças<<strong>br</strong> />

e que, por outro lado, lhes permita desfrutar, ainda que <strong>com</strong>o espectadores, das emoções da pelada.<<strong>br</strong> />

Das<<strong>br</strong> />

ruas, a mais encantadora, sem desmerecer as outras, é a Redentor, que eu saúdo<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o a rua<<strong>br</strong> />

do time do Caloca. Pena é que, numa das esquinas, more uma senhora estranha ao clima espiritual destee<<strong>br</strong> />

bairro, onde<<strong>br</strong> />

as meninas<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>incam de<<strong>br</strong> />

cantigas de<<strong>br</strong> />

roda e os meninos de jogar futebol.<<strong>br</strong> />

Se eu fosse alguma coisa neste país, já<<strong>br</strong> />

teria corridoo de Ipanema aquela mulher rabugenta, que, na<<strong>br</strong> />

presença de vinte meninos, furou a bola deles <strong>com</strong> uma<<strong>br</strong> />

tesoura e, depois, cortou em pedacinhos. Só<<strong>br</strong> />

porque uma<<strong>br</strong> />

rebatida imprecisa do Diguinho jogou a bola contra a casa dela.<<strong>br</strong> />

Era uma bonita bola, rosada, Seleção de Ouro, que os meninos tinham <strong>com</strong>prado em uma vaquinhaa<<strong>br</strong> />

por novecentos cruzeiros.<<strong>br</strong> />

(NOGUEIRA, Armando. Na grande área. Rio<<strong>br</strong> />

de Janeiro: Bloch Editores, 1966. Adaptado)<<strong>br</strong> />

40. Assinale<<strong>br</strong> />

a alternativa em que as<<strong>br</strong> />

duas expressões em destaque são<<strong>br</strong> />

adjuntos adverbiais de lugar.<<strong>br</strong> />

a) ... as ruas amenas de Ipanema estão sempre cheias de meninos...<<strong>br</strong> />

... parecee co<strong>br</strong>ança de pênalti no Maracanã.<<strong>br</strong> />

b) ... os meninos ainda podem jogar<<strong>br</strong> />

futebol pelas calçadas.<<strong>br</strong> />

... forma-sc) Pena é que, numa<<strong>br</strong> />

das esquinas, more uma senhora.. ..<<strong>br</strong> />

um bolinho em volta da bola...<<strong>br</strong> />

... ontem, a turma da Rua Barão de Jaguaribe enfrentou...<<strong>br</strong> />

d) Se eu fosse alguma coisa neste país...<<strong>br</strong> />

... que eu<<strong>br</strong> />

saúdo <strong>com</strong>o a rua do time do Caloca.<<strong>br</strong> />

e) Quando estou folgado, subo e desço as ruas da vizinhança...<<strong>br</strong> />

... já teria corrido de<<strong>br</strong> />

Ipanema aquela mulher rabugenta. ..<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/ /<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Apenas em b) os termos grifados são adjuntos adverbiais de<<strong>br</strong> />

lugar, já que designam o espaço onde ocorrem<<strong>br</strong> />

as ações de “jogar futebol” e “formar bolinho”. Nas opções a), c), d) e e) ), apresentam-se <strong>com</strong>oo<<strong>br</strong> />

sujeito/adjunto adverbial de lugar, adjunto adverbial de lugar/adjunto adnominal, adjunto adverbial de<<strong>br</strong> />

lugar/predicativo do objeto, objeto direto/ adjunto<<strong>br</strong> />

adverbial de lugar, respectivamente.<<strong>br</strong> />

Quando a rede vira um vício<<strong>br</strong> />

Com<<strong>br</strong> />

o titulo "Preciso de ajuda", fez-see um desabafo aos integrantes da <strong>com</strong>unidade Viciados em<<strong>br</strong> />

Internet Anônimos: "Estou muito dependente da web, Não<<strong>br</strong> />

consigo mais viver normalmente. Isso é muito<<strong>br</strong> />

sério". Logoo obteve resposta de um<<strong>br</strong> />

colega de rede. "Estou na mesma situação. Hoje, praticamente vivo em<<strong>br</strong> />

frente ao <strong>com</strong>putador.<<strong>br</strong> />

Preciso de ajuda." O diálogo dá a dimensão do tormento provocado pela<<strong>br</strong> />

dependência em Internet, um mal que <strong>com</strong>eça a ganhar relevo estatístico, à medida que o uso da própria<<strong>br</strong> />

rede se dissemina. Segundo pesquisas recém-conduzidaa<<strong>br</strong> />

parcela de<<strong>br</strong> />

viciados epresenta, nos vários países estudados, de 5%<<strong>br</strong> />

(<strong>com</strong>o no Brasil) a 10%<<strong>br</strong> />

dos que usam a web<<strong>br</strong> />

— <strong>com</strong> concentração<<strong>br</strong> />

na faixa dos 15 aos 29 anos. Os<<strong>br</strong> />

estragos são enormes. Como ocorre <strong>com</strong> um viciado em álcool ou em<<strong>br</strong> />

drogas, o doente desenvolve uma<<strong>br</strong> />

tolerância que, nesse caso, o faz ficar on-line por uma eternidade sem se dar conta do exagero. Ele tambémm<<strong>br</strong> />

sofre de constantes crises de abstinência quando está desconectado,<<strong>br</strong> />

e seu desempenho nas tarefas de<<strong>br</strong> />

natureza intelectual despenca. Diante da tela do <strong>com</strong>putador, vive, aí sim, momentos de rara euforia.<<strong>br</strong> />

Conclui uma psicóloga americana: "O viciado em internet vai, aos poucos, perdendo os elos <strong>com</strong> o mundo<<strong>br</strong> />

real até desembocar num universo paralelo — e <strong>com</strong>pletamente virtual".<<strong>br</strong> />

pelo Centro de Recuperação para Dependência<<strong>br</strong> />

de Internet,<<strong>br</strong> />

nos Estados Unidos, Não<<strong>br</strong> />

é fácil detectar o momento em que alguém deixa de fazer uso saudável e produtivo da redee<<strong>br</strong> />

para estabelecer <strong>com</strong> ela uma relação doentia, <strong>com</strong>o a que se revela nas histórias relatadas ao longo desta<<strong>br</strong> />

reportagem. Em todos os casos, a internet era apenas "útil" ou "divertida" e foi ganhando um espaço central,<<strong>br</strong> />

a ponto de a vida longe<<strong>br</strong> />

da rede ser descrita agora <strong>com</strong>o sem sentido. Mudança tão drástica se deu sem<<strong>br</strong> />

que os pais<<strong>br</strong> />

atentassem<<strong>br</strong> />

para a gravidade do que ocorria. "Como a internet faz parte do dia a dia dos<<strong>br</strong> />

adolescentes e o isolamento é um <strong>com</strong>portamento típico dessa fase da<<strong>br</strong> />

vida, a família raramente detecta o<<strong>br</strong> />

problema antes de elee ter fugido ao controle", diz um psiquiatra. A ciência, por sua vez, já tem bem<<strong>br</strong> />

mapeados os primeiros<<strong>br</strong> />

sintomas da doença. De saída, o tempo na<<strong>br</strong> />

internet aumenta — até culminar,<<strong>br</strong> />

pasme-se, numa rotina de catorze horas diárias, de acordoo <strong>com</strong> o estudo americano. As situações vividas<<strong>br</strong> />

na rede passam, então, a habitar mais e mais as conversas. É típico o aparecimento de olheiras profundas<<strong>br</strong> />

e ainda um<<strong>br</strong> />

ganho de peso relevante, resultado da frequente troca de refeições por sanduíches — que<<strong>br</strong> />

prescindem<<strong>br</strong> />

de talheres<<strong>br</strong> />

e liberam uma das mãos para o teclado. Gradativamente, a vida social vai se<<strong>br</strong> />

15


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

extinguindo. Alerta outra<<strong>br</strong> />

psicóloga: "Se a pessoa <strong>com</strong>eça a ter mais amigos na redee do que fora<<strong>br</strong> />

dela, é um<<strong>br</strong> />

sinal claro de que as coisas não vão<<strong>br</strong> />

bem".<<strong>br</strong> />

Os jovens são, de longe, os<<strong>br</strong> />

mais propensos a extrapolar o uso da internet. Há uma razão estatísticaa<<strong>br</strong> />

para isso — eles respondem por até 90% dos que navegam na rede, a maior fatiaa —, mas pesa tambémm<<strong>br</strong> />

uma explicação de fundo mais psicológico, à qual uma recente pesquisa lança luz. Algo <strong>com</strong>o 10% dos<<strong>br</strong> />

entrevistados (viciados ou não) chegam a atribuir à internet uma maneira de "aliviar os sentimentoss<<strong>br</strong> />

negativos", tão típicos de uma etapaa em que afloram tantas<<strong>br</strong> />

angústias e conflitos. Na rede, os adolescentes<<strong>br</strong> />

s<<strong>br</strong> />

sentem-se ainda mais à vontade para expor suas ideias. Diz um outro psiquiatra: "Num momento em que a<<strong>br</strong> />

própria personalidade está por se definir, a internet proporciona um ambiente favorável para que eles se<<strong>br</strong> />

expressem livremente".<<strong>br</strong> />

No perfil daquela minoria que, mais tarde, resvala no vicio se vê, em<<strong>br</strong> />

geral, uma<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>binaçãoo de baixa autoestima <strong>com</strong> intolerância à frustração. Cerca de 50% deles, inclusive, sofrem de<<strong>br</strong> />

depressão, fobia social ou algum transtorno de<<strong>br</strong> />

ansiedade. É nesse cenário que os<<strong>br</strong> />

múltiplos usos da redee<<strong>br</strong> />

ganham um<<strong>br</strong> />

valor distorcido. Entre os que já têm<<strong>br</strong> />

o vicio, a maior adoração é pelas redes de relacionamentoo<<strong>br</strong> />

e pelos jogos on-line, so<strong>br</strong>etudo por<<strong>br</strong> />

aqueles em<<strong>br</strong> />

que não existe noção de <strong>com</strong>eço, meio ou fim.<<strong>br</strong> />

Desde 1996, quando se consolidou o primeiro estudo de relevo<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e o tema, nos Estados Unidos,<<strong>br</strong> />

a dependência em internet é reconhecida<<strong>br</strong> />

— e tratada — <strong>com</strong>o uma doença. Surgiram grupos<<strong>br</strong> />

especializados por toda<<strong>br</strong> />

parte. "Muita gente que procura ajuda ainda resiste à ideia de que essa é uma<<strong>br</strong> />

doença", conta um psicólogo. O prognóstico é bom: em dezoito semanas de sessões individuais e em<<strong>br</strong> />

grupo, 80%<<strong>br</strong> />

voltam a niveis aceitáveis de uso da internet. Não seria factível, tampouco desejável, que se<<strong>br</strong> />

mantivessem totalmente distantes dela, <strong>com</strong>o se espera, por exemplo, de um alcoólatra em<<strong>br</strong> />

relação à<<strong>br</strong> />

bebida. Com<<strong>br</strong> />

a rede, afinal, descortina-se uma nova dimensão de acesso às informações, à produção de<<strong>br</strong> />

conhecimento e ao próprio lazer, dos quais, em<<strong>br</strong> />

sociedades modernas, não faz sentido se privar. Toda a<<strong>br</strong> />

questão gira<<strong>br</strong> />

em torno da dose ideal, so<strong>br</strong>e a qual já existe um consensoo acerca do razoável: até<<strong>br</strong> />

duas horas<<strong>br</strong> />

diárias, no caso de crianças e adolescentes. Quanto antes<<strong>br</strong> />

a ideia do<<strong>br</strong> />

limite for sedimentada,<<strong>br</strong> />

melhor. Na<<strong>br</strong> />

avaliação de uma das psicólogas, "Os pais não devem temer o <strong>com</strong>putador, mas, sim, orientar os filhos<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e <strong>com</strong>oo usá-lo de forma útil e saudável". Desse modo, reduz-se drasticamentee a possibilidade de que,<<strong>br</strong> />

no futuro, eles enfrentem<<strong>br</strong> />

o drama vivido hoje pelos jovens viciados.<<strong>br</strong> />

Silvia Rogar e João Figueiredo, Veja, 24<<strong>br</strong> />

de março de 2010. Adaptado.<<strong>br</strong> />

41. Em qual das opções, considerando o trecho<<strong>br</strong> />

destacado, estrutura-see um caso de<<strong>br</strong> />

sujeito indeterminado?<<strong>br</strong> />

a) "[...] fez-se um desabafo aos integrantes da <strong>com</strong>unidade Viciados em Internet Anônimos [...]". (1°<<strong>br</strong> />

parágrafo)<<strong>br</strong> />

b) "[...] o doente desenvolve uma tolerância que... o faz ficar on-line.. . sem se dar conta do exagero." (1°<<strong>br</strong> />

parágrafo)<<strong>br</strong> />

c) "As situações vividas na rede passam, então, a habitar mais e mais as conversas." (2° parágrafo)<<strong>br</strong> />

d) "Não seria factível, tampouco desejável, que se mantivessem totalmente distantes dela, <strong>com</strong>o se<<strong>br</strong> />

espera, por exemplo, de um alcoólatra [...]". (4° parágrafo)<<strong>br</strong> />

e) "Com a rede, afinal,<<strong>br</strong> />

descortina-se Nas opções a), b), c) ), e e), os verbos destacados apresentam sujeito simples, cujos núcleos são,<<strong>br</strong> />

respectivamente, “desabafo”, “doente”, “situações” e “dimensão”. Em d), a presença do verbo transitivo<<strong>br</strong> />

indireto configura uma oração <strong>com</strong> sujeito indeterminado.<<strong>br</strong> />

uma nova<<strong>br</strong> />

dimensão de acesso às<<strong>br</strong> />

informações [...]". (4° parágrafo)<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/ /<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

‘London River’ é drama simples e emocionante de tom político<<strong>br</strong> />

André Barcinski<<strong>br</strong> />

Crítico da Folha de São Paulo<<strong>br</strong> />

“London River” – “Destinos Cruzados” é um filme simples e emocionante so<strong>br</strong>e <strong>com</strong>o duas pessoass<<strong>br</strong> />

de origens totalmente diferentes podem ser afetadas da mesma maneiraa por uma tragédia.<<strong>br</strong> />

Brenda Blethyn<<strong>br</strong> />

(“Segredos<<strong>br</strong> />

e Mentiras”) vive Elisabeth, viúva que mora num sítio no<<strong>br</strong> />

interior da<<strong>br</strong> />

Inglaterra.<<strong>br</strong> />

No dia 7 de julho de 2005, Elisabeth está assistindo à TV quando vê o noticiário so<strong>br</strong>e atentados<<strong>br</strong> />

suicidas em<<strong>br</strong> />

Londres. Ela imediatamente liga para a filha,<<strong>br</strong> />

que mora na capital inglesa. Mas<<strong>br</strong> />

a filha não<<strong>br</strong> />

atende.<<strong>br</strong> />

As horas passam, Elisabeth liga de novo, e nada. Preocupada, decide ir<<strong>br</strong> />

a Londres, procurar a<<strong>br</strong> />

menina.<<strong>br</strong> />

Enquanto isso, Ousmane (Sotigui Kouyaté, veterano ator nascido em Mali e morto neste ano), um<<strong>br</strong> />

franco-africano mulçumano, tambémm vai para Londres, procurando o filho.<<strong>br</strong> />

Como antecipa o título do filme em português, os<<strong>br</strong> />

destinos dessas duas almas perdidas vão se<<strong>br</strong> />

cruzar. A vida deles está, de algumaa forma, conectada.<<strong>br</strong> />

16


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

O filme, até então um drama <strong>com</strong> ares de mistério, ganha um viés mais político, explorando temas<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o preconceito e a dificuldade de <strong>com</strong>unicação. Tanto<<strong>br</strong> />

Elisabeth quanto Ousmane vão perceber que<<strong>br</strong> />

nada sabem<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e o outro.<<strong>br</strong> />

Dirigido pelo franco-argelino Rachid Bouchareb, “London River” peca por um roteiro um tanto<<strong>br</strong> />

esquemático, mas as atuações contidas de Blethyn e Kouyaté (vencedor do Urso de Ouro em Berlim) dão<<strong>br</strong> />

ao filme uma dignidade <strong>com</strong>ovente.<<strong>br</strong> />

(Folha de São Paulo, 01/10/2010)<<strong>br</strong> />

42. Os termos grifados no texto constituem, respectivamente,<<strong>br</strong> />

a) agente da passiva, objeto indireto, aposto e adjunto adverbial.<<strong>br</strong> />

b) sujeito simples, objeto indireto, predicativo do sujeito e <strong>com</strong>plemento<<strong>br</strong> />

o nominal.<<strong>br</strong> />

c) sujeito simples, <strong>com</strong>plemento nominal, aposto e adjunto adverbial.<<strong>br</strong> />

d) agente da passiva, <strong>com</strong>plemento nominal, aposto e adjunto adverbial.<<strong>br</strong> />

e) agente da passiva, objeto direto, aposto e adjunto adverbial.<<strong>br</strong> />

Gabarito: A<<strong>br</strong> />

Resolução/ /<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

A expressão “uma tragédia” é antecedida pela preposição “por” e serve de <strong>com</strong>plemento à locução verbal<<strong>br</strong> />

“podem ser<<strong>br</strong> />

afetadas” que se encontra na voz passiva analítica. O acento grave em “à TV” indica<<strong>br</strong> />

a presença<<strong>br</strong> />

da preposição “a”, exigida pelo verbo transitivo<<strong>br</strong> />

indireto “assistir” quando sinônimo<<strong>br</strong> />

de “ver”, “presenciar”,<<strong>br</strong> />

configurando assim o objeto indireto<<strong>br</strong> />

da oração. O segmento “veterano ator nascido<<strong>br</strong> />

em Mali e morto nestee<<strong>br</strong> />

ano” explica quem é “ Sotigui Kouyaté”, constituindo assim<<strong>br</strong> />

o aposto, assim <strong>com</strong>o “de alguma forma” é<<strong>br</strong> />

adjunto adverbial da locução verbal “ está conectada”.<<strong>br</strong> />

Nasce um escritor<<strong>br</strong> />

O primeiro dever passado pelo novo professor de português foi uma 7 descrição tendo o mar <strong>com</strong>oo<<strong>br</strong> />

tema. A classe inspirou, toda ela, nos encapelados mares de Camões, aqueles nunca dantes navegados. O<<strong>br</strong> />

5 episódio do Adamastor foi reescrito pela 2 meninada. Prisioneiro no internato, eu<<strong>br</strong> />

vivia na saudade das<<strong>br</strong> />

4 praias do Pontal onde conhecera a liberdade e o sonho. O mar de Ilhéus foi o tema de minha descrição.<<strong>br</strong> />

Padre Ca<strong>br</strong>al levara os deveres para corrigir em sua<<strong>br</strong> />

cela. Na aula seguinte, entre risonho e solene,<<strong>br</strong> />

anunciou a existência de uma vocação autêntica de escritor naquela sala de aula.<<strong>br</strong> />

Pediu que escutassem<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> atenção o dever que 1 ia ler. Tinha certeza, afirmou, que o autor daquela página seria no futuro um<<strong>br</strong> />

escritor conhecido. Não<<strong>br</strong> />

regateou elogios. 3 Eu acabara de <strong>com</strong>pletar onze anos.<<strong>br</strong> />

Passei a ser uma personalidade, segundo os cânones do colégio, ao lado dos futebolistas, dos<<strong>br</strong> />

campeões de matemática e de religião, dos que<<strong>br</strong> />

6 obtinham medalhas. Fui admitido numa espécie de Círculo<<strong>br</strong> />

Literário onde 9 <strong>br</strong>ilhavam 8 alunos mais velhos. Nem assim deixei de me sentir prisioneiro, sensação<<strong>br</strong> />

permanentee durante os<<strong>br</strong> />

dois anos em que estudei no colégio dos jesuítas. 11 Houve, porém, 10 sensível<<strong>br</strong> />

mudança na limitada vida do aluno interno: o padre Ca<strong>br</strong>al tomou-me sob sua proteção e colocou em<<strong>br</strong> />

minhas mãos livros de<<strong>br</strong> />

sua estante. Primeiro<<strong>br</strong> />

"As Viagens de Gulliver", depois clássicos portugueses,<<strong>br</strong> />

traduções de ficcionistas ingleses e franceses. Data dessa época minha paixão<<strong>br</strong> />

por Charles Dickens.<<strong>br</strong> />

Demoraria ainda a conhecer Mark Twain: o norte-americano não<<strong>br</strong> />

figurava entre os prediletos do<<strong>br</strong> />

padre Ca<strong>br</strong>al.<<strong>br</strong> />

Recordo <strong>com</strong> carinho a figura do jesuíta português erudito<<strong>br</strong> />

e amável. Menos por me haver<<strong>br</strong> />

anunciado escritor, so<strong>br</strong>etudo por me haver dado o amor aos livros, por me haver revelado o mundo da<<strong>br</strong> />

criação literária. Ajudou-me a suportar aqueles<<strong>br</strong> />

dois anos de internato, a fazer mais leve a minha prisão,<<strong>br</strong> />

minha primeira prisão.<<strong>br</strong> />

AMADO, Jorge. O menino Grapiúna. Rio de Janeiro. Record. 1987. p. 117-20.<<strong>br</strong> />

43. Pondo-se a expressão “... sensível mudança...” (ref. 10) no plural, a forma verbal “Houve” (ref. 11)<<strong>br</strong> />

a) deve ser trocada por houveram.<<strong>br</strong> />

b) não deve sofrer alteração.<<strong>br</strong> />

c) pode ser trocada por existiu.<<strong>br</strong> />

d) pode ser substituída<<strong>br</strong> />

por estão havendo.<<strong>br</strong> />

e) pode ser trocada por vão haver.<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/ /<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

O verbo “haver”, no sentido de “existir”, é impessoal, configurando uma<<strong>br</strong> />

oração sem<<strong>br</strong> />

sujeito. Por isso, devee<<strong>br</strong> />

manter-se na terceira pessoa do singular, mesmo que a<strong>com</strong>panhados por outros verbos, o que contraria as<<strong>br</strong> />

opções a), d) e e). Poderia ser trocado por “existiram”, não o que propõe a opção c). Assim, apenas b)<<strong>br</strong> />

é correta.<<strong>br</strong> />

17


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

O poder das pequenas ideias<<strong>br</strong> />

1 Muitas empresas adotam<<strong>br</strong> />

um tipo de programaa interno muito inteligente, em que qualquer<<strong>br</strong> />

funcionário pode apresentar ideias e sugestões. Eu tenho<<strong>br</strong> />

um amigo, o Fernando, que trabalha em uma<<strong>br</strong> />

dessas empresas 6 - um banco. 12<<strong>br</strong> />

Desde que<<strong>br</strong> />

o programa foi implantado, há um ano, o Fernando já<<strong>br</strong> />

apresentou mais de cem sugestões, uma a cada três dias, em média, 7 e metadee delas foi aprovada. 4 O<<strong>br</strong> />

interessantee é que as<<strong>br</strong> />

ideias do Fernando foram todas<<strong>br</strong> />

simples, coisas fáceis de fazer e que não<<strong>br</strong> />

necessitavam de grandes investimentos por parte do banco. Tanto que<<strong>br</strong> />

o Fernando<<strong>br</strong> />

até recebeu o título de<<strong>br</strong> />

“rei das pequenas ideias” e virou uma espécie de minicele<strong>br</strong>idade interna, coisa meio difícil numa empresa<<strong>br</strong> />

que tem milhares de funcionários.<<strong>br</strong> />

E de onde o Fernando tirou sua inspiração? 13<<strong>br</strong> />

De uma historinha que<<strong>br</strong> />

muita gentee já ouviu, mas que sempre vale a pena repetir. Em 1980, a 3M, reconhecida mundialmente por<<strong>br</strong> />

estar sempre inventando um monte de novidades, 2 inventou uma cola que não colava. A ideia foi<<strong>br</strong> />

consideradaa um fracasso e engavetada, até que um dia, um funcionário chamado Artur Fry - uma espéciee<<strong>br</strong> />

de Fernando da 3M 8 - transformou<<strong>br</strong> />

o insucesso num enorme sucesso<<strong>br</strong> />

9 : ele sugeriu usar a cola que não<<strong>br</strong> />

colava paraa criar o Post-It, 15 aquelaa folhinha amarela que gruda mas não gruda. Vinte e cinco anos depois,<<strong>br</strong> />

14 o Post-It já<<strong>br</strong> />

rendeu uma fortuna para a 3M e pouco mudouu 10 : agora vem em duas cores, amarelo e rosa, e<<strong>br</strong> />

em dois tamanhos, pequeno e menor ainda. O que o Fernando faz no banco é a mesma coisa 11<<strong>br</strong> />

: olhar paraa<<strong>br</strong> />

o que todo mundo também está olhando e enxergar um detalhe que ninguém aindaa tinha enxergado. Toda<<strong>br</strong> />

empresa <strong>br</strong>asileira tem<<strong>br</strong> />

um monte de Fernandos, uma gente criativa 5 que só<<strong>br</strong> />

está esperando uma<<strong>br</strong> />

oportunidade para mostrar que sabe pensar. Sorte dos Fernandos que encontram uma empresa que<<strong>br</strong> />

acredita no poder das pequenas ideias. 3 E azar<<strong>br</strong> />

das empresas que não<<strong>br</strong> />

aproveitam a força criativa de seuss<<strong>br</strong> />

Fernandos.<<strong>br</strong> />

GEHRINGER, Max. O melhor de Max Gehringer na CBN: 120 conselhos so<strong>br</strong>e carreira, currículo, <strong>com</strong>portamento e liderança. v.1. São<<strong>br</strong> />

Paulo: Globo, 2006, p.103. .<<strong>br</strong> />

44. De acordo <strong>com</strong> o texto, assinale<<strong>br</strong> />

a alternativa correta.<<strong>br</strong> />

a) Em “O interessantee é que as ideias do Fernando foram<<strong>br</strong> />

todas simples, ...” (ref.4) a palavra interessantee<<strong>br</strong> />

foi empregada <strong>com</strong>oo adjetivo.<<strong>br</strong> />

b) Em “... inventou uma cola que não colava.” (ref.2), o sujeito é oculto.<<strong>br</strong> />

c) Em “E azar das empresas que não aproveitam a força criativa de seus Fernandos.” (ref.3) força criativaa<<strong>br</strong> />

é objetoo indireto.<<strong>br</strong> />

d) Passando a oraçãoo “Muitas empresas adotam um tipo de programaa interno muito inteligente, ...” (ref.1)<<strong>br</strong> />

para o futuro do presente teremos “Muitas empresass adotaram um tipo de programa interno muito<<strong>br</strong> />

inteligente, ...”<<strong>br</strong> />

e) O sujeito da oração “... que só está esperando uma oportunidade...”<<strong>br</strong> />

(ref.5) é o pronome relativo que.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/ /<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

É correta a opção [E], pois o sujeito da oração é o pronome relativo<<strong>br</strong> />

“que”, relacionado ao antecedentee<<strong>br</strong> />

“gente criativa”. Em [A], a palavra interessante, por estar antecedida de artigo definido, sofre processo de<<strong>br</strong> />

derivação imprópria e é empregadaa <strong>com</strong>o substantivo. Em [B], o sujeito<<strong>br</strong> />

da oração “Em1980, a 3M inventou<<strong>br</strong> />

uma cola” é “a 3M”, sujeito simples, e o da oração “que não colava” é o pronome<<strong>br</strong> />

relativo “que”, simpless<<strong>br</strong> />

também. Ao contrário do que se afirma em [C], “força criativa” é objeto direto, assim <strong>com</strong>o a forma<<strong>br</strong> />

correspondente ao futuro do presente do verbo adotar é adotarão e não “adotaram”,<strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

se enuncia<<strong>br</strong> />

em [D].<<strong>br</strong> />

45. Assinale<<strong>br</strong> />

a alternativa em que o termo SE tem o mesmo sentido apresentado no período a seguir.<<strong>br</strong> />

"Isoladamente,<<strong>br</strong> />

nenhum dos<<strong>br</strong> />

múltiplos domínios de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>petência desenvolvidos pelas empresas é<<strong>br</strong> />

suficiente SE o conjuntoo de habilidades de cadaa indústria não for <strong>com</strong>petitivo, <strong>com</strong> desempenho<<strong>br</strong> />

equivalentee<<strong>br</strong> />

ou superior ao de seus concorrentes".<<strong>br</strong> />

a) O conhecimento é uma das mais importantes <strong>com</strong>petências a serem desenvolvidas pelas empresass<<strong>br</strong> />

para que SE façam presentes de forma <strong>com</strong>petitiva no mundo contemporâneo.<<strong>br</strong> />

b) As formas mais intensas da concorrência<<strong>br</strong> />

internacional progressivamente estão SE instalando no<<strong>br</strong> />

mercado <strong>br</strong>asileiro.<<strong>br</strong> />

c) As empresas que realizam esforços apenas pontuais, em uma ou<<strong>br</strong> />

outra variável, não vão<<strong>br</strong> />

alcançar a<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>petitividade suficiente para enfrentar os novos desafios, que SE renovam continuamente.<<strong>br</strong> />

18


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

d) SE o Banco Central não modificar rapidamente sua rota, o Brasil vai amargarr incremento<<strong>br</strong> />

do PIB em<<strong>br</strong> />

torno de<<strong>br</strong> />

3% em 2005.<<strong>br</strong> />

e) A Fiep, sob o lema Diálogo e Desenvolvimento, não SE tem omitido de propor aos poderes da<<strong>br</strong> />

República a correção do rumo da economia (...).<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

O texto a seguir refere-se às duas<<strong>br</strong> />

próximas questões.<<strong>br</strong> />

TEXTO 01<<strong>br</strong> />

“Estamos em pleno<<strong>br</strong> />

mar...<<strong>br</strong> />

Era um<<strong>br</strong> />

sonho dantesco... O tombadilho,<<strong>br</strong> />

Que das luzernas avermelha o <strong>br</strong>ilho,<<strong>br</strong> />

Em sangue a se banhar.<<strong>br</strong> />

Tinir de<<strong>br</strong> />

ferros... estalar do açoite...<<strong>br</strong> />

Legiões de homens<<strong>br</strong> />

negros <strong>com</strong>o a noite,<<strong>br</strong> />

Horrendos a dançar...<<strong>br</strong> />

Negras<<strong>br</strong> />

mulheres suspendendo<<strong>br</strong> />

às tetas<<strong>br</strong> />

Magras<<strong>br</strong> />

crianças, cujas bocas pretas<<strong>br</strong> />

Rega o sangue das<<strong>br</strong> />

mães:<<strong>br</strong> />

Outras, moças... mas nuas, espantadas,<<strong>br</strong> />

No turbilhão de espectros arrastadas,<<strong>br</strong> />

Em ânsia e mágoa vãs.” [...]<<strong>br</strong> />

Luzerna – (substantivo feminino) Grande luz, clarão.<<strong>br</strong> />

(Trechos adaptados da revista "Observatório da<<strong>br</strong> />

Indústria", julho/agosto 2005, p. 7)<<strong>br</strong> />

O Navio Negreiro<<strong>br</strong> />

Castro Alves<<strong>br</strong> />

Disponível em: http://letras.mus.<strong>br</strong>/caetano-veloso/77893/ (adaptado)<<strong>br</strong> />

46. Em “O tombadilho, que das luzernas avermelha o <strong>br</strong>ilho, em sangue a se<<strong>br</strong> />

banhar.”, a oração em<<strong>br</strong> />

destaque tem função de<<strong>br</strong> />

a) substantivo, indicando as luzernas que avermelham o <strong>br</strong>ilho.<<strong>br</strong> />

b) advérbio, indicando o modo <strong>com</strong>o as luzernas avermelham o <strong>br</strong>ilho.<<strong>br</strong> />

c) advérbio, indicando o tempo em<<strong>br</strong> />

que o sangue banhou o tombadilho.<<strong>br</strong> />

d) adjetivo, explicando<<strong>br</strong> />

qual tombadilho foi banhado pelo sangue.<<strong>br</strong> />

e) adjetivo, restringindo<<strong>br</strong> />

qual tombadilho foi banhado pelo sangue.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/ /<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

A oração “que das luzernas avermelha o <strong>br</strong>ilho”é uma oração subordinada adjetiva explicativa” portantoo<<strong>br</strong> />

admite a função de adjetivo <strong>com</strong> a intenção de explicar qual tombadilho foi banhado pelo sangue.<<strong>br</strong> />

47. “Negrass mulheres (1) (estão) suspendendo<<strong>br</strong> />

às tetas (2) magras crianças (3)...” Assinale a alternativaa<<strong>br</strong> />

correta da classificação dos termos em destaque.<<strong>br</strong> />

a) (1) sujeito – (2) objeto direto – (3) objeto indireto<<strong>br</strong> />

b) (1) sujeito – (2) objeto indireto – (3) objeto direto<<strong>br</strong> />

c) (1) Agente da passiva – (2) objeto indireto – (3) predicativo do objetoo<<strong>br</strong> />

d) (1) sujeito – (2) objeto direto – (3) <strong>com</strong>plemento nominal<<strong>br</strong> />

e) (1) Agente da passiva – (2) objeto direto – (3) objeto indireto<<strong>br</strong> />

Gabarito: B<<strong>br</strong> />

Resolução/ /<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

A oração apresenta <strong>com</strong>o sujeito o termo “negras mulheres” que é quem pratica a ação de suspender. A<<strong>br</strong> />

locução estão suspendendo, nesta oração, é um verbo transitivo direto e indireto, pois necessita de dois<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>plementos, um sem<<strong>br</strong> />

preposiçãoo (magras crianças – objeto direto)<<strong>br</strong> />

e outro <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

preposiçãoo (às tetas –<<strong>br</strong> />

objeto indireto).<<strong>br</strong> />

Onde surgiu o dominó?<<strong>br</strong> />

O dominó foi inventado pelos chineses por volta de<<strong>br</strong> />

200 a.C. e as primeiras pedras eram feitas de<<strong>br</strong> />

osso e de marfim. No século XVIII, os franceses jogavam<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> peças<<strong>br</strong> />

feitas de papel e carimbadas <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

chapas de madeira. O dominó foi trazido para o Brasil pelos<<strong>br</strong> />

portugueses no século<<strong>br</strong> />

XVI e era muito jogadoo<<strong>br</strong> />

pelos escravos.<<strong>br</strong> />

Fonte: Revista Recreio, 2/11/2001.<<strong>br</strong> />

19


3º Simulado Pré-<strong>IFES</strong><<strong>br</strong> />

48. Assinale<<strong>br</strong> />

a alternativa correta so<strong>br</strong>e a classificação dos termos da oração “O dominó foi trazido para o<<strong>br</strong> />

Brasil pelos portugueses no século XVI e era muito jogado pelos escravos. .”<<strong>br</strong> />

a) O termo<<strong>br</strong> />

“O dominó”<<strong>br</strong> />

é sujeito agente.<<strong>br</strong> />

b) O termo<<strong>br</strong> />

“pelos portugueses” é predicativo do sujeito.<<strong>br</strong> />

c) Os termos “pelos portugueses” e “pelos escravos” não se referem ao<<strong>br</strong> />

mesmo sujeito.<<strong>br</strong> />

d) Os termos “pelos portugueses” e “pelos escravos” são agentes da passiva.<<strong>br</strong> />

e) O termo<<strong>br</strong> />

“para o Brasil” é agentee da passiva.<<strong>br</strong> />

Gabarito: D<<strong>br</strong> />

Resolução/ /<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Os termos “pelos portugueses” e “pelos escravos” são agentes da passiva, pois as orações estão na voz<<strong>br</strong> />

passiva e o termo “O dominó” assume a classificação de sujeito paciente. A oraçãoo na voz ativa ficaria “Os<<strong>br</strong> />

portuguesess trouxeram<<strong>br</strong> />

o dominó para o Brasil no século<<strong>br</strong> />

XVI.” E a outra oração ficaria “Os escravoss<<strong>br</strong> />

jogavam muito dominó.”<<strong>br</strong> />

Disponível em: http://depositodocalvin.blogspot.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/2010/01/<<strong>br</strong> />

/calvin-haroldo-tirinha-571.html<<strong>br</strong> />

49. Assinale<<strong>br</strong> />

a alternativa que classifica corretamente os termos apresentados pela tirinha:<<strong>br</strong> />

a) “um lanche” – predicativo do objeto<<strong>br</strong> />

b) “uma maçã” – adjunto adnominal<<strong>br</strong> />

c) “na geladeira” – adjunto adverbial<<strong>br</strong> />

d) “o mesmo idioma” – agente da passiva<<strong>br</strong> />

e) “a mesma língua” – predicativo do sujeito<<strong>br</strong> />

Gabarito: C<<strong>br</strong> />

Resolução/ /<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

O termo “umm lanche” é objeto direto<<strong>br</strong> />

O termo “uma maçã” é objeto direto<<strong>br</strong> />

O termo “o mesmo idioma” é objeto direto<<strong>br</strong> />

O termo “a mesma língua” é objeto direto<<strong>br</strong> />

Disponível em: http:// /magiaru<strong>br</strong>onegra.files.wordpress.<strong>com</strong>/2008/07/anuncio.jpg<<strong>br</strong> />

(adaptado)<<strong>br</strong> />

50. No período “Essa galera não joga, mas faz gol”, a oração em<<strong>br</strong> />

destaque é classificada <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

a) oração principal.<<strong>br</strong> />

b) oração coordenada assindética.<<strong>br</strong> />

c) oração subordinadaa adverbial concessiva.<<strong>br</strong> />

d) oração subordinadaa adjetiva explicativa.<<strong>br</strong> />

e) oração coordenada sindética adversativa.<<strong>br</strong> />

Gabarito: E<<strong>br</strong> />

Resolução/ /<strong>com</strong>entário:<<strong>br</strong> />

Na propaganda o período é <strong>com</strong>posto por coordenação e as orações são<<strong>br</strong> />

adversativa “mas”.<<strong>br</strong> />

ligadas pela<<strong>br</strong> />

conjunçãoo<<strong>br</strong> />

20


JARDIM DA PENHA<<strong>br</strong> />

(27) 3025 9150<<strong>br</strong> />

JARDIM CAMBURI<<strong>br</strong> />

(27) 3317 4832<<strong>br</strong> />

PRAIA DO CANTO<<strong>br</strong> />

(27) 3062 4967<<strong>br</strong> />

VILA VELHA<<strong>br</strong> />

(27) 3325 1001<<strong>br</strong> />

www.<strong>upvix</strong>.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!