Revista2014b
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n..4,, v..2 Jull-‐Dez 2014 ISSN 2359-‐6228
Universidade Braz Cubas <br />
Diretora Acadêmica: <br />
Prof a . Dr a . Niube Ruggiero <br />
Coordenador Acadêmico Geral: <br />
Prof. Claudio Osiris de Oliveira <br />
Coordenador do Curso de Odontologia: <br />
Prof. Rafael Ribeiro <br />
Revista de Odontologia da UBC <br />
Publicação Digital Semestral - ISSN 2359-6228 <br />
Ano 4, n.4, v.2 – Jul-Dez 2014 <br />
Corpo Editoral Científico: <br />
Profs: Alexandre do Valle Wuo (UBC), Bianca Fréo (UBC), Bruno Bittencourt (NASF-Sta.Marcelina), <br />
Claudio Osiris de Oliveira (UBC), Fabio Sartorato (UBC), Jessica Giuriato (UBC), Haine Beck (UBC), <br />
Leandro Tavares Lucato (HC-USP), Rafael Ribeiro (UBC). <br />
Responsabilidade Editorial <br />
A Revista de Odontologia da UBC é uma publicação destinada à divulgação de conteúdos <br />
relacionados à Odontologia, não possuindo qualquer vínculo com os trabalhos aqui expostos. Os <br />
conceitos e afirmações constantes nos originais são de inteira responsabilidade do(s) autor(es), não <br />
refletindo, necessariamente, a opinião da Revista, representada por meio de seu corpo editorial. Em <br />
caso necessário, entrar em contato com os autores para adequação do conteúdo. <br />
<br />
2
3
Resumos dos<br />
Trabalhos Acadêmicos<br />
<br />
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5
1 - Título: Principais alterações na cavidade bucal de pacientes internados <br />
em UTI <br />
Resumo: <br />
Os pacientes internados em UTI apresentam alterações na resposta imune do <br />
organismo, risco de infecções fúngicas e bacterianas acometendo a orofaringe <br />
prejudicando a parte digestiva e respiratória. <br />
Muitas patologias que acometem os dentes e periodonto propiciam o surgimento <br />
de infecções ,á pobre higienização bucal facilita o aparecimento de doenças <br />
periodontais,cáries,candidose,dentes infectados ou fraturados,necrose <br />
pulpar,úlceras. <br />
E a infecção mais frequente em pacientes hospitalizados que é a Pneumonia <br />
Nosocomial ,aquela que ocorre de 24 á 48 horas após a internação, é a segunda <br />
causa de infecção hospitalar mais comum e apresenta maior morbidade e <br />
mortalidade ,excluindo assim casos em que a infecção já estava incubada no <br />
momento da internação.É mais freqüente em pacientes internados em UTI pois <br />
estes estão mais debilitados ,fazendo uso de ventilação mecânica permitindo <br />
assim um fator de risco maior ocasionado por intubações repetidas, vazamento <br />
ao redor do balonete,contaminação dos equipamentos respiratórios,biofilme de <br />
bactéria no interior do tubo e aspiração traquel inadequada. <br />
Para um atendimento humanizado e completo na UTI é necessário a presença de <br />
um cirurgião-‐dentista.No dia 2 de outubro de 2013 foi aprovado no Senado <br />
Federal o projeto de lei 031\2013 estabelecendo obrigatoriedade da presença de <br />
profissionais da Odontologia em hospitais públicos e privados. <br />
Oferecendo assim cuidados essenciais para tratamento da cavidade oral evitando <br />
o aparecimento de doença bucais e sistêmicas. <br />
Autor 01: Aline Melhado <br />
RGM: 258755 -‐ CPF: 39071963845 <br />
E-mail: melhado.aline@gmail.com <br />
Telefone: (11)995407524 <br />
Autor 02: Aline Augusta do Nascimento <br />
RGM: 259194 -‐ CPF: 41905216807 <br />
Autor 03: Flavia Ferreira Simão <br />
RGM: 259444 -‐ CPF: 39871551835 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: José Papaiz Junior <br />
<br />
6
2 - Título: Lentes de Contato <br />
Resumo: Lentes de Contato são películas de porcelana ou cerâmica altamente <br />
resistente que foram projetadas para cobrir imperfeições dentárias <br />
proporcionando um sorriso perfeito sem danos, sem dor e sem sensibilidade. <br />
Permitem a correção de cor, posição e espaços que possam existir entre um <br />
dente e outro. <br />
confeccionadas em cerâmica ou porcelana, as lentes de contato tem grande <br />
capacidade de adesão ao dente, sendo coladas ao esmalte. <br />
A técnica e indicada para pacientes com dentes fraturados, escurecidos, <br />
levemente desalinhados, dentes anteriores com defeito no esmalte e superfície <br />
danificada por fraturas, fissuras ( rachados ) ou simplesmente por quem quer um <br />
sorriso mais harmonioso. <br />
O procedimento para coloca-‐las e simples e eficaz. Quando o caso permite, são <br />
feitos desgastes mínimos na superfície dental, onde técnicas e materiais <br />
odontológicos convergem para a máxima conservação da estrutura dentária. <br />
Uma vez provadas e aprovadas, as lentes são aderidas aos dentes por meio de <br />
um processo de adesão química em que a porcelana ou a cerâmica se fixa ao <br />
dente de forma muito segura. <br />
Autor 01: Caique Mitani <br />
RGM: 265680 -‐ CPF: 40504009877 <br />
E-mail: caiquemiti@hotmail.com <br />
Telefone: (11)995062460 <br />
Autor 02: Gustavo Lopes <br />
RGM: 265795 -‐ CPF: 45280937827 <br />
Autor 03: Jone Rocha <br />
RGM: 265646 -‐ CPF: 37388672877 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
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3 - Título: PROTOTIPAGEM <br />
Resumo: Introdução: Replica perfeita do osso, permitindo visualizar, projetar <br />
cirurgia, confeccionar próteses buco maxilo faciais e, implantodontia, simular <br />
enxertos, próteses dentárias, guias cirúrgicos justa ósseos, além de guia <br />
cirúrgicos justa ósseos, além de guia cirúrgico mucoso para cirurgias sem <br />
retalho. <br />
Objetivo: Apresentar as principais características e utilização da prototipagem na <br />
odontologia. <br />
Método: Fazer exame tomográfico computadorizado, gravar imagens no formato <br />
DICOM, enviar mídia com as imagens para a empresa que produz protótipo e <br />
obtenção do protótipo Bio Modelo. <br />
Conclusão: Tendo em vista que o Bio modelo passou a ser parte integrante dos <br />
planejamentos e procedimentos de simulação cirúrgica e protética, melhorando <br />
os resultados, diminuindo os riscos e dinamizamos o tempo cirúrgico. <br />
Autor 01: Vanilma Ciriaco de Carvalho <br />
RGM: 267316 -‐ CPF: 28489434832 <br />
E-mail: vanilma_ciriaco@hotmail.com <br />
Telefone: (11)987076169 <br />
Autor 02: Elaine Martins <br />
RGM: 266247 -‐ CPF: <br />
Autor 03: Khalil Youssef Solh <br />
RGM: 267479 -‐ CPF: <br />
Autor 04: Pedro Judice <br />
RGM: 264582 -‐ CPF: <br />
Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />
<br />
8
4 - Título: A IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NA <br />
ODONTOLOGIA <br />
Resumo: Para a odontologia, o aleitamento materno traz muitos benefícios que, <br />
embora não sejam muito divulgados, são essenciais para o melhor <br />
desenvolvimento da criança. Quando se amamenta no peito, o bebê realiza um <br />
grande e contínuo esforço muscular, propiciando o desenvolvimento orofacial <br />
muscular e ósseo, resultando no crescimento facial harmônico. Além de prevenir <br />
doenças, principalmente respiratórias e prevenir a aquisição de hábitos de <br />
sucção não nutritivos, o que resulta em graves oclusopatias. O objetivo desse <br />
trabalho é mostrar através de uma revisão da literatura, a importância do <br />
aleitamento materno na odontologia, ressaltando os benefícios do aleitamento <br />
natural e as consequências do aleitamento artificial. <br />
Autor 01: Melissa Susan Nogueira Lippi <br />
RGM: 258319 -‐ CPF: 32193924821 <br />
E-mail: melissanutry@hotmail.com <br />
Telefone: (12)8821 7569 <br />
Autor 02: Bruno Segura Nogueira <br />
RGM: 258299 -‐ CPF: 38425885850 <br />
Autor 03: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Carolina Cardoso Guedes <br />
<br />
9
5 - Título: LESÕES NA CAVIDADE ORAL ASSOCIADAS AO USO DE PRÓTESE <br />
REMOVÍVEL <br />
Resumo: O tratamento por próteses removíveis para pacientes parcial ou <br />
totalmente desdentados acena como uma das preocupações atuais para o <br />
sistema público de saúde. No entanto, além da simples instalação das próteses <br />
torna-‐se necessária a manutenção e acompanhamento adequado para o sucesso <br />
deste tipo de tratamento. A falta de acompanhamento e esclarecimento ao <br />
paciente portador de prótese pode resultar em lesões bucais que, além de causar <br />
desconforto e dor ao paciente, também pode levar à falta de retenção e <br />
estabilidades destes aparelhos. Conhecer as lesões associadas ao uso de <br />
próteses, diagnosticar a causa, tratar a lesão e devolver saúde ao paciente é de <br />
fundamental importância. Além disso, cuidado com a limpeza da prótese e o uso <br />
correto de substância de limpeza auxilia não apenas a prevenção de lesões, como <br />
também na vida útil da prótese. O objetivo neste estudo foi realizar uma revisão <br />
de literatura para levantar quais as principais lesões associadas ao uso de <br />
próteses removíveis, bem como seu tratamento e prevenção, cuidados na <br />
confecção de próteses dentárias a fim de criar um protocolo de orientação para <br />
cirurgiões-‐dentistas e pacientes. <br />
Autor 01: Bruno Segura Nogueira <br />
RGM: 258299 -‐ CPF: 38425885850 <br />
E-mail: bruno.odonto@live.com <br />
Telefone: (11)2378 5756 <br />
Autor 02: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 03: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Vanessa Cruz Macedo <br />
<br />
10
6 - Título: REGISTRO PERIODONTAL SIMPLIFICADO <br />
Resumo: Doença periodontal é um termo genérico dado àquelas condições <br />
inflamatórias crônicas de origem bacteriana que se iniciam a inflamação <br />
gengival, ou seja, uma gengivite, podendo ou não levar, com o tempo, à extensão <br />
da inflamação aos tecidos de suporte dos dentes, ou seja, a uma periodontite, e <br />
cuja progressão não se dá de maneira linear, e sim através de surtos episódicos. <br />
A maioria das enfermidades gengivais pode ser tratada mediante a eliminação <br />
dos fatores locais através do estabelecimento de uma higiene bucal cuidadosa, e <br />
manutenção dos resultados com retornos periódicos ao cirurgião-‐dentista, <br />
dentro de um programa de controle de placa supervisionado e por exames <br />
complementares como o “O Registro Periodontal Simplificado”. <br />
O Registro Periodontal Simplificado (Periodontal Screening and Recording-‐ PSR) <br />
permite o exame das estruturas periodontais de uma forma simples e rápida, <br />
sendo eficaz no diagnóstico e avaliação da severidade da doença periodontal, <br />
facilitando a comunicação entre os profissionais, bem como a compreensão da <br />
doença por parte dos pacientes. Os índices são ferramentas para medir, <br />
quantificar e tratar a doença periodontal e baseiam-‐se predominantemente no <br />
entendimento da etiologia e progressão da doença periodontal, ou seja, é um <br />
satisfatório método para a identificação das necessidades de tratamentos <br />
periodontais em todos os pacientes. <br />
Por se tratar de um exame de fácil aplicação, é de grande importância ressaltar <br />
que seu objetivo não é substituir o mapeamento periodontal completo e sim triar <br />
pacientes que necessitam de um exame mais detalhado. <br />
Autor 01: Ana Caroline Anwender <br />
RGM: 253908 -‐ CPF: 41626531862 <br />
E-mail: ana.anwender@gmail.com <br />
Telefone: (11)975035645 <br />
Autor 02: Noemi Mara Santos <br />
RGM: -‐ CPF: 139.622.748-‐20 <br />
Autor 03: Claudiovani Aparecido Faria <br />
RGM: 253756 -‐ CPF: 379.675.468-‐65 <br />
Autor 04: Fernanda Aguiar <br />
RGM: -‐ CPF: 385.720.458-‐30 <br />
Orientador: Bianca Fréo <br />
<br />
11
7 - Título: Tracionamento de dentes impactados <br />
Resumo: TRACIONAMENTO DE DENTES IMPACTADOS <br />
Autores: Matheus AS, Oliveira MCS, Junior MM, Arantes VN. <br />
Universidade Braz Cubas, Mogi das Cruzes, SP. <br />
Palavras Chaves: tracionamento, impactado, cirurgia. <br />
Introdução: O presente trabalho irá descrever procedimento cirúrgico-ortodôntico<br />
para recuperação de dentes retidos através do tracionamento <br />
dental. Objetivo: Este trabalho tem por objetivo expor o protocolo de <br />
tracionamento de dentes impactados, além de apresentar sua indicações e contra <br />
indicação. O tracionamento está indicado para dentes que estão mal <br />
posicionados dentro do osso e/ou que apresentem sua raiz desenvolvida <br />
(rizogênese completa). O estágio de desenvolvimento da raiz do dente e sua <br />
precisa localização devem ser definidos através de exames clínicos, radiográficos <br />
e tomográficos. Diagnosticada a impactação do dente, pode-‐se considerar várias <br />
possibilidades de tratamento, de acordo com CAPPELETTE et ai (2008); Não <br />
tratar o caso se o paciente assim o desejar, no entanto, devemos fazer o <br />
acompanhamento para o controle de alguma condição patológica; <br />
autotransplante do dente; Se um dente está severamente impactado, o <br />
autotransplante é uma possibilidade de tratamento; extração do dente <br />
impactado e movimentação do pré-‐molar para o seu espaço; extração do dente e <br />
osteotomia para movimentar todo o segmento posterior; restabelecimento da <br />
oclusão por meio de prótese; a extração dificilmente é considerada, exceto em <br />
raros casos, tais como dente anquilosado, com reabsorção externa ou interna, <br />
severa impactação ou dilaceração; exposição cirúrgica e tracionamento <br />
ortodôntico, que esta sendo considerado neste estudo. Métodos: Uma abordagem <br />
cirúrgica que consiste em abrir o espaço necessário para a fixação imediata de <br />
um dispositivo para receber a força ortodôntica, que se trata de uma osteotomia. <br />
A operação necessária sobre o dente impactado é simples e menos traumática. A <br />
força exercida sobre o dente é vertical, não deve ultrapassar 60 gramas, sem <br />
comprimir o dente impactado em direção as adjacentes raízes, é um sistema em <br />
que o dente é tracionado pela ação de molas ou elásticos, chamada assim de mola <br />
balística, que libera uma força contínua, pela ativação por meio de seu longo eixo. <br />
O dente, após a exposição cirúrgica, recebe um dispositivo na face lingual, que <br />
será o acessório de ligação para a complementação do sistema de tracionamento. <br />
Conclusão: Este tratamento conservador possibilita uma erupção dental bastante <br />
satisfatória, proporcionando bons resultados com a intenção de gerar saúde <br />
bucal, função mastigatória adequada e devolver a estética.do paciente. <br />
Autor 01: Andre da Silva Matheus <br />
RGM: 263191 -‐ CPF: 28477010870 <br />
E-mail: morentejunior@gmail.com <br />
Telefone: (11)46450873 <br />
Autor 02: Maria Cleide Silva de Oliveira <br />
RGM: 263193 -‐ CPF: 15639597801 <br />
<br />
12
Autor 03: Marcelo Morente Ferreira Junior <br />
RGM: 263319 -‐ CPF: 41760173843 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Viviana Moraes Neder Arantes <br />
<br />
13
8 - Título: Abordagem minimamente invasiva na lesão de cárie. <br />
Resumo: Nos primórdios da Odontologia, os profissionais tratavam a cárie <br />
dentária com a remoção do dente para aliviar a dor, porém esse conceito foi <br />
sendo dilapidado conforme os anos e atualmente já se emprega técnicas <br />
minimamente invasivas para a lesão de cárie. O tratamento restaurador, hoje, é <br />
entendido como parte do tratamento da doença cárie, no entanto, em que haja <br />
controle do biofilme. O desenvolvimento de novas técnicas e materiais <br />
restauradores só vieram para somar na odontologia, já são palpáveis inúmeras <br />
sugestões para o tratamento carioso, porém explora-‐se um novo conceito, que se <br />
removermos menos tecido e bloquearmos a entrada de bactérias do biofilme <br />
dental, a lesão não irá progredir mais. <br />
O objetivo é apresentar o protocolo ultraconservador da dentística restauradora <br />
moderna visando a máxima preservação da estrutura dental. <br />
A Metologia do trabalho foi desenvolvida a partir da consulta da base de dados <br />
pubmed/medline, onde se realizou levantamento de condutas clínicas <br />
ultraconservadoras do tecido cariado visando a máxima preservação dos <br />
substratos dentários esmalte/dentina, bem como a reparação tecidual por meio <br />
de materiais restauradores. <br />
Como resultado da pesquisa obtida, afirmam o conceito de que, remover muito <br />
tecido deixa o dente menos resistente, em lesões pequenas, por exemplo, a <br />
remoção deixa o dente mais sujeito à fratura, enquanto uma cárie mais profunda <br />
pode levar a exposição da polpa, além disso, as restaurações podem apresentar <br />
problemas com o tempo, sendo necessária refazê-‐las ou trocá-‐las. A nova <br />
proposta é, em caso de lesões profundas, retirar a parte mais infectada da cárie, <br />
mantendo a parte interna e fazendo a restauração logo em seguida. Já em lesões <br />
superficiais, em vez de retirar a cárie, seria aplicado um selante sobre ela. O <br />
objetivo é fazer com que a restauração e o selante impeçam a progressão da <br />
cárie, criando uma barreira para que não chegue nutriente para as bactérias para <br />
um resultado final satisfatório. <br />
A frente do exposto, como consideração parcial, conclui-‐se que, em odontologia, <br />
a cárie dentária constitui um importante problema de saúde pública, e a <br />
abordagem em lesões profundas representa um dilema na prática odontológica, <br />
pois, seu tratamento de remoção total de tecido cariado leva frequetemente à <br />
exposição pulpar, doravante se tornando um tratamento endodôntico. A <br />
proposta citada de como intervir em lesões profundas de cárie a custos mais <br />
acessíveis e preservando tanto o tecido dentário quanto a vitalidade pulpar, <br />
ainda não é um consenso entre os profissionais da área, mesmo que, diversos <br />
estudos atestam a vantagem da técnica, portanto, com o presente tema devemos <br />
ponderar até onde é benefício ficarmos enraizados aos procedimentos <br />
ultrapassados, onde o método convencional traz um desgaste desnecessário da <br />
estrutura dentária, que não pode mais ser reparada. <br />
<br />
14
Autor 01: Thalita Barreto Louzada <br />
RGM: 263109 -‐ CPF: 41379006805 <br />
E-mail: thalita_louzada@hotmail.com <br />
Telefone: (11)999250805 <br />
Autor 02: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 03: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Claudio Tadaaki Sato <br />
<br />
15
9 - Título: ASPECTOS BUCAIS EM PACIENTES COM SÍNDROME DE STEVENS-<br />
JOHNSON <br />
Resumo: Autores: Silva, R.A, Ramos, E.L, Sanchez, J, Bachiega, J.C. <br />
Universidade Braz Cubas – São Paulo – http://www.brazcubas.br <br />
Palavra Chave: Síndrome de Stevens-‐Johnson, Eritema multiforme, <br />
Hipersensibilidade a Drogas. <br />
Introdução: A síndrome de Stevens-‐Johnson (SSJ) é uma doença sistêmica grave <br />
de início agudo, geralmente desencadeada por infecção ou drogas. Não tem <br />
predileção por idade, raça e sexo. Foi descrita pela primeira vez em 1922 por <br />
Stevens e Johnson como uma erupção cutânea similar ao Eritema Multiforme <br />
associada com febre, mal estar, dor muscular e articular, estomatite e <br />
conjuntivite. Estima-‐se que a prevalência da síndrome seja de 1 a 6 casos por <br />
milhão de habitantes ao ano, sendo considerada fatal em 5% dos casos. O <br />
diagnóstico é essencialmente clínico e baseia-‐se nas lesões de pele, boca, olhos, <br />
faringe, laringe, esôfago e genitais. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi <br />
ressaltar por meio de revisão de literatura, os aspectos etiológicos, clínicos <br />
patológicos e estomatológicos e a importância do conhecimento cientifico do <br />
cirurgião dentista acerca dos métodos de diagnostico, conduta terapêutica e <br />
prognostico dessa enfermidade. Revisão de Literatura: A síndrome de Stevens-‐<br />
Johnson é uma doença inflamatória, de origem imunitária, aguda que cursa com <br />
lesões eritematosas na pele e lesões vesícobolhosas em mucosas. A mucosa oral <br />
normalmente é afetada tendo como manifestações as lesões bucais inicialmente <br />
na forma de vesículas, máculas ou pápulas hiperêmicas que costumam ulcerar e <br />
sangrar. Pode manifestar-‐se sobre forma mais severa denominadas de Necrólise <br />
Epidérmica Tóxica ou síndrome de Lyell. A etiologia é desconhecida, porém <br />
envolve mecanismos imunopatológicos. Os medicamentos são referidos como os <br />
mais importantes fatores desencadeantes, no entanto, também são citados como <br />
agentes antigênicos: infecções por vírus, fungos, bactérias, enfermidades do <br />
tecido conjuntivo, neoplasias malignas e vacinas. Foram relatados mais de cem <br />
medicamentos causadores desta enfermidade. As sulfonamidas, a associação <br />
trimetropima-‐sulfametoxazol, hidantoínas, carbamazepinas, barbitúricos, <br />
fenilbutazona, piroxicam, clormezanona, alopurinol e aminopenicilinas foram <br />
responsáveis por cerca de dois terços dos casos de síndrome de Stevens-‐Johnson <br />
atribuídos a fármacos. Conclusão: Os pacientes portadores da Síndrome de <br />
Stevens-‐Johnson apresentam reações inflamatórias imunológicas desencadeadas <br />
geralmente por agentes virais e medicamentos. É importante que os <br />
profissionais odontológicos tenham conhecimento adequado desta patologia, <br />
realizando uma anamnese completa e durante o exame clinico estejam atentos às <br />
manifestações bucais iniciais reconhecendo os fatores desencadeantes e <br />
realizando o diagnóstico precoce. É imprescindível o tratamento multidisciplinar <br />
com seu medico, solicitando a interrupção, troca ou a permissão de medicações <br />
para que a intervenção clinica possa ocorrer o mais precocemente possível <br />
minimizando a probabilidade de evolução para um quadro mais grave ou ate <br />
mesmo ao óbito. <br />
Autor 01: Rudnei Aparecido da Silva <br />
RGM: 256543 -‐ CPF: 32080437836 <br />
E-mail: rudnei.silva@ig.com.br1 <br />
<br />
16
Telefone: (11)4799-‐1693 <br />
Autor 02: Evanildo Luiz Ramos <br />
RGM: 168812 -‐ CPF: 19857312829 <br />
Autor 03: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Joanna Carolina Bachiega <br />
<br />
17
Resumo: Título: Cirurgia Guiada <br />
10 - Título: Cirurgia Guiada <br />
Autores: Elias de Andrade, Jéssica Siqueira, Josemar da Cunha, Renata Chaves, <br />
Wanessa Venturelli Rebuitti, Tathiane Aidu <br />
Professor orientador: Valéria Campassi Reis Gambier e Patrízia Dubinskas <br />
Moruzzi <br />
Instituição: Universidade Braz Cubas Estado: São Paulo Endereço Eletrônico: <br />
brazcubas.br <br />
Palavras-‐Chave: Cirurgia Guiada, Reabilitação, Implantes. <br />
Introdução: A cirurgia guiada é uma técnica inovadora que tem como objetivo <br />
facilitar o procedimento operatório de implantes utilizando um software, em que <br />
as imagens tridimensionais realizam a cirurgia computadorizada para que no <br />
momento clínico seja o mais conservador possível, preservando os tecidos <br />
adjacentes e assim um pós-‐operatório mais tranquilo ao paciente. O software é <br />
especifico e preciso para que aja relação das imagens tridimensionais e o guia <br />
cirúrgico, dando o correto posicionamento para fixação dos implantes realizados <br />
durante o planejamento. Todos os procedimentos devem ser seguidos de <br />
imagens radiográficas e por uma equipe de cirurgiões dentista e técnico em <br />
prótese dentária para a reabilitação da cavidade oral do paciente, devolvendo <br />
funções como estética e mastigatórias. Objetivo: Relatar às pessoas que o <br />
procedimento odontológico de cirurgia guiada para implantes, pode preservar <br />
estruturas anatômicas do paciente e proporcionar maior conforto pós-operatório,<br />
além de possibilitar a fixação de próteses sobre implante no mesmo <br />
atendimento cirúrgico. Método: Revisão de literatura através de artigos <br />
científicos. Conclusão: Logo, este procedimento operatório guiado visa uma <br />
qualidade de vida melhor ao paciente, tanto quanto os demais procedimentos <br />
reabilitadores; no entanto, o paciente tem menor edema, dor e desconforto, <br />
voltando a suas atividades profissionais e pessoais tranquilamente, não se <br />
preocupando com a fonética e a estética dos seus dentes. <br />
Autor 01: Jéssica da Silva Siqueira <br />
RGM: 264351 -‐ CPF: 40063077809 <br />
E-mail: ikessner@terra.com.br <br />
Telefone: (11)4678-‐1933 <br />
Autor 02: Wanessa Venturelli Rebuitti <br />
RGM: 264388 -‐ CPF: 42407295803 <br />
Autor 03: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
<br />
18
Orientador: Valéria Reis Gambier <br />
<br />
19
Resumo: Introdução: <br />
11 - Título: Fraturas do tipo Le Fort <br />
A maxila é muito sensível aos impactos horizontais localizados. Impactos <br />
anteriores causam padrões recorrentes de fratura que seguem as três linhas de <br />
fraqueza no esqueleto facial, descritas por Le Fort em 1901. Ele descreve os <br />
traços de fraturas observados em cadáveres, submetidos a impactos desferidos <br />
de várias direções. <br />
Le Fort I :Esta fratura ocorre transversalmente pela maxila, acima do nível dos <br />
dentes, o segmento fraturado contém o rebordo alveolar, partes das paredes dos <br />
seios maxilares, o palato e a parte inferior da apófise pterigóide do osso <br />
esfenóide. <br />
Le Fort II: Caracteriza-‐se por uma linha de fratura que se inicia na região dos <br />
ossos nasais, descendo pelo processo frontal do osso maxilar, e estendendo-‐se <br />
lateralmente através dos ossos lacrimais ao assoalho da órbita, rebordo <br />
infraorbitário e sutura zigomático-‐maxilar. A linha atinge então a parede lateral <br />
da maxila e estende-‐se até o processo pterigóide do osso esfenoide, no qual <br />
causa a fratura ptérigo-‐maxilar. Em lesões graves com continuação, pode haver <br />
grande deslocamento afetando as regiões etmoidal e lacrimal, e com <br />
alongamento para os lados, o que produz um aumento do espaço interorbitário. <br />
Le Fort III: A disjunção ocorre quando a força traumática é suficiente para <br />
produzir a separação completa dos ossos faciais de seus ligamentos ao crânio. As <br />
fraturas geralmente ocorrem pelas suturas zigomaticofrontal, maxilofrontal, <br />
nasofrontal, pelos assoalhos das órbitas pelo etmóide e pelo esfenóide, com <br />
completa separação de todas as estruturas do esqueleto facial médio e de seus <br />
ligamentos. Em algumas destas fraturas, a maxila pode permanecer ligada as <br />
suas articulações nasal e zigomática, mas todo terço médio da face pode estar <br />
completamente desligado do crânio e permanecer suspenso somente por tecidos <br />
moles. Tais lesões estão sempre associadas a fraturas múltiplas dos ossos faciais. <br />
Diagnóstico clinico: <br />
O desalinhamento da face é evidente clinicamente com retrusão ou rotação <br />
maxilar, alongamento da face ou oclusão deficiente. A redução das dimensões <br />
verticais mediofaciais é uma ocorrência rara causada por um impacto severo que <br />
leva a mandíbula superiormente à maxila, causando estilhaçamento das <br />
estruturas. <br />
A moldura esquelética da face deve ser palpada cuidadosamente prestando <br />
atenção a qualquer crepitação ou mobilidade óssea. O exame intra-‐oral deve ser <br />
completo e o examinador deve observar o acúmulo de sangue, depósitos ou <br />
dentes avulsionados. <br />
As fraturas Le Fort podem ser acompanhadas por um grave sangramento e/ou <br />
extravasamento de líquor afetando a gravidade e o tempo de tratamento. <br />
Exames de imagens como raio-‐X, tomografias computadorizadas e ressonância <br />
magnética são utilizados para auxílio do diagnóstico e planejamento cirúrgico. <br />
Objetivo: <br />
<br />
20
Descrever as fraturas denominadas Le Fort , como diagnosticá-‐las através de <br />
exame clínico e radiográfico. <br />
Método: <br />
Foi realizada a revisão de literatura sobre o tema fraturas crânio-‐faciais em <br />
bases de dados disponíveis. <br />
Resultado: <br />
Obtivemos como resultado da revisão a descrição dos tipos de fraturas Le Fort I <br />
(Fratura transversa, Fratura de Guérin ), Le Fort II (Fratura piramidal), Le Fort <br />
III (Disjunção crâniofacial ) <br />
Conclusão: <br />
Concluímos que é importante para o cirurgião dentista ter conhecimento sobre <br />
cada uma das fraturas acima citadas para um diagnóstico mais preciso através de <br />
exame clínico e radiográfico e, consequentemente, um tratamento mais eficaz e <br />
direcionado a cada paciente com este tipo de lesão. <br />
Autor 01: Vanusa Aparecida Ostroski <br />
RGM: 265320 -‐ CPF: 32432045858 <br />
E-mail: vanusa.ostroski@gmail.com <br />
Telefone: (11)996905575 <br />
Autor 02: Jaqueline Spinola <br />
RGM: 265928 -‐ CPF: 41824831897 <br />
Autor 03: Damaris Gobette <br />
RGM: 265685 -‐ CPF: 34161919867 <br />
Autor 04: Caique Mitani <br />
RGM: 265680 -‐ CPF: 40504009877 <br />
Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />
<br />
21
12 - Título: ERROS EM RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS <br />
Resumo: Erros em Radiografias Panorâmicas <br />
Barreiro T. S., Pereira L.S., Mendes N.S., Barbosa E.C., Gambier V. C. R. <br />
Universidade Braz Cubas – Mogi das Cruzes -‐ SP <br />
Introdução <br />
Os estudos que culminaram o surgimento da radiografia panorâmica, iniciou-‐se <br />
em 1922, por Zalauf, que descreveu um método de escâner para as arcadas <br />
superiores e inferiores através de um feixe estreito, sendo esta técnica <br />
patenteada em 1922 como o aparelho ‘Panoramic X-‐Ray’. Falaremos aqui das <br />
vantagens e desvantagens como também os principais erros nestas radiografias. <br />
Adriens (1982) nos afirma que a principal desvantagem para o uso das <br />
radiografias panorâmicas é a falta de detalhes, ou seja, a má definição de certas <br />
estruturas. Sua contra-‐indicação principal é em procedimentos que exigem <br />
nitidez excelente como, por exemplo: cáries interproximais; cristas alveolares; <br />
lesões na região anterior (maxila e mandíbula) pela sobreposição da coluna <br />
cervical, nível de obturação dos condutos radiculares. Além disso, veremos <br />
possíveis erros e falhas que ocorrem durante este procedimento. <br />
Objetivo <br />
Mostrar os cuidados que devem ser tomados para que falhas e erros sejam <br />
evitados durante a realização dos procedimentos radiográficos. <br />
Materiais e Métodos <br />
A Pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados: Google, BIREME, SCIELO. <br />
Foram usadas as seguintes palavras-‐chaves: Radiografia Panorâmica, Erros em <br />
Radiografia Panorâmica, Falhas na radiografia. <br />
Resultados <br />
Segundo pesquisas, o maior erro encontrado durante o procedimento é o mau <br />
posicionamento do paciente, e que a área focal nas radiografias panorâmicas não <br />
se adéqua a todos os arcos faciais fazendo com que algumas estruturas se <br />
apresentem fora de foco. Erros de posicionamento podem ocorrer por diversos <br />
motivos, entre eles: quando o paciente está muito distante ou muito próximo ao <br />
filme; <br />
Paciente posicionado assimetricamente (cabeça virada para direita ou <br />
esquerda); <br />
Quando o mento do paciente é posicionado muito para baixo ou para cima; <br />
Pela presença de brincos, jóias, próteses removíveis ou aparelhos ortodônticos <br />
móveis; <br />
<br />
22
Devido também a movimentação do paciente durante o ciclo de exposição, mal <br />
posicionado em relação ao plano sagital mediano como pelo posicionamento <br />
incorreto da língua junto ao palato. <br />
Já as falhas em Radiografias panorâmicas podem ocorrer devido aos dentes <br />
anteriores estarem ampliados quanto à largura e fora de foco ou até mesmo <br />
estreitos e fora de foco; <br />
Pela distorção na forma da mandíbula muito para baixo ou para cima; <br />
Presença de Imagens fantasmas do objeto; <br />
Casos de distorções verticais e horizontais na porção da imagem que estava <br />
sendo produzida no momento do movimento; <br />
E podem ocorrer erros também no aparelho como no caso calibração e erro de <br />
posicionamento do chassi. <br />
Considerações finais <br />
Percebemos que muitos cuidados devem ser tomados para se ter uma <br />
radiografia panorâmica fiel e de qualidade, devem ser feitas revisões preventivas <br />
nos aparelhos para um bom funcionamento. <br />
E que todas as técnicas necessitam ser seguidas a risca, desde o bom <br />
posicionamento, como a devida colaboração do paciente, tanto para evitar a <br />
presença de objetos que possam vir a interferir na radiografia como também <br />
restringir o paciente a manter-‐se mobilizado durante o procedimento. <br />
Referências <br />
http://www.upf.br/seer/index. php/rfo/article/view/1093-‐ Data de acesso <br />
21/09/2014 <br />
Erros em radiografia panorâmica -‐ Almeida, Solange Maria de; Bóscolo, Frab <br />
Norberto; Haiter Neto, Francisco. ROBRAC;5(16):25-‐9, dez. 1995. <br />
Autor 01: Tamires de Souza Barreiro <br />
RGM: 266123 -‐ CPF: 38758238859 <br />
E-mail: tamiresbarreiro29@gmail.com <br />
Telefone: (11)965149190 <br />
Autor 02: Leonardo Pereira Siqueira <br />
RGM: 265687 -‐ CPF: 45565601878 <br />
<br />
23
Autor 03: Núbia Mendes dos Santos <br />
RGM: 265990 -‐ CPF: 28418341823 <br />
Autor 04: Elaine Cristina Barbosa <br />
RGM: 265864 -‐ CPF: 26057775880 <br />
Orientador: Valéria Reis Gambier <br />
<br />
24
13 - Título: Erosão Dentária: O que é e como evitar <br />
Resumo: EROSÃO DENTÁRIA: O QUE É E COMO EVITAR <br />
Lugoboni EM, Vaz TRH, Perrin NMA, Costa PVB <br />
Universidade Braz Cubas <br />
eloahlugoboni@gmail.com <br />
Introdução <br />
A grande preocupação com os bons hábitos alimentares, nos últimos anos, vem <br />
ocasionando mudanças nos cardápios de alguns grupos sociais. Juntamente com <br />
essa mudança de cardápio, outros extremos foram verificados na atual <br />
sociedade, como os padrões de beleza inatingíveis, o que ao lado dessa mudança <br />
alimentar, ocasiona alguns distúrbios psicológicos responsáveis por transtornos <br />
alimentares como a bulimia e a anorexia. O medo mórbido de engordar e de ficar <br />
fora desses novos padrões, juntamente com esses novos hábitos alimentares, <br />
além de serem responsáveis por tais transtornos, são causas da erosão dentária <br />
na cavidade bucal. A faixa etária mais acometida é a dos adolescentes. <br />
A erosão dental é a perda progressiva e irreversível de tecido dentário duro <br />
(esmalte e dentina) que sofreram ação química de ácidos, sem ter o <br />
envolvimento bacteriano. Tal erosão pode ser de origem extrínseca ou <br />
intrínseca. <br />
Os ácidos de origem extrínseca são provenientes da dieta (alimentos e bebidas <br />
ácidas), de medicamentos e do meio ambiente (água ácida de piscina, como <br />
efeito colateral do gás de cloro, que junto com a água, formam o ácido clorídrico). <br />
Os fatores causadores de origem intrínseca são os ácidos originados no estômago <br />
que entram em contato com os dentes e que estão associados com a doença do <br />
refluxo gastroesofágico devido à gastrite crônica associada ao alcoolismo, <br />
gravidez, obesidade e com vômitos espontâneos que estão associados, <br />
frequentemente, com uma condição médica subjacente, ou induzidos devido a <br />
transtornos alimentares como a bulimia e a anorexia. <br />
Anorexia e bulimia nervosa são doenças de transtornos alimentares de ordem <br />
comportamental que têm efeitos sobre a saúde bucal, pacientes com estes <br />
distúrbios apresentam emagrecimento significativo e tem frequentemente <br />
episódios de vômitos induzidos, provocando erosão dental, causando uma <br />
destruição característica nos tecidos duros das coroas dos dentes. <br />
Objetivo <br />
Orientar cirurgiões dentistas, alunos de odontologia e pacientes sobre o <br />
diagnostico, prevenção e tratamento da erosão dentária. <br />
Materiais e métodos <br />
Para a realização deste trabalho, foram utilizados livros e artigos relacionados ao <br />
assunto utilizando as palavras chaves. <br />
Conclusão <br />
<br />
25
A erosão dentária é a perda irreversível de estruturas dentárias, não envolvendo <br />
ação bacteriana. Essa doença tem sido associada a desordens alimentares, como <br />
anorexia e bulimia, alterações sistêmicas, como refluxos gástricos, e ao consumo <br />
exacerbado de alimentos e bebidas ácidas. Em função disso, medidas de <br />
promoção de saúde bucal devem ser estimuladas, devido à natureza destrutiva <br />
destas lesões. O monitoramento e o controle periódico do paciente deverão ser <br />
realizados para a prevenção do surgimento de novas lesões. <br />
Palavra chave: Erosão dentária, Etiologia, Prevenção. <br />
Autor 01: Eloah Maria Lugoboni <br />
RGM: 257069 -‐ CPF: 40071440879 <br />
E-mail: eloahlugoboni@gmail.com <br />
Telefone: (11)966988090 <br />
Autor 02: Tathiane Ribeiro Haidu Vaz <br />
RGM: 262700 -‐ CPF: <br />
Autor 03: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
26
14 - Título: Exposição Mercurial do Amálgama <br />
Resumo: Autores: Bruno Osmar, Jenyffer Cristine e Elaine Machado <br />
Instituição: Universidade Braz Cubas <br />
Palavra Chave: Amálgama dentário / exposição mercurial / Toxicidade <br />
Introdução: <br />
O amálgama dentário tem sido utilizado há mais de um século e ainda constitui <br />
grande parte dos materiais restauradores na odontologia. Nos últimos vinte <br />
anos, a utilização desse material reduziu-‐se drasticamente no cotidiano <br />
odontológico, sendo substituído pelas resinas, por causa das exigências estéticas, <br />
além de terem melhores propriedades físico-‐químicas e desenvolvimento dos <br />
adesivos dentinários. <br />
Embora a possibilidade de contaminação ambiental e do paciente não limite sua <br />
indicação, existem cuidados que devem ser respeitados na manipulação <br />
criteriosa do material, em razão do mercúrio ser um metal pesado <br />
comprovadamente bioacumulativo, cujos efeitos negativos e riscos para saúde <br />
humana já foram extensamente comprovados em todo o mundo. <br />
De um modo geral, há uma grande preocupação quanto á possibilidade de <br />
lixiviação (processo de extração de uma substância presente em componentes <br />
sólidos através da sua dissolução num líquido) do mercúrio a partir de <br />
restaurações de amálgama como resultado de material não-‐reagido, dissolução <br />
na saliva ou reações de corrosão. <br />
A equipe odontológica está exposta aos riscos de contaminação por meio do <br />
contato do metal com a pele ou da inalação dos vapores dispersos no ambiente, <br />
decorrentes de higiene inadequada do ambiente de trabalho, manipulação <br />
incorreta do amálgama, derramamento de gotas de mercúrio, uso de <br />
amalgamação manual, amalgamadores com vazamento, uso de cápsulas <br />
defeituosas, falha no sistema de sucção quando da remoção de restaurações <br />
antigas, além da armazenagem inadequada de sobras. Essas ações devem ser <br />
totalmente evitadas pelos profissionais em seu consultório, sendo que o <br />
amálgama odontológico é obtido através da reação do mercúrio com um pó <br />
metálico e contém, em média, 53 % de mercúrio, uma porcentagem considerável <br />
de mercúrio. <br />
As principais vias de penetração no organismo são respiratórias e dérmicas, <br />
sendo que 80% do mercúrio inalado é retido no organismo. No sangue, o metal é <br />
rapidamente oxidado e se fixa nas proteínas através da corrente sanguínea, <br />
deposita-‐se em vários órgãos como rim, fígado, testículos, tireóide, membranas <br />
do trato intestinal, glândulas salivares, medula óssea e baço. <br />
O mercúrio é utilizado em diversas áreas não somente na odontologia e os riscos <br />
ocupacionais existem em todas essas áreas, estes fatos levaram a criação do <br />
Tratado de Minamata sobre o mercúrio. O tratado foi adotado por 140 países, em <br />
<br />
27
conferência diplomática no Japão, incluindo o Brasil. Ele estabelece medidas de <br />
controle e diminuição do uso do mercúrio em uma série de processos e produtos, <br />
inclusive da odontologia. Acredita-‐se que até 2020 o mercúrio seja extinto, <br />
eliminando a toxicidade mercurial da saúde humana e do meio ambiente. <br />
Objetivos: <br />
Informar os riscos á saúde sobre a exposição mercurial, ensinando meios para <br />
reduzir a exposição mercurial visando proteger pacientes e profissionais da <br />
Odontologia. <br />
Métodos: <br />
Foram realizadas pesquisas em bases de dados científicos, tendo como método a <br />
releitura de artigos científicos. <br />
Conclusões: <br />
O cirurgião dentista deve manter seu conhecimento atualizado sobre os efeitos <br />
do mercúrio e sua liberação a partir do amálgama, para poder informar e <br />
prevenir os efeitos sistêmicos que o mercúrio pode causar a saúde do paciente, a <br />
ele mesmo, bem como a sua equipe de trabalho. <br />
Autor 01: Bruno Osmar Marques Santos <br />
RGM: 265760 -‐ CPF: 41567686869 <br />
E-mail: nexo.hevo@hotmail.com <br />
Telefone: (12)996442037 <br />
Autor 02: Jenyffer Cristine dos Santos <br />
RGM: 265649 -‐ CPF: 442.279.108-‐70 <br />
Autor 03: Elaine Machado de Souza <br />
RGM: 265554 -‐ CPF: 425.977.798-‐07 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
28
15 - Título: A IMPORTANCIA DO ENXERTO OSSEO <br />
Resumo: Introdução A perda de quantidade de tecido ósseo nos rebordos <br />
alveolares tem sido um dos grandes desafios na recuperação estético-‐funcional <br />
em pacientes que tenham sofrido traumatismos dento alveolares, extrações <br />
dentárias, ausência dentária congênita, patologias que envolvam maxila e <br />
mandíbula, além de infecções. A perda óssea pode ocorrer também por doença <br />
periodontal, cirurgias traumáticas, ou até mesmo por razões fisiológicas devido à <br />
falta de função do rebordo ou carga protética inadequada. <br />
Dentre os materiais utilizados para substituir o osso, enxerto autógeno, enxerto <br />
alógeno ou homógeno aparece como uma alternativa viável, com elevados <br />
índices de sucesso em procedimentos de regeneração óssea guiada, podendo, <br />
também, ser utilizado sozinho ou em combinação com ossos xenógenos ou <br />
aloplásticos. Vantagens adicionais incluem: disponibilidade de grande volume de <br />
material, potencial antigênico extremamente baixo e registro de segurança na <br />
odontologia. <br />
A escolha das possíveis áreas doadoras para a reconstrução óssea depende do <br />
volume de osso necessário, do tipo de defeito ósseo, do tipo de enxerto ósseo <br />
(cortical, esponjoso ou córtico-‐esponjoso), da origem embriológica e da <br />
morbidade da operação. Para os pequenos e médios defeitos ósseos as áreas <br />
intrabucais,doadoras são o mento, a área retro-‐molar é o túber. Para <br />
reconstruções maiores as áreas doadoras externas são o osso ilíaco, a calota <br />
craniana (parietal), a tíbia, a fíbula e as costelas. <br />
Objetivo: discutir a respeito dos tipos de enxertos realizados na região maxilo-mandibular<br />
destacando as suas vantagens elimitações <br />
Métodos:Foram consultadas as bases de dados de Bireme, Scielo e Pubmed <br />
buscando-‐se artigos com os descritores de enxerto ósseo. <br />
Considerações finais. Os enxertos osso, representa o melhor método na <br />
reparação das atrofias alveolares e dos defeitos ósseos. A área doadora a ser <br />
eleita está associada à experiência e habilidade do cirurgião e à característica <br />
que a região a ser reconstruída necessita. <br />
Palavras chave: enxerto autógeno, enxerto alógeno ou homógeno. <br />
Autor 01: khalil youssef solh <br />
RGM: 267479 -‐ CPF: 23354832851 <br />
E-mail: ksolh.ks@gmail.com <br />
Telefone: (11)991951195 <br />
Autor 02: vanilma ciriaco de carvalho <br />
RGM: 267316 -‐ CPF: <br />
Autor 03: Elaine Martins <br />
RGM: 266247 -‐ CPF: <br />
<br />
29
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
30
16 - Título: Indicação de anestésicos na odontologia <br />
Resumo: <br />
Indicação de Anestésicos na Odontologia. <br />
Autores: Andrade, Elias de, Judice, Vinícius, Cunha, Josemar da, Costa, PVB. <br />
Universidade Braz Cubas <br />
Palavra Chave: Anestésico Local, Vaso Constritor, procedimento. <br />
Introdução: Na odontologia, os procedimentos clínicos constituem fatores <br />
decisivos para a erradicação da dor. Os anestésicos locais são drogas que, <br />
quando em contato com fibras nervosas, bloqueiam temporariamente a <br />
condução dos impulsos da dor. <br />
A grande maioria dos profissionais da odontologia escolhe somente uma solução <br />
anestésica local para todos os procedimentos sendo que a padronização de uma <br />
solução para uso geral nem sempre satisfaz as necessidades clínicas e ao bem <br />
estar dos pacientes. <br />
Os anestésicos locais disponíveis no mercado apresentam sob a forma de <br />
soluções com concentrações variadas tanto de sal quanto devasso constritor, por <br />
isso há muitas dúvidas quanto a sua escolha. <br />
OBJETIVO: Apresentar os anestésicos adequados segundo as necessidades <br />
operatórias e as condições sistêmicas do paciente auxiliando o profissional na <br />
seleção correta do anestésico. <br />
MÉTODO: Pesquisa literária, Resumo científico e Artigos da Intermete. <br />
CONCLUSÃO: A indústria farmacêutica de anestésicos desenvolveu-‐se muito nas <br />
ultimas décadas, porém ainda não existe um anestésico ideal, ou melhor. Assim o <br />
profissional deve escolher o anestésico local, dentre os variados tipos <br />
disponíveis no mercado, o que é mais indicado de acordo com seu paciente e <br />
procedimento que ira realizar. <br />
Os profissionais estão passíveis de se depararem com uma complicação <br />
sistêmica, sendo fundamental o conhecimento da farmacocinética e <br />
farmacodinâmica das drogas injetadas, assim como as dosagens máximas, <br />
contraindicações e conduta frente a uma emergência odontológica. <br />
Referências: <br />
Anestesia local em odontologia 1996. <br />
Fundamentos e técnicas. <br />
José Roberto Sá Lima. <br />
<br />
31
Técnicas Anestésicas em Odontologia. <br />
Ângelo José Pavan / Fausto Rodrigo Vitorino. <br />
Sedação Na Odontologia. <br />
Stanly F. Malamed 5 ed. <br />
Bireme.com <br />
Autor 01: Elias de Andrade <br />
RGM: 264058 -‐ CPF: 16487439860 <br />
E-mail: eliasandrade.dente@gmail.com <br />
Telefone: (11)4798 2061 <br />
Autor 02: Vinicius Balma Coelho Judice <br />
RGM: 264583 -‐ CPF: 33783361885 <br />
Autor 03: Josemar da Cunnha <br />
RGM: 274107 -‐ CPF: 25138366858 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
32
17 - Título: PROTOTIPAGEM <br />
Resumo: Introdução: <br />
Replica perfeita do osso, permitindo visualizar, projetar cirurgia,confeccionar <br />
próteses buco maxilo faciais e, implantodontia, simular enxertos, próteses <br />
dentarias, guias cirúrgicos justa ósseos, alem de guia cirúrgico mucoso para <br />
cirurgias sem retalho. <br />
Objetivo: <br />
Apresentar as principais características e utilização da prototipagem na <br />
odontologia. <br />
Conclusão: <br />
Tendo em vista que o Bio Modelo passou a ser parte integrante dos <br />
planejamentos e procedimentos de simulação cirúrgica e protética, melhorando <br />
os resultados, diminuindo os riscos e dinamizamos o tempo cirúrgico. <br />
Autor 01: Vanilma Ciriaco de Carvalho <br />
RGM: 267316 -‐ CPF: 28489434832 <br />
E-mail: vanilmaciriaco@gmail.com <br />
Telefone: (11)987076169 <br />
Autor 02: Elaine Martins <br />
RGM: 266247 -‐ CPF: <br />
Autor 03: Khalil Youssef Solh <br />
RGM: 267479 -‐ CPF: <br />
Autor 04: Pedro Judice <br />
RGM: 264582 -‐ CPF: <br />
Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />
<br />
33
18 - Título: Extrator dentario <br />
Resumo: Palavras Chaves: Exodontia, Exodontia Atraumática; Extrator dentário; <br />
Extrator Odontológico. <br />
Introdução: A reabilitação com implantes dentários em região estética é um <br />
procedimento complexo que exige maiores cuidados em virtudes da exigência e <br />
expectativa do paciente. <br />
A busca por uma técnica de extração dentária que resulte em manutenção da <br />
tábua óssea vestibular. Para isso, empresas vêm desenvolvendo equipamentos <br />
que possam facilitar um procedimento conhecido por “Extração Atraumática” ou <br />
“Extração menos Traumática”, em que se busca manter a arquitetura óssea logo <br />
após a uma exodontia. <br />
O extrator dentário beneficia traumas e perdas ao paciente e ao tratamento <br />
consecutivo de implantação de implantes dentário. Este dispositivo foi <br />
desenvolvido com o objetivo da realização de extração dentária com o mínimo de <br />
trauma cirúrgico, que resulte na manutenção do arcabouço ósseo periodontal <br />
imediatamente após a extração. <br />
Objetivo: Abordar as vantagens e desvantagens do Extrator Dentário na <br />
exodontia em relação à técnica convencional, utilizando fórceps/elevadores e <br />
posteriormente, na implantação de implantes dentários. <br />
Métodos: Pesquisa na Internet, Resumo Literário. <br />
Conclusão: O Extrator Dentário possui um manuseio prático com utilização <br />
simples e permite menor trauma em relação às outras técnicas como fórceps e <br />
elevadores, desde que tenha sua indicação.A técnica de extração menos <br />
traumática é um procedimento que busca a manutenção da tábua óssea <br />
vestibular. Neste caso, a grande vantagem da utilização do Extrator dentário está <br />
na conservação da Tábua óssea vestibular que importante para a instalação de <br />
implantes dentários. <br />
Autor 01: Wagner Cardoso <br />
RGM: 264221 -‐ CPF: 28206368884 <br />
E-mail: wagner_907@hotmail.com <br />
Telefone: (11)956067020 <br />
Autor 02: Leandro Rodrigues dos Santos <br />
RGM: 264442 -‐ CPF: 26915424801 <br />
Autor 03: Joao Guzella <br />
<br />
34
RGM: 264494 -‐ CPF: 4086723810 <br />
Autor 04: Elizabete Fernades Lopes <br />
RGM: 265150 -‐ CPF: 35201636837 <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
35
Resumo: Título: Extrator Dentário. <br />
19 - Título: Extrator Dentario <br />
Autores: Cardoso W., Santos L., Guzella J.,Lopes EL., Costa PVB. <br />
Palavras Chaves: Exodontia, Exodontia Atraumática; Extrator dentário; Extrator <br />
Odontológico. <br />
Introdução: A reabilitação com implantes dentários em região estética é um <br />
procedimento complexo que exige maiores cuidados em virtudes da exigência e <br />
expectativa do paciente. <br />
A busca por uma técnica de extração dentária que resulte em manutenção da <br />
tábua óssea vestibular. Para isso, empresas vêm desenvolvendo equipamentos <br />
que possam facilitar um procedimento conhecido por “Extração Atraumática” ou <br />
“Extração menos Traumática”, em que se busca manter a arquitetura óssea logo <br />
após a uma exodontia. <br />
O extrator dentário beneficia traumas e perdas ao paciente e ao tratamento <br />
consecutivo de implantação de implantes dentário. Este dispositivo foi <br />
desenvolvido com o objetivo da realização de extração dentária com o mínimo de <br />
trauma cirúrgico, que resulte na manutenção do arcabouço ósseo periodontal <br />
imediatamente após a extração. <br />
Objetivo: Abordar as vantagens e desvantagens do Extrator Dentário na <br />
exodontia em relação à técnica convencional, utilizando fórceps/elevadores e <br />
posteriormente, na implantação de implantes dentários. <br />
Métodos: Pesquisa na Internet, Resumo Literário. <br />
Conclusão: O Extrator Dentário possui um manuseio prático com utilização <br />
simples e permite menor trauma em relação às outras técnicas como fórceps e <br />
elevadores, desde que tenha sua indicação. <br />
A técnica de extração menos traumática é um procedimento que busca a <br />
manutenção da tábua óssea vestibular. Neste caso, a grande vantagem da <br />
utilização do Extrator dentário está na conservação da Tábua óssea vestibular <br />
que importante para a instalação de implantes dentários. <br />
Autor 01: wagner cardoso <br />
RGM: 264221 -‐ CPF: 28206368884 <br />
E-mail: wagner_907@hotmail.com <br />
Telefone: (11)956067020 <br />
Autor 02: Leandro Rodrigues dos Santos <br />
RGM: 264442 -‐ CPF: 26915424801 <br />
Autor 03: Joao Guzzela <br />
RGM: 264494 -‐ CPF: 40867235810 <br />
<br />
36
Autor 04: Elizabete Fernades Lopes <br />
RGM: 265150 -‐ CPF: 35201636837 <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
37
20 - Título: Amálgama <br />
Resumo: Autores: Jéssica Carla da Silva; Lourenço Francisco de Oliveira Júnior e <br />
Janaina Rezende Francisco. <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno Costa <br />
Instituição: UBC – Universidade de Braz Cubas – São Paulo – Mogi das Cruzes. <br />
Palavras chaves: Amálgama, mercúrio, toxicidade. <br />
Introdução <br />
O amálgama dentário tem sido utilizado há anos e ainda é um dos materiais <br />
restauradores de eficiente ação, devido ao baixo custo, excelente resistência <br />
mecânica, maior duração e técnica de manipulação de baixa complexidade em <br />
dentes posteriores, além do fator socioeconômico nos dias atuais. <br />
Composto de prata, mercúrio e estanho e esse tipo de material utilizado <br />
ainda por muitos dentistas é motivo de controvérsias, devido a contaminação <br />
dos solos no descarte incorreto e muitas vezes no manuseio inadequado pelo <br />
profissional da área pode acarretar contaminação pelo mercúrio, onde o mesmo <br />
é absorvido pelo organismo do paciente . <br />
Porém outros profissionais da área justificam o seu uso, com o embasamento na <br />
resistência do material e a durabilidade do mesmo, há relatos na literatura de <br />
restaurações em amálgama em pacientes há décadas e em ótimo estado. <br />
O profissional deve tomar cuidado no manuseio do amálgama, um dos meios <br />
de se evitar a contaminação é usar o isolamento para que o mercúrio seja <br />
depositado somente na restauração sem que o mesmo entre em contato com a <br />
mucosa. <br />
Outro meio simples de realizar o procedimento sem que haja contaminação é <br />
fazer o uso do amálgama em lugares limpos ; armazenar e depositar os restos do <br />
amálgama em lugares corretos para que não haja contaminação dos lençóis <br />
freáticos e também fazer o uso de Epi’s para segurança do paciente e do <br />
profissional . <br />
No paciente a toxicidade do mercúrio pode levar desde reações alérgicas, tremor, <br />
ataxia, troca de personalidade, perda de memória, insônia, ansiedade, fadiga, <br />
depressão, dores de cabeça, irritabilidade, transmissão nervosa vagarosa, perda <br />
de peso, perda de apetite, problemas gastrointestinais, estresse psicológico e <br />
gengivite. <br />
Estudos comparativos coletaram amostras de sangue e saliva de pacientes <br />
com restaurações em amálgama e pacientes sem a restauração de amálgama e os <br />
resultados não apontaram diferenças significativas nos níveis de mercúrio <br />
dosados em ambos os grupos analisado, para desmistificar o uso do amálgama e <br />
o males que ele provavelmente traz com o passar do tempo. <br />
<br />
38
Objetivo <br />
Explicar sobre um material que possui alta resistência a desgaste entre outros <br />
fatores. <br />
Materiais e métodos <br />
Fonte em artigos científicos e livros. <br />
Considerações finais <br />
Consideramos neste estudo que o amálgama é um material de alta resistência <br />
as forças motoras da mastigação e também ao tempo. <br />
Restaurações feitas em amalgama possuem maior duração e sua <br />
funcionalidade não é prejudicada comparada há outros materiais restauradores. <br />
Avaliamos também o fator socioeconômico desse material, por ser um material <br />
de baixo custo é ideal para classes de pacientes com menor poder aquisitivo, <br />
porém, com o fator de excelência no tratamento . <br />
Autor 01: Jéssica Carla da Silva <br />
RGM: 265292 -‐ CPF: 4302668854 <br />
E-mail: jessicacarlasilva21@hotmsil.com <br />
Telefone: (12)8863-‐3170 <br />
Autor 02: Janaína Rezende Francisco <br />
RGM: 266110 -‐ CPF: 38086707890 <br />
Autor 03: Lourenço Francisco de Oliveira Júnior <br />
RGM: 263558 -‐ CPF: 370 347 258 88 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
39
21 - Título: EXODONTIA ATRAUMÁTICA: ESTUDO PILOTO PARA <br />
DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPO. <br />
Resumo: Introdução-‐ A saúde bucal exerce grande influência na qualidade de <br />
vida das pessoas, apresentando relação direta com a presença ou ausência dos <br />
elementos dentais e com a integridade dos mesmos. Atualmente notou-‐se uma <br />
crescente procura por tratamentos de reabilitação oclusal relacionada a perdas <br />
de elementos dentais devido ao comprometimento da estrutura dental por <br />
lesões de cárie muito extensas, a doenças periodontais onde a perda óssea se <br />
apresenta muito agressiva, ou em casos de fraturas onde a manutenção do <br />
elemento na cavidade oral através de tratamentos mais conservadores não é <br />
possível. A exodontia é usualmente realizada através da intrusão, luxação, <br />
rotação e extrusão do elemento dental, através do uso de instrumentais <br />
específicos para realização de tais manobras, como fórceps e elevadores apicais. <br />
Tais instrumentos tem como função promover o rompimento das fibras do <br />
ligamento periodontal, promovendo a luxação do elemento, e a expansão das <br />
tabuas ósseas com a finalidade de obter-‐se espaço para a remoção do dente. <br />
Entretanto a remoção do elemento dental apresenta consequências para os <br />
tecidos adjacentes, como uma rápida reabsorção do rebordo alveolar nos <br />
primeiros meses após a extração, mudanças no contorno gengival e perda da <br />
papila interdental. Visando diminuir a perda de volume alveolar decorrente do <br />
processo de cicatrização natural pós-‐traumática e manter um periodonto mais <br />
sadio para futuros tratamentos de reabilitação oclusal, diversas técnicas e <br />
instrumentos foram desenvolvidos para a realização da exodontia. Em casos <br />
onde há a necessidade de extrair-‐se um elemento dental e o tratamento <br />
reabilitador proposto é o implante as técnicas de exodontia atraumáticas são as <br />
mais indicadas, uma vez que tais técnicas tem como objetivo manter um <br />
periodonto mais sadio para futuros tratamentos de reabilitação oclusal <br />
aumentando assim as chances de sucesso do tratamento. Objetivo-‐ O objetivo do <br />
presente trabalho é realizar através de fotografias de procedimentos cirúrgicos <br />
uma exposição das vantagens e limitações da exodontia atraumática realizada <br />
através de um protótipo. Método-‐ Realizar o levantamento de fotografias, de <br />
técnicas cirúrgicas atraumáticas, em bancos de imagem previamente existentes e <br />
devidamente autorizadas por pacientes através de termo de consentimento livre <br />
e esclarecido, para elucidar então as principais facilidades e limitações da <br />
técnica. Considerações finais-‐ A exodontia atraumática apresenta-‐se como uma <br />
técnica mais confortável para o paciente uma vez que esta é realizada com maior <br />
facilidade cirúrgica, menor tempo de trabalho e menor trauma cirúrgico, quando <br />
comparada com a técnica convencional, mantendo assim preservada a <br />
arquitetura do tecido ósseo e gengival. <br />
Autor 01: Edison Romano <br />
RGM: 258384 -‐ CPF: 43058748817 <br />
E-mail: edison_romano2@hotmail.com <br />
Telefone: (11)974150249 <br />
Autor 02: Luana Herrera Saraiva <br />
RGM: 258295 -‐ CPF: 43340560838 <br />
<br />
40
Autor 03: Raphaela Stephany Martins <br />
RGM: 257508 -‐ CPF: 41975258851 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Alexandre do Valle Wuo <br />
<br />
41
22 - Título: ODONTOLOGIA SUSTENTAVEL <br />
Resumo: ODONTOLOGIA SUSTENTÁVEL <br />
Autores: Moura M.D, Araújo V.E, Pulice B.P, Parimoschi l., Costa B.V.P. <br />
Instituição: São Paulo-‐Universidade Braz Cubas <br />
Palavras Chave: processamento radiográfico, resíduos odontológicos, meio <br />
ambiente. <br />
-‐Introdução <br />
Os consultórios e clinicas odontológicas são responsáveis por gerar resíduos <br />
químicos, físicos e biológicos, podendo causar, quando não gerenciados de <br />
maneira correta, problemas para o paciente, profissionais e para o meio <br />
ambiente. As soluções de processamento radiográfico (revelador, fixador e agua <br />
de lavagem dos filmes) representam um serio problema ambiental e de saúde <br />
publica, pois contem compostos orgânicos e inorgânicos como a hidroquinona e <br />
a prata, as lâminas de chumbo e a emulsão que reveste o filme em ambos os <br />
lados. As lâminas de chumbo podem causar anemia e diversos problemas <br />
pulmonares, as soluções de processamento que em contato com os seres vivos <br />
são irritantes aos olhos e a pele, podendo ocasionar distúrbios gástricos. Esses <br />
resíduos devem ser separados, acondicionados e identificados adequadamente, <br />
porem muitas vezes são descartados incorretamente, causando danos <br />
irreversíveis, pois estes resíduos expostos ao meio ambiente podem acarretar <br />
malefício ao sistema nervoso central, sistema hepático, sistema renal e sistema <br />
esquelético, também causam contaminações a água e ao solo, afetando os seres <br />
que vivem nos mesmos, evitamos estes danos com o gerenciamento correto <br />
destes resíduos radiográficos e a conscientização dos profissionais da área <br />
odontológica. <br />
Ser sustentável vai muito além de apenas um descarte correto, ou <br />
reciclagem, tem haver com uma mentalidade, atitude ou estratégia que visa <br />
suprir as necessidades atuais relacionadas ao desenvolvimento econômico e <br />
material de outros seres humanos, sem agredir ao meio ambiente, utilizando <br />
recursos naturais de maneira inteligente para que se mantenham no futuro e <br />
garantam de médio em longo prazo, um desenvolvimento sustentável, um <br />
planeta melhor e em boas condições para diversas formas de vida, inclusive a <br />
humana. <br />
-‐Objetivo <br />
Conscientizar os promotores da saúde sobre a importância de um gerenciamento <br />
correto dos resíduos gerados pelas clinicas, consultorios e universidades, bem <br />
como orientá-‐los sobre o reaproveitamento desses materiais e qual destino estes <br />
resíduos terão e os males que ocasionam ao meio ambiente. <br />
<br />
42
-‐Método <br />
O presente trabalho foi realizado através de revisão de literatura, tendo como <br />
base artigos científicos das fontes de pesquisa: bireme, scielo, FO-‐USP, FM-‐UFRJ, <br />
pub med, medline. <br />
-‐Resultados <br />
Os resíduos provenientes da utilização de radiografias na odontologia acarretam <br />
diversos problemas para o meio ambiente contaminando a água e o solo, o mais <br />
preocupante é a possibilidade de ter um agravo à saúde decorrente desses <br />
materiais expostos e descartados incorretamente. Tais danos podem ser <br />
minimizados com o gerenciamento correto e a conscientização dos profissionais <br />
da área odontológica. <br />
-‐Considerações parciais ou finais <br />
Os problemas causados por estes resíduos, as soluções de processamento, as <br />
laminas de chumbo e a emulsão que reveste o filme, podem ser minimizados com <br />
o armazenamento e tratamento adequado, para que não sejam liberados no meio <br />
ambiente sem qualquer importância ou cuidado. Assim conseguimos preservar a <br />
saúde publica e reduzir os impactos gerados por estes resíduos odontológicos ao <br />
meio ambiente. <br />
Autor 01: Daisy Marcondes de Moura <br />
RGM: 263153 -‐ CPF: 44232618805 <br />
E-mail: seidymuroi@hotmail.com <br />
Telefone: (11)23127419 <br />
Autor 02: Elizangela Viana de Araujo <br />
RGM: 262328 -‐ CPF: <br />
Autor 03: Lethicia Parimoschi <br />
RGM: 262410 -‐ CPF: <br />
Autor 04: Pamella Pulice Bessani <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
43
44
23 - Título: CONTROLE DE INFECÇÃO CRUZADA EM RADIOLOGIA <br />
ODONTOLÓGICA <br />
Resumo: Introdução <br />
Na clínica de radiologia odontológica, assim como nas clínicas e consultórios <br />
odontológicos e qualquer ambiente hospitalar existem riscos de infecção <br />
cruzada, o que torna de extrema importância o uso de medidas de biossegurança, <br />
a fim de controlar esses riscos que pacientes e profissionais estão expostos. <br />
Infecção cruzada é um termo utilizado para definir infecção ocasionada pela <br />
transmissão de microorganismos de uma pessoa para outra. <br />
Na clínica de radiologia odontológica, são quatro as possíveis vias de infecção <br />
cruzada: A) do paciente para o profissional; B) do profissional para os pacientes; <br />
C) de paciente para paciente através do profissional; D) de paciente para <br />
paciente por intermédio de agentes como instrumentos, equipamentos e pisos. <br />
Objetivo <br />
Informar sobre as medidas de biossegurança que devem ser adotadas para o <br />
controle de infecção cruzada em ambientes de radiologia odontológica. <br />
Metodologia <br />
Foram utilizados artigos científicos com revisão de literatura na base de dados <br />
do Google Acadêmico, páginas em português, desde 2009, e do Scielo, páginas em <br />
português, desde 2011. <br />
Resultados <br />
Com base na revisão de literatura, foi observado que durante a prática da <br />
radiologia odontológica tanto a equipe envolvida quanto o paciente estão <br />
sujeitos a vários agentes infecciosos que podem determinar inúmeros tipos de <br />
doenças, além do risco de exposição à radiação desnecessária que pode <br />
ocasionar alterações genéticas e somáticas, causando complicações futuras. Por <br />
isso é tão importante a utilização dos meios de proteção desde EPIs, como: gorro, <br />
máscara, luvas, avental descartável e óculos de proteção, até meios mais <br />
específicos de extermínio dos microorganismos como: lavar os posicionadores <br />
com escova e sabão líquido, degermar a cadeira, o cilindro localizador, o <br />
disparador, o painel de controle, e mesas com álcool iodado e colocar novas <br />
barreiras plásticas com filme de PVC a cada paciente, bem como medidas de <br />
radioproteção por meio do uso de avental e colar plumbífero para diminuir o <br />
risco de exposição do paciente a radiação, sendo que os mesmos também <br />
deverão ser degermados com álcool iodado entre um atendimento e outro. <br />
Conclusões <br />
<br />
45
Com base na pesquisa realizada, concluímos que por meio da utilização rigorosa <br />
das medidas de biossegurança é possível diminuir o risco de infecção cruzada, <br />
contribuindo para a saúde de toda equipe, bem como para a saúde do paciente. <br />
Portanto é necessário seguir todas as medidas de biossegurança e radioproteção <br />
para obter um resultado eficaz e satisfatório do tratamento e assim evitar danos <br />
futuros a saúde do paciente e da equipe profissional. Sendo importante também <br />
se atentar ao descarte dos filmes radiográficos, sendo que seus invólucros e <br />
lâmina de chumbo devem ser descartados em locais próprios para evitar <br />
contaminação do profissional, paciente e até mesmo do solo. <br />
Autor 01: Patrícia de Souza <br />
RGM: 267759 -‐ CPF: 36374106806 <br />
E-mail: pattysouza.odonto@gmail.com <br />
Telefone: (12)991536117 <br />
Autor 02: Fabio Alex de Souza <br />
RGM: 266811 -‐ CPF: 381243148-‐37 <br />
Autor 03: Vinicius Martins de Oliveira <br />
RGM: 266772 -‐ CPF: 318921078-‐05 <br />
Autor 04: Hudson Ferreira de Sousa <br />
RGM: 266826 -‐ CPF: 245460498-‐11 <br />
Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />
<br />
46
24 - Título: REGIÕES DE PREVALENCIA DE FRATURA MANDIBULAR. <br />
Resumo: Introdução: A Mandíbula é um dos ossos do corpo humano esta <br />
localizada no terço antero-‐inferior da face, É um osso móvel, e extremamente <br />
resistente, é composta e ou subdividida em partes, para facilitar a classificação e <br />
estudo das fraturas, sendo: processos coronoide, alveolar, que aloja os dentes <br />
mandibulares, corpo, sínfise, ramo, côndilo e ângulo da mandíbula. Também é <br />
responsável pelos movimentos mastigatórios, fonatórios, respiratórios e até <br />
mesmo os de deglutição. As fraturas de mandíbula são frequentemente causadas <br />
por traumatismo direto, mas, eventualmente, podem surgir fraturas patológicas, <br />
em função de lesões tumorais. Atualmente esta em segundo lugar nas <br />
ocorrências de fraturas faciais, estando comprovado o aumento das fraturas com <br />
acidentes de veículos motorizados e violência urbana, sendo, que <br />
aproximadamente 50% dos casos foram imputados a acidentes a veículos <br />
motocicletas, aproximadamente 25% a violência interpessoal, aproximadamente <br />
10% acidentes com veículos automotores, aproximadamente 10% trauma <br />
devido à arma de fogo e aproximadamente 5% relacionados a atropelamentos, <br />
quedas, e outros acidentes. <br />
Esta comprovada à prevalência de homens em se tratando de fraturas <br />
mandibulares, de cada 3 homens para 1 mulher. Objetivo: Apresentar associação <br />
entre fraturas de mandíbula e suas maiores causas. Materiais e Método: Trata-‐se <br />
de uma revisão de literatura realizada nas bases de dados Bireme e scielo, <br />
utilizando como palavras-‐chave fratura, mandibular, analise de casos, sendo <br />
considerados apenas trabalhos científicos publicados na língua portuguesa, entre <br />
2004 a 2014. Resultados: Apresentar estatisticamente relação das Fraturas <br />
mandibulares frente a acidente de transito especificando acidente motociclistico. <br />
Conclusões: Através da análise da literatura estudada, é válido e certo afirmar <br />
que as fraturas mandibulares estão intimamente associadas a acidente de <br />
transito, que somados indicam aproximadamente 65% de fraturas em <br />
mandíbula, e que se dividido os acidentes por classes, motociclistico, <br />
automobilístico e atropelamento, os acidentes motociclisticos são responsáveis <br />
por aproximadamente 50% dos casos. Assim acidentes com motocicletas têm <br />
sido e considerado como o maior causa de fraturas de mandíbula. <br />
Email correspondência: gar6jr@gmail.com; gar6jr@live.com <br />
Autor 01: JORGE FERNANDES GARCEZ JUNIOR <br />
RGM: 266683 -‐ CPF: 32046327845 <br />
E-mail: gar6jr@gmail.com <br />
Telefone: (11)972964725 <br />
Autor 02: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 03: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
<br />
47
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />
<br />
48
25 - Título: Resina composta nanoparticulada <br />
Resumo: Introdução: Os materiais restauradores ao longo dos anos têm passado <br />
por uma evolução tecnológica em que a biocompatibilidade, adesão e <br />
acabamento das resinas compostas vêm se tornando cada vez mais eficazes nos <br />
procedimentos restauradores. A resina composta denominada híbrida composta <br />
pelo monômero BISGMA possuiu um papel fundamental nos tratamentos <br />
odontológico restauradores, e até hoje tem sua importância, porém o avanço <br />
desses estudos trouxe ao mercado uma resina composta nanohíbrida adicionada <br />
partículas menores que 100 nanômeros que se unem com os demais <br />
componentes de uma resina: a matriz orgânica e o agente de união, além de <br />
conterem secundariamente os conservantes, corantes e inibidores de <br />
polimerização. Essas partículas inorgânicas de carga tem particularidade em <br />
melhorar e aumentar as propriedades mecânicas, reduzem a contração de <br />
polimerização mas são inertes frente a matriz orgânica, ocasionando maior <br />
rugosidade e um brilho superficial que dificulta a passagem da luz. Nisto, as <br />
partículas de carga nanoparticuladas formam um aglomerado de nanoparticulas <br />
que impedem o rompimento ou desgarramento do material como acontecem <br />
com as microhíbridas, favorecendo a acomodação durante a manipulação clínica <br />
e o polimento com o brilho adequado. O que veremos neste estudo são as <br />
vantagens, indicações e resultados frente ao tratamento odontológico com a <br />
utilização de resina composto nanoparticulada. Objetivo: Relatar ao cirurgião <br />
dentista a melhor indicação do material restaurador, possibilitando tanto ao <br />
profissional quanto ao paciente a satisfação no tratamento. Método: Revisão de <br />
literatura. Conclusão: O objetivo da resina nanoparticulada é atender <br />
universalmente os procedimentos em dentes anteriores e posteriores <br />
submetidos a restauração e proporcionar compósitos de resistência mecânica <br />
similar as resinas compostas microhíbridas. Apesar da comodidade, a resina <br />
composta nanoparticulada tem apenas uma empresa no Brasil que produz e <br />
comercializa as resinas com sua totalidade composta por nanopartículas, <br />
diferentemente dos Estados Unidos e Europa em que outros produtos são <br />
comercializados com tal apelo. Apesar das vantagens, o custo de tal material <br />
ainda é alto, devendo-‐se pesar a relação custo X benefício. O que acontece <br />
freqüentemente são profissionais habilitados aos procedimentos restauradores <br />
sem conhecimento de propriedades mecânicas e adesividade dos materiais, <br />
utilizando de forma inadequada as resinas compostas. Logo o cirurgião dentista <br />
precisa compreender que embora boas as vantagens ao uso do material <br />
restaurador atual, os demais materiais permanecem no mercado, sendo de <br />
grande importância; e para o adequado uso, o profissional precisa conhecer, <br />
avaliar o clínico e a composição do material para que obtenha sucesso, e não <br />
traga nenhum desconforto pós operatório ao paciente. <br />
Autor 01: Renata Rodrigues da Silva Chaves <br />
RGM: 264013 -‐ CPF: 22580414819 <br />
E-mail: chavesrr@yahoo.com.br <br />
Telefone: (12)39516834 <br />
Autor 02: Jéssica Siqueira <br />
RGM: 264341 -‐ CPF: 40063077809 <br />
Autor 03: Wanessa Venturelli Rebuitti, <br />
<br />
49
RGM: 264388 -‐ CPF: 42407295803 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
50
26 - Título: <br />
Resumo: Introdução: Divulgações feitas em matéria de jornais e TV <br />
denunciaram a prática ilegal da odontologia visto como moda entre osjovens, <br />
conhecido como “ Aparelho de enfeite ’’, são aparelhos ortodônticos com <br />
elásticos ortodônticos para ligadura e fios coloridos, que são instalados por <br />
pessoas sem especialização ou conhecimento em Odontologia.O aparelho <br />
ortodôntico é composto por diferentes elementos, que de não utilizados <br />
corretamente ou acompanhamento por um profissional capacitado podem trazer <br />
inúmeros malefícios a saúde.Os aparelhos mal instalados sem acompanhamento <br />
adequado lecionam e alteram a gengiva, aumentam o acúmulo de placa <br />
bacteriana favorecendo o aparecimento de cárie, podem causar problemas de <br />
mastigação, perda óssea, movimentações dentarias desnecessárias e até perda <br />
dos dentes.Tanto os jovens que utilizam estes acessórios por conta própria, <br />
quanto os que mantém o aparelho após o tratamento ortodôntico já ter sido <br />
concluído para o“ personalizar’’, correm o risco de danificar a estrutura óssea e o <br />
elemento dental , comprometendo a sua saúde bucal.Objetivo: Conscientizar a <br />
população aos danos que o aparelho ortodôntico instalado de forma inadequada <br />
e sem o devido acompanhamento pode causar a saúde bucal. Considerações <br />
Finais: Diante do exposto, nota-‐se uma necessidade de esclarecer perante aos <br />
jovens todos os malefícios que este tipo “aparelho’’ pode causar para a sua saúde <br />
bucal, conscientizar que o aparelho ortodôntico só poderá ser instalado por um <br />
profissional capacitado e somente se houver real necessidade de correção dos <br />
elementos dentais. <br />
Autor 01: Katia Frazao Rocha <br />
RGM: 267243 -‐ CPF: 32022723813 <br />
E-mail: katiafrazao1@gmail.com <br />
Telefone: (11)986357244 <br />
Autor 02: Evelise Delfim Polanca <br />
RGM: 263542 -‐ CPF: <br />
Autor 03: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
51
27 - Título: IATROGENIAS EM PROCEDIMENTOS RESTAURADORES. <br />
Resumo: Introdução: Em uma restauração, seja de resina composta ou <br />
amálgama, o cirurgião dentista não deve desprezar os princípios a serem <br />
alcançados: forma, função e estética. Há de se lembrar também das técnicas <br />
fundamentais de procedimentos, que se seguidas corretamente, diminuem o <br />
risco de desencadear um processo patogênico. Desse modo iremos abordar as <br />
iatrogenias mais comuns em procedimentos restauradores, quando os princípios <br />
estudados são deixados de lado. No cotidiano do cirurgião dentista, na sua <br />
prática clínica, rotineiramente irá se deparar com casos de lesão cariosa <br />
cavitada, onde será necessária a realização de um processo operatório para <br />
remoção do tecido infectado. Após esse processo é necessário ter um <br />
conhecimento amplo a respeito da técnica a ser usada na restauração, dos <br />
materiais de utilidades restauradoras e da anatomia do dente a ser restaurado. <br />
Seguindo a metodologia citada, raramente serão cometidas iatrogenias. Porém, <br />
nem sempre o profissional tem o conhecimento necessário ou até mesmo <br />
negligenciam as etapas primordiais para o sucesso restaurador. Contudo <br />
acometem seus pacientes a outras patologias, como por exemplo, halitose, que <br />
pode acontecer em alguns casos devido o excesso de material restaurador usado <br />
no procedimento, fazendo com que fique difícil o acesso do fio dental nos pontos <br />
de contatos, consequentemente não havendo a correta higienização naquela <br />
região. Cáries secundárias, que acontecem devido a falta ou excesso de material <br />
restaurador. A reabsorção óssea que pode ocorrer devido a restaurações que <br />
apresentam desajuste oclusal. Objetivos: Apresentar a importância de realizar <br />
procedimentos restauradores de forma correta e mencionar as iatrogenias mais <br />
comuns nesses processos. Método: Trata-‐se de uma revisão de literatura <br />
realizada nas bases de dados Bireme, sendo considerados apenas trabalhos <br />
científicos publicados na língua portuguesa, entre 2003 a 2014. Conclusão: <br />
Concluímos que é de suma importância do cirurgião dentista diagnosticar de <br />
maneira exata, ter conhecimento do processo a ser realizado e dos materiais a <br />
serem utilizados, vindo apenas a solucionar o problema do paciente e não causar <br />
mais nenhum processo patogênico. <br />
Autor 01: Matheus Morente Ferreira <br />
RGM: 266782 -‐ CPF: 42751510892 <br />
E-mail: matheusmorentef@gmail.com <br />
Telefone: (11)957729416 <br />
Autor 02: Jorge Fernandes Garcez Junior <br />
RGM: 266683 -‐ CPF: <br />
Autor 03: Wellington Daniel Vieira <br />
RGM: 267081 -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
52
28 - Título: principio da paralaxe <br />
Resumo: Introdução: <br />
Paralaxe é o fenômeno de mudança de posição de um primeiro objeto em relação <br />
a um segundo objeto quando se muda a posição do observador ou do segundo <br />
objeto. <br />
É uma inter-‐relação tríplice de posições que tem utilidade para localizar objetos <br />
e medir distancias. <br />
Em radiologia distinguem-‐se duas formas de paralaxe: a posicional e a do filme. <br />
Objetivos: <br />
Demonstrar as indicações para o uso da técnica da paralaxe na odontologia <br />
Resultados: <br />
Paralaxe posicional: A teoria consiste na variação do ângulo horizontal de <br />
incidência do raio-‐x. Dados dois objetos em linha reta com o observador, o objeto <br />
mais afastado será escondido pelo outro objeto. Se o observador move-‐se para a <br />
direita, o objeto mais distante aparentemente se moverá para a direita, ou seja, o <br />
objeto mais distante acompanha o observador e o mais próximo faz o movimento <br />
contrário ao observador. <br />
Paralaxe do filme: Paralaxe no filme é de dimensões mínimas, sem prejuízo <br />
apreciável do detalhe, pois é causada pela diminuta espessura da base plástica <br />
que separa as emulsões e não tem importância pratica. <br />
É uma técnica periapical que consiste em: 3 tomadas radiográficas, sendo uma <br />
em posição central, as demais variando a angulação para direita e para a <br />
esquerda (mesial e distal). Depois é só interpretar as imagens, para saber a <br />
localização do objeto (dente, forame, raiz…). E é de grande importância a <br />
endodontia. <br />
É indicada para localização de dentes não irrompidos, na dissociação de canais <br />
radiculares sobrepostos, localização de anomalias e processos patológicos em <br />
relação às estruturas anatômicas e localização de fraturas. <br />
<br />
53
Considerações finais: <br />
Observou-‐se que a aplicação da paralaxe na radiografia é um recurso valioso <br />
para obtenção de dados tais como: Localização de dentes não irrompidos, na <br />
dissociação de canais radiculares sobrepostos, localização de anomalias e <br />
processos patológicos em relação às estruturas anatômicas e localização de <br />
fraturas. <br />
Materiais em métodos: <br />
O referencial do assunto a seguir, utilizou-‐se para a elaboração deste trabalho, <br />
pesquisa exploratória com informações contidas na internet. <br />
Autor 01: santhiago mateus baleiro <br />
RGM: 266422 -‐ CPF: 44161222840 <br />
E-mail: santhi.mateus@gmail.com <br />
Telefone: (11)47966107 <br />
Autor 02: Bruna Ellen Monte Alves <br />
RGM: 266555 -‐ CPF: 448.948.838-‐64 <br />
Autor 03: Heloah Nunes <br />
RGM: 267077 -‐ CPF: 372.284.948-‐90 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />
<br />
54
29 - Título: radiologia da atm <br />
Resumo: A ATM é a articulação que permite o movimento de abertura e <br />
fechamento da boca, assim como a lateralização e protrusão da mandíbula. <br />
Durante a fala, mastigação ou deglutição a ATM se movimenta. <br />
Os principais ossos são: Maxila; Mandíbula; Temporal e o Sistema <br />
estomatognático que são formados pelos Ossos do crânio, mandíbula, maxila, <br />
hióide, clavícula, esterno, cintura escapular e vértebras cervicais. <br />
Os exames radiológicos da ATM são destinados a: reconhecer ou confirmar as <br />
anomalias morfológicas ou funcionais; trazer elementos de diagnóstico para as <br />
estruturas discais; evitar tratamentos inadequados ou inúmais usadas são: <br />
Transcranianas; <br />
Tomografia computadorizada; <br />
Panorâmicas; <br />
Artrografia; <br />
Ressonância Magnética; <br />
Cintilografia óssea; <br />
Artroscopia; <br />
Eletromiografia de superfície. <br />
Autor 01: simone ramalho <br />
RGM: 267764 -‐ CPF: 33339713804 <br />
E-mail: vanessapaulahorii@yahoo.com.br <br />
Telefone: (11)34641934 <br />
Autor 02: alana maciel <br />
RGM: 268345 -‐ CPF: 28086256855 <br />
Autor 03: robert malves <br />
RGM: 268496 -‐ CPF: 33837539806 <br />
Autor 04: carolina negretti <br />
RGM: 269006 -‐ CPF: 34608846817 <br />
Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />
<br />
55
Resumo: RESUMO <br />
30 - Título: Técnicas de anestesia mandibular <br />
O presente trabalho aborda os diversos fatores envolvidos na eficácia do uso de <br />
anestésicos locais e técnicas mandibulares. Dentre os fatores mais discutidos, <br />
tem -‐ se: variação anatômica, tipo de anestésico utilizado e técnica <br />
adequadamente empregada. De forma geral, a variação anatômica sofre <br />
influência da localização de forames e nervos individualmente, associados <br />
diretamente à presença ou ausência de dentes, por outro lado observamos que o <br />
anestésico e a técnica com melhor resposta dependem da localização e grau de <br />
inflamação ou infecção local. Portanto, o sucesso depende de variáveis que <br />
podem interferir de alguma maneira no sucesso clínico, sendo de fundamental <br />
importância seu conhecimento e valorização. <br />
INTRODUÇÃO <br />
Existe uma importante diferença clínica nas taxas de sucesso quando <br />
comparadas anestesia local maxilar e mandibular, raramente existe dificuldade <br />
em se obter sucesso clínico em anestesias locais na maxila por se tratar de um <br />
osso menos denso facilitando a difusão da solução anestésica, exceto em casos de <br />
anomalias anatômicas ou condições patológicas, porém o mesmo não ocorre na <br />
mandíbula devido a maior densidade da lâmina alveolar vestibular, o acesso <br />
limitado ao nervo alveolar inferior além da grande variação anatômica. O <br />
presente trabalho aborda os diversos fatores envolvidos na eficácia das técnicas <br />
mandibulares. Dentre os fatores vistos, tem -‐ se: variação anatômica, tipo de <br />
anestésico utilizado e técnica adequadamente empregada. De forma geral, a <br />
variação anatômica sofre influência da localização de forames e nervos <br />
individualmente, associados diretamente à presença ou ausência de dentes, por <br />
outro lado observamos que o anestésico e a técnica com melhor resposta <br />
dependem da localização e grau de inflamação ou infecção local. <br />
Objetivo <br />
O objetivo deste trabalho é abordar os diversos fatores envolvidos na eficácia da <br />
técnicas mandibulares, sendo a variação anatômica, tipo de anestésico utilizado e <br />
técnicas adequadas. <br />
Materiais e métodos <br />
Foram analisados artigos científicos presentes Google acadêmico, utilizando as <br />
palavras chave, e livros anestesia, anatomia, mandíbula e livros didáticos sobre <br />
anestésicos e técnicas mandibulares. <br />
CONCLUSÃO <br />
O uso de anestésicos e as técnicas mandibulares adequadamente empregada é <br />
importante para se ter um bom resultado, porém deve-‐ se estar atento para as <br />
possíveis variáveis que podem interferir de alguma maneira no sucesso clínico, <br />
para que se possa ter a anestesia com melhor resultado e conforto para o <br />
profissional e paciente. Portanto, concluímos que o sucesso depende de variáveis <br />
que podem interferir de alguma maneira no sucesso clínico, sendo de <br />
fundamental importância seu conhecimento e valorização. <br />
REFERÊNCIAS <br />
<br />
56
MALAMED, S.F. Manual de Anestesia Local.5ª ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. <br />
cap.14. <br />
MARZOLA, C; FRARE, P.H.B;TOLEDO FILHO, J.L; NAVARRO, J.A.C.Forame da <br />
mandíbula -‐ contribuição sobre sua localização para as técnicas anestésicas. <br />
Bauru. 2005. <br />
MENDOZA, C.C. et al.Localização topográfica do forame mandibular:estudo <br />
comparativo em mandíbulas humanas secas. Revista de Cirurgia e Traumatologia <br />
Buco-‐Maxilo-‐Facial. <br />
v.4, n.2, p. 73 -‐ 145, abr/jun –2004. <br />
Autor 01: Patricia Lopes Jacob <br />
RGM: -‐ CPF: 35277448861 <br />
E-mail: paty_jacob2@hotmail.com <br />
Telefone: (11)977871233 <br />
Autor 02: Adriana Ramalho de Sousa <br />
RGM: -‐ CPF: 16490154889 <br />
Autor 03: Viviane Araujo <br />
RGM: -‐ CPF: 29269975827 <br />
Autor 04: adriaramalho@yahoo.com.br <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: <br />
<br />
57
31 - Título: principais mediadores quimicos da inflamação aguda <br />
Resumo: PALAVRA CHAVE: Mediadores químicos; Inflamação aguda; <br />
Fisiopatologia bucal. <br />
Introdução: A inflamação é uma resposta imunitária inata do tecido vivo <br />
vascularizado à uma injuria local, levando ao acúmulo de fluidos e leucócitos com <br />
o objetivo de destruir, diluir e/ou isolar os agentes lesivos de natureza física, <br />
química ou biológica, com posterior reorganização do tecido lesado4. <br />
A resposta inflamatória pode ser aguda ou crônica, sendo que a inflamação aguda <br />
é o processo geralmente rápido, atuando por horas ou dias, caracterizado por <br />
eventos vasculares com exsudação de fluídos, proteínas plasmáticas e migração <br />
de elementos celulares, principalmente os neutrófilos. Tais eventos inflamatórios <br />
são modulados por mediadores químicos que são secretados por células ativadas <br />
e atuam nos mecanismos de instalação da inflamação aguda4. Clinicamente os <br />
eventos inflamatórios podem ser caracterizados pelo rubor, calor, dor, tumor e <br />
perda de função2. <br />
Objetivo: Revisar a ação dos principais mediadores químicos no <br />
desenvolvimento dos sinais clínicos, a fim de contribuir para o conhecimento do <br />
cirurgião dentista. <br />
Métodos: O estudo é do tipo descritivo. Utilizamos levantamentos bibliográficos <br />
realizado nas bases de dados BIREME e SCIELO, além de artigos científicos <br />
disponíveis em bancos de dados na internet. <br />
Resultados: Os mediadores químicos são substancias que, uma vez ativadas <br />
participam desencadeando, mantendo e amplificando os diversos processos <br />
envolvidos na inflamação aguda3. A maioria dos mediadores executam suas <br />
atividades biológicas ligando-‐se a receptores específicos, e o mesmo pode <br />
estimular a liberação de outros mediadores pela célula alvo, são chamadas de <br />
mediadores secundários3. <br />
Estes atuam com mecanismos de amplificação ou neutralização de ação dos <br />
mediadores inicias3. <br />
O rubor é caracterizado pela vermelhidão, que é o primeiro sinal fisiológico, <br />
como o fluxo sanguíneo aumentou e o sangue contém uma certa temperatura, <br />
acontece o segundo sinal que é o calor, ocasionando o aumento da temperatura <br />
do local, o edema é causado com o aumento da permeabilidade e do fluxo <br />
sanguíneo, esse edema vai comprimir as terminações nervosas, juntamente com <br />
a prostaglandina que vai irritar essas terminações, ocasionando o outro sinal <br />
fisiológico que é a dor, a perda de função vai ser o último sinal fisiológico, pois <br />
essa inflamação pode ocasionar o impedimento da função fisiológica do local <br />
lesionado4. <br />
Autor 01: alana maciel <br />
RGM: 268345 -‐ CPF: 28086256855 <br />
E-mail: vanessapaulahorii@yahoo.com.br <br />
Telefone: (11)34641934 <br />
<br />
58
Autor 02: carolina negretti <br />
RGM: 269006 -‐ CPF: 34608846817 <br />
Autor 03: robert malves <br />
RGM: 268496 -‐ CPF: 33837539806 <br />
Autor 04: vanessa paula santos <br />
RGM: 268331 -‐ CPF: 32027593888 <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
59
32 - Título: RADIOLOGIA NAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS <br />
Resumo: Título: Radiologia nas especialidades odontológicas. <br />
Autores: Janaína Rezende, Lourenço Junior, Jéssica Carla. <br />
Orientador: Patrízia Moruzzi e Valéria Gambier. <br />
Universidade: Braz Cubas <br />
Introdução: As características radiográficas das diferentes técnicas empregadas <br />
nas especialidades odontológicas permitem abordagens específicas quanto à <br />
indicação, estudo local anatômico, comportamento de enfermidades ou doenças <br />
do complexo dentomaxilofacial, avaliação pré e pós-‐tratamento e <br />
reconhecimento em âmbito forense, entre outras. <br />
O sucesso na implantodontia está diretamente ligado ao exame radiográfico pré-operatório,<br />
pois permite a classificação dos diferentes tipos de atrofia óssea e <br />
também a avaliação do rebordo residual. A radiografia panorâmica é a mais <br />
utilizada, pois o profissional precisa analisar a fundo todas as estruturas <br />
anatômicas para um perfeito planejamento de implante. A tomografia também <br />
tem uma função importante na implantodontia, pois ela mostra detalhadamente <br />
as estruturas que por sobreposições do raio-‐x dificulta um diagnóstico exato. <br />
Na odontopediatria é de extrema importância o uso de radiografia panorâmica, <br />
pois um diagnóstico precoce ajuda no tratamento específico, a mesma ajuda à <br />
verificação dos dentes permanentes que ainda estão inclusos ou começando a <br />
erupcionar, para verificar posicionamento e desenvolvimento do dente. <br />
Em odontologia legal a radiografia pode ajudar em identificação do indivíduo <br />
morto e desfigurado, como também a identificação da idade do mesmo, e serve <br />
como documento para defesa dos profissionais, a radiografia mais usada seria a <br />
panorâmica para ter mais informações possíveis de estruturas anatômicas. <br />
Na endodontia parece indiscutível a importância das informações contidas em <br />
radiografias, possíveis variações provocadas em função de doenças ou processos <br />
traumáticos incidentes nesses locais, assim como em cada passo dos <br />
procedimentos operatórios. O reconhecimento da anatomia e possíveis variações <br />
do numero de condutos ou mudanças no trajeto do eixo axial das raízes e a <br />
disposição. <br />
Na Dentística Operatória a radiografia é um método auxiliar para identificar <br />
principalmente cárie nas proximais e profundidade da lesão, a técnica mais <br />
usada é a interproximal, pois tem uma melhor visualização da coroa dos dentes <br />
superiores e inferiores. <br />
A radiografia na Ortodontia auxilia na identificação dos fatores etiológicos locais <br />
das maloclusões, auxilia na analise se a cronologia, seqüência e local de erupção <br />
dos dentes permanentes estão corretos ou se há desvios no padrão normal. <br />
Na periodontia a radiografia é importante no diagnóstico e tratamento da <br />
doença, por ser um exame não invasivo, capaz de detectar as alterações ósseas, <br />
são capazes de mostrar não só a perda óssea, como também a área, o volume da <br />
lesão e a densidade óssea. <br />
<br />
60
Objetivo: O intuito principal deste trabalho é esclarecer de forma simples o que é <br />
radiografia e sua importância nas principais especialidades da odontologia. <br />
Materiais e métodos: Foi utilizado o livro Radiologia Odontológica e Imaginologia <br />
de Marlene Fenyo Pereira. <br />
Resultados: Para um bom resultado no tratamento odontológico a utilização de <br />
radiografias é de extrema importância, auxiliando sempre o profissional na <br />
escolha do melhor procedimento a realizar. <br />
Considerações finais: Através deste trabalho pode se identificar a importância da <br />
radiografia no tratamento odontológico, os benefícios e segurança que ela traz <br />
para obter um tratamento correto. <br />
Autor 01: Janaina Rezende Francisco <br />
RGM: 266110 -‐ CPF: 38086707890 <br />
E-mail: ninina-‐sjc@hotmail.com <br />
Telefone: (12)988163850 <br />
Autor 02: Jessica Carla da Silva <br />
RGM: 265292 -‐ CPF: <br />
Autor 03: Lourenço Francisco Junior <br />
RGM: 263558 -‐ CPF: 37034725888 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />
<br />
61
Resumo: INTRODUÇÃO <br />
33 - Título: Formação do Raio X <br />
Os raios x foram descobertos por Wilhelm Conrad Röntgen (físico nascido na <br />
Alemanha) no ano de 1895. Em seu experimento, Röntgen fez incidir elétrons <br />
acelerados contra um alvo. Do filamento desse dispositivo saem elétrons <br />
acelerados em razão da alta diferença de potencial entre os terminais. Os <br />
elétrons que saem do filamento vão em direção ao alvo com o qual eles colidirão <br />
e serão desacelerados bruscamente, convertendo a energia cinética (movimento) <br />
em raios x e grande parte em calor. A radiação x emitida, em razão da frenagem <br />
do feixe de elétrons, recebe a denominação de Bremsstrahlung, que significa <br />
radiação de freio. <br />
OBJETIVO <br />
Apresentar a formação do raio x odontológico, bem como suas propriedades e <br />
características. <br />
MATERIAIS E MÉTODOS <br />
Revisão de literatura utilizando artigos e bases cientificas relacionados ao tema <br />
proposto. <br />
RESULTADOS <br />
Raio-‐x são radiações eletromagnéticas que são classificadas de acordo com a <br />
frequência e velocidade. Os tipos de radiações eletromagnéticas são luz visível, <br />
microondas e radar. Essas radiações podem ser classificadas em duas famílias, <br />
que são as ionizantes que produzem cátion e ânion, e as não-‐ionizantes que são <br />
aquelas que não produzem íons. Os tubos de raios-‐x são formados por um tubo <br />
de vidro revestido por uma camada de óleo e chumbo, no seu interior há um <br />
filamento de tungstênio, um alvo de tungstênio e vácuo. O tungstênio é o <br />
material escolhido para este fim, pois tem um número atômico e um ponto de <br />
fusão alto e não derrete com o calor. O óleo mineral atua como um isolante <br />
térmico, para não deixar acontecer superaquecimento. A fenestra é o local onde <br />
os Raios-‐x irão sair para chegar a estrutura óssea, os raios-‐x só saem pela janela. <br />
A ampola É geralmente constituída de vidro de alta resistência e mantida em <br />
vácuo, e tem função de promover isolamento térmico e elétrico entre anodo e <br />
catodo, está revestida por chumbo. O chumbo está situado dentro do tubo de <br />
raios-‐x, a sua função é revestir todo o tubo para que as radiações não saiam. O <br />
catado é o eletrodo negativo do tubo. É constituído de duas partes principais: o <br />
filamento e o copo focalizador. A função básica do catodo é emitir elétrons e <br />
focalizá-‐los em forma de um feixe bem definido apontado para o anodo. Em <br />
geral, o catodo consiste de um pequeno fio em espiral (ou filamento) dentro de <br />
uma cavidade (copo de focagem). O anodo é o pólo positivo do tubo, serve de <br />
suporte para o alvo e atua como elemento condutor de calor. O disco é onde os <br />
Raios-‐x se chocam e são projetados para o meio exterior, onde saem pela janela. <br />
CONSIDERAÇÕES FINAIS <br />
O comprimento de onda dos raios x são muito pequenos se comparados à luz <br />
visível; quanto menor o comprimento de onda de um feixe de radiação mais <br />
energético ele é. Os raios x são classificados como ionizantes por serem capazes <br />
<br />
62
de remover cargas elétricas dos átomos em virtude da grande quantidade de <br />
energia que eles transportam. <br />
A remoção de um elétron de um átomo que constitui o DNA de uma célula, <br />
ocasiona mutação genética na estrutura dessa célula e nas próximas células que <br />
serão geradas a partir desta que se tornou mutante; tal fato pode originar câncer, <br />
anemia, síndrome de down e outras patologias. <br />
O perigo que os raios x oferecem estão associados à grande quantidade de <br />
energia que eles transportam. <br />
Diversas aplicações são feitas com essa onda eletromagnética, se tomados todos <br />
os cuidados, a lembrança que ela deixará será benéfica. <br />
Autor 01: Patricia Lopes Jacob <br />
RGM: 265850 -‐ CPF: 35277448861 <br />
E-mail: priscilla.csodonto@gmail.com <br />
Telefone: (11)954440237 <br />
Autor 02: Priscila Quintayros <br />
RGM: 266191 -‐ CPF: 40686438817 <br />
Autor 03: Joice Soares Antonio <br />
RGM: 266356 -‐ CPF: 39399383865 <br />
Autor 04: Adriana Ramalho de Sousa <br />
RGM: 265307 -‐ CPF: 16490154889 <br />
Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />
<br />
63
34 - Título: Anomalia Dentaria Infantil <br />
Resumo: Anomalia Dentaria Infantil <br />
Cordeiro J. Enge C. Amorim J. <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno <br />
Universidade Braz Cubas <br />
Introdução <br />
As anomalias ocorrem nas duas primeiras décadas da vida, ou seja, durante a <br />
odontogênese, sendo na maioria assintomáticas e diagnosticadas em exames <br />
radiográficos feitos para outras finalidades. <br />
Dentre os critérios adotados para classificar as anomalias dentárias, pode-‐se <br />
adotar a fase <br />
de desenvolvimento odontogênico afetada, a morfologia terminal das <br />
anormalidades e as partes e tecidos dentários acometidos . Adotando-‐se o <br />
critério aumento, a diminuição e o deslocamento dos tecidos e órgãos dentários, <br />
as anomalias são divididas em três grandes grupos: Anomalias hiperplasiantes, <br />
Anomalias hipoplasiantes, Anomalias heterotópicas. <br />
Anomalias dentárias podem afetar o sorriso, parte fundamental da aparência <br />
facial e da expressão das emoções. Além disso, o impacto estético pode <br />
repercutir negativamente na qualidade de vida, interação social, relacionamento <br />
interpessoal, bem-‐estar psicológico e produzir sentimentos de inferioridade. <br />
Objetivo <br />
Informar as principais características das anomalias que atinge as crianças, bem <br />
como suas prevalências. <br />
Materiais e Métodos <br />
A Pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados: Google, Revista da APCD. <br />
Foram usadas as seguintes palavras-‐chaves: Publicação cientifica sobre <br />
anomalias dentarias, anomalia infantil, má-‐oclusão infantil. <br />
Considerações Finais <br />
Através desse trabalho podemos concluir que Agenesia Dental(diminuição do <br />
número de dentes na dentição decídua, permanente ou em ambas), Dentes <br />
<br />
64
Supranumerários (número de dentes acima da série normal), Diastema (área de <br />
espaço extra entre dois ou mais dentes),Traumatismo nos dentes <br />
decíduos(sendo sua prevalência agregada de 23% no mundo e de 26% no Brasil, <br />
segundo REVISTA APCD ) são mais prevalentes na classe infantil. <br />
Referencias Bibliográficas : <br />
REVISTA DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE CIRURGIÕES-‐DENTISTAS-‐ VOL.68 – <br />
N°3-‐JUL/AGO./SET.2014. <br />
www.cdoradiografias.com.br/cdoradiografias/download.php?c=62. <br />
www2.pucpr.br/reol/index.php/AOR?dd1=830&dd99=pdf. <br />
www.seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/download/.../4329. <br />
Autor 01: jesiane alves cordeiro <br />
RGM: 266526 -‐ CPF: 43821079894 <br />
E-mail: jesicordeiro89@gmail.com <br />
Telefone: (11)963958358 <br />
Autor 02: Cristiano Alex Enge <br />
RGM: 269026 -‐ CPF: 293284848-‐80 <br />
Autor 03: Jessica de Lima Amorim <br />
RGM: 266955 -‐ CPF: 38991486819 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
65
35 - Título: Sensores em Radiologia Digital <br />
Resumo: <br />
Sensores em Radiologia Digital <br />
Cordeiro J. Ramos A. Amorim J. Caffo M. Fernandes A. <br />
Orientador: Patrizia Moruzzi e Jane Sanchez <br />
Universidade Braz Cubas <br />
Introdução <br />
A imagem digital direta nos sistemas disponíveis no mercado utilizam sensores <br />
intrabucais e extrabucais para captura da imagem radiográfica, e é obtida por um <br />
receptor ou sensor especial que exerce o mesmo papel do filme radiográfico. <br />
Estes sensores podem ser de dois tipos: sistema direto por sensor o dispositivo <br />
de carga acoplada charge Coupled Device (CCD), sistema de imagem direta por <br />
placa direct Image Plate System (PSP) e Sistema digital indireto: são utilizadas <br />
placas de fósforo fotoativadas, sensores finos (como se fosse um filme <br />
radiográfico convencional), sem cabo, que depois de expostas a radiação são <br />
colocadas em um scanner de leitura a laser, que gera as imagens na tela do <br />
computador. É um processamento eletrônico da imagem. <br />
Objetivo <br />
Informar os principais benefícios do uso do sistema digital e desvantagens e <br />
mostrar os tipos de sensores digital. <br />
Materiais e Métodos <br />
A Pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados: Google, Portal de pesquisa <br />
BVS. Foram usadas as seguintes palavras-‐chaves: sensores em radiologia digital, <br />
sensores ccd. <br />
Considerações Finais <br />
Através desse trabalho podemos concluir que seus benefícios são: praticidade no <br />
dia-‐a-‐dia, aumento da produtividade, otimização do diagnóstico e a possibilidade <br />
de melhor comunicação entre o profissional e seu paciente, a redução de <br />
exposição do paciente à radiação é de até 90%, dependendo do equipamento <br />
gerador de raios X e o caso de sistemas extrabucais, a redução fica em torno de <br />
30%. Sendo suas desvantagens o alto custo inicial do sistema digital, rigidez dos <br />
receptores de imagem, especificamente os receptores CCD e imagem digital <br />
impressa é de qualidade inferior a imagem exibida na tela do computador. <br />
<br />
66
Sendo que o sistema digital direto é mais indicado para consultórios <br />
odontológicos. Já o sistema indireto é melhor aproveitado em clínicas <br />
radiológicas e universidades, devido ao grande volume de radiografias. <br />
Referencias Bibliográficas: <br />
tcc.bu.ufsc.br/Espodonto251901.PDF; data de visualização 24/09/14. <br />
www.odontomagazine.com.br/2011-‐05-‐na-‐era-‐da-‐radiologia-‐digital-‐109 <br />
www.walmorgodoi.com/arquivos/Aula02-‐Detectores_Digitais.pdf <br />
Autor 01: Ariana De Sousa Fernandes <br />
RGM: 267456 -‐ CPF: 32291741861 <br />
E-mail: ariane_fernandez@hotmail.com <br />
Telefone: (11)967512766 <br />
Autor 02: Jesiane Alves Cordeiro <br />
RGM: 266526 -‐ CPF: 43821079894 <br />
Autor 03: Alessandra Silvestre Ramos <br />
RGM: 267031 -‐ CPF: 39334412852 <br />
Autor 04: Morgana Sousa Alves Caffo <br />
RGM: 266586 -‐ CPF: 41861350880 <br />
Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />
<br />
67
Resumo: Introdução: <br />
36 - Título: RESSÔNANCIA MAGNÉTICA PARA DTM <br />
Disfunção Temporomandibular , descreve um conjunto de sintomas, que <br />
resultam quando a mastigação músculos e articulações mandíbula não <br />
funcionam juntas corretamente.Essa articulação é uma das mais complexas do <br />
corpo humano, responsável por mover a mandíbula para frente, para trás e para <br />
os lados. Qualquer problema que impeça a função ou o adequado funcionamento <br />
deste complexo sistema de músculos, de ligamentos, de discos e de ossos é <br />
chamado de D-‐ATM. Geralmente, a D-‐ATM dá a sensação ao indivíduo acometido <br />
de que sua mandíbula está saltando para fora, fazendo um estalo e até travando <br />
por um instante. <br />
Sendo assim, a imagem de RM tem grande importância no diagnóstico das <br />
alterações patológicas do côndilo e da posição do disco articular, proporciona <br />
imagens de alta precisão dos tecidos duros e moles sem a utilização de radiação <br />
ionizante, freqüentemente, indicada para determinar a posição do disco articular <br />
e avaliação das condições dos tecidos musculares e ligamentos deste complexo <br />
articular. <br />
No diagnostico de disfunção temporomandibular (DTM) é necessário validar <br />
critérios clínicos , com associações de sinais e sintomas, com as imagens obtidas <br />
nos exames de RM. <br />
Há algumas desvantagens na ressonância magnética, durante o exame, a <br />
máquina faz muito barulho, que é criado pelo aumento da corrente elétrica nos <br />
fios dos magnetos gradientes que enfrentam a resistência do campo magnético <br />
principal. Quanto mais forte o campo principal, mais elevado se torna o barulho <br />
dos magnetos gradientes. Os pacientes devem ficar completamente imóveis <br />
durante longos períodos de tempo. Estes exames podem durar de 20 a 90 <br />
minutos ou mais. E mesmo o menor movimento da parte do corpo sendo <br />
examinada pode fazer com que as imagens fiquem completamente distorcidas e <br />
tenhamde ser refeitas, não sendo indicado para grávidas, por ter que ficar em <br />
posição supina durante a realização do exame. <br />
O exame é contraindicado para pessoas que possuam equipamentos ortopédicos <br />
(pinos, placas, articulações artificiais) na área do exame pois podem causar <br />
graves distorções nas imagens. Estes equipamentos criam uma alteração <br />
significativa no campo magnético principal. Pacientes claustrofóbicos não <br />
conseguem realizar a RM, embora já tenha aparelhos de campo aberto, sem <br />
túnel, porém são mais caro e raros em muitos países <br />
Objetivo: <br />
Apresentar a importância da ressonância magnética na odontologia, em especial <br />
para diagnóstico de <br />
disfunção temporomandibular <br />
Materiais e métodos: <br />
Foram utilizados artigos científicos na base de dados Google acadêmico, Bireme <br />
e Scielo <br />
<br />
68
Conclusão: <br />
Concluímos que a realização da ressonância magnética na odontologia é de suma <br />
importância no auxílio de diagnósticos, por obter uma imagem mais precisa, e <br />
através desta, poder identificar tecidos moles e duros, o que não é possível em <br />
outros exames radiográficos, além disso, destaca-‐se por não ser invasivo e não <br />
emitir radiação. <br />
Diante das desvantagens citadas na pesquisa, ainda assim, é considerado um <br />
exame essencial e conclusivo para o diagnóstico de disfunção <br />
temporomandibular (DTM). <br />
Autor 01: HUDSON FERREIRA DE SOUSA <br />
RGM: 266826 -‐ CPF: 24546049811 <br />
E-mail: hdmadureira@uol.com.br <br />
Telefone: (11)976121699 <br />
Autor 02: HELOAH NUNES <br />
RGM: 267077 -‐ CPF: 37228494890 <br />
Autor 03: BRUNA ELLEN MONTE ALVES <br />
RGM: 266555 -‐ CPF: 44894883864 <br />
Autor 04: SERGIO LUIZ OLIVEIRA <br />
RGM: 266880 -‐ CPF: 18582623801 <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
69
37 - Título: ESTOMATITE AFTOSA RECORRENTE <br />
Resumo: <br />
INTRODUÇÃO:As úlceras do epitélio oral, conhecidas como Aftas são lesões que <br />
ocorrem nos epitélios não queratinizados e consiste em máculas eritematosas, <br />
sintomáticas, geralmente recobertas por uma membrana de fibrina que pode ser <br />
removida na raspagem. Podem ocorrer de forma única ou múltipla, sendo que as <br />
múltiplas requerem um exame mais detalhado, com bordas delimitadas e variam <br />
de tamanhos, menor, maior ou herpetiforme. Podem surgir esporadicamente, ou <br />
constantemente (Estomatite Aftosa Recorrente – EAR). A etiologia das Aftas <br />
ainda é incerta, e embora existam várias hipóteses, as mais coerentes são <br />
imunidade, genética e traumas, tais como morder o local acidentalmente, uso de <br />
aparelho ortodôntico e estresse. O tempo de duração pode variar de 7 à 14 <br />
dias,sendo que os sintomas vão regredindo de acordo com o tempo. O <br />
tratamento é feito somente para alívio dos sintomas e cicatrização. <br />
Entre os tratamentos, estão presentes os métodos naturais, tais como o uso de <br />
própolis, anti-‐inflamatório, antibióticos e laser terapia em baixa freqüência. <br />
Destes medicamentos, os preferidos são os de uso tópico, por serem mais <br />
eficazes e seguros ao paciente. Tratamentos caseiros conhecidos como aplicar <br />
bicarbonato de sódio podem piorar a lesão,pois o organismo entenderá como um <br />
novo ataque. Também se faz necessário evitar alimentos ácidos, cuidados ao <br />
comer e escovar os dentes afim de prevenir o aparecimento de novas lesões. <br />
OBJETIVO: Descrever a estomatite aftosa recorrente, bem como os achados <br />
relatados na provável etiologia da lesão e apontar os possíveis tratamentos. <br />
MÉTODO: Foi realizada revisão de literatura a partir de busca no site <br />
(http:/bvsalud.org) e os descritores foram achados nas base de dados LILACS <br />
sobre a etiologia e tratamento da estomatite aftosa recorrente. RESULTADO: A <br />
patogênese ainda continua indefinida,havendo apenas a relação com fatores <br />
imunológicos e mutações genéticas. Alguns estudos apontaram o maior índice <br />
recorrente para mulheres, podendo o tempo de reparaçãode chegar a 30 dias. <br />
Alguns pacientes relataram piora do quadro na associação de alimentos cítricos. <br />
O maior índice quanto à localização se dá para a mucosa jugal, mas pode ocorrer <br />
em qualquer parte da cavidade oral. O tratamento é paliativo, cujo intuito é <br />
apenas para aliviar a dor, inexistindo uma terapêutica de cura. CONSIDERAÇÕES <br />
FINAIS: A estomatite aftosa recorrente é uma inflamação crônica dolorosa de <br />
alcance mundial que ainda não tem resolução clínica satisfatória, estando <br />
associada a predisposição familiar,hábitos alimentares,estresse,principalmente <br />
ao uso do tabaco. O tratamento é variado e para ser efetivo faz-‐se necessário a <br />
determinação precisa da causa. <br />
Autor 01: Leonardo Guimarães Gaspar <br />
RGM: 269136 -‐ CPF: 07334501721 <br />
E-mail: leoggaspar@yahoo.com.br <br />
Telefone: (11)39968594 <br />
Autor 02: Sueli da Cruz Barbosa <br />
RGM: 270756 -‐ CPF: <br />
Autor 03: Ariádine Rodrigues de Paula Ferreira <br />
<br />
70
RGM: 269483 -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
71
Resumo: <br />
38 - Título: TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA x CONE BEAM <br />
Siqueira A. T., Silva M. P., Pereira A. S., Santos A. D., Silva A. J. <br />
Universidade Braz Cubas – SP <br />
Palavras chaves: Tomografia, Odontologia, Cone Beam. <br />
Introdução <br />
A Tomografia Computadorizada permite a visualização de estruturas em três <br />
dimensões. No início era usada somente a Tomografia Computadorizada <br />
tradicional, na odontologia, atualmente existe a Tomografia Computadorizada <br />
Cone Beam (CBCT), que foi desenvolvida especialmente para a Odontologia e tem <br />
aplicação em quase todas suas áreas. <br />
Objetivo <br />
Apresentar uma comparação entre as tomografias computadorizada tradicional <br />
e Cone Beam. <br />
Materiais e Métodos <br />
Revisão de literatura utilizando artigos e bases científicas relacionados ao tema <br />
proposto. <br />
Resultados <br />
Recentemente, a Tomografia Computadorizada Cone Beam (CBCT) <br />
introduziu a terceira dimensão na odontologia, beneficiando especialidades que <br />
<br />
72
até então não usufruíam da Tomografia Computadorizada tradicional por falta <br />
de especificidade. <br />
A técnica Cone Beam foi desenvolvida pela indústria, para a área da Odontologia, <br />
sendo uma derivação de um sistema que já era usado na área médica, para <br />
angiografia e mamografia. O desenvolvimento dessa nova tecnologia está <br />
provendo à Odontologia a reprodução da imagem tridimensional dos tecidos <br />
mineralizados maxilofaciais, com mínima distorção. <br />
A técnica Cone Beam (CBCT) permite, em princípio, a obtenção de aquisições de <br />
dados muito mais rapidamente do que a Tomografia Tradicional. Na CBCT a <br />
qualidade da imagem parece suficiente para a necessidade de diagnóstico <br />
específica. A precisão geométrica também é boa. Além disso, o tempo de <br />
varredura é muito curto e a dose de radiação absorvida é significativamente <br />
baixa. Esses recursos, somados ao custo-‐efetividade e facilidade de uso da <br />
máquina, torna-‐o apto a ser utilizado também em pequenos centros de <br />
diagnóstico. O tomógrafo cone beam é compacto quando comparado aos <br />
tomógrafos tradicionais. O paciente fica em pé, sentado ou em posição de supino <br />
dependendo do modelo utilizado. No sistema tradicional o processamento do <br />
exame é realizado em um computador servidor específico, de alto custo. Na <br />
tomografia cone beam é utilizado um computador convencional, com alto <br />
desempenho. <br />
Considerações Finais <br />
A tomografia computadorizada permite obtenção da estrutura analisada <br />
em três dimensões. Tomografia Computadorizada Cone Beam (CBCT) foi <br />
desenvolvida especialmente para a odontologia, o que lhe confere algumas <br />
vantagens em relação à Tomografia Computadorizada tradicional. <br />
O raio da TC é em forma de leque, e adquire as imagens primeiramente em cortes <br />
axiais e posteriormente faz sua reconstrução em 3D pelo empilhamento das <br />
fatias, CBCT já adquire a imagem como um volume cilíndrico, e a partir deste, <br />
podem ser feitos os cortes nos planos de escolha. <br />
As vantagens da CBCT em relação à TC tradicional são: melhor nitidez, limitação <br />
do feixe de raios X, menor tempo de varredura e menor dose de radiação, menos <br />
artefatos de movimento do paciente e menos artefatos gerados por metais, <br />
aparelho mais compacto, utilização de computador convencional e paciente <br />
sentado para o exame (melhora do conforto e da precisão nos exames de ATM e <br />
dos seios maxilares). <br />
<br />
73
Autor 01: TAMIRES APARECIDA DE SIQUEIRA <br />
RGM: 266269 -‐ CPF: 37109653811 <br />
E-mail: TATAZIM1.55@HOTMAIL.COM <br />
Telefone: (12)997730357 <br />
Autor 02: PRISCILA MARIA DA SILVA <br />
RGM: 265583 -‐ CPF: <br />
Autor 03: SABRINA ARIELE PEREIRA <br />
RGM: 264146 -‐ CPF: <br />
Autor 04: DANIELA APARECIDA DOS SANTOS <br />
RGM: 266780 -‐ CPF: <br />
Orientador: Valéria Reis Gambier <br />
<br />
74
39 - Título: Erros em radiografias periapicais <br />
Resumo: Autores: Yukawa L.T.; Queiroz B.; Oliveira S.; <br />
Professor orientador: Patrizia Moruzzi, Jane Sanchez. <br />
Ciências da Saúde – Faculdade de Odontologia Universidade Braz Cubas-www.brazcubas.br<br />
<br />
Palavras-‐chave: radiologia odontológica, controle de qualidade, radiografia <br />
periapical. <br />
Introdução: O exame radiográfico é um procedimento de grande importância e <br />
auxiliar do exame clínico, além de ser um dos exames mais solicitados diante de <br />
processos judiciais e para identificação humana. A qualidade da imagem é <br />
fundamental para uma correta interpretação, fornecendo informações <br />
necessárias para um bom diagnóstico e elaboração do plano de tratamento. É <br />
imprescindível que toda e qualquer radiografia apresente bom detalhe, boa <br />
definição, corretos graus de densidade e contraste. Deve-‐se evitar erros de <br />
manipulação, processamento. Se o método de tomada ou o processamento <br />
radiográfico não forem executados corretamente haverá o comprometimento da <br />
qualidade da imagem, levando à repetição do exame, com consequente aumento <br />
da exposição do paciente à radiação, interpretações errôneas, aumento do tempo <br />
clínico e de custos. Erros de técnica mais comuns: posicionamento incorreto do <br />
filme e picote; aparecimento da imagem do diafragma-‐meia lua; alongamento, <br />
encurtamento e sobreposição de imagens; filme invertido, enquanto que os erros <br />
de processamento mais considerados são: radiografias amareladas; manchas <br />
brancas; radiografias riscadas; impressão digital; radiografias reveladas <br />
parcialmente.É importante que toda a documentação radiográfica seja arquivada <br />
em cartelas e ambientes adequados para que seja conservada e dure mais tempo, <br />
sendo identificadas pelo nome completo do paciente e datadas com dia, mês e <br />
ano da tomada radiográfica. Caso contrário, poderão ser riscadas ou até mesmo <br />
grudadas uma na outra, tendo consequente perda de validade. Objetivo: Destacar <br />
os erros em radiografias periapicais, condutas que levam a esses erros e a <br />
importância da qualidade desses exames. Método: Para a realização deste <br />
trabalho foram pesquisados artigos da base de dados Scielo, Revodonto. <br />
Resultado: Erros de técnica: posicionamento do filme radiográfico aspecto <br />
radiográfico do filme alto (ausência da imagem de parte das raízes dos dentes); <br />
Aspecto de filme baixo, (ausência de parte da coroa dos dentes); Angulação <br />
vertical diminuída, (imagem com aspecto aumentado ou alongado); Angulação <br />
vertical aumentada, (imagem com aspecto diminuído ou encurtado); Erros na <br />
manipulação: Acontece devido a exposição do filme radiográfico a luz a imagem <br />
pode aparecer parcialmente ou totalmente velada. O uso de posicionador pode <br />
facilitar para evitar erros em radiografias periapicais, devendo seguir <br />
atentamente as recomendações do fabricante quanto ao uso de revelador, <br />
fixador, temperatura e tempo de revelação. Devendo sempre ser realizadas com <br />
colgaduras apropriadas evitando assim a marca da impressão digital ou películas <br />
arranhadas ou riscadas. Conclusão: Os erros cometidos na técnica, como no <br />
processamento leva a uma radiografia de baixa qualidade que pode levar a um <br />
diagnóstico errôneo e aumentando a exposição do paciente a radiação. A <br />
importância da radiografia para um diagnóstico preciso faz com que os <br />
profissionais devam ter mais atenção tanto na técnica, processamento e <br />
arquivamento das radiografias. <br />
<br />
75
Autor 01: Laura Tidori Yukawa Bento <br />
RGM: 267344 -‐ CPF: 30089827864 <br />
E-mail: yukawalaura@gmail.com <br />
Telefone: (11)987831718 <br />
Autor 02: Beatriz Queiroz <br />
RGM: 266638 -‐ CPF: <br />
Autor 03: Sthephania Oliveira <br />
RGM: 266631 -‐ CPF: <br />
Autor 04: Maria Sonisllay Araujo <br />
RGM: 267191 -‐ CPF: <br />
Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />
<br />
76
40 - Título: TOXINA BOTULÍNICA NA ODONTOLOGIA <br />
Resumo: PALAVRAS CHAVES <br />
Toxina botulínica. Toxina botulínica na Odontologia. Utilização da Toxina <br />
Botulínica. <br />
INTRODUÇÃO <br />
As Neurotoxinas Botulínicas são proteínas produzidas pela bactéria anaeróbia <br />
Clostridium botulinum, causadora do botulismo. Essa proteína age inibindo a <br />
liberação do neurotransmissor acetilcolina, responsável pela contração <br />
muscular, secreção salivar e das glândulas sudoríparas. <br />
A Toxina Botulínica foi utilizada primeiramente como agente terapêutico para <br />
tratamento de estrabismo em 1981. A partir disso, suas aplicações terapêuticas <br />
se ampliaram em diferentes campos. <br />
Foi aprovada em 2000 nos EUA e em 2002 no Brasil. Na Medicina vem sendo <br />
bastante utilizada, tanto para fins cosméticos, conhecida comercialmente como <br />
BOTOX (tratamento de rugas faciais e envelhecimento da pele), quanto para <br />
tratamento de diversas doenças. Após 1999/2000 foram feitas muitas tentativas <br />
para utilizar a toxina em cirurgia oral e maxilofacial, envolvendo então a <br />
Odontologia. <br />
A resolução CFO-‐112, de 02/09/2011 do Conselho Federal de Odontologia, <br />
regulamenta o uso da toxina botulínica: “Art. 2º. O uso da toxina botulínica será <br />
permitido para procedimentos odontológicos e vedado para fins não <br />
odontológicos.” <br />
É um novo tratamento terapêutico utilizado pelos cirurgiões dentistas em casos <br />
de sorriso gengival, bruxismo, DTM (disfunção da articulação <br />
temporomandibular), cefaleia tensional, dor orofacial, hipertrofia de masseter, <br />
pós operatório de implante, queilite angular e sialorreia (salivação excessiva). <br />
Para isso, o profissional deve ser devidamente capacitado para a aplicação da <br />
Toxina Botulínica. <br />
OBJETIVO <br />
Apresentar o uso da Toxina Botulínica na Odontologia. <br />
METODOLOGIA <br />
Foram pesquisados artigos científicos na base de dados do Google Acadêmico <br />
para revisão de literatura, desde 2013, páginas em português. E Revista da APCD <br />
(Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas) atualizada em 2014. <br />
RESULTADOS <br />
<br />
77
É um procedimento seguro e eficaz, utilizado tanto para estética, quanto em <br />
tratamentos terapêuticos, porém, pode apresentar reações adversas como dor, <br />
eritema (mancha avermelhada) e edema; náusea; dor de cabeça; reação alérgica; <br />
hipoestesia (sensação de dormência); alteração da voz; xerostomia e <br />
entorpecimento temporário local. <br />
Apesar de todas as suas vantagens, existem desvantagens como o alto custo e <br />
tempo de duração curto, que geralmente varia de quatro a seis meses. Além <br />
disso, requer profissional que domine conceitos de farmacologia e com bom <br />
conhecimento de anatomia. <br />
CONCLUSÃO <br />
A Toxina Botulínica modernizou ainda mais a Odontologia. <br />
Este procedimento aumenta a autoestima e obtém resultados rápidos e <br />
satisfatórios de quem faz seu uso esteticamente, como por exemplo sorriso <br />
gengival, evitando que o paciente passe por uma cirurgia. Ainda, alivia dor de <br />
uma DTM ou pós operatório de implante e é usado no tratamento de bruxismo. <br />
Autor 01: Beatriz Venancio Queiroz <br />
RGM: 266638 -‐ CPF: 45083392801 <br />
E-mail: beatrizvq11@gmail.com <br />
Telefone: (11)952734200 <br />
Autor 02: Stephania Oliveira de Paula <br />
RGM: 266631 -‐ CPF: <br />
Autor 03: Patrícia de Souza <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
78
41 - Título: Técnica Anestésica Pterigomandibular <br />
Resumo: Ciências da Saúde – Faculdade de Odontologia Universidade Braz <br />
Cubas-‐www.brazcubas.br <br />
Palavras-‐chave: Pterigomandibular, anestesia, anatomia e mandíbula. <br />
Introdução: A anestesia local tem sido uma extraordinária aliada da odontologia, <br />
proporcionando condições para um tratamento seguro e eficaz, reduzindo o <br />
desconforto e a tradicional fobia relacionada à dor nos consultórios <br />
odontológicos. Antes de qualquer aplicação anestésica, deve-‐se ter conhecimento <br />
anatômico de algumas estruturas. A mais importante delas, no caso das <br />
anestesias odontológicas, é o nervo trigêmeo. A raiz sensitiva é constituída por 3 <br />
nervos: oftálmico, maxilar e mandibular. O nervo mandibular é o maior ramo do <br />
nervo trigêmeo, é um ramo misto com duas raízes que se divide em dois troncos: <br />
anterior e posterior. Existem inúmeras técnicas intrabucais para anestesiar os <br />
nervos que atuam na mandíbula. As técnicas de bloqueio direta e indireta <br />
destacam-‐se por sua simplicidade de execução. Os pontos de referência para sua <br />
correta execução incluem: a borda anterior do ramo ascendente da mandíbula, a <br />
linha milohioidea, a face oclusal dos molares inferiores e os pré-‐molares do lado <br />
oposto sendo necessário que o cirurgião-‐dentista domine uma dessas técnicas e <br />
tenha um bom conhecimento anatômico da região para uma correta execução. <br />
Objetivo: Realizar um estudo a respeito do local, posicionamento e forma de <br />
realização da técnica anestésica pterigomandibular direta e indireta, bem como <br />
quais dos ramos do nervo trigêmeo serão anestesiados e possíveis causas que <br />
levam ao insucesso dessa técnica. Método: Para a realização deste estudo foram <br />
pesquisados artigos da base de dados Google Bireme, PubMed, acervo da <br />
biblioteca da Universidade de São Paulo (USP). Resultado: Na técnica direta, com <br />
a seringa posicionada na região dos dentes pré-‐molares inferiores do lado oposto <br />
ao que vai ser anestesiado, a agulha longa penetra no vértice do trígono, <br />
depressão formada pela linha oblíqua externa e pelo ligamento <br />
pterigomandibular, a aproximadamente um centímetro acima do plano oclusal <br />
dos molares inferiores. A intrusão da agulha procede por aproximadamente dois <br />
centímetros, até tocar o osso, quando é realizada pequena retração e a deposição <br />
da solução anestésica. Na técnica indireta, desliza-‐se o dedo indicador sobre as <br />
superfícies oclusais dos molares até atingir o vértice do trígono, gira-‐se o dedo <br />
de modo que a unha fique paralela ao plano sagital e voltada para a o interior da <br />
cavidade bucal. Posiciona-‐se o conjunto seringa-‐agulha paralelamente ao longo <br />
eixo do dedo. O ponto de punção se situa a um centímetro adiante dele, sobre um <br />
plano imaginário que passa pela porção medial da unha, após a penetração da <br />
agulha por aproximadamente um centímetro, seu cilindro é levado para o lado <br />
oposto, apoiado na região de pré-‐molares inferiores, procedendo-‐se o restante <br />
da introdução da agulha na região do sulco mandibular, onde é injetada a solução <br />
anestésica da mesma forma que na técnica direta. Conclusão: Tratando-‐se de <br />
analgesia do nervo alveolar inferior, lingual e bucal, a técnica pterigomandibular <br />
direta e indireta são comumente usadas, constituindo um meio satisfatório <br />
devido a fácil realização e eficácia. Contudo, variações anatômicas geram alguns <br />
insucessos na clínica diária, a posição do nervo e estruturas vizinhas. O uso de <br />
técnicas e de agulhas anestésicas longas ou curtas também tem importância para <br />
alcançar a anestesia. <br />
<br />
79
Autor 01: Augusta izumi Uryu <br />
RGM: 267123 -‐ CPF: 27426552802 <br />
E-mail: augustauryu@yahoo.com.br <br />
Telefone: (11)985516268 <br />
Autor 02: Fabiano Freitas <br />
RGM: 266580 -‐ CPF: <br />
Autor 03: Maria Sonisllay Araujo <br />
RGM: 267191 -‐ CPF: <br />
Autor 04: Laura Tidori Yukawa <br />
RGM: 267344 -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
80
42 - Título: Radioproteção <br />
Resumo: Orientadores: Patrizia D. Moruzzi, Jane Sanchez <br />
Pimenta A.G.B., Gomes L.T., Calone M.G., Enge C. <br />
Introdução <br />
O exame radiográfico é um método auxiliar de diagnóstico nos diversos <br />
procedimentos adotados pelo cirurgião-‐dentista, sendo utilizado em qualquer <br />
manobra clínica pré, trans ou pós-‐operatória. Desde a descoberta dos raios X por <br />
Wilhelm Conrad Röntgen, em novembro de 1895, várias pesquisas vêm <br />
enaltecendo a importância desta radiação para a humanidade, bem como suas <br />
ações deletérias devido à ação ionizante. Em nosso organismo, a ação ionizante <br />
se faz sentir especialmente nos cromossomos, cujos efeitos se manifestam <br />
durante a divisão celular, sendo os principais riscos associados com baixas doses <br />
de radiação: o câncer, as mutações e as anomalias congênitas. <br />
Objeto <br />
Este trabalho tem como enfase o estudo das Diretrizes de Proteção Radiológica, <br />
percebe-‐se que muitos erros são cometidos na prática diária nos consultórios <br />
odontológicos, como também a existência de muitos questionamentos por parte <br />
dos profissionais. <br />
De acordo com a portaria nº 4537, art. 5 §10, alínea a, em radiografias <br />
intrabucais, a tensão no tubo de raios X deve ser maior ou igual a 50 kVp, <br />
preferencialmente maior que 60 kVp <br />
Resultados <br />
A estabilidade do cabeçote deve ser verificada constantemente, evitando <br />
movimento depois de posicionado, o que pode resultar em perda de nitidez e <br />
meia lua, e no caso de ser necessário manter o filme na boca do paciente, isto <br />
deve ser feito por um acompanhante do mesmo. A utilização de avental <br />
plumbífero, com no mínimo 0,25mm de chumbo e que garanta a proteção do <br />
tronco dos pacientes, está bastante difundida entre os profissionais das áreas da <br />
saúde. <br />
A proteção do profissional é enfatizada, uma vez que o poder de penetração das <br />
radiações ionizantes é inversamente proporcional ao quadrado da distância, <br />
sendo essencial a adoção de medidas eficazes que atenuem a sua penetração. <br />
Dessa forma, em exames intrabucais em consultórios, o operador mantenha-‐se a <br />
uma distância de, pelo menos, dois metros do tubo e do paciente durante as <br />
exposições. Se a carga de trabalho for superior a 30mAmin por semana, o <br />
operador deve manter-‐se atrás de uma barreira protetora com uma espessura <br />
de, pelo menos, 0,5mm equivalentes ao chumbo (art.5 §9 alínea b).Como <br />
proteção do público em geral, é indicado pelo Ministério da Saúde que as salas <br />
equipadas com aparelhos de raios X devem dispor de sinalização visível nas <br />
portas de acesso,contendo o símbolo internacional da radiação ionizante <br />
acompanhado da inscrição <br />
Autor 01: Bianca de Almeida Godoy Pimenta <br />
<br />
81
RGM: 265128 -‐ CPF: 35376336883 <br />
E-mail: biapimmy@gmail.com <br />
Telefone: (11)4799 8512 <br />
Autor 02: Thais Lima Gomes <br />
RGM: 264296 -‐ CPF: 40552229806 <br />
Autor 03: Gustavo de Melo Calone <br />
RGM: 268232 -‐ CPF: 38858024818 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />
<br />
82
43 - Título: A NANOTECNOLOGIA NA ODONTOLOGIA <br />
Resumo: TÍTULO: A NANOTECNOLOGIA NA ODONTOLOGIA <br />
AUTORES: Bonfim MFMB, Zara RGS, Pereira VML, COSTA PVB <br />
INSTITUIÇÃO: Universidade Braz Cubas – Mogi das Cruzes – SP <br />
ENDEREÇO ELETRÔNICO: www.brazcubas.br <br />
PALAVRAS-‐CHAVE: Nanotecnologia Odontológica, Nanobiotecnologia, Utilização <br />
da Nanotecnologia <br />
INTRODUÇÃO <br />
A Nanotecnologia é uma área cada vez mais aplicada na Odontologia,trata do <br />
estudo de manipulação da matéria numa escala atômica e molecular e lida com <br />
estruturas com medidas entre 1 a 100 nanômetros,desenvolvimento de <br />
materiais nanoparticulados,estando associada a diversas áreas de pesquisa e <br />
produção na escala nano (atômica).O princípio básico da nanotecnologia é a <br />
construção de novos materiais a partir dos átomos. Nos últimos anos, esse <br />
campo científico na odontologia tem avançado rapidamente e a tendência é que <br />
em um futuro próximo, o dentista utilize cada vez mais a nanotecnologia no <br />
consultório. Entre as aplicações na odontologia, podemos destacar a criação de <br />
placas, parafusos e implantes; modificações a superfície de implantes metálicos, <br />
que são nanocavidades criadas no metal em escala de milionésimos de <br />
milímetros, o que proporciona uma melhor adesão do metal ao organismo com <br />
maior afinidade pelo tecido original, criação de novas resinas compostas por <br />
nanopartículas; permitindo um ótimo acabamento e polimento,trazendo <br />
resultados estéticos e funcionais bastante satisfatórios, nos <br />
dentifrícios;reconstituição do esmalte, o que aumenta a proteção do dente <br />
durante a escovação cristais em escala nano adicionados à pasta aderem aos <br />
dentes e ajudam na reposição do esmalte, cujas irregularidades são bastante <br />
freqüentes,mas pouco visíveis;e tem de aceleração do crescimento ósseo,em <br />
outras especialidades já está sendo aplicada também como incorporação de <br />
fármaco, limas endodônticas (para tratamento de canal), aparelhos ortodôntico, <br />
e biocompatibilidade de dispositivos cirúrgicos e próteses. <br />
OBJETIVO <br />
Informar sobre o avanço e as vantagens da Nanotecnologia na Odontologia, <br />
demonstrando que essa será uma ferramenta cada vez mais utlizada pelo C.D. <br />
<br />
83
MATERIAIS E MÉTODOS <br />
Foram analisados artigos científicos presentes nas bases de dados Bireme, Scielo <br />
e Google Acadêmico, utilizando as palavras chave Nanotecnologia Odontológica, <br />
Nanobiotecnologia, Avanço da Nanotecnologia, e também sites que abordavam o <br />
assunto. <br />
RESULTADOS <br />
A Nanotecnologia é uma novidade no mercado odontológico, cada vez mais <br />
utilizada, os produtos que já utilizam essa tecnologia possuem mais qualidade e <br />
durabilidade, o refinamento dos materiais odontológicos atualmente está no <br />
auge da modernidade. Exemplo disso são resinas que na sua primeira geração <br />
tinham milímetros e eram de formas irregulares, evoluíram e atualmente a <br />
indústria odontológica manipula a resina em nanômetros. A grande vantagem da <br />
nanotecnologia é poder criar através da manipulação de nanopartículas, <br />
estruturas mais adequadas para cada caso oferecendo para alguns casos rigidez <br />
e dureza e em outra maleabilidade de acordo com a necessidade. <br />
CONCLUSÃO <br />
Conclui-‐se que a nanotecnologia é uma ciência nova e multidisciplinar que <br />
fornece soluções para a área da saúde. E na odontologia, a nanotecnologia pode <br />
ser utilizada em diversas áreas como dentística, implantodontia, reabilitação, <br />
terapêutica e estética. Na obtenção de nanomateriais inovadores e como solução <br />
para os desafios em todas as especialidades. Sendo, portanto, necessário o <br />
estímulo à pesquisa nesta grande área a fim de viabilizar a sua aplicação. <br />
Autor 01: Mariana Ferreira Moreira Bonfim <br />
RGM: 266276 -‐ CPF: 42681752884 <br />
E-mail: mfmbodonto@gmail.com <br />
Telefone: (12)988186279 <br />
Autor 02: Rebeca Gomes Zara <br />
RGM: 265859 -‐ CPF: 42887269801 <br />
Autor 03: Vitória Mayra Pereira Lopes <br />
RGM: 266304 -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
84
44 - Título: POLIMERIZAÇÃO DE RESINA COMPOSTA <br />
Resumo: Introdução: O iniciador mais comumente utilizado nas resinas <br />
compostas é a Canforoquinona. Absorve energia num espectro de luz visível azul, <br />
entre 400 a 500nm. Seu comprimento de onda ideal é de 468nm. A contração de <br />
polimerização ocorre em todas as resinas compostas, em direção as paredes que <br />
estão aderidas, de 1 a 3% do volume. <br />
Objetivo: O objetivo desse trabalho foi verificar diferentes graus de <br />
polimerização de resina composta, utilizando-‐se de ambientes com baixa <br />
radiação solar e alta radiação solar. <br />
Métodos: Para a realização desse experimento, foram utilizados os seguintes <br />
itens: Canudos plásticos, fita isolante, tesoura, espátula de inserção, resina <br />
composta cor A1 e aparelho de fotopolimerizador. <br />
Resultados: Podemos notar que após a finalização desse experimento, a luz <br />
externa possui grande influência na polimerização da resina composta utilizada <br />
no canudo plástico, na parte superior e inferior, enquanto que no outro canudo <br />
revestido com fita isolante, sem a influência de luz externa, não houve eficaz <br />
polimerização da resina na parte inferior, tendo a necessidade da aplicação de <br />
mais 10 segundos de luz. <br />
Considerações finais: Após a realização do experimento pode-‐se observar que a <br />
ação da luz, temperatura e tempo podem causar a polimerização espontânea da <br />
matriz orgânica, diminuindo as suas propriedades. <br />
Autor 01: Gustavo de Melo Calone <br />
RGM: 268232 -‐ CPF: 38858024818 <br />
E-mail: Gucalone97@gmail.com <br />
Telefone: (11)47425625 <br />
Autor 02: Bianca de Almeida Godoy Pimenta <br />
RGM: 265128 -‐ CPF: 35376336883 <br />
Autor 03: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
85
45 - Título: Anestesia em gestantes <br />
Resumo: Resumo <br />
Título: Anestesia em gestantes <br />
Autores: Idinari Rosa, Letícia Gasparini, Marcus Ferrari. <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno Costa <br />
Universidade: Braz Cubas <br />
Palavras chave: Anestésico, gestante, feto. <br />
Introdução: As gestantes constituem um grupo de pacientes que requer certos <br />
cuidados específicos, especialmente com relação ao uso das soluções anestésicas <br />
locais, devendo-‐se sempre lembrar que no seu atendimento existem dois <br />
indivíduos na cadeira odontológica e não apenas um, como ocorre com as <br />
pacientes não grávidas. Existe um consenso que determina que o anestésico local <br />
de escolha deva ser aquele que proporcione a anestesia mais efetiva à gestante. <br />
Dessa forma, pode-‐se afirmar que para a administração em gestantes, o <br />
anestésico local deve conter um agente vasoconstritor em sua composição, com o <br />
objetivo de diminuir a absorção do sal anestésico para a corrente sanguínea, <br />
diminuindo sua toxicidade e aumentar o tempo de duração da anestesia. <br />
Os anestésicos locais considerados não seguros na gravidez são a Prilocaína e a <br />
Mepivacaína. Estas drogas não são a melhor escolha durante a gravidez, pois são <br />
rapidamente absorvidas e normalmente são providos de uma solução mais <br />
concentrada, somando assim o seu potencial tóxico <br />
O sal anestésico local injetável mais seguro para as gestantes é a lidocaína, do <br />
mesmo grupo dos anestésicos utilizados no parto. Apesar de nenhum sal <br />
anestésico ser contra-‐indicado de forma absoluta, este é o que menos atravessa a <br />
placenta e também o mais seguro no que se refere aos riscos de teratogenicidade <br />
(má formação do feto.) <br />
Objetivo: Mostrar de maneira clara os principais anestésicos locais e <br />
vasoconstritores usados na odontologia durante a gravidez, abordando <br />
principalmente a segurança e a efetividade dos mesmos. <br />
Materiais e métodos: Revisão de literatura utilizando artigos coletados em bases <br />
sobre o tema proposto, utilizando as palavras chaves gravidez, anestésico local e <br />
sal anestésico. <br />
Resultados: Para obter um bom resultado em tratamentos odontológicos em <br />
gestantes o profissional precisa saber a melhor conduta e melhor anestésico a <br />
ser utilizado, mas uma coisa é certa: este grupo de pacientes não podem sofrer <br />
dores na cadeira do dentista, pois isso seria prejudicial. <br />
Considerações finais: No tratamento odontológico a gestante é vista como uma <br />
paciente que requer cuidados especiais, porem podemos fazer uso do anestésico <br />
local adequado desde que seja respeitada a época de atendimento (evitar o 1° e o <br />
último trimestre de gravidez), técnica de anestesia correta, horários e duração <br />
das consultas e a utilização de doses mínimas de anestésicos. Assim o <br />
<br />
86
procedimento odontológico poderá ser efetuado de forma eficiente e segura <br />
tanto para a mãe quanto para o feto. <br />
Autor 01: Letícia Santos Gasparini <br />
RGM: 262396 -‐ CPF: 39682666848 <br />
E-mail: leticiagasparini@live.com <br />
Telefone: (11)957945276 <br />
Autor 02: Idinari Rosa Cavalcante <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 03: Marcus Vinicius Ferrari <br />
RGM: 265421 -‐ CPF: 33513470819 <br />
Autor 04: Paulo Victhor Bueno Costa <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
87
46 - Título: Lentes de contato <br />
Resumo: Resumo <br />
Título: Lentes de contato <br />
Autores: Idinari Rosa, Letícia Gasparini, Marcus Ferrari. <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno Costa <br />
Universidade: Braz Cubas <br />
Palavras chaves: Lentes de contato, ultra-‐finas e estética. <br />
Introdução: As lentes de contato são estruturas cerâmicas ultra-‐finas, que são <br />
sobrepostas aos dentes sem desgastes dos mesmos, alterando cor e forma. <br />
A lente de contato, por ter uma espessura de 0,2mm a 0,4 mm, não exige um <br />
desgaste significante do dente natural, ou pode não precisar de desgaste algum. <br />
Com isso, na maioria dos casos, é possível reverter o processo já que o dente <br />
natural não foi danificado. <br />
As lentes de contato têm vantagens de ter um aspecto natural e não sofrer <br />
alterações na cor com o tempo quando utilizadas corretamente, também pode <br />
conservar a estrutura dental, tem sua durabilidade comprovada cientificamente <br />
de ate 20 anos. <br />
Como contra indicações, esse tipo de tratamento estético é contra indicado para <br />
pacientes que possuam hábitos parafuncionais mecanicamente nocivos aos <br />
dentes, como bruxismo (ou briquismo: hábito de ranger os dentes classificado <br />
como distúrbio do sono) ou hábito de apertamento exagerado, bem como para <br />
pessoas com má higiene bucal. <br />
As lentes de contato são contraindicadas quando não há possibilidade de se <br />
atingir a forma desejada apenas acrescentando material restaurador, sendo <br />
necessário o desgaste de estrutura dental, o que descaracteriza as lentes de <br />
contato, também em casos em que se deseja alterar a cor em mais de dois tons <br />
acima da escala, dentes escurecidos ou muito mal posicionados. <br />
Objetivo: Esclarecer de forma simples e sucinta as indicações e contra indicações <br />
em relação ao tratamento estético “lentes de contato dental”, bem como um bom <br />
planejamento profissional e cuidado por parte do paciente. <br />
Materiais e métodos: Revisão de literatura com base em artigos científicos e <br />
literatura especializada sobre o assunto proposto <br />
Resultados: O tratamento com lentes de contato é um ótimo tratamento, quando <br />
realizado um bom planejamento do caso e cuidado por parte do paciente, <br />
garante um resultado satisfatório e duradouro. <br />
Considerações finais: A lente de contato é indicada para corrigir pequenas <br />
imperfeições tais como diastemas, dentes quebrados, desalinhados, desgastados, <br />
<br />
88
com sinais de envelhecimentos entre outros. Porém não é indicado para <br />
pacientes com bruxismo, briquismo (habito de apertar os dentes). Os pacientes <br />
devem manter uma higiene bucal adequada, deve fazer o acompanhamento e <br />
visitas semestrais ao cirurgião dentista, bem como tomar muito cuidado com <br />
alimentos mais duros. O planejamento adequado dos casos devem ser analisados <br />
as características do paciente e resultados que o mesmo espera. <br />
Autor 01: Letícia Santos Gasparini <br />
RGM: 262396 -‐ CPF: 39682666848 <br />
E-mail: leticiagasparini@live.com <br />
Telefone: (11)957945276 <br />
Autor 02: Idinari Rosa Cavalcante <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 03: Marcus Vinicius Ferrari <br />
RGM: 265421 -‐ CPF: 33513470819 <br />
Autor 04: Paulo Victhor Bueno Costa <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
89
47 - Título: Anestesia em gestantes <br />
Resumo: Resumo <br />
Título: Anestesia em gestantes <br />
Autores: Idinari Rosa, Letícia Gasparini, Marcus Ferrari. <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno Costa <br />
Universidade: Braz Cubas <br />
Palavras chave: Anestésico, gestante, feto. <br />
Introdução: As gestantes constituem um grupo de pacientes que requer certos <br />
cuidados específicos, especialmente com relação ao uso das soluções anestésicas <br />
locais, devendo-‐se sempre lembrar que no seu atendimento existem dois <br />
indivíduos na cadeira odontológica e não apenas um, como ocorre com as <br />
pacientes não grávidas. Existe um consenso que determina que o anestésico local <br />
de escolha deva ser aquele que proporcione a anestesia mais efetiva à gestante. <br />
Dessa forma, pode-‐se afirmar que para a administração em gestantes, o <br />
anestésico local deve conter um agente vasoconstritor em sua composição, com o <br />
objetivo de diminuir a absorção do sal anestésico para a corrente sanguínea, <br />
diminuindo sua toxicidade e aumentar o tempo de duração da anestesia. <br />
Os anestésicos locais considerados não seguros na gravidez são a Prilocaína e a <br />
Mepivacaína. Estas drogas não são a melhor escolha durante a gravidez, pois são <br />
rapidamente absorvidas e normalmente são providos de uma solução mais <br />
concentrada, somando assim o seu potencial tóxico <br />
O sal anestésico local injetável mais seguro para as gestantes é a lidocaína, do <br />
mesmo grupo dos anestésicos utilizados no parto. Apesar de nenhum sal <br />
anestésico ser contra-‐indicado de forma absoluta, este é o que menos atravessa a <br />
placenta e também o mais seguro no que se refere aos riscos de teratogenicidade <br />
(má formação do feto.) <br />
Objetivo: Mostrar de maneira clara os principais anestésicos locais e <br />
vasoconstritores usados na odontologia durante a gravidez, abordando <br />
principalmente a segurança e a efetividade dos mesmos. <br />
Materiais e métodos: Revisão de literatura utilizando artigos coletados em bases <br />
sobre o tema proposto, utilizando as palavras chaves gravidez, anestésico local e <br />
sal anestésico. <br />
Resultados: Para obter um bom resultado em tratamentos odontológicos em <br />
gestantes o profissional precisa saber a melhor conduta e melhor anestésico a <br />
ser utilizado, mas uma coisa é certa: este grupo de pacientes não podem sofrer <br />
dores na cadeira do dentista, pois isso seria prejudicial. <br />
Considerações finais: No tratamento odontológico a gestante é vista como uma <br />
paciente que requer cuidados especiais, porem podemos fazer uso do anestésico <br />
local adequado desde que seja respeitada a época de atendimento (evitar o 1° e o <br />
último trimestre de gravidez), técnica de anestesia correta, horários e duração <br />
das consultas e a utilização de doses mínimas de anestésicos. Assim o <br />
<br />
90
procedimento odontológico poderá ser efetuado de forma eficiente e segura <br />
tanto para a mãe quanto para o feto. <br />
Autor 01: Letícia Santos Gasparini <br />
RGM: 262396 -‐ CPF: 39682666848 <br />
E-mail: leticiagasparinii@gmail.com <br />
Telefone: (11)957945276 <br />
Autor 02: Idinari Rosa Cavalcante <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 03: Marcus Vinicius Ferrari <br />
RGM: 265421 -‐ CPF: 33513470819 <br />
Autor 04: Paulo Victhor Bueno Costa <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
91
48 - Título: Lentes de contato <br />
Resumo: Resumo <br />
Título: Lentes de contato <br />
Autores: Idinari Rosa, Letícia Gasparini, Marcus Ferrari. <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno Costa <br />
Universidade: Braz Cubas <br />
Palavras chaves: Lentes de contato, ultra-‐finas e estética. <br />
Introdução: As lentes de contato são estruturas cerâmicas ultra-‐finas, que são <br />
sobrepostas aos dentes sem desgastes dos mesmos, alterando cor e forma. <br />
A lente de contato, por ter uma espessura de 0,2mm a 0,4 mm, não exige um <br />
desgaste significante do dente natural, ou pode não precisar de desgaste algum. <br />
Com isso, na maioria dos casos, é possível reverter o processo já que o dente <br />
natural não foi danificado. <br />
As lentes de contato têm vantagens de ter um aspecto natural e não sofrer <br />
alterações na cor com o tempo quando utilizadas corretamente, também pode <br />
conservar a estrutura dental, tem sua durabilidade comprovada cientificamente <br />
de ate 20 anos. <br />
Como contra indicações, esse tipo de tratamento estético é contra indicado para <br />
pacientes que possuam hábitos parafuncionais mecanicamente nocivos aos <br />
dentes, como bruxismo (ou briquismo: hábito de ranger os dentes classificado <br />
como distúrbio do sono) ou hábito de apertamento exagerado, bem como para <br />
pessoas com má higiene bucal. <br />
As lentes de contato são contraindicadas quando não há possibilidade de se <br />
atingir a forma desejada apenas acrescentando material restaurador, sendo <br />
necessário o desgaste de estrutura dental, o que descaracteriza as lentes de <br />
contato, também em casos em que se deseja alterar a cor em mais de dois tons <br />
acima da escala, dentes escurecidos ou muito mal posicionados. <br />
Objetivo: Esclarecer de forma simples e sucinta as indicações e contra indicações <br />
em relação ao tratamento estético “lentes de contato dental”, bem como um bom <br />
planejamento profissional e cuidado por parte do paciente. <br />
Materiais e métodos: Revisão de literatura com base em artigos científicos e <br />
literatura especializada sobre o assunto proposto <br />
Resultados: O tratamento com lentes de contato é um ótimo tratamento, quando <br />
realizado um bom planejamento do caso e cuidado por parte do paciente, <br />
garante um resultado satisfatório e duradouro. <br />
Considerações finais: A lente de contato é indicada para corrigir pequenas <br />
imperfeições tais como diastemas, dentes quebrados, desalinhados, desgastados, <br />
<br />
92
com sinais de envelhecimentos entre outros. Porém não é indicado para <br />
pacientes com bruxismo, briquismo (habito de apertar os dentes). Os pacientes <br />
devem manter uma higiene bucal adequada, deve fazer o acompanhamento e <br />
visitas semestrais ao cirurgião dentista, bem como tomar muito cuidado com <br />
alimentos mais duros. O planejamento adequado dos casos devem ser analisados <br />
as características do paciente e resultados que o mesmo espera. <br />
Autor 01: Letícia Santos Gasparini <br />
RGM: 262396 -‐ CPF: 39682666848 <br />
E-mail: leticiagasparini@live.com <br />
Telefone: (11)957945276 <br />
Autor 02: Idinari Rosa Cavalcante <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 03: Marcus Vinicius Ferrari <br />
RGM: 265421 -‐ CPF: 33513470819 <br />
Autor 04: Paulo Victhor Bueno Costa <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
93
49 - Título: A IMPLICAÇÃO DO TABACO EM IMPLANTES DENTÁRIOS <br />
Resumo: RESUMO <br />
Introdução: O implante dentário é uma alternativa mais moderna para auxiliar <br />
na substituição dos dentes perdidos, o tabagismo é fator indicativo <br />
predisponente na falha de implantes, na fase inicial de reparação as toxinas <br />
nicotina, monóxido de carbono e cianeto de hidrogênio interferem na <br />
cicatrização. A nicotina como elemento principal do cigarro reduz a proliferação <br />
de macrófagos e fibroblastos, que são os principais elementos relacionados a <br />
recuperação tecidual e a cura, produzindo vasoconstricção cutânea , gerando <br />
isquemia dos tecidos, a qual resulta muitas vezes em necrose. Mais recentemente <br />
reconhece-‐se o efeito nocivo do tabagismo ao nível da cicatrização dos tecidos <br />
independentemente do número de cigarros fumados por dia. Objetivo: Revisar a <br />
literatura sobre o impacto do uso do tabaco sobre as taxas de insucesso de <br />
implantes osteointegrados bem como sugerir um protocolo de suspensão e <br />
controle do hábito de fumar para a instalação de implantes osteointegrados. <br />
Método: Levantamento bibliográfico nas bases de dados Bireme e Scielo com os <br />
descritivos Implantes dentários, Osteointegração e Tabagismo. Resultados: No <br />
insucesso de um implante, quando avaliado somente por um prisma clínico, <br />
buscam-‐se falhas na utilização da técnica operatória ou na execução das próteses <br />
não se levando em consideração se o paciente é ou não um consumidor de <br />
tabaco. Estatisticamente, o uso do tabaco leva a uma perda considerável de <br />
implantes, que pode chegar ao dobro das ocorridas em pacientes não fumantes, <br />
já que o ato de fumar está associado a uma redução do conteúdo mineral dos <br />
ossos do esqueleto, um inadequado reparo tecidual, maior perda óssea, alteração <br />
no metabolismo do osso e menores taxas de sucesso do tratamento envolvendo <br />
enxertia óssea. Considerações Finais: Os profissionais devem alertar os pacientes <br />
que o hábito de fumar pode ter um efeito prejudicial na osteointegração. Deve <br />
ser explicada a necessidade da interrupção do fumo uma semana antes da <br />
cirurgia e da continuação da mesma por mais dois meses após a cirurgia, pois <br />
quanto menores forem as variantes de falhas, melhores serão os resultados. Uma <br />
declaração relativa aos possíveis efeitos adversos do tabaco sobre os implantes <br />
dentais deve ser incluída nos formulários de autorização cirúrgica e, se ele não <br />
concordar em parar de fumar, deverá assinar um termo de consentimento <br />
referindo-‐se ao tabaco como elementos nocivo, cujo uso pode levar a perda do <br />
implante. <br />
Autor 01: Pedro Balma Coelho Judice <br />
RGM: 264582 -‐ CPF: 39483233801 <br />
E-mail: pedrobcjudice@hotmail.com <br />
Telefone: (11)2312-‐5894 <br />
Autor 02: Paula Regina dos Santos Franco <br />
RGM: 264066 -‐ CPF: 24969287856 <br />
Autor 03: Naomy Portes Ludin <br />
RGM: 264065 -‐ CPF: 40007516894 <br />
<br />
94
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
95
50 - Título: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO NA IMPLANTODONTIA <br />
Resumo: RESUMO <br />
Introdução: Um planejamento cirúrgico e protético adequado permite a redução <br />
no tempo e no custo do tratamento total, por um único tempo de cirurgia, com <br />
diminuição dos riscos no tratamento. Começando a ser realizado com anamnese <br />
do paciente, exame minucioso de suas estruturas orais (incluindo dentes, <br />
gengivas, mucosas, língua, músculos e hábitos higiênicos) e exames <br />
radiográficos feitos com marcadores especiais, que permitam uma medição <br />
precisa da altura e espessura óssea que irá determinar a altura e diâmetro do <br />
implante, que terá maior resistência, maior superfície de contato e, <br />
consequentemente, maior área de osteointegração. Objetivo: Possibilitar a <br />
visualização do resultado final do planejamento, mesmo antes de começá-‐lo, e <br />
assim, obter precisão e segurança no procedimento, diminuindo as chances de <br />
erro e de possíveis dificuldades que possam surgir durante a intervenção <br />
cirúrgica. Método: Foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de <br />
dados Bireme e Scielo com os descritivos Planejamento em implantodondia, <br />
Implantes dentários e reabilitação bucal. Resultados: Um dos pré-‐requisitos é a <br />
avaliação da qualidade, altura e largura ósseas e de estruturas anatômicas <br />
mediante imagens para o diagnostico,. esclarecendo a importância da aquisição <br />
de imagens utilizando esse método, no sentido de eliminar fases cirúrgicas <br />
desnecessárias, oferecendo maior conforto e menos riscos para os pacientes. O <br />
planejamento cirúrgico adequado permite a diminuição do tempo e dos custos <br />
do tratamento total, por meio de uma fase cirúrgica única, com diminuição dos <br />
riscos no tratamento e apresentar ao paciente a importância da correta <br />
higienização, otimizando o plano de tratamento e beneficiando profissional e <br />
paciente Considerações Finais: Podemos concluir que os dados apresentados na <br />
literatura, condizem que, um apropriado plano de tratamento é imprescindível <br />
para o sucesso reabilitador em Implantodontia, possibilitando ainda, a <br />
“transformação” da autoestima do paciente, permitindo-‐lhe uma atitude mais <br />
positiva em relação à sua condição estética. <br />
Autor 01: Paula Regina dos Santos Franco <br />
RGM: 264066 -‐ CPF: 24969287856 <br />
E-mail: ppaulafranco@hotmail.com <br />
Telefone: (11)47998800 <br />
Autor 02: Naomy Portes Ludin <br />
RGM: 264065 -‐ CPF: 40007516894 <br />
Autor 03: Wagner Aparecido Cardoso <br />
RGM: 264221 -‐ CPF: 28206369840 <br />
Autor 04: João Roberto Gaião Guzella <br />
RGM: 264494 -‐ CPF: 40867235810 <br />
Orientador: Valéria Reis Gambier <br />
<br />
96
97
51 - Título: Anestesico com Vaso constritor <br />
Resumo: Anéstesico com Vasoconstritor <br />
Universidade Braz Cubas <br />
Introdução <br />
Vasoconstritores <br />
Os vasoconstritores são importantes componentes das soluções anestésicas. No <br />
passado, atribuíam-‐ se várias desvantagens a eles, porém muitas delas de-‐ <br />
corriam em função do uso inadequado: injeções intra-‐ vasculares, concentrações <br />
elevadas, aplicações rápidas e grandes volumes, levando à intoxicação relativa. <br />
As substâncias vasoconstritoras podem pertencer a dois grupos farmacológicos: <br />
aminas simpatomiméticas e análogos da vasopressina. As mais comuns são a <br />
adrenalina/epinefrina, a noradrenalina/noraepinefrina, a fenilefrina e o <br />
octapressin/ felipressina. A adrenalina é também uma substância endógena, <br />
produzida pelas supra-‐renais quando o SNC é ativado. Essa substância tem a <br />
capacidade de se ligar aos receptores e α e β dos órgãos inervados <br />
pelo simpático e de produzir a célebre “reação de alarme Normalmente, os <br />
vasoconstritores associados aos anestésicos locais não produzem efeitos <br />
farmacológicos, além da constrição arteriolar localizada. Uma das maiores <br />
polêmicas que existe em relação aos vasoconstritores, é o de usá-‐los ou não em <br />
pacientes cardiopatas, uma vez que a adrenalina eleva a pressão sistólica e a <br />
freqüência cardíaca, causando palpitações e dor torácica. A felinefrina não <br />
provoca estímulo cardíaco direto, mas pode elevar de forma significativa as <br />
pressões sistólica e diastólica. Como conseqüência destas alterações, através do <br />
reflexo vagal, provoca-‐se a que da da freqüência cardíaca. <br />
Apresentar as principais vantagem do sal anéstesico <br />
Suas principais vantagens são: a absorção lenta do sal anestésico, que reduz a <br />
toxicidade deste, aumenta a duração da anestesia, possibilita o uso de <br />
quantidades menores de solução, além de aumentar o efeito anestésico <br />
Matériais e Métodos <br />
Revisão de literatura utilizando artigos e bases científicas relacionados ao tema <br />
proposto. <br />
<br />
98
Resultados <br />
A anestesia em Odontologia, apesar da segurança atualmente garantida pelos <br />
anestésicos, merece receber cuidados especiais na observação do estado de <br />
saúde do paciente, da correta seleção do agente anestésico, do manuseio e <br />
conservação dos tubetes anestésicos e, principalmente conhecimento adequado <br />
das técnicas anestésicas disponíveis e suas variações . A ocorrência de reação <br />
alérgica por anestésicos locais é bastante rara, mas o paciente pode relatar <br />
história pregressa de alguma reação interpretada como hipersensibilidade. <br />
Apenas 1% das reações adversas que ocorrem em função de uma anestesia <br />
representam este tipo de reação. A articaína juntamente com a prilocaína são os <br />
anestésicos que mais apresentam casos de parestesias mandibulares, sendo os <br />
únicos comercializados na concentração de 4%. Também apresentam um risco <br />
5x maior de causar neuropatias e podem levar também à metahemoglobinemia. <br />
A articaína consegue prover um efeito semelhante, estatisticamente, quando <br />
comparada aos outros anestésicos locais. <br />
Considerações Finais <br />
Com base no exposto, conclui-‐se que é importante ao cirurgião dentista <br />
conhecimentos dos aspectos farmacológicos dos anestésicos locais, suas <br />
principais indicações e contra-‐indicações, além das possíveis reações locais e <br />
sistêmicas advindas do seu uso. Imprescindível se faz também a realização de <br />
uma completa anamnese e do manejo adequado da técnica escolhida, com a <br />
finalidade de oferecer ao paciente o melhor atendimento. <br />
Referências <br />
www.anestesiasemdor.com.br <br />
Data de acesso: 23/09/2014 23:43h <br />
Autor 01: Priscila maria da silva <br />
RGM: 265583 -‐ CPF: 30181486814 <br />
E-mail: pryscila_maria@hotmail.com <br />
Telefone: (11)995798915 <br />
<br />
99
Autor 02: Priscila maria da silva <br />
RGM: 265583 -‐ CPF: 30181486814 <br />
Autor 03: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
100
52 - Título: ENXERTOS ÓSSEOS PARA IMPLANTES <br />
Resumo: Introdução: Com o avanço da Odontologia a reabilitação oral através <br />
da instalação de implantes osseointegrados vem sendo cada vez mais difundida e <br />
realizada a fim de reabilitar a função mastigatória . O sucesso do tratamento esta <br />
diretamente associado a qualidade e quantidade do osso de suporte presente, <br />
favorecendo ou não o procedimento. Em diversas situações as reconstruções <br />
ósseas por meio de enxertos são necessárias para restabelecer a dimensão óssea <br />
adequada para posteriormente instalação dos implantes. Objetivos: Revisão de <br />
literatura com a finalidade e necessidade de enxertos ósseos para uma adaptação <br />
correta e necessária para o procedimento de implantes osseointegrados na <br />
odontologia. Método: Realizou-‐se uma revisão de literatura a partir de busca <br />
sobre Enxerto Ósseo para Implante Odontológico, os descritores foram achados <br />
nas bases de dados LILACS, BBO, SciELO. Resultados: Uma parcela considerável <br />
de pacientes reabilitados por implantes osseointegrados, necessitam do <br />
procedimento de enxertia óssea a fim de facilitar a fixação do parafuso de <br />
implante e assim permitir a realização da reabilitação protética. Conclusão: A <br />
técnica de enxertos ósseos vem sendo utilizada para reconstruir a arcada <br />
dentária,em alguns casos o osso perde a espessura e altura e o seio maxilar <br />
aumenta dificultando o implante. O sucesso do implante dental está relacionado <br />
com a quantidade de tecido ósseo remanescente, com a finalidade e necessidade <br />
de enxertos ósseos para adaptação correta, assim permitindo melhor <br />
reabilitação mastigatória. <br />
Autor 01: Leonardo Guimarães Gaspar <br />
RGM: 269136 -‐ CPF: 07334501721 <br />
E-mail: leoggaspar@yahoo.com.br <br />
Telefone: (11)963596171 <br />
Autor 02: Evelise Delfim Palanca <br />
RGM: 263542 -‐ CPF: <br />
Autor 03: Kátia Frazão Rocha <br />
RGM: 267243 -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />
<br />
101
53 - Título: Bissetriz x Paralelismo <br />
Resumo: Técnica Radiográfica Periapical <br />
INTRODUÇÃO <br />
A radiografia periapical é imprescindível na elaboração do diagnóstico em <br />
Odontologia, sendo impossível identificar certas doenças bucais e elaborar <br />
planos de tratamento apropriados sem o seu recurso, podendo incorrer-‐se em <br />
danos irreversíveis aos dentes, ao osso alveolar e aos demais tecidos bucais, <br />
comprometendo o tratamento, aumentando o risco de falha e tornando-‐o mais <br />
dispendioso para o paciente. <br />
Duas são as técnicas utilizadas para se obterem as radiografias periapicais: a <br />
técnica da bissetriz e a técnica do paralelismo. <br />
Técnica Radiográfica da Bissetriz: Essa técnica proporciona um posicionamento <br />
relativamente simples, rápido e confortável para o paciente. O raio central deve <br />
incidir perpendicular á bissetriz do ângulo formado entre o eixo do dente e o do <br />
filme radiográfico. Tendo como vantagens: podem ser realizadas na ausência dos <br />
posicionadores e menor tempo de exposição a radiação. Porem à maior distorção <br />
da imagem; distancia focal de 20 cm e Algumas angulações incorretas resultam <br />
еm alongamento оu mеѕmо encurtamento <br />
dа imagem. <br />
Técnica Radiográfica do Paralelismo: Na técnica dо paralelismo о <br />
filme deve ѕеr colocado paralelamente ао longo <br />
eixo dоѕ dentes а serem examinados. Eѕtа <br />
posição é facilitada соm о uso dе posicionadores <br />
е еѕѕе uso admite quе <br />
еѕtа técnica ѕеја <br />
mаіѕ reproduzível е lembrar quе sempre <br />
nesta técnica, о localizador dо aparelho dе raios x é <br />
posicionado еm ângulos reto соm оѕ <br />
dentes е о receptor dе imagem. O paralelismo tem como <br />
vantagens; maior simplicidade na execução, não existe posicionamento correto <br />
para a cabeça do paciente, menor grau de ampliação e distorção da imagem <br />
radiográfica, ângulos verticais menores determinados pelo uso do suporte e <br />
padronização. Porem o desconforto ao paciente, a maior possibilidade de <br />
movimento do paciente, devido ao maior tempo de execução e exposição; o <br />
maior custo operacional devido ao uso de posicionadores e necessidade de <br />
esterilização do material que entra em contato com a saliva são algumas <br />
desvantagens desse procedimento. <br />
Objetivo: Informar aos leitores as formas técnicas da radiologia periapical. <br />
Metodologia: Foram utilizados artigos científicos na base de dados Google <br />
acadêmico páginas em português <br />
Palavra chave: Radiologia periapical; Vantagens e desvantagens da técnica <br />
bissetriz e paralelismo. <br />
<br />
102
Autor 01: alessandra ramos <br />
RGM: 267031 -‐ CPF: 39334412852 <br />
E-mail: alessandra.silvestreramos@gmail.com <br />
Telefone: (11)995549175 <br />
Autor 02: ariana fernandes <br />
RGM: 267456 -‐ CPF: 32291741861 <br />
Autor 03: morgana caffo <br />
RGM: 266586 -‐ CPF: 418613350880 <br />
Autor 04: santhiago baleiro <br />
RGM: 266422 -‐ CPF: 44161222840 <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
103
54 - Título: Autoexame: importância no auto exame no diagnóstico precoce <br />
de doenças <br />
Resumo: Palavras-‐ chave: câncer bucal; auto – exame; prevenção <br />
O autoexame bucal é um exame simples e eficaz na identificação de alterações <br />
bucais e na prevenção do câncer bucal. <br />
Pode e deve ser realizado por qualquer pessoa, principalmente em homens e <br />
mulheres acima dos 40 anos fumantes e que fazem uso de bebida alcoólica. <br />
A técnica do autoexame bucal consiste em inspeção visual e palpação, devendo <br />
ser realizada em frente ao espelho com boa iluminação. <br />
Não há evidências científicas de que o autoexame seja efetivo como medida <br />
preventiva contra o câncer de boca. A população em geral tem dificuldade em <br />
diferenciar lesões potencialmente malignas de áreas anatômicas normais. Assim, <br />
corre o risco de negligenciar as lesões potencialmente perigosas, que pode levar <br />
ao diagnóstico tardio da doença. <br />
Em relação à detecção precoce, é imprescindível estar atento ao surgimento de <br />
qualquer sinal de alerta. Lesões que não cicatrizam após 15 dias devem ser <br />
investigadas por um profissional de saúde. <br />
Mesmo assim é de grande importância ensinar ao paciente como realiza-‐lo para <br />
que caso haja algo de diferente o mesmo possa identificar e saber que não é <br />
normal para procurar ajuda do cirurgião dentista. <br />
Como realiza-‐lo: <br />
Lave as mãos e faça uma boa higienização da boca <br />
Remova próteses e dentaduras se for o caso. <br />
Puxe o lábio inferior para baixo, expondo a sua parte interna (mucosa). Em <br />
seguida, apalpe todo o lábio. Puxe o lábio superior para cima e repita a palpação. <br />
Com a ponta do dedo indicador, afaste a bochecha para examinar a parte interna <br />
da mesma. Faça isso nos dois lados. <br />
Com a ponta do dedo indicador, percorra toda a gengiva superior e inferior. <br />
Introduza o dedo indicador por baixo da língua e o polegar da mesma mão por <br />
baixo do queixo e procure palpar todo o assoalho da boca. <br />
Incline a cabeça para trás e abrindo a boca o máximo possível, examine <br />
atentamente o céu da boca. Palpe com o dedo indicador todo o céu da boca. <br />
Observe o fundo da garganta. <br />
Ponha a língua para fora e observe a parte de cima. Repita a observação com a <br />
língua levantada até o céu da boca. Em seguida puxando a língua para esquerda, <br />
observe o lado esquerdo da mesma. Repita o procedimento para o lado direito. <br />
<br />
104
Estique a língua para fora, segurando-‐a com um pedaço de gaze ou pano, apalpe <br />
em toda a sua extensão com os dedos indicadores e polegar da outra mão. <br />
Examine o pescoço. Compare os lados direito e esquerdo e veja se há diferenças <br />
entre eles. Depois, apalpe o lado esquerdo do pescoço com a mão direita. Repita <br />
o procedimento para o lado direito, palpando com a mão esquerda. Veja se <br />
existem caroços ou áreas endurecidas. <br />
Finalmente, introduza o polegar por debaixo do queixo e apalpe suavemente <br />
todo o seu contorno inferior. <br />
Todas as regiões da boca devem ser examinadas. Procure um espelho em um <br />
local bem iluminado e observe: <br />
Lábios; língua; assoalho; gengivas; mucosa jugal; palato; tonsilas ou amígdalas. <br />
Temos que ficar alerta: <br />
Mudança na cor da pele e mucosas, partes endurecidas, caroços e abcessos, <br />
feridas que não cicatrizam dentro de 14 dias, inchaços, áreas dormentes, dentes <br />
amolecidos, dificuldade em engolir, falar ou mastigar. <br />
Portanto, podemos concluir que o auto exame é um excelente método de <br />
diagnóstico precoce de doenças pré malignas ou malignas pois com todos esses <br />
dados, o paciente identificando algo fora do normal na cavidade bucal entrará em <br />
contato com o cirurgião dentista para solucionar seu problema o mais rápido <br />
possível. <br />
Autor 01: THAMIREZ MAZIEIRO DA SILVA <br />
RGM: 264498 -‐ CPF: 40828692807 <br />
E-mail: thami_mazi170@hotmail.com <br />
Telefone: (11)961988788 <br />
Autor 02: EVELYN TOMIATTI <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 03: THIAGO PRADO <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
105
55 - Título: TÉCNICA ANESTÉSICA PALATINO MAIOR <br />
Resumo: Palavra Chave: Anestesiologia, Técnica anestésica do nervo palatino <br />
maior. <br />
Introdução: A técnica de bloqueio do nervo palatino maior é muito utilizada <br />
principalmente em cirurgia oral menor. O sucesso da técnica está no <br />
conhecimento da anatomia, especificamente a localização do forame palatino <br />
maior. Anestesia-‐se a porção posterior do palato duro e seus tecidos moles <br />
subjacentes. A referência é entre o 2º e 3º molar, a 1cm da gengiva; não se deve <br />
anestesiar muito próximo do dente porque a gengiva é inserida e não tem espaço <br />
para o anestésico. A agulha deve ser inserida perpendicular ao osso, e deve ser <br />
usada agulha curta e também um cotonete para fazer compressão e causar <br />
isquemia a fim de diminuir a sensibilidade da punção do paciente. <br />
Objetivo: A anestesia da porção posterior do palato duro é necessária para <br />
procedimentos odontológicos que envolvam a manipulação dos tecidos <br />
palatinos, como exemplo, as exodontias. <br />
Métodos: Foi realizado levantamentos bibliográficos nas bases de dados BIREME <br />
e SCIELO, além de artigos científicos disponíveis em bancos de dados na internet. <br />
Resultados: Não se deve anestesiar muito próximo do dente porque a gengiva é <br />
inserida e não tem espaço para o anestésico. Podendo causar necrose no palato <br />
devido a vasoconstricção quando se usa uma grande quantidade de anestésico. <br />
Em pacientes total ou parcialmente edêntulos quanto á região palatina posterior, <br />
podemos obter como referência clínica a mudança de tonalidade do palato na <br />
região de transição entre palato mole e palato duro. <br />
Sinais e sintomas: Sensação de torpor na região do palato, porém para avaliação <br />
objetiva do sucesso anestésico é necessária manipulação local. <br />
Uma complicação importante associada a esta técnica anestésica é a isquemia e <br />
necrose dos tecidos moles palatinos, causadas geralmente pelo excesso da <br />
solução anestésica injetada ou também por soluções com concentrações altas de <br />
vasoconstritor. <br />
Nervo anestesiado: nervo palatino maior. <br />
Áreas anestesiadas: porção posterior do palato duro e tecidos moles <br />
sobrejacentes, limitando-‐se anteriormente a área do primeiro pré-‐molar e <br />
medialmente pela linha média. <br />
Considerações Finais: Aliviar a dor cirúrgica sempre foi um sonho acalentado <br />
pela humanidade desde os tempos mais remotos. A associação de sedação às <br />
técnicas de anestesia local, ou mesmo o emprego de anestesia geral em casos de <br />
maior complexidade cirúrgica, representa grande avanço em conforto e <br />
segurança para os pacientes. <br />
Referências Bibliográficas: <br />
• <br />
Fonte: Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent; 64(5):362-‐367, set.-‐out. 2010. <br />
<br />
106
• PRADO, R.; SALIM, A. A. M; SOUZA, B. B.; Anestesia Local e Geral na Prática <br />
Odontológica, (Editora Rubio, 21/03/2014 -‐ 212 páginas) <br />
Autor 01: Simone Ramalho Fernandes <br />
RGM: 267764 -‐ CPF: 33339713804 <br />
E-mail: ramalho.simone@hotmail.com <br />
Telefone: (11)46992271 <br />
Autor 02: Maria do Socorro <br />
RGM: 267452 -‐ CPF: <br />
Autor 03: Michelle <br />
RGM: 267093 -‐ CPF: <br />
Autor 04: Gildeilce <br />
RGM: 265933 -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
107
56 - Título: Qual a importância do cirurgião dentista no descarte de <br />
materiais radiológicos. <br />
Resumo: <br />
Introdução: Radioatividade é a propriedade que alguns tipos de átomos instáveis <br />
apresentam de emitir energia e partículas subatômicas, o que se convenciona <br />
chamar de decaimento radioativo ou desintegração nuclear. As teorias físicas <br />
modernas atribuem a origem da radioatividade a um grau de instabilidade <br />
interna do átomo , que ao se converter em outro átomo que alcança maior <br />
estabilidade na odontologia a importância do descarte de materiais radiológicos <br />
é o profissional de saúde jogar os filmes radiográficos após o uso em lixo <br />
contaminado O material radioativo, quando não está em uso, deve permanecer <br />
armazenado em local destinado especificamente a ele. Todas as fontes <br />
radioativas devem estar claramente rotuladas com informações sobre atividade <br />
e natureza para que este não possa transferir radioatividade ao profissional e <br />
paciente porem para passar a radioatividade precisa atingir um certo limite de <br />
partículas radioativas quando ultrapassado este limite se alcançar ao individuo <br />
poderá ter complicações clinicas como por exemplo câncer . <br />
Materiais e métodos: neste trabalho para fonte de pesquisa foram utilizados <br />
artigos científicos bireme scielo Google academico as palavras chave <br />
mencionadas no trabalho é descarte radiologia radioatividade e contaminação. <br />
Objetivo do trabalho: utilizar as técnicas e regras necessárias pra evitar a <br />
transferência de radioatividade diante deste procedimento O local de <br />
armazenamento deve ser adequadamente blindado e devidamente sinalizado <br />
ser inspecionado regularmente e testado quanto à contaminação Vidraria, <br />
instrumentos e equipamentos em geral, utilizados, em qualquer operação com <br />
material radioativo, devem sem separados daqueles utilizados para outras <br />
operações .As bancadas para a manipulação de material radioativo não devem <br />
ser utilizadas para outras operações. Devem ser revestidas de material lavável e <br />
impermeável e, durante a manipulação, devem ser forradas com papel <br />
absorvente descartável, o qual deverá, posteriormente ser tratado como rejeito <br />
radioativo. O material radioativo deve ser levado à bancada sobre bandeja <br />
devidamente forrada. para evitar respinga mento ou derramamento desse <br />
material em áreas adjacentes. A descontaminação radioativa dos equipamentos <br />
deve ser feito: logo após o uso em local exclusivo a essa operação com água <br />
abundante Os equipamentos descartáveis usados devem ser tratados como <br />
rejeito radioativo e jogado adequadamente em seus devidos lugares onde <br />
somente a vigilância sanitária faz a retirada destes restos de materiais. <br />
Considerações finais: se precaver diante do serviço a ser feito e fazer a <br />
manipulação dos materiais radioativos corretamente respeitando a total <br />
biossegurança para que não tenha complicações e nem erros perante o <br />
procedimento praticado e problemas de saúde do profissional ou paciente. <br />
Autor 01: Rebeca Gomes Da Silva Zara <br />
RGM: 265859 -‐ CPF: 42887269801 <br />
<br />
108
E-mail: rebecaodonto2014@gmail.com <br />
Telefone: (11)959533680 <br />
Autor 02: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 03: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
109
57 - Título: ART e sua viabilidade nas comunidades longínquas <br />
Resumo: Autores: Lucio, M.F, Oliveira, J.K , Faria, G.L, Costa, P.V.B. Universidade <br />
Braz Cubas -‐ Mogi das Cruzes -‐ SP Introdução: O tratamento restaurador <br />
atraumático ou conhecido também pela sigla ART (Atraumatic Restorative <br />
Treatment) foi desenvolvido para possibilitar o tratamento restaurador em <br />
locais desprovidos de tecnologia, onde o método restaurador convencional não <br />
pode ser realizado pela falta de energia elétrica ou até mesmo recursos <br />
necessários para sua execução. O ART tem por finalidade remover os tecidos <br />
cariados por meio de instrumentos manuais, causando pouco ou nenhum <br />
desconforto ao paciente, permitindo maior preservação das estruturas dentais e <br />
diminuindo o risco de exposição pulpar, já que a dentina cariada não necessita <br />
ser removida por completa, somente aquela que se encontra desorganizada. <br />
Assim, geralmente, não se faz necessário nem o uso de anestesias e o isolamento <br />
do campo operacional realizado, nestes casos, é o relativo. Para a execução desta <br />
técnica, os instrumentais eleitos foram o espelho bucal, a sonda exploradora, a <br />
pinça clínica, colheres para dentina, dentre outros para a manipulação e inserção <br />
do material de escolha na restauração. O material utilizado para a execução da <br />
restauração dentária, nesta técnica, é o cimento ionômero de vidro. O CIV é um <br />
material adesivo que ao ser inserido na cavidade se liga quimicamente a <br />
estrutura dental propiciando um melhor resultado, sua grande liberação de flúor <br />
cria um ambiente propício a remineralização e previne a instalação de novas <br />
lesões cariosas. Esta é extremamente conservadora, fazendo assim com que seja <br />
perdida a menor quantidade de estrutura dental possível, propiciando melhores <br />
resultados para as crianças. Mas somente com o ART não é possível devolver a <br />
saúde bucal nas escolas desprovidas de tecnologia, sendo necessário que se <br />
institua projetos educacionais e preventivos para que as lesões cariosas não <br />
progridam. Objetivo: Divulgar para a população a existência de uma técnica <br />
restauradora pouco invasiva e de grande utilidade, que propicia um tratamento <br />
satisfatório em ambientes escolares ou em comunidades desprovidas de <br />
tecnologias. Materiais e Métodos: Trabalho com embasamento em pesquisas <br />
feitas em artigos e sites. Palavras Chaves: ART; cárie dentária; ionômero de <br />
vidro. Considerações Finais: O Tratamento Restaurador Atraumático (ART) é <br />
uma técnica de controle da cárie dentária que visa à promoção de saúde para <br />
locais que não possuem toda a infraestrutura de um consultório odontológico. <br />
Além disso, busca para essas pessoas a preservação máxima do elemento <br />
dentário, por ser um tratamento menos invasivo que remove somente a dentina <br />
desorganizada. Para o profissional executar essa técnica é preciso poucos <br />
instrumentais, sendo estes transportados facilmente. O material restaurador <br />
empregado é o cimento de ionômero de vidro que possui diversas propriedades <br />
vantajosas dentre elas a adesividade a estrutura dental e a liberação de flúor, <br />
evitando assim que ocorra a progressão da doença cárie nas populações pouco <br />
favorecidas socioeconomicamente. <br />
Autor 01: Gabriela Lacerda Faria <br />
RGM: 265718 -‐ CPF: 39147214805 <br />
E-mail: gabi.faria94@gmail.com <br />
Telefone: (11)9816 0678 <br />
Autor 02: mariana Fernandes Lúcio <br />
RGM: 265338 -‐ CPF: 41956380892 <br />
<br />
110
Autor 03: Juliana Katherine de Oliveira <br />
RGM: 265591 -‐ CPF: 21995802883 <br />
Autor 04: paulo victhor bueno da costa <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
111
58 - Título: ART e sua viabilidade nas comunidades longínquas <br />
Resumo: Autores: Lucio, M.F, Oliveira, J.K , Faria, G.L, Costa, P.V.B. Universidade <br />
Braz Cubas -‐ Mogi das Cruzes -‐ SP Introdução: O tratamento restaurador <br />
atraumático ou conhecido também pela sigla ART (Atraumatic Restorative <br />
Treatment) foi desenvolvido para possibilitar o tratamento restaurador em <br />
locais desprovidos de tecnologia, onde o método restaurador convencional não <br />
pode ser realizado pela falta de energia elétrica ou até mesmo recursos <br />
necessários para sua execução. O ART tem por finalidade remover os tecidos <br />
cariados por meio de instrumentos manuais, causando pouco ou nenhum <br />
desconforto ao paciente, permitindo maior preservação das estruturas dentais e <br />
diminuindo o risco de exposição pulpar, já que a dentina cariada não necessita <br />
ser removida por completa, somente aquela que se encontra desorganizada. <br />
Assim, geralmente, não se faz necessário nem o uso de anestesias e o isolamento <br />
do campo operacional realizado, nestes casos, é o relativo. Para a execução desta <br />
técnica, os instrumentais eleitos foram o espelho bucal, a sonda exploradora, a <br />
pinça clínica, colheres para dentina, dentre outros para a manipulação e inserção <br />
do material de escolha na restauração. O material utilizado para a execução da <br />
restauração dentária, nesta técnica, é o cimento ionômero de vidro. O CIV é um <br />
material adesivo que ao ser inserido na cavidade se liga quimicamente a <br />
estrutura dental propiciando um melhor resultado, sua grande liberação de flúor <br />
cria um ambiente propício a remineralização e previne a instalação de novas <br />
lesões cariosas. Esta é extremamente conservadora, fazendo assim com que seja <br />
perdida a menor quantidade de estrutura dental possível, propiciando melhores <br />
resultados para as crianças. Mas somente com o ART não é possível devolver a <br />
saúde bucal nas escolas desprovidas de tecnologia, sendo necessário que se <br />
institua projetos educacionais e preventivos para que as lesões cariosas não <br />
progridam. Objetivo: Divulgar para a população a existência de uma técnica <br />
restauradora pouco invasiva e de grande utilidade, que propicia um tratamento <br />
satisfatório em ambientes escolares ou em comunidades desprovidas de <br />
tecnologias. Materiais e Métodos: Trabalho com embasamento em pesquisas <br />
feitas em artigos e sites. Palavras Chaves: ART; cárie dentária; ionômero de <br />
vidro. Considerações Finais: O Tratamento Restaurador Atraumático (ART) é <br />
uma técnica de controle da cárie dentária que visa à promoção de saúde para <br />
locais que não possuem toda a infraestrutura de um consultório odontológico. <br />
Além disso, busca para essas pessoas a preservação máxima do elemento <br />
dentário, por ser um tratamento menos invasivo que remove somente a dentina <br />
desorganizada. Para o profissional executar essa técnica é preciso poucos <br />
instrumentais, sendo estes transportados facilmente. O material restaurador <br />
empregado é o cimento de ionômero de vidro que possui diversas propriedades <br />
vantajosas dentre elas a adesividade a estrutura dental e a liberação de flúor, <br />
evitando assim que ocorra a progressão da doença cárie nas populações pouco <br />
favorecidas socioeconomicamente. <br />
Autor 01: mariana Fernandes Lúcio <br />
RGM: 265338 -‐ CPF: 41956380892 <br />
E-mail: marianafernandes801@gmail.com <br />
Telefone: (11)4790 4767 <br />
Autor 02: gabriela Lacerda faria <br />
RGM: 265718 -‐ CPF: 39147214805 <br />
<br />
112
Autor 03: Juliana Katherine de Oliveira <br />
RGM: 265591 -‐ CPF: <br />
Autor 04: paulo victhor bueno da costa <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
113
59 - Título: A IMPORTÂNCIA DA RADIOLOGIA NA ODONTOLOGIA <br />
Resumo: Introdução: A radiologia é uma área muito importante na odontologia <br />
tem o seu papel fundamental principalmente para detectar lesões como caries <br />
doenças periodontais dentes supranumerários fraturas ósseas dentes <br />
impactados entre outros. É um exame complementar essencial para o sucesso do <br />
tratamento existem diversos tipos de radiografias odontológicas as mais <br />
utilizadas são a periapicais e as panorâmica a periapical é dividida em regiões <br />
especificas com imagem detalhada dos incisivos centrais laterais canino pre <br />
molares e molares tem por finalidade mostrar detalhadamente os elementos <br />
dentais e os tecidos ósseos adjacentes e suas principais indicação são <br />
diagnostico ou detecção de caries avaliação das restauração e avaliação do <br />
periodontal da radiografia panorâmica é uma das técnicas mais solicitadas em <br />
todas as especialidades onde a visualização de todos os elementos dentais e suas <br />
estruturas anatômicas são de fácil compreensão para os dentistas suas <br />
principais funções são para conhecer o estado da dentição e a presença de <br />
dentes avaliar lesões ósseas ou dentes que ainda não foram erupcionados <br />
previamente há uma cirurgia buco maxilo facial avaliação de estudos da <br />
necessidade ou não da extração. <br />
Objetivo: informar sobre as técnicas radiográficas existentes na odontologia <br />
aprofundando sobre as duas técnicas mais utilizadas pelo cirurgião dentista que <br />
são as radiografias panorâmicas periapicais e também as suas indicações. <br />
Materiais e métodos: foram utilizados artigos científicos presentes nas bases de <br />
dados bireme e Google acadêmico utilizando as palavras chave radiologia <br />
odontológica periapical, panorâmica, técnicas radiográficas odontológicas sites <br />
especializados em radiologia odontológica e livros sobre radiologia odontológica <br />
explicando sobre as técnicas. <br />
Resultados: A falta de uma radiografia odontológica pode causar muitos <br />
problemas para os profissionais dentistas e paciente é uma importante <br />
ferramenta para que o dentista possa diagnosticar problemas bucais e facilitar o <br />
seu trabalho enxergando aquilo que só a radiografia é capaz de mostrar a falta de <br />
radiografia pode levar a diversos problemas como: mau diagnostico de arcada <br />
dentaria, falta de clareza da situação óssea, dificuldade de planejamento <br />
extensão de prazo possível interrupção de tratamento odontológico erro <br />
profissional podendo ate demonstrar uma negligencia caso não solicitado o <br />
exame complementar. <br />
Considerações finais: com base nesta pesquisa concluímos que a radiologia na <br />
odontologia é de suma importância pois é um exame complementar que não <br />
pode faltar no atendimento do cirurgião dentista a radiografia melhora o <br />
atendimento e ajuda o mesmo a realizar um procedimento correto sem eu <br />
paciente e a falta dela pode causar complicações no tratamento. <br />
Palavras chave: importância da radiologia odontológica, radiografia periapical, <br />
radiografia panorâmica. <br />
<br />
114
Autor 01: Rebeca Gomes Da Silva Zara <br />
RGM: 265859 -‐ CPF: 42887269801 <br />
E-mail: rebecaodonto2014@gmail.com <br />
Telefone: (11)959533680 <br />
Autor 02: mariana bomfim <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 03: vitoria pereira <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
115
60 - Título: DISFUNÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR (DTM) <br />
Resumo: INTRODUÇÃO: A disfunção temporo-‐mandibular é o funcionamento <br />
anormal da articulação, ocorre quando há alguma alteração no funcionamento <br />
das atms, estrutura que envolve ossos do maxilar, mandíbula, músculos da <br />
mastigação, dentes e estruturas do suporte dentário. Quando existe a disfunção <br />
da atm o paciente apresenta sintomas como: dificuldade para abrir a boca, <br />
cansaço dos músculos da mastigação, dor de cabeça, zumbidos no ouvido. Essa <br />
disfunção está relacionada á hábitos e distúrbios como a depressão, ansiedade <br />
que leva as pessoas a roerem unhas, apertamento dentário, bruxismo, morder <br />
objetos estranhos, má oclusão, traumas causados por acidentes automobilístico e <br />
excessiva abertura da boca ao bocejar. O diagnóstico é feito pelo cirurgião <br />
dentista fazendo a anamnese do paciente, observando e apalpando as <br />
movimentações das articulações e sentindo os estados dos músculos, dos <br />
ligamentos, a oclusão dos dentes e também pode ser solicitados exames de <br />
imagens, que são radiografias convencionais, tomografias lineares, <br />
computadorizada, ressonância magnética e artrotomografia. Há varias opções de <br />
tratamentos para a disfunção temporo-‐mandibular, terapia de aplicação <br />
ortopédica, educação do paciente, terapia física, cirurgias e medicamentos. <br />
OBJETIVO: informar a população dos riscos e formas de prevenção das doenças <br />
temporomandibulares, assim diminuindo o índice de casos, pois um paciente <br />
bem informado pode tomar decisões relativas e buscar um profissional para um <br />
melhor tratamento, cabe ao cirurgião dentista à responsabilidade de previnir e <br />
informar seu paciente. MATERIAIS E MÉTODOS: foram analisados sites <br />
presentes nas bases dos dados Scielo e artigos científicos. PALAVRAS CHAVES: <br />
disfunção temporo-‐mandibular, articulação temporo-‐mandibular. RESULTADOS: <br />
pesquisas realizadas mostram mostra com maior frequência mulheres com a <br />
disfunção da atm devido a alta incidência do fato da mulher estar exposta ao <br />
estresse emocional, as mudanças hormonais durante o ciclo menstrual e <br />
comparada ao homem as mulheres procuram com maior frequência a ajuda do <br />
médico, timidamente a informação e a busta de ajuda do profissional de saúde <br />
vem melhorando na população masculina, o que contribuirá para prenivir <br />
maiores casos de DTM. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A DTM, é uma doença que <br />
ocorre com mais freqüência do que a população imagina, e com atitudes simples <br />
pode minimizar ou até mesmo evitar o acometimento das estruturas da <br />
articulação temporo-‐mandibular, e a falta de conhecimento do paciente ou uma <br />
boa anamnese pode agravar ainda mais o caso, por tanto a melhor medida a ser <br />
tomada primeiramente é a correção e informação ao paciente a respeito da <br />
doença. <br />
Autor 01: MILEIDE FERREIRA DE SOUZA MARTINS <br />
RGM: 266651 -‐ CPF: 23037982802 <br />
E-mail: mileide.ferreira@yahoo.com.br <br />
Telefone: (11)967610308 <br />
Autor 02: GRACE KELLY ARAUJO NOGUEIRA <br />
RGM: 266516 -‐ CPF: 22909530833 <br />
Autor 03: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
<br />
116
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />
<br />
117
61 - Título: Sais Anestésicos <br />
Resumo: Os sais anestésicos locais são classificados de acordo com a estrutura <br />
química de sua cadeia intermediária em tipo éster ou amida. A molécula de um <br />
típico anestésico local é dividida <br />
em três partes: um grupo aromático, uma cadeia intermediária e um grupo <br />
terminal de amina secundária ou terciária. <br />
Existem dois grupos de anestésicos locais com características químicas e com <br />
poder de sensibilização alérgica diferentes. Os ésteres do ácido benzóico, em que <br />
um dos seus produtos metabólicos, o ácido paraaminobenzóico, é capaz de <br />
produzir sensibilização. E os amidas, que têm raro poder de sensibilização e não <br />
produzem ligações cruzadas entre si. Os sais anestésicos para uso odontológico <br />
mais encontrados no Brasil são a lidocaína, prilocaína, articaína, mepivacaína e a <br />
bupivacaína, todos do tipo amida. <br />
Aspectos como a necessidade ou não de cirurgia, tempo cirúrgico, técnica <br />
anestésica e potencial de possíveis reações tóxicas locais e sistêmicas devem ser <br />
considerados no que diz respeito à escolha do anestésico local. A maior dúvida <br />
na selecção de um anestésico local não <br />
está relacionada à base anestésica, mas a quantidade e a qualidade dos <br />
vasoconstritores, que apresentam maiores efeitos adversos e contra indicações. <br />
Autor 01: Priscila Vanessa da Silva Quintairos <br />
RGM: 266191 -‐ CPF: 40686438817 <br />
E-mail: wpijquintayros@hotmail.com <br />
Telefone: (11)971366815 <br />
Autor 02: Joice Soares Antonio <br />
RGM: 266356 -‐ CPF: 39399383865 <br />
Autor 03: Elvin Molina <br />
RGM: 265693 -‐ CPF: 40418991847 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
118
62 - Título: Radiação na Gestação, Mitos e Verdades <br />
Resumo: RADIAÇÃO NA GESTAÇÃO, MITOS E VERDADES <br />
Leite, dos Santos G.; Almeida, da Silva T. F.; Nogueira, Araujo K.G.; Martins, de <br />
Souza F. M.; Costa, P.V.B. <br />
Universidade Braz Cubas <br />
Mogi das Cruzes, São Paulo -‐ SP <br />
INTRODUÇÃO: Muitos pacientes e profissionais da área da saúde ficam <br />
preocupados com procedimentos médicos ou odontológicos em gestantes devido <br />
ao perigo potencial da radiação ao feto. Estudos apontam que a dose de radiação <br />
contida em uma tomada de radiografia periapical, que é a mais rotineira na <br />
prática odontológica, é muito pequena, sem riscos prejudiciais ao feto. Foi <br />
comprovado que para haver dano ao feto, são necessários mais de dez rads. <br />
Existem técnicas para minimizar a exposição, como: aventais de chumbo, filmes <br />
ultra rápidos e aparelhos calibrados. Os exames radiológicos são geralmente <br />
relegados a um segundo plano e eventualmente descartados ou adiados, em <br />
virtude da apreensão gerada pelos potenciais riscos à saúde do feto; no entanto, <br />
um diagnóstico postergado ou perdido, em função da não utilização destes <br />
exames, pode ser mais nocivo à saúde materna e do próprio feto do que os <br />
possíveis riscos associados ao uso da radiação. Outro aspecto importante que <br />
deve ser levado em conta é a idade gestacional, a condição física da paciente e <br />
distúrbios gestacionais associados. Deve ser também previamente estimada a <br />
dose de radiação absorvida pelo feto com base no protocolo de exame planejado. <br />
OBJETIVO: Demonstrar à sociedade os mitos e verdades da radiação na gestação, <br />
uma vez que por ausência de orientação e conhecimento, diversos <br />
procedimentos básicos e biosseguros são evitados durante a gestação com receio <br />
de interferir e prejudicar o desenvolvimento do feto. PALAVRAS CHAVE: <br />
Radiação, gravidez, Mitos e Verdades. MÉTODOS: Foi realizada uma revisão de <br />
literatura em pesquisa de artigos científicos na base científica da BIREME e <br />
Google Acadêmico. RESULTADOS: Observa-‐se que há grande interesse das <br />
gestantes em compreender os mitos e verdades que a radiação no período <br />
gestacional pode causar. Com o conhecimento e fácil acesso a essas informações, <br />
as gestantes aceitam realizar exames necessários para auxílio em tratamentos. <br />
CONSIDERAÇÕES FINAIS: Nota-‐se que nos últimos anos os profissionais da <br />
saúde se conscientizaram da necessidade de orientar as gestantes, <br />
demonstrando que existem cuidados específicos que evitam a exposição e riscos <br />
ao feto, além de apresentar a necessidade da realização de alguns exames que <br />
não são prejudicais. <br />
Autor 01: Grace Kelly Araujo Nogueira <br />
RGM: 266616 -‐ CPF: 22909530833 <br />
E-mail: gracegkn@hotmail.com <br />
Telefone: (11)47223177 <br />
<br />
119
Autor 02: Mildeide Ferreira <br />
RGM: 266651 -‐ CPF: 23037982802 <br />
Autor 03: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
120
63 - Título: PATOLOGIAS BUCAIS ASSOCIADAS AO TABAGISMO <br />
Resumo: PATOLOGIAS BUCAIS ASSOCIADAS AO TABAGISMO <br />
AUTORES <br />
Daniela Aparecida <br />
Rafaela Dantas Siqueira <br />
Tamires Cunha Fernandes <br />
ORIENTADOR: Paulo Victor Bueno Costa <br />
UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS <br />
INTRODUÇÃO: O uso crônico de tabaco é considerado um fator de risco para uma <br />
série de doenças orais. Toda forma de uso de tabaco é comprovadamente <br />
prejudicial à saúde do homem e especialmente da boca. O consumo de cigarros, <br />
charutos ou produtos de tabaco mascado pode causar prejuízo à saúde bucal. A <br />
maioria das pesquisas encontradas na literatura é relacionada ao uso de tabaco <br />
na forma de cigarros. Alguns dos efeitos causados pelo tabaco é a redução na <br />
produção de saliva que, além de potencializar a ação de bactérias nocivas à boca, <br />
poderá causar alteração no sabor dos alimentos devido ao atrofiamento das <br />
papilas gustativas existentes na língua. Além disso, as consequências do cigarro <br />
vão além das questões de saúde e afetam a estética de quem fuma. As sete <br />
doenças bucais mais comuns causadas pelo fumo são: Comprometimento dos <br />
tecidos periodontais (gengivais); Manchas nos dentes; Candidíase; Xerostomia; <br />
Halitose; Câncer bucal. Os tabagistas apresentam uma probabilidade de 4 a 15 <br />
vezes maior de desenvolver Câncer da Boca do que os não-‐tabagistas. OBJETIVO: <br />
Revelar as doenças bucais mais comuns causadas pelo fumo e como essas <br />
patologias podem afetar negativamente a saúde do individuo. MATERIAIS E <br />
MÉTODOS: Pesquisa do tipo bibliográfica. As palavras-‐chave para nortear o <br />
estudo foram: tabagismo, boca, patologia. Estudo baseado na literatura, <br />
desenvolvido através de artigos publicados, as informações foram adquiridas <br />
através da internet usando como guia de busca de dados o site Google. <br />
RESULTADOS: O câncer de boca já ocupa o quinto lugar entre os mais comuns <br />
entre a população masculina. Estima-‐se ainda que aproximadamente 75% a 90% <br />
de todos os cânceres que acometem a região da cabeça e do pescoço sejam <br />
consequência do tabagismo (dados OMS/2011). A exposição à fumaça do tabaco, <br />
e o consumo de rapé ou hábito de mascar fumo elevam o risco de câncer bucal. <br />
Fumar pode ocasionar perda de elemento dentário. Os danos à saúde são <br />
proporcionais à quantidade de cigarros fumados. Em geral, o câncer bucal é a <br />
principal doença de boca provocada pelo fumo. CONSIDERAÇÕES: O tabaco é um <br />
dos mais potentes agentes causadores do câncer que o ser humano introduz <br />
voluntariamente no organismo. O cirurgião-‐dentista tem papel fundamental no <br />
diagnóstico precoce das doenças e na manutenção da saúde integral do paciente. <br />
Autor 01: DANIELA APARECIDA DOS SANTOS <br />
RGM: 266780 -‐ CPF: 42706640880 <br />
E-mail: daniapsts@gmail.com <br />
<br />
121
Telefone: (11)962727917 <br />
Autor 02: RAFAELA DANTAS SIQUEIRA <br />
RGM: 267468 -‐ CPF: <br />
Autor 03: TAMIRES CUNHA FERNANDES <br />
RGM: 265324 -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
122
Resumo: Introdução: <br />
64 - Título: ACIDENTES EM ANESTESIOLOGIA <br />
Anestesia local é definida como um bloqueio reversível da condução nervosa, <br />
determinando perda de sensações, em nível local, sem alterações do nível de <br />
consciência. Quando usados da forma recomendada, os anestésicos locais são <br />
drogas relativamente seguras, porém há várias possíveis complicações <br />
associadas à sua administração. O movimento inesperado do paciente no <br />
momento da penetração da agulha pode ocasionar quebra. Agulhas mais finas e <br />
curvadas são mais suscetíveis à quebra. Para prevenir, devem-‐se usar agulhas de <br />
maior calibre em injeções que exijam uma penetração mais profunda e evitar <br />
introduzir a agulha até o canhão. <br />
Uma agulha pode ficar romba após várias injeções, causando dor. Para prevenir <br />
deve-‐se: seguir corretamente às técnicas apropriadas de injeção, usar agulhas <br />
afiadas, usar anestésico tópico antes da injeção; injetar anestésicos locais <br />
lentamente; certificar-‐se de que a temperatura da solução está correta. O <br />
traumatismo de qualquer nervo pode levar a anestesia persistente. A agulha <br />
pode traumatizar a bainha nervosa durante a injeção. Quando introduzida em <br />
um forame, também aumenta a probabilidade de lesão do nervo. A hemorragia <br />
no interior ou ao redor do rebordo da bainha neural é outra causa, aumenta a <br />
pressão sobre o nervo. O trismo é uma restrição da abertura normal da boca que <br />
ocorre por um traumatismo dos músculos ou dos vasos sanguíneos na fossa <br />
infratemporal. Pode-‐se prescrever tratamento com calor, bochechos com solução <br />
salina morna, analgésicos e, se necessário, relaxantes musculares para tratar a <br />
fase inicial do espasmo muscular. <br />
O hematoma desenvolve-‐se após incisão de artéria e geralmente cresce <br />
rapidamente até a instituição do tratamento, devido à pressão sangüínea <br />
significativamente maior na artéria. Como medidas de prevenção ter o <br />
conhecimento da anatomia envolvida na injeção proposta. <br />
O edema é causado por traumatismo durante a aplicação da injeção, infecção, <br />
alergia e hemorragia que seria o deslocamento do sangue para os tecidos moles <br />
produzindo tumefação. <br />
As prevenções necessárias seriam o cuidado e o manuseio do arsenal de <br />
anestesia local, aplicar uma injeção atraumática e fazer uma avaliação adequada <br />
antes do procedimento. <br />
Descamação epitelial através de aplicações de anestésico tópico por um período <br />
prolongado nos tecidos gengivais e o abscesso estéril resultante do uso do <br />
anestésico local com vasoconstritor, pode causar necrose aparecendo mais nos <br />
tecidos do palato duro. <br />
Como prevenção deve-‐se usar anestésico tópico somente quando for necessitado <br />
e evitar anestésico local muito concentrado. A paralisia de alguns de seus ramos <br />
terminais ocorre sempre que for administrado bloqueio do nervo infraorbitário <br />
ou quando forem infiltrados os caninos maxilares. A paralisia quase sempre pode <br />
ser evitada, seguindo a técnica correta de bloqueio do nervo alveolar inferior. A <br />
extremidade da agulha em contato com o osso impede a possibilidade de injetar <br />
anestésico local na parótida. <br />
Objetivo: <br />
<br />
123
Mostrar como ocorrem e como evitar os acidentes relacionados a anestésicos <br />
locais. <br />
Método: <br />
Estudos de artigos e pesquisas sobre o assunto foram realizados na internet. <br />
Conclusão: <br />
Concluímos que é de fundamental importância o conhecimento geral de <br />
anatomia e da técnica anestésica o que permitirá uma possibilidade maior de <br />
acertos, diminuindo as complicações e acidentes e tornando a anestesia local <br />
menos traumática para o paciente. <br />
Autor 01: Jacqueline Spinola Nunes da Silva <br />
RGM: 265928 -‐ CPF: 41824831897 <br />
E-mail: jackspinola@gmail.com <br />
Telefone: (11)995165955 <br />
Autor 02: Vanusa Aparecida Ostroski <br />
RGM: 265320 -‐ CPF: 3204320458-‐58 <br />
Autor 03: Damaris Gobette <br />
RGM: 265685 -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
124
Resumo: Introdução: <br />
65 - Título: ACIDENTES EM ANESTESIOLOGIA <br />
Anestesia local é definida como um bloqueio reversível da condução nervosa, <br />
determinando perda de sensações, em nível local, sem alterações do nível de <br />
consciência. Quando usados da forma recomendada, os anestésicos locais são <br />
drogas relativamente seguras, porém há várias possíveis complicações <br />
associadas à sua administração. O movimento inesperado do paciente no <br />
momento da penetração da agulha pode ocasionar quebra. Agulhas mais finas e <br />
curvadas são mais suscetíveis à quebra. Para prevenir, devem-‐se usar agulhas de <br />
maior calibre em injeções que exijam uma penetração mais profunda e evitar <br />
introduzir a agulha até o canhão. <br />
Uma agulha pode ficar romba após várias injeções, causando dor. Para prevenir <br />
deve-‐se: seguir corretamente às técnicas apropriadas de injeção, usar agulhas <br />
afiadas, usar anestésico tópico antes da injeção; injetar anestésicos locais <br />
lentamente; certificar-‐se de que a temperatura da solução está correta. O <br />
traumatismo de qualquer nervo pode levar a anestesia persistente. A agulha <br />
pode traumatizar a bainha nervosa durante a injeção. Quando introduzida em <br />
um forame, também aumenta a probabilidade de lesão do nervo. A hemorragia <br />
no interior ou ao redor do rebordo da bainha neural é outra causa, aumenta a <br />
pressão sobre o nervo. O trismo é uma restrição da abertura normal da boca que <br />
ocorre por um traumatismo dos músculos ou dos vasos sanguíneos na fossa <br />
infratemporal. Pode-‐se prescrever tratamento com calor, bochechos com solução <br />
salina morna, analgésicos e, se necessário, relaxantes musculares para tratar a <br />
fase inicial do espasmo muscular. <br />
O hematoma desenvolve-‐se após incisão de artéria e geralmente cresce <br />
rapidamente até a instituição do tratamento, devido à pressão sangüínea <br />
significativamente maior na artéria. Como medidas de prevenção ter o <br />
conhecimento da anatomia envolvida na injeção proposta. <br />
O edema é causado por traumatismo durante a aplicação da injeção, infecção, <br />
alergia e hemorragia que seria o deslocamento do sangue para os tecidos moles <br />
produzindo tumefação. <br />
As prevenções necessárias seriam o cuidado e o manuseio do arsenal de <br />
anestesia local, aplicar uma injeção atraumática e fazer uma avaliação adequada <br />
antes do procedimento. <br />
Descamação epitelial através de aplicações de anestésico tópico por um período <br />
prolongado nos tecidos gengivais e o abscesso estéril resultante do uso do <br />
anestésico local com vasoconstritor, pode causar necrose aparecendo mais nos <br />
tecidos do palato duro. <br />
Como prevenção deve-‐se usar anestésico tópico somente quando for necessitado <br />
e evitar anestésico local muito concentrado. A paralisia de alguns de seus ramos <br />
terminais ocorre sempre que for administrado bloqueio do nervo infraorbitário <br />
ou quando forem infiltrados os caninos maxilares. A paralisia quase sempre pode <br />
ser evitada, seguindo a técnica correta de bloqueio do nervo alveolar inferior. A <br />
extremidade da agulha em contato com o osso impede a possibilidade de injetar <br />
anestésico local na parótida. <br />
Objetivo: <br />
<br />
125
Mostrar como ocorrem e como evitar os acidentes relacionados a anestésicos <br />
locais. <br />
Método: <br />
Estudos de artigos e pesquisas sobre o assunto foram realizados na internet. <br />
Conclusão: <br />
Concluímos que é de fundamental importância o conhecimento geral de <br />
anatomia e da técnica anestésica o que permitirá uma possibilidade maior de <br />
acertos, diminuindo as complicações e acidentes e tornando a anestesia local <br />
menos traumática para o paciente. <br />
Autor 01: Jacqueline Spinola Nunes da Silva <br />
RGM: 265928 -‐ CPF: 41824831897 <br />
E-mail: jackspinola@gmail.com <br />
Telefone: (11)995165955 <br />
Autor 02: Vanusa Aparecida Ostroski <br />
RGM: 265320 -‐ CPF: 3204320458-‐58 <br />
Autor 03: Damaris Gobette <br />
RGM: 265685 -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
126
66 - Título: Técnica Anestésica de Gow-Gates <br />
Resumo: Técnica Anestésica de Gow Gates <br />
Universidade Braz Cubas <br />
Autor: Gomes E., Previato J., Lima L., Costa PvB. <br />
Palavra-‐Chave: Anestesia, Gow Gates, Cirurgião-‐Dentista <br />
Introdução: Em 1973 o Dr. George Gow-‐Gates, um dentista generalista na <br />
Austrália, descreveu uma nova conduta para anestesia mandibular. Ele havia <br />
usado essa técnica em seu serviço durante aproximadamente 30 anos, para <br />
bloqueio regional dos nervos alveolares inferiores, bucal e lingual além de outros <br />
nervos suplementares, esta técnica consiste na anestesia das áreas sensibilizadas <br />
por esses nervos, utilizando-‐se pontos de demarcação extra bucais, os pontos de <br />
reparo extra bucais (GOW-‐GATES,1973) . No entanto se tem o anestésico local <br />
utilizado por um grupo de fármaco para induzir a anestesia podendo facilitar o <br />
tratamento operatório pró e pós, também encontra-‐se um sucesso <br />
surpreendentemente alto (aproximadamente 99% em mãos experientes). A <br />
anestesia bem-‐sucedida dos dentes e tecidos moles mandibulares é mais difícil <br />
que a anestesia das estruturas maxilares. Taxas de insucesso de até 20% não são <br />
raras com a técnica do nervo alveolar inferior convencional. Porém, a incidência <br />
de anestesia mal sucedida pela técnica de Gow-‐Gates pode ser tão alta quanto (se <br />
não maior que) aquela do bloqueio do nervo alveolar inferior até que o <br />
administrador adquira experiência. Depois disso, taxas de sucesso superiores a <br />
95% são comuns. A elucidação dos aspectos referentes a vantagens, <br />
desvantagens, indicações e contra-‐indicações deste tipo de técnica, e, ainda, a <br />
seqüência para sua execução são objetivos deste trabalho a técnica pouco <br />
utilizada pelo CD, com finalidade de direcionar a agulha para ser atingido o <br />
objetivo, cirurgião-‐dentista deve localizar a comissura labial, intertragus (linha <br />
imaginária traçada da comissura labial ao intertragus do paciente), cúspide <br />
mésio-‐palatina do segundo molar superior, face distal do segundo ou do terceiro <br />
molar superior, e comissura labial do lado oposto ao que será anestesiada, boca <br />
em abertura máxima. <br />
Objetivo: Mostrar a técnica anestésica Gow-‐Gates e sua forma de aplicação e seus <br />
efeitos. Métodos: Por meio de Artigos Científicos e livros de literatura. <br />
Resultados: Estudos realizados por diversas Universidades brasileiras estima-‐se <br />
que esta técnica é pouco utilizada pelo CD por ser uma técnica complicada de se <br />
realizar, utiliza-‐se seringa Luer -‐ Look (agulha 30-‐6), ou Carpule com agulhas <br />
descartáveis longas ou curtas, esta técnica tem como vantagens maior taxa de <br />
sucesso e menor incidência de injeção intravascular quando comparada com a <br />
técnica tradicional, embora apresente como desvantagem um tempo de latência <br />
muito maior. Considerações Parciais ou Finais: A anestesia Gow gates é <br />
considerada uma ótima técnica anestésica com os seus prós e contras, ela <br />
bloqueia rapidamente o regional do nervos alveolar inferior, bucal e lingual, além <br />
de outros nervos suplementares, porém é uma técnica consideravelmente de <br />
difícil aplicação e nova na odontologia, apresentando como maiores dificuldades <br />
a injeção do anestésico na incisura da mandíbula por angulação incorreta da <br />
agulha, atingindo o plexo venoso pterigoideo por introdução exagerada da <br />
agulha, o que poderá provocar o aparecimento de um hematoma ou trismo. <br />
<br />
127
http://www.unifenas.br/forumodonto/iv_trab14.htm <br />
Anestésiologia/Clóvis Marzola-‐3.ed.rev.e ampl.-‐São Paulo:Pancast,1999. <br />
Autor 01: Jean Carlo Da Silva Previato <br />
RGM: 265986 -‐ CPF: 40163252858 <br />
E-mail: jean_previatto01@hotmail.com <br />
Telefone: (11)47273210 <br />
Autor 02: efigenio gomes da silva filho <br />
RGM: 265677 -‐ CPF: 04893545485 <br />
Autor 03: lucas pereira lima <br />
RGM: 266211 -‐ CPF: 45412083854 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
128
67 - Título: A RADIOGRAFIA NA CIRURGIA ORTOGNÁTICA <br />
Resumo: A RADIOGRAFIA NA CIRURGIA ORTOGNÁTICA <br />
Rodrigues Filho G, Silva PC, Alkmin S, Costa PVB <br />
Universidade BrazCubas, Mogi das Cruzes, São Paulo <br />
priscilla.csodonto@gmail.com <br />
Palavras-‐chave: ortognática; exames radiográficos; radiografias odontológicas. <br />
Introdução: A cirurgia ortognática tem por finalidade alcançar uma ótima <br />
harmonia facial de seus pacientes, uma excelente harmonia dentária, oclusão <br />
funcional, saúde das estruturas oro faciais (bucofaciais) e estabilidade. <br />
As anomalias dentárias serão corrigidas pela ortodontia, procurando posicionar <br />
os dentes de acordo com as bases ósseas (maxila e/ou mandíbula) e a <br />
discrepância esqueletal será corrigida pela cirurgia ortognática. <br />
Para um correto plano de tratamento, é necessário um diagnóstico preciso e uma <br />
documentação pré-‐cirurgica deve ser feita para que isto ocorra com exatidão. <br />
Esta documentação pré-‐cirurgica é constituída de radiografia cefalométrica em <br />
perfil, radiografia panorâmica, radiografias periapicais, modelos em gesso das <br />
arcadas dentárias, documentação fotográfica e tomografia. <br />
A radiologia tem um papel fundamental para a obtenção do plano de tratamento, <br />
pois é através desta que a morfologia facial poderá ser observada. <br />
Na radiografia periapical, serão observados os órgãos dentários para estudo das <br />
estruturas de suporte do dente e periápice. <br />
Já na radiografia panorâmica poderemos avaliar todo o complexo maxilo facial <br />
em um único filme, permitindo a visualização da maxila e mandíbula e das <br />
estruturas anatômicas adjacentes. <br />
A teleradiografia será utilizada para estudar o crescimento e desenvolvimento, <br />
bem como as anomalias craniofaciais, avaliar as relações geométricas dento-faciais,<br />
identificar dentes retidos na parte anterior e até mesmo observar as <br />
modificações morfológicas após o tratamento cirúrgico. É através dela que será <br />
efetuado o traçado cefalométrico para estudar todas as dimensões da face. <br />
E através da tomografia será possível identificar processos patológicos, avaliar <br />
os seios paranasais, diagnosticar se houveram traumas e visualizar os <br />
componentes ósseos da articulação temporomandibular. <br />
Objetivo: Demonstrar a importância dos exames radiográficos no planejamento <br />
da cirurgia ortognática. <br />
Materiais e Métodos: Para embasar este estudo, foram utilizados artigos <br />
científicos selecionados das bases de dados Bireme, Scielo usando palavras <br />
chaves: ortognática ; exames radiográficos ; radiografias odontológicas e também <br />
pesquisa em livros. <br />
<br />
129
Considerações Finais: A estética facial e a função mastigatória são as principais <br />
queixas dos pacientes quando procuram a cirurgia ortognática, que permite o <br />
reposicionamento adequado das bases ósseas maxilares em relação à base do <br />
crânio. O tratamento nesses casos consiste na avaliação detalhada do paciente, <br />
planejamento pré-‐cirúrgico, simulação cirúrgica em modelos de gesso, confecção <br />
de guias manuais, procedimento cirúrgico e acompanhamento pós-‐operatório. O <br />
planejamento pré-‐operatório é essencial para o sucesso da cirurgia. <br />
A radiologia tem papel fundamental na cirurgia ortognática, pois é através dela <br />
que vamos diagnosticar as condições atuais do paciente e planejar o tratamento <br />
cirúrgico deste paciente, logo, todo direcionamento do tratamento. <br />
Ela também é essencial no acompanhamento pós-‐operatório que será realizado <br />
multidisciplinarmente junto à ortodontia e fonoaudiologia alcançando assim <br />
ótimos resultados estéticos e funcionais. <br />
Autor 01: Geraldo Rodrigues Filho <br />
RGM: 266791 -‐ CPF: 33211254803 <br />
E-mail: geraldo.rfodonto@gmail.com <br />
Telefone: (11)976098211 <br />
Autor 02: Priscilla Castro da Silva <br />
RGM: 265145 -‐ CPF: 32001624816 <br />
Autor 03: Samantha Alkmin <br />
RGM: 264694 -‐ CPF: 30735751897 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
130
68 - Título: TÉCNICA ANESTESICA GOW GATES <br />
Resumo: Técnica Anestésica de Gow Gates <br />
Universidade Braz Cubas <br />
Autor: Gomes E., Previato J., Lima L., Costa PvB. <br />
Palavra-‐Chave: Anestesia, Gow Gates, Cirurgião-‐Dentista <br />
Introdução:Em 1973 o Dr. George Gow-‐Gates,um dentista generalista na <br />
Austrália, descreveu uma nova conduta para anestesia mandibular. Ele havia <br />
usado essa técnica em seu serviço durante aproximadamente 30 anos, para <br />
bloqueio regional dos nervos alveolares inferiores, bucal e lingual além de outros <br />
nervos suplementares, esta técnica consiste na anestesia das áreas sensibilizadas <br />
por esses nervos, utilizando-‐se pontos de demarcação extra bucais, os pontos de <br />
reparo extra bucais (GOW-‐GATES,1973) . No entanto se tem o anestésico local <br />
utilizado por um grupo de fármaco para induzir a anestesia podendo facilitar o <br />
tratamento operatório pró e pós, também encontra-‐se um sucesso <br />
surpreendentemente alto (aproximadamente 99% em mãos experientes). A <br />
anestesia bem-‐sucedida dos dentes e tecidos moles mandibulares é mais difícil <br />
que a anestesia das estruturas maxilares. Taxas de insucesso de até 20% não são <br />
raras com a técnica do nervo alveolar inferior convencional. Porém, a incidência <br />
de anestesia malsucedida pela técnica de Gow-‐Gates pode ser tão alta quanto (se <br />
não maior que) aquela do bloqueio do nervo alveolar inferior até que o <br />
administrador adquira experiência. Depois disso, taxas de sucesso superiores a <br />
95% são comuns. A elucidação dos aspectos referentes a vantagens, <br />
desvantagens, indicações e contra-‐indicações deste tipo de técnica, e, ainda, a <br />
seqüência para sua execução são objetivos deste trabalho a técnica pouco <br />
utilizada pelo CD, com finalidade de direcionar a agulha para ser atingido o <br />
objetivo, cirurgião-‐dentista deve localizar a comissura labial, intertragus (linha <br />
imaginária traçada da comissura labial ao intertragus do paciente), cúspide <br />
mésio-‐palatina do segundo molar superior, face distal do segundo ou do terceiro <br />
molar superior, e comissura labial do lado oposto ao que será anestesiada, boca <br />
em abertura máxima. <br />
Objetivo: Mostrar a técnica anestésica Gow-‐Gates e sua forma de aplicação e seus <br />
efeitos. Métodos: Por meio de Artigos Científicos e livros de <br />
literatura.Resultados: Estudos realizados por diversas Universidades brasileiras <br />
estima-‐se que esta técnica é pouco utilizada pelo CD por ser uma técnica <br />
complicada de se realizar, utiliza-‐se seringa Luer -‐ Look (agulha 30-‐6), ou <br />
Carpule com agulhas descartáveis longas ou curtas, esta técnica temcomo <br />
vantagens maior taxa de sucesso e menor incidência de injeção intravascular <br />
quando comparada com a técnica tradicional, embora apresente como <br />
desvantagem um tempo de latência muito maior. Considerações Parciais ou <br />
Finais:A anestesia Gowgates é considerada uma ótima técnica anestésica com os <br />
seus prós e contras, ela bloqueia rapidamente o regional do nervos alveolar <br />
inferior, bucal e lingual, além de outros nervos suplementares, porém é uma <br />
técnica consideravelmente de difícil aplicação e nova na odontologia, <br />
apresentando como maiores dificuldades a injeção do anestésico na incisura da <br />
mandíbula por angulação incorreta da agulha, atingindo o plexo venoso <br />
pterigoideo por introdução exagerada da agulha, o que poderá provocar o <br />
aparecimento de um hematoma ou trismo. <br />
<br />
131
http://www.unifenas.br/forumodonto/iv_trab14.htm <br />
Anestésiologia/Clóvis Marzola-‐3.ed.rev.e ampl.-‐São Paulo:Pancast,1999. <br />
Autor 01: JEAN CARLO DA SILVA PREVIATO <br />
RGM: 265986 -‐ CPF: 40163252858 <br />
E-mail: ninobrasil01@gmail.com <br />
Telefone: (11)47273210 <br />
Autor 02: efigenio gomes da silva filho <br />
RGM: 265677 -‐ CPF: 04893545485 <br />
Autor 03: Lucas Pereira Lima <br />
RGM: 266211 -‐ CPF: 45412083854 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
132
69 - Título: CONSCIENTIZAÇÃO DO CD NO DESCARTE DE RESÍDUOS <br />
RADIOLOGICOS <br />
Resumo: Conscientização do CD no descarte de Resíduos Radiológicos <br />
Universidade Braz Cubas <br />
Autor: Gomes E.,Previato J., Lima L., Santos B., Silva J., Zara R., Moruzzi P.D., <br />
Gambier V.C.R <br />
Palavra-‐Chave: Descarte, Radioatividade, Meio Ambiente <br />
Introdução:Os raios-‐X foram descobertos pelo professor Wilhelm Conrad <br />
Röntgen em 1895 e desde então os raios-‐X vem sendo utilizados nas áreas <br />
médica e odontológica. E com os avanços tecnológicos, diminuiu-‐se o tempo de <br />
exposição que está diretamente relacionado com os efeitos colaterais, e <br />
modernizou-‐se os equipamentos e filmes radiográficos. Porém deve-‐se ter <br />
preocupação com a radioatividade que é a propriedade de alguns tipos de <br />
átomos instáveis apresentando emissão de energia e partículas subatômicas <br />
(também chamadas de decaimento radioativo ou desintegração nuclear). A <br />
preocupação com estes resíduos gerados e por conta de onde são descartados. <br />
Objetivo: Mostrar o descarte de resíduos radiológicos e ter a conscientização de <br />
jogar no lugar correto. Métodos: Por meio de Artigos Científicos e livros de <br />
literatura. Resultados: Estudos realizados segundo á literatura e legislação <br />
brasileira, as lâminas de chumbo de filmes radiográficos dever ser descartadas <br />
no resíduo químico. As lâminas de chumbo de filmes radiográficos não podem <br />
ser descartadas no lixo comum porque elas não entram em contato com fluidos <br />
orgânicos como sangue ou saliva. E os compostos químicos devem ser <br />
descartados separadamente, de acordo com suas propriedades físicas e <br />
químicas. Sendo assim, substâncias líquidas são identificadas e descartadas em <br />
recipientes de vidro ou plástico como as bombonas, e geralmente a sua <br />
destinação final é a incineração.Considerações Parciais ou Finais:Estudo <br />
mostram que uma boa parcela dos CD não se preocupam com os resíduos que <br />
geram, sendo que, ficam a cargo do gerador a responsabilidade por condutas <br />
adequadas para a segurança dos resíduos em relação ao contato humano e ao <br />
meio ambiente e uma destinação final adequada, muitas das cidades brasileiras <br />
não apresentam local apropriado para descartes desses resíduos, em algumas <br />
partes do Brasil os resíduos ainda são descartados em lixões a céu aberto, além <br />
disso a necessidade do movimento de conscientização por parte do Conselho <br />
Federal de Odontologia CD a respeito dos cuidados com os resíduos de saúde <br />
odontológicas para que os riscos de contaminação sejam minimizados. <br />
Referências: <br />
http://archhealthinvestigation.com.br/index.php/ArcHI/article/view/638 <br />
<br />
133
13:52 04/10/2014 <br />
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_resid<br />
uos.pdf 14:57 03/10/2014 <br />
Autor 01: JEAN CARLO DA SILVA PREVIATO <br />
RGM: 265986 -‐ CPF: 40163252858 <br />
E-mail: ninobrasil01@gmail.com <br />
Telefone: (11)986304167 <br />
Autor 02: LUCAS PEREIRA LIMA <br />
RGM: 266211 -‐ CPF: 45412083854 <br />
Autor 03: BRUNO OSMAR MARQUES SANTOS <br />
RGM: 265760 -‐ CPF: 41567686869 <br />
Autor 04: JONE DA SILVA ROCHA <br />
RGM: 265646 -‐ CPF: 37388672877 <br />
Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />
<br />
134
70 - Título: ERROS EM RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS <br />
Resumo: Erros em Radiografias Panorâmicas <br />
Barreiro T. S., Pereira L., Mendes N. Barbosa E.,Gambier V. C. R. <br />
Universidade Braz Cubas – Mogi das Cruzes <br />
Introdução <br />
Os estudos que culminaram o surgimento da radiografia panorâmica, iniciou-‐se <br />
em 1922, por Zalauf, que descreveu um método de escâner para as arcadas <br />
superiores e inferiores através de um feixe estreito, sendo esta técnica <br />
patenteada em 1922 como o aparelho ‘Panoramic X-‐Ray’. Falaremos aqui das <br />
vantagens e desvantagens como também os principais erros nestas radiografias. <br />
Adriens (1982) nos afirma que a principal desvantagem para o uso das <br />
radiografias panorâmicas é a falta de detalhes, ou seja, a má definição de certas <br />
estruturas. Sua contra-‐indicação principal é em procedimentos que exigem <br />
nitidez excelente como, por exemplo: cáries interproximais; cristas alveolares; <br />
lesões na região anterior (maxila e mandíbula) pela sobreposição da coluna <br />
cervical, nível de obturação dos condutos radiculares. Além disso, veremos <br />
possíveis erros e falhas que ocorrem durante este procedimento. <br />
Objetivo <br />
Mostrar os cuidados que devem ser tomados para que falhas e erros sejam <br />
evitados durante a realização dos procedimentos radiográficos. <br />
Materiais e Métodos <br />
A Pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados: Google, BIREME, SCIELO. <br />
Foram usadas as seguintes palavras-‐chaves: Radiografia Panorâmica, Erros em <br />
Radiografia Panorâmica, Falhas na radiografia. <br />
Resultados <br />
Segundo pesquisas, o maior erro encontrado durante o procedimento é o mau <br />
posicionamento do paciente, e que a área focal nas radiografias panorâmicas não <br />
se adéqua a todos os arcos faciais fazendo com que algumas estruturas se <br />
apresentem fora de foco. Erros de posicionamento podem ocorrer por diversos <br />
motivos, entre eles: quando o paciente está muito distante ou muito próximo ao <br />
filme; <br />
Paciente posicionado assimetricamente (cabeça virada para direita ou <br />
esquerda); <br />
Quando o mento do paciente é posicionado muito para baixo ou para cima; <br />
Pela presença de brincos, jóias, próteses removíveis ou aparelhos ortodônticos <br />
móveis; <br />
<br />
135
Devido também a movimentação do paciente durante o ciclo de exposição, mal <br />
posicionado em relação ao plano sagital mediano como pelo posicionamento <br />
incorreto da língua junto ao palato. <br />
Já as falhas em Radiografias panorâmicas podem ocorrer devido aos dentes <br />
anteriores estarem ampliados quanto à largura e fora de foco ou até mesmo <br />
estreitos e fora de foco; <br />
Pela distorção na forma da mandíbula muito para baixo ou para cima; <br />
Presença de Imagens fantasmas do objeto; <br />
Casos de distorções verticais e horizontais na porção da imagem que estava <br />
sendo produzida no momento do movimento; <br />
E podem ocorrer erros também no aparelho como no caso calibração e erro de <br />
posicionamento do chassi. <br />
Considerações finais <br />
Percebemos que muitos cuidados devem ser tomados para se ter uma <br />
radiografia panorâmica fiel e de qualidade, devem ser feitas revisões preventivas <br />
nos aparelhos para um bom funcionamento. <br />
E que todas as técnicas necessitam ser seguidas a risca, desde o bom <br />
posicionamento do mesmo, como a devida colaboração, tanto para evitar a <br />
presença de objetos que possam vir a interferir na radiografia como também <br />
restringir o paciente a manter-‐se mobilizado durante o procedimento. <br />
Autor 01: Tamires de Souza Barreiro <br />
RGM: 266123 -‐ CPF: 38758238859 <br />
E-mail: tamiresbarreiro29@gmail.com <br />
Telefone: (11)965149190 <br />
Autor 02: Leonardo Pereira Siqueira <br />
RGM: 265687 -‐ CPF: 45565601878 <br />
Autor 03: Núbia Mendes dos Santos <br />
RGM: 265990 -‐ CPF: 28418341823 <br />
Autor 04: Elaine Cristina Barbosa <br />
RGM: 265864 -‐ CPF: 26057775880 <br />
Orientador: Valéria Reis Gambier <br />
<br />
136
71 - Título: A Importância da Radiologia no Diagnóstico Precoce das <br />
Anomalias de Desenvolvimento. <br />
Resumo: A Importância da Radiologia no Diagnóstico Precoce das Anomalias de <br />
Desenvolvimento. <br />
Barreiro T. S., Pereira L. S., Mendes N. S., Costa P. V. B. <br />
Universidade Braz Cubas -‐ Mogi das Cruzes -‐ SP <br />
Introdução <br />
As radiografias desempenham um papel importante no diagnóstico das <br />
anomalias. Os cuidados de saúde oral devem iniciar-‐se no período pré-‐natal e a <br />
primeira visita ao dentista deve ocorrer entre o primeiro e o terceiro ano de vida. <br />
É função do odontopediatra e do dentista clínico geral reconhecer os desvios do <br />
desenvolvimento e avaliar as suas conseqüências. O reconhecimento das <br />
anomalias nem sempre é possível apenas com o exame clínico, sendo muitas <br />
vezes necessário recorrer ao exame radiográfico para analisar ou confirmar o <br />
diagnóstico. Temos como anomalia tudo àquilo que apresenta uma anormalidade <br />
ou irregularidade, que não é normal com variação morfológica havendo prejuízo <br />
de função. As anomalias dentárias são alterações comuns em crianças que podem <br />
originar problemas graves se não forem diagnosticadas precocemente <br />
Objetivo <br />
Mostrar que o exame clínico completo e a solicitação de radiografias são de <br />
extrema importância para identificar as diversas anomalias que podem ocorrer <br />
durante o desenvolvimento dentário. <br />
Materiais e Métodos <br />
A Pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados: BIREME, SCIELO. Foram <br />
usadas as seguintes palavras-‐chaves: Anormalidades Dentárias, Radiografias <br />
Panorâmicas, Dentes Natais. <br />
Resultados <br />
Para uma correta análise da radiografia o cirurgião dentista deve se atentar as <br />
diversas técnicas a serem seguidas assim como o correto posicionamento do <br />
filme, do paciente e a forma indicada de processamento. O Profissional deve ter o <br />
conhecimento para identificar todas as estruturas presentes e saber diferenciar a <br />
presença das anormalidades. Podemos identificar a presença de outras <br />
anomalias através das técnicas radiográficas: Panorâmica, Periapical, como por <br />
exemplo: a síndrome da displasia ectodérmica (DE) que é uma doença congênita <br />
que se refere a uma coleção de 150 doenças que afetam o tecido exterior de um <br />
feto em crescimento. Podemos citar alguns tipos de anomalias que com ajuda das <br />
radiografias podem ser detectadas precocemente como, por exemplo: a <br />
anadontia que se refere à ausência da formação do germe dentário ela pode ser <br />
parcial ou total; a hipodontia que é a concentração diminuída de dentes na <br />
arcada dentária, tanto na sua fase decídua quanto na fase permanente; a <br />
macrodontia que são os dentes de tamanho superior ao normal; a microdontia, <br />
<br />
137
na qual os dentes são de tamanho inferior ao normal e temos também como <br />
outro exemplo a geminação que é tentativa de dois dentes desenvolverem-‐se a <br />
partir de um único germe dentário, porém, separarem-‐se totalmente como <br />
conseqüência disto, temos um dente com tamanho maior que o normal; <br />
Considerações finais <br />
O desenvolvimento da dentição deve ser monitorado através de visitas regulares <br />
ao cirurgião dentista, para que seja realizado exame clínico afim de detectar <br />
possíveis anomalias bem como um exame radiográfico para um correto <br />
diagnóstico, com o uso correto das devidas técnicas e identificações de <br />
estruturas. Vimos que uma anomalia pode ser congênita, genética ou adquirida. <br />
O diagnóstico precoce e o tratamento adequado das alterações de <br />
desenvolvimento, são essenciais para que se consiga uma harmonia funcional e <br />
estética do paciente. <br />
Autor 01: Tamires de Souza Barreiro <br />
RGM: 266123 -‐ CPF: 38758238859 <br />
E-mail: tamiresbarreiro29@gmail.com <br />
Telefone: (11)965149190 <br />
Autor 02: Leonardo Pereira Siqueira <br />
RGM: 265687 -‐ CPF: 45565601878 <br />
Autor 03: Núbia Mendes dos Santos <br />
RGM: 265990 -‐ CPF: 28418341823 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
138
72 - Título: FATORES QUE INFLUENCIAM NA OBTENÇÃO DA IMAGEM <br />
RADIOGRÁFICA <br />
Resumo: FATORES QUE INFLUENCIAM NA OBTENÇÃO DA IMAGEM <br />
RADIOGRÁFICA <br />
AUTORES <br />
Rafaela Dantas Siqueira <br />
Viviane <br />
Letícia <br />
Karina Antonio <br />
Naomi <br />
ORIENTADORES: Patrizzia MorvzzI; Valéria Gambier <br />
UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS <br />
INTRODUÇÃO: Na realização de um exame radiológico, a partir da interação dos <br />
raios X com a matéria, a última etapa da cadeia de obtenção de uma imagem <br />
radiográfica é o registro da imagem da anatomia de interesse sobre um elemento <br />
sensível a radiação. O filme radiográfico é pouco sensível à radiação X, pois <br />
somente 5percent dos fótons incidentes são absorvidos e contribuem para a <br />
formação da imagem, sendo necessário a utilização de um outro material para <br />
detectar e registrar a imagem formada pela radiação ao atravessar o paciente. Os <br />
fatores que influenciam na obtenção da imagem estão diretamente relacionados <br />
com a: Densidade, que se refere à luminosidade da imagem, ou seja, ao seu <br />
enegrecimento global; Contraste, que é a diferença de densidade entre duas <br />
regiões adjacentes; Latitude, que é a habilidade de mostrar vários tons de cinza; <br />
Resolução espacial, que é a habilidade de mostrar detalhes finos; Nitidez, que se <br />
refere a quão borrada são mostradas as bordas das estruturas; Distorção, é a <br />
deformação do tamanho ou do formato do objeto; Ruído, que se refere à variação <br />
randômica da densidade de fundo. OBJETIVOS: O objetivo desse estudo é <br />
demonstrar os fatores que tem maior influencia sob a obtenção da imagem <br />
radiográfica, sendo os fatores primários e secundários. MATERIAIS E MÉTODOS: <br />
Pesquisa do tipo bibliográfica. As palavras-‐chave utilizadas para esse estudo <br />
foram: radiografia, riscos, imagem. Estudo baseado na literatura, estudo <br />
desenvolvido através de artigos publicados que envolvem o tema, as informações <br />
foram adquiridas através da internet usando como guia de busca o site Google. <br />
RESULTADOS: Diante da análise dos dados obtidos em pesquisa temos como <br />
resultado que os fatores primários da qualidade da imagem são: densidade, <br />
detalhe, contraste, distorção. A qualidade da imagem é afetada por fatores <br />
relacionados aos detectores, à geometria e ao paciente. CONSIDERAÇÕES: Os <br />
melhores elementos de interação com a radiação são os fósforos. O filme é <br />
construído para ser sensível à luz, e não à radiação. Por esse motivo, o filme deve <br />
ser protegido da luz para que não vele durante o manuseio, antes ou após o <br />
exame radiográfico. Os fatores que podem influenciar na imagem radiográfica <br />
devem ser considerados ao realizar o exame e também ao analisá-‐lo. <br />
<br />
139
Autor 01: RAFAELA DANTAS SIQUEIRA <br />
RGM: 267468 -‐ CPF: 44264527830 <br />
E-mail: cristiana.dantas@itelefonica.com.br <br />
Telefone: (13)33174614 <br />
Autor 02: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 03: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
140
73 - Título: ANESTESIALOCAL EM PACIENTES COM COMPROMETIMENTO <br />
CORONÁRIO <br />
Resumo: Autores: Santos, C.P, Antônio, K.A, Kurisaki, S.N, Costa, P.V.B <br />
Universidade Braz Cubas -‐ Mogi das Cruzes – SP <br />
ttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-‐<br />
782X2007000500002&script=sci_arttextacessado dia <br />
16/09/2014http://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/viewArtic<br />
le/4116Acessado dia 16/09/2014 <br />
Introdução: Quando pacientes com comprometimento coronário são <br />
submetidos à anestesia local com ao uso de vasoconstritor, a frequência <br />
cardíaca e a pressão arterial nas fases pré anestésicas e pós anestésicas não <br />
implicará em riscos sistêmicos desde que exista um protocolo de <br />
atendimento com anamnese, exame físico e exames complementares. <br />
Primeiramente, para um estimável prognóstico destes pacientes o cirurgião-dentista<br />
deve conhecer sobre alguns fatores primordiais, dentre eles: profilaxia <br />
antibiótica em procedimentos com risco de bacteremia, uso de anti-inflamatórios,<br />
sedativos e anestésicos com vasoconstrictores, tratamento <br />
paliativo e definitivo, como proceder em casos de emergência. <br />
Objetivo: Informar sobre a importância de qual anestesia aplicar em pacientes <br />
coronariopatas, como os cirurgiões dentistas avaliam as manifestações <br />
sistêmicas, e do aumento de intercorrência de isquemia no miocárdio. Materiais <br />
e métodos:Revisão de literatura por meio de base científica eletrônicas.Palavras <br />
chaves: Vasoconstritores, doenças cardiovasculares, anestésicos em odontologia. <br />
Considerações finais: A exodontia praticada sob uso de anestesia com adrenalina <br />
não implica riscos isquêmicos adicionais quando realizada com boa técnica <br />
anestésica e manutenção do tratamento farmacológico prescrito pelo <br />
cardiologista. <br />
Autor 01: Karina Aparecida Antonio <br />
RGM: 265582 -‐ CPF: 37655958882 <br />
E-mail: karinaantonio617@yahoo.com <br />
Telefone: (11)4792-‐8913 <br />
Autor 02: Sheila Naomi Kurisaki <br />
RGM: 265579 -‐ CPF: 22812589809 <br />
Autor 03: Camila de Paula Santos <br />
RGM: 265430 -‐ CPF: 33884117866 <br />
Autor 04: <br />
<br />
141
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
142
74 - Título: Lentes de contato <br />
Resumo: Resumo <br />
Título: Lentes de contato <br />
Autores: Idinari Rosa, Letícia Gasparini, Marcus Ferrari. <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno Costa <br />
Universidade: Braz Cubas <br />
Palavras chaves: Lentes de contato, ultra-‐finas e estética. <br />
Introdução: As lentes de contato são estruturas cerâmicas ultra-‐finas, que são <br />
sobrepostas aos dentes sem desgastes dos mesmos, alterando cor e forma. <br />
A lente de contato, por ter uma espessura de 0,2mm a 0,4 mm, não exige um <br />
desgaste significante do dente natural, ou pode não precisar de desgaste algum. <br />
Com isso, na maioria dos casos, é possível reverter o processo já que o dente <br />
natural não foi danificado. <br />
As lentes de contato têm vantagens de ter um aspecto natural e não sofrer <br />
alterações na cor com o tempo quando utilizadas corretamente, também pode <br />
conservar a estrutura dental, tem sua durabilidade comprovada cientificamente <br />
de ate 20 anos. <br />
Como contra indicações, esse tipo de tratamento estético é contra indicado para <br />
pacientes que possuam hábitos parafuncionais mecanicamente nocivos aos <br />
dentes, como bruxismo (ou briquismo: hábito de ranger os dentes classificado <br />
como distúrbio do sono) ou hábito de apertamento exagerado, bem como para <br />
pessoas com má higiene bucal. <br />
As lentes de contato são contraindicadas quando não há possibilidade de se <br />
atingir a forma desejada apenas acrescentando material restaurador, sendo <br />
necessário o desgaste de estrutura dental, o que descaracteriza as lentes de <br />
contato, também em casos em que se deseja alterar a cor em mais de dois tons <br />
acima da escala, dentes escurecidos ou muito mal posicionados. <br />
Objetivo: Esclarecer de forma simples e sucinta as indicações e contra indicações <br />
em relação ao tratamento estético “lentes de contato dental”, bem como um bom <br />
planejamento profissional e cuidado por parte do paciente. <br />
Materiais e métodos: Revisão de literatura com base em artigos científicos e <br />
literatura especializada sobre o assunto proposto <br />
Resultados: O tratamento com lentes de contato é um ótimo tratamento, quando <br />
realizado um bom planejamento do caso e cuidado por parte do paciente, <br />
garante um resultado satisfatório e duradouro. <br />
Considerações finais: A lente de contato é indicada para corrigir pequenas <br />
imperfeições tais como diastemas, dentes quebrados, desalinhados, desgastados, <br />
<br />
143
com sinais de envelhecimentos entre outros. Porém não é indicado para <br />
pacientes com bruxismo, briquismo (habito de apertar os dentes). Os pacientes <br />
devem manter uma higiene bucal adequada, deve fazer o acompanhamento e <br />
visitas semestrais ao cirurgião dentista, bem como tomar muito cuidado com <br />
alimentos mais duros. O planejamento adequado dos casos devem ser analisados <br />
as características do paciente e resultados que o mesmo espera. <br />
Autor 01: Letícia Santos Gasparini <br />
RGM: 262396 -‐ CPF: 39682666848 <br />
E-mail: leticiagasparinii@gmail.com <br />
Telefone: (11)957945276 <br />
Autor 02: Idinari Rosa Cavalcante <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 03: Marcus Vinicius Ferrari <br />
RGM: 265421 -‐ CPF: 33513470819 <br />
Autor 04: Paulo Victhor Bueno Costa <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
144
75 - Título: Normas técnicas para aparelhos de raio X em consultório <br />
odontológico <br />
Resumo: Título: Normas técnicas para aparelhos de raio X em consultório <br />
odontológico. <br />
Autores: Oliveira, J.K, Lucio,M.F,Faria G.L, Moruzzi, P., Gampier, V. <br />
Universidade Braz Cubas -‐ Mogi das Cruzes -‐ SP <br />
Introdução: <br />
A radiação X é uma energia ionizante que é utilizada como forma auxiliar de <br />
diagnóstico, radiodiagnóstico, para tratamento odontológico. O equipamento de <br />
radiografia intraoral deve ser instalado em ambiente, consultório ou sala, com <br />
dimensões suficientes para permitir à equipe manter-‐se à distância de, pelo <br />
menos, 2 m do cabeçote do paciente. É necessário ter sinalização visível nas <br />
portas de acesso, contendo o símbolo internacional da radiação ionizante <br />
acompanhado da inscrição: <br />
Autor 01: Juliana Katherine de Oliveira <br />
RGM: 265591 -‐ CPF: 21995802883 <br />
E-mail: juodonto1105@gmail.com <br />
Telefone: (12)988120287 <br />
Autor 02: Mariana Fernandes Lucio <br />
RGM: 265338 -‐ CPF: 419563.80892 <br />
Autor 03: Gabriela Lacerda Faria <br />
RGM: 265718 -‐ CPF: 39147214805 <br />
Autor 04: Patrizia D. Moruzzi <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Valéria Reis Gambier <br />
<br />
145
76 - Título: A nanotecnologia na Odontologia <br />
Resumo: <br />
TÍTULO: A NANOTECNOLOGIA NA ODONTOLOGIA <br />
AUTORES: Bonfim MFMB, Zara RGS, Pereira VML, COSTA PVB <br />
INSTITUIÇÃO: Universidade Braz Cubas – Mogi das Cruzes – SP <br />
ENDEREÇO ELETRÔNICO: www.brazcubas.br <br />
PALAVRAS-‐CHAVE: Nanotecnologia Odontológica, Nanobiotecnologia, Utilização <br />
da Nanotecnologia <br />
INTRODUÇÃO <br />
A Nanotecnologia é uma área cada vez mais aplicada na Odontologia,trata do <br />
estudo de manipulação da matéria numa escala atômica e molecular e lida com <br />
estruturas com medidas entre 1 a 100 nanômetros,desenvolvimento de <br />
materiais nanoparticulados,estando associada a diversas áreas de pesquisa e <br />
produção na escala nano (atômica).O princípio básico da nanotecnologia é a <br />
construção de estruturas e novos materiais a partir dos átomos. Nos últimos <br />
anos, o desenvolvimento deste campo científico na odontologia tem avançado <br />
rapidamente e a tendência é que em um futuro próximo, o dentista utilize cada <br />
vez mais a nanotecnologia no consultório. Entre as aplicações na odontologia, <br />
podemos destacar a criação de placas, parafusos e implantes; modificações a <br />
superfície de implantes metálicos da ordem de nanoescala, que são <br />
nanocavidades criadas no metal em escala de milionésimos de milímetros, o que <br />
proporciona uma melhor adesão do metal ao organismo com maior afinidade <br />
pelo tecido original, criação de novas resinas compostas por nanopartículas; <br />
permitindo um ótimo acabamento e polimento,trazendo resultados estéticos e <br />
funcionais bastante satisfatórios, nos dentifrícios;reconstituição do esmalte, o <br />
que aumenta a proteção do dente durante a escovação cristais em escala nano <br />
adicionados à pasta aderem aos dentes e ajudam na reposição do esmalte, em <br />
outras especialidades já está sendo aplicada também como incorporação de <br />
fármaco, limas endodônticas (para tratamento de canal), aparelhos ortodôntico, <br />
e biocompatibilidade de dispositivos cirúrgicos e próteses. <br />
OBJETIVO <br />
Informar sobre o avanço e as vantagens da Nanotecnologia na Odontologia, <br />
demonstrando que essa será uma ferramenta cada vez mais utlizada pelo <br />
Cirurgião – Dentista. <br />
MATERIAIS E MÉTODOS <br />
Foram analisados artigos científicos presentes nas bases de dados Bireme, Scielo <br />
e Google Acadêmico, utilizando as palavras chave Nanotecnologia Odontológica, <br />
Nanobiotecnologia, Avanço da Nanotecnologia, e também sites que abordavam o <br />
assunto. <br />
RESULTADOS <br />
A Nanotecnologia é uma novidade no mercado odontológico e será cada vez mais <br />
utilizada, os produtos que já utilizam essa tecnologia possuem mais qualidade e <br />
durabilidade, o refinamento dos materiais odontológicos atualmente está no <br />
<br />
146
auge da modernidade.A grande vantagem da nanotecnologia é poder criar <br />
através da manipulação de partículas tão pequenas, estruturas mais adequada <br />
para cada caso oferecendo para alguns casos rigidez e dureza e em outra <br />
maleabilidade de acordo com a necessidade. <br />
CONCLUSÃO <br />
Conclui-‐se que a nanotecnologia é uma ciência nova e multidisciplinar que <br />
fornece soluções para as mais diversas áreas e principalmente para a saúde. E no <br />
que se diz respeito à odontologia, a nanotecnologia pode ser utilizada em <br />
diversas áreas como dentística, implantodontia, reabilitação, terapêutica e <br />
estética. Na obtenção de nanomateriais inovadores e como solução para os <br />
desafios em todas as especialidades. Sendo, portanto, necessário o estímulo à <br />
pesquisa nesta grande área a fim de viabilizar a sua aplicação. <br />
Autor 01: Victória Mayra Lopes Pereira <br />
RGM: 266304 -‐ CPF: 43510726871 <br />
E-mail: victoria.mlp2@gmail.com <br />
Telefone: (11)47514818 <br />
Autor 02: Mariana Ferreira Moreira Bonfim <br />
RGM: 266276 -‐ CPF: 42681752884 <br />
Autor 03: Rebeka Gomes Zara <br />
RGM: 265859 -‐ CPF: 42887269801 <br />
Autor 04: <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />
<br />
147
77 - Título: Osteonecrose <br />
Resumo: <br />
A Osteonecrose é caracterizada pela perda de vascularização óssea, causando <br />
consequente morte dos osteócitos e pode ser caracterizada em três estágios de <br />
osso necróticos expostos. <br />
O mecanismo fisiopatológico da doença ainda não se encontra totalmente <br />
esclarecido, mas uma insuficiente irrigação sanguínea e disseminação secundária <br />
de microrganismos parecem estar implicados. Relatos em 2003, uma associação <br />
entre bifosfonatos e osteonecrose da mandíbula tem sido descrita. Bifosfonatos <br />
de Sódio (BFS) é um medicamento utilizado no tratamento de doenças ósseas. <br />
Histopatologicamente consiste em necrótico com áreas de inflamação crônica <br />
representado por infiltrado celular misto. Múltiplas áreas de osso necrótico <br />
entremeadas por ninhos residuais de osso vital. Quanto a aspecto radiográfico a <br />
osteonecrose está associada a diferentes condições clínicas dependendo da <br />
patogenia envolvida. Pode ser tratado com analgesia adequada se houver <br />
evidência de infecção e deve-‐se incluir antibióticos ao tratamento. Em pacientes <br />
que receberam dose de bifosfonatos deve ser essencialmente preventivo. <br />
Autor 01: THAMIREZ MAZIEIRO DA SILVA <br />
RGM: 264498 -‐ CPF: 40828692807 <br />
E-mail: thami_mazi170@hotmail.com <br />
Telefone: (11)961988788 <br />
Autor 02: EVELYN TOMIATTI <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 03: NAYARA PERRIM <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Autor 04: ELISABETE FERNANDES <br />
RGM: -‐ CPF: <br />
Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />
<br />
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