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Revista2014b

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n..4,, v..2 Jull-­‐Dez 2014 ISSN 2359-­‐6228


Universidade Braz Cubas <br />

Diretora Acadêmica: <br />

Prof a . Dr a . Niube Ruggiero <br />

Coordenador Acadêmico Geral: <br />

Prof. Claudio Osiris de Oliveira <br />

Coordenador do Curso de Odontologia: <br />

Prof. Rafael Ribeiro <br />

Revista de Odontologia da UBC <br />

Publicação Digital Semestral - ISSN 2359-6228 <br />

Ano 4, n.4, v.2 – Jul-Dez 2014 <br />

Corpo Editoral Científico: <br />

Profs: Alexandre do Valle Wuo (UBC), Bianca Fréo (UBC), Bruno Bittencourt (NASF-Sta.Marcelina), <br />

Claudio Osiris de Oliveira (UBC), Fabio Sartorato (UBC), Jessica Giuriato (UBC), Haine Beck (UBC), <br />

Leandro Tavares Lucato (HC-USP), Rafael Ribeiro (UBC). <br />

Responsabilidade Editorial <br />

A Revista de Odontologia da UBC é uma publicação destinada à divulgação de conteúdos <br />

relacionados à Odontologia, não possuindo qualquer vínculo com os trabalhos aqui expostos. Os <br />

conceitos e afirmações constantes nos originais são de inteira responsabilidade do(s) autor(es), não <br />

refletindo, necessariamente, a opinião da Revista, representada por meio de seu corpo editorial. Em <br />

caso necessário, entrar em contato com os autores para adequação do conteúdo. <br />

<br />

2


3


Resumos dos<br />

Trabalhos Acadêmicos<br />

<br />

4


5


1 - Título: Principais alterações na cavidade bucal de pacientes internados <br />

em UTI <br />

Resumo: <br />

Os pacientes internados em UTI apresentam alterações na resposta imune do <br />

organismo, risco de infecções fúngicas e bacterianas acometendo a orofaringe <br />

prejudicando a parte digestiva e respiratória. <br />

Muitas patologias que acometem os dentes e periodonto propiciam o surgimento <br />

de infecções ,á pobre higienização bucal facilita o aparecimento de doenças <br />

periodontais,cáries,candidose,dentes infectados ou fraturados,necrose <br />

pulpar,úlceras. <br />

E a infecção mais frequente em pacientes hospitalizados que é a Pneumonia <br />

Nosocomial ,aquela que ocorre de 24 á 48 horas após a internação, é a segunda <br />

causa de infecção hospitalar mais comum e apresenta maior morbidade e <br />

mortalidade ,excluindo assim casos em que a infecção já estava incubada no <br />

momento da internação.É mais freqüente em pacientes internados em UTI pois <br />

estes estão mais debilitados ,fazendo uso de ventilação mecânica permitindo <br />

assim um fator de risco maior ocasionado por intubações repetidas, vazamento <br />

ao redor do balonete,contaminação dos equipamentos respiratórios,biofilme de <br />

bactéria no interior do tubo e aspiração traquel inadequada. <br />

Para um atendimento humanizado e completo na UTI é necessário a presença de <br />

um cirurgião-­‐dentista.No dia 2 de outubro de 2013 foi aprovado no Senado <br />

Federal o projeto de lei 031\2013 estabelecendo obrigatoriedade da presença de <br />

profissionais da Odontologia em hospitais públicos e privados. <br />

Oferecendo assim cuidados essenciais para tratamento da cavidade oral evitando <br />

o aparecimento de doença bucais e sistêmicas. <br />

Autor 01: Aline Melhado <br />

RGM: 258755 -­‐ CPF: 39071963845 <br />

E-mail: melhado.aline@gmail.com <br />

Telefone: (11)995407524 <br />

Autor 02: Aline Augusta do Nascimento <br />

RGM: 259194 -­‐ CPF: 41905216807 <br />

Autor 03: Flavia Ferreira Simão <br />

RGM: 259444 -­‐ CPF: 39871551835 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: José Papaiz Junior <br />

<br />

6


2 - Título: Lentes de Contato <br />

Resumo: Lentes de Contato são películas de porcelana ou cerâmica altamente <br />

resistente que foram projetadas para cobrir imperfeições dentárias <br />

proporcionando um sorriso perfeito sem danos, sem dor e sem sensibilidade. <br />

Permitem a correção de cor, posição e espaços que possam existir entre um <br />

dente e outro. <br />

confeccionadas em cerâmica ou porcelana, as lentes de contato tem grande <br />

capacidade de adesão ao dente, sendo coladas ao esmalte. <br />

A técnica e indicada para pacientes com dentes fraturados, escurecidos, <br />

levemente desalinhados, dentes anteriores com defeito no esmalte e superfície <br />

danificada por fraturas, fissuras ( rachados ) ou simplesmente por quem quer um <br />

sorriso mais harmonioso. <br />

O procedimento para coloca-­‐las e simples e eficaz. Quando o caso permite, são <br />

feitos desgastes mínimos na superfície dental, onde técnicas e materiais <br />

odontológicos convergem para a máxima conservação da estrutura dentária. <br />

Uma vez provadas e aprovadas, as lentes são aderidas aos dentes por meio de <br />

um processo de adesão química em que a porcelana ou a cerâmica se fixa ao <br />

dente de forma muito segura. <br />

Autor 01: Caique Mitani <br />

RGM: 265680 -­‐ CPF: 40504009877 <br />

E-mail: caiquemiti@hotmail.com <br />

Telefone: (11)995062460 <br />

Autor 02: Gustavo Lopes <br />

RGM: 265795 -­‐ CPF: 45280937827 <br />

Autor 03: Jone Rocha <br />

RGM: 265646 -­‐ CPF: 37388672877 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

7


3 - Título: PROTOTIPAGEM <br />

Resumo: Introdução: Replica perfeita do osso, permitindo visualizar, projetar <br />

cirurgia, confeccionar próteses buco maxilo faciais e, implantodontia, simular <br />

enxertos, próteses dentárias, guias cirúrgicos justa ósseos, além de guia <br />

cirúrgicos justa ósseos, além de guia cirúrgico mucoso para cirurgias sem <br />

retalho. <br />

Objetivo: Apresentar as principais características e utilização da prototipagem na <br />

odontologia. <br />

Método: Fazer exame tomográfico computadorizado, gravar imagens no formato <br />

DICOM, enviar mídia com as imagens para a empresa que produz protótipo e <br />

obtenção do protótipo Bio Modelo. <br />

Conclusão: Tendo em vista que o Bio modelo passou a ser parte integrante dos <br />

planejamentos e procedimentos de simulação cirúrgica e protética, melhorando <br />

os resultados, diminuindo os riscos e dinamizamos o tempo cirúrgico. <br />

Autor 01: Vanilma Ciriaco de Carvalho <br />

RGM: 267316 -­‐ CPF: 28489434832 <br />

E-mail: vanilma_ciriaco@hotmail.com <br />

Telefone: (11)987076169 <br />

Autor 02: Elaine Martins <br />

RGM: 266247 -­‐ CPF: <br />

Autor 03: Khalil Youssef Solh <br />

RGM: 267479 -­‐ CPF: <br />

Autor 04: Pedro Judice <br />

RGM: 264582 -­‐ CPF: <br />

Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />

<br />

8


4 - Título: A IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NA <br />

ODONTOLOGIA <br />

Resumo: Para a odontologia, o aleitamento materno traz muitos benefícios que, <br />

embora não sejam muito divulgados, são essenciais para o melhor <br />

desenvolvimento da criança. Quando se amamenta no peito, o bebê realiza um <br />

grande e contínuo esforço muscular, propiciando o desenvolvimento orofacial <br />

muscular e ósseo, resultando no crescimento facial harmônico. Além de prevenir <br />

doenças, principalmente respiratórias e prevenir a aquisição de hábitos de <br />

sucção não nutritivos, o que resulta em graves oclusopatias. O objetivo desse <br />

trabalho é mostrar através de uma revisão da literatura, a importância do <br />

aleitamento materno na odontologia, ressaltando os benefícios do aleitamento <br />

natural e as consequências do aleitamento artificial. <br />

Autor 01: Melissa Susan Nogueira Lippi <br />

RGM: 258319 -­‐ CPF: 32193924821 <br />

E-mail: melissanutry@hotmail.com <br />

Telefone: (12)8821 7569 <br />

Autor 02: Bruno Segura Nogueira <br />

RGM: 258299 -­‐ CPF: 38425885850 <br />

Autor 03: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Carolina Cardoso Guedes <br />

<br />

9


5 - Título: LESÕES NA CAVIDADE ORAL ASSOCIADAS AO USO DE PRÓTESE <br />

REMOVÍVEL <br />

Resumo: O tratamento por próteses removíveis para pacientes parcial ou <br />

totalmente desdentados acena como uma das preocupações atuais para o <br />

sistema público de saúde. No entanto, além da simples instalação das próteses <br />

torna-­‐se necessária a manutenção e acompanhamento adequado para o sucesso <br />

deste tipo de tratamento. A falta de acompanhamento e esclarecimento ao <br />

paciente portador de prótese pode resultar em lesões bucais que, além de causar <br />

desconforto e dor ao paciente, também pode levar à falta de retenção e <br />

estabilidades destes aparelhos. Conhecer as lesões associadas ao uso de <br />

próteses, diagnosticar a causa, tratar a lesão e devolver saúde ao paciente é de <br />

fundamental importância. Além disso, cuidado com a limpeza da prótese e o uso <br />

correto de substância de limpeza auxilia não apenas a prevenção de lesões, como <br />

também na vida útil da prótese. O objetivo neste estudo foi realizar uma revisão <br />

de literatura para levantar quais as principais lesões associadas ao uso de <br />

próteses removíveis, bem como seu tratamento e prevenção, cuidados na <br />

confecção de próteses dentárias a fim de criar um protocolo de orientação para <br />

cirurgiões-­‐dentistas e pacientes. <br />

Autor 01: Bruno Segura Nogueira <br />

RGM: 258299 -­‐ CPF: 38425885850 <br />

E-mail: bruno.odonto@live.com <br />

Telefone: (11)2378 5756 <br />

Autor 02: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 03: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Vanessa Cruz Macedo <br />

<br />

10


6 - Título: REGISTRO PERIODONTAL SIMPLIFICADO <br />

Resumo: Doença periodontal é um termo genérico dado àquelas condições <br />

inflamatórias crônicas de origem bacteriana que se iniciam a inflamação <br />

gengival, ou seja, uma gengivite, podendo ou não levar, com o tempo, à extensão <br />

da inflamação aos tecidos de suporte dos dentes, ou seja, a uma periodontite, e <br />

cuja progressão não se dá de maneira linear, e sim através de surtos episódicos. <br />

A maioria das enfermidades gengivais pode ser tratada mediante a eliminação <br />

dos fatores locais através do estabelecimento de uma higiene bucal cuidadosa, e <br />

manutenção dos resultados com retornos periódicos ao cirurgião-­‐dentista, <br />

dentro de um programa de controle de placa supervisionado e por exames <br />

complementares como o “O Registro Periodontal Simplificado”. <br />

O Registro Periodontal Simplificado (Periodontal Screening and Recording-­‐ PSR) <br />

permite o exame das estruturas periodontais de uma forma simples e rápida, <br />

sendo eficaz no diagnóstico e avaliação da severidade da doença periodontal, <br />

facilitando a comunicação entre os profissionais, bem como a compreensão da <br />

doença por parte dos pacientes. Os índices são ferramentas para medir, <br />

quantificar e tratar a doença periodontal e baseiam-­‐se predominantemente no <br />

entendimento da etiologia e progressão da doença periodontal, ou seja, é um <br />

satisfatório método para a identificação das necessidades de tratamentos <br />

periodontais em todos os pacientes. <br />

Por se tratar de um exame de fácil aplicação, é de grande importância ressaltar <br />

que seu objetivo não é substituir o mapeamento periodontal completo e sim triar <br />

pacientes que necessitam de um exame mais detalhado. <br />

Autor 01: Ana Caroline Anwender <br />

RGM: 253908 -­‐ CPF: 41626531862 <br />

E-mail: ana.anwender@gmail.com <br />

Telefone: (11)975035645 <br />

Autor 02: Noemi Mara Santos <br />

RGM: -­‐ CPF: 139.622.748-­‐20 <br />

Autor 03: Claudiovani Aparecido Faria <br />

RGM: 253756 -­‐ CPF: 379.675.468-­‐65 <br />

Autor 04: Fernanda Aguiar <br />

RGM: -­‐ CPF: 385.720.458-­‐30 <br />

Orientador: Bianca Fréo <br />

<br />

11


7 - Título: Tracionamento de dentes impactados <br />

Resumo: TRACIONAMENTO DE DENTES IMPACTADOS <br />

Autores: Matheus AS, Oliveira MCS, Junior MM, Arantes VN. <br />

Universidade Braz Cubas, Mogi das Cruzes, SP. <br />

Palavras Chaves: tracionamento, impactado, cirurgia. <br />

Introdução: O presente trabalho irá descrever procedimento cirúrgico-­ortodôntico<br />

para recuperação de dentes retidos através do tracionamento <br />

dental. Objetivo: Este trabalho tem por objetivo expor o protocolo de <br />

tracionamento de dentes impactados, além de apresentar sua indicações e contra <br />

indicação. O tracionamento está indicado para dentes que estão mal <br />

posicionados dentro do osso e/ou que apresentem sua raiz desenvolvida <br />

(rizogênese completa). O estágio de desenvolvimento da raiz do dente e sua <br />

precisa localização devem ser definidos através de exames clínicos, radiográficos <br />

e tomográficos. Diagnosticada a impactação do dente, pode-­‐se considerar várias <br />

possibilidades de tratamento, de acordo com CAPPELETTE et ai (2008); Não <br />

tratar o caso se o paciente assim o desejar, no entanto, devemos fazer o <br />

acompanhamento para o controle de alguma condição patológica; <br />

autotransplante do dente; Se um dente está severamente impactado, o <br />

autotransplante é uma possibilidade de tratamento; extração do dente <br />

impactado e movimentação do pré-­‐molar para o seu espaço; extração do dente e <br />

osteotomia para movimentar todo o segmento posterior; restabelecimento da <br />

oclusão por meio de prótese; a extração dificilmente é considerada, exceto em <br />

raros casos, tais como dente anquilosado, com reabsorção externa ou interna, <br />

severa impactação ou dilaceração; exposição cirúrgica e tracionamento <br />

ortodôntico, que esta sendo considerado neste estudo. Métodos: Uma abordagem <br />

cirúrgica que consiste em abrir o espaço necessário para a fixação imediata de <br />

um dispositivo para receber a força ortodôntica, que se trata de uma osteotomia. <br />

A operação necessária sobre o dente impactado é simples e menos traumática. A <br />

força exercida sobre o dente é vertical, não deve ultrapassar 60 gramas, sem <br />

comprimir o dente impactado em direção as adjacentes raízes, é um sistema em <br />

que o dente é tracionado pela ação de molas ou elásticos, chamada assim de mola <br />

balística, que libera uma força contínua, pela ativação por meio de seu longo eixo. <br />

O dente, após a exposição cirúrgica, recebe um dispositivo na face lingual, que <br />

será o acessório de ligação para a complementação do sistema de tracionamento. <br />

Conclusão: Este tratamento conservador possibilita uma erupção dental bastante <br />

satisfatória, proporcionando bons resultados com a intenção de gerar saúde <br />

bucal, função mastigatória adequada e devolver a estética.do paciente. <br />

Autor 01: Andre da Silva Matheus <br />

RGM: 263191 -­‐ CPF: 28477010870 <br />

E-mail: morentejunior@gmail.com <br />

Telefone: (11)46450873 <br />

Autor 02: Maria Cleide Silva de Oliveira <br />

RGM: 263193 -­‐ CPF: 15639597801 <br />

<br />

12


Autor 03: Marcelo Morente Ferreira Junior <br />

RGM: 263319 -­‐ CPF: 41760173843 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Viviana Moraes Neder Arantes <br />

<br />

13


8 - Título: Abordagem minimamente invasiva na lesão de cárie. <br />

Resumo: Nos primórdios da Odontologia, os profissionais tratavam a cárie <br />

dentária com a remoção do dente para aliviar a dor, porém esse conceito foi <br />

sendo dilapidado conforme os anos e atualmente já se emprega técnicas <br />

minimamente invasivas para a lesão de cárie. O tratamento restaurador, hoje, é <br />

entendido como parte do tratamento da doença cárie, no entanto, em que haja <br />

controle do biofilme. O desenvolvimento de novas técnicas e materiais <br />

restauradores só vieram para somar na odontologia, já são palpáveis inúmeras <br />

sugestões para o tratamento carioso, porém explora-­‐se um novo conceito, que se <br />

removermos menos tecido e bloquearmos a entrada de bactérias do biofilme <br />

dental, a lesão não irá progredir mais. <br />

O objetivo é apresentar o protocolo ultraconservador da dentística restauradora <br />

moderna visando a máxima preservação da estrutura dental. <br />

A Metologia do trabalho foi desenvolvida a partir da consulta da base de dados <br />

pubmed/medline, onde se realizou levantamento de condutas clínicas <br />

ultraconservadoras do tecido cariado visando a máxima preservação dos <br />

substratos dentários esmalte/dentina, bem como a reparação tecidual por meio <br />

de materiais restauradores. <br />

Como resultado da pesquisa obtida, afirmam o conceito de que, remover muito <br />

tecido deixa o dente menos resistente, em lesões pequenas, por exemplo, a <br />

remoção deixa o dente mais sujeito à fratura, enquanto uma cárie mais profunda <br />

pode levar a exposição da polpa, além disso, as restaurações podem apresentar <br />

problemas com o tempo, sendo necessária refazê-­‐las ou trocá-­‐las. A nova <br />

proposta é, em caso de lesões profundas, retirar a parte mais infectada da cárie, <br />

mantendo a parte interna e fazendo a restauração logo em seguida. Já em lesões <br />

superficiais, em vez de retirar a cárie, seria aplicado um selante sobre ela. O <br />

objetivo é fazer com que a restauração e o selante impeçam a progressão da <br />

cárie, criando uma barreira para que não chegue nutriente para as bactérias para <br />

um resultado final satisfatório. <br />

A frente do exposto, como consideração parcial, conclui-­‐se que, em odontologia, <br />

a cárie dentária constitui um importante problema de saúde pública, e a <br />

abordagem em lesões profundas representa um dilema na prática odontológica, <br />

pois, seu tratamento de remoção total de tecido cariado leva frequetemente à <br />

exposição pulpar, doravante se tornando um tratamento endodôntico. A <br />

proposta citada de como intervir em lesões profundas de cárie a custos mais <br />

acessíveis e preservando tanto o tecido dentário quanto a vitalidade pulpar, <br />

ainda não é um consenso entre os profissionais da área, mesmo que, diversos <br />

estudos atestam a vantagem da técnica, portanto, com o presente tema devemos <br />

ponderar até onde é benefício ficarmos enraizados aos procedimentos <br />

ultrapassados, onde o método convencional traz um desgaste desnecessário da <br />

estrutura dentária, que não pode mais ser reparada. <br />

<br />

14


Autor 01: Thalita Barreto Louzada <br />

RGM: 263109 -­‐ CPF: 41379006805 <br />

E-mail: thalita_louzada@hotmail.com <br />

Telefone: (11)999250805 <br />

Autor 02: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 03: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Claudio Tadaaki Sato <br />

<br />

15


9 - Título: ASPECTOS BUCAIS EM PACIENTES COM SÍNDROME DE STEVENS-<br />

JOHNSON <br />

Resumo: Autores: Silva, R.A, Ramos, E.L, Sanchez, J, Bachiega, J.C. <br />

Universidade Braz Cubas – São Paulo – http://www.brazcubas.br <br />

Palavra Chave: Síndrome de Stevens-­‐Johnson, Eritema multiforme, <br />

Hipersensibilidade a Drogas. <br />

Introdução: A síndrome de Stevens-­‐Johnson (SSJ) é uma doença sistêmica grave <br />

de início agudo, geralmente desencadeada por infecção ou drogas. Não tem <br />

predileção por idade, raça e sexo. Foi descrita pela primeira vez em 1922 por <br />

Stevens e Johnson como uma erupção cutânea similar ao Eritema Multiforme <br />

associada com febre, mal estar, dor muscular e articular, estomatite e <br />

conjuntivite. Estima-­‐se que a prevalência da síndrome seja de 1 a 6 casos por <br />

milhão de habitantes ao ano, sendo considerada fatal em 5% dos casos. O <br />

diagnóstico é essencialmente clínico e baseia-­‐se nas lesões de pele, boca, olhos, <br />

faringe, laringe, esôfago e genitais. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi <br />

ressaltar por meio de revisão de literatura, os aspectos etiológicos, clínicos <br />

patológicos e estomatológicos e a importância do conhecimento cientifico do <br />

cirurgião dentista acerca dos métodos de diagnostico, conduta terapêutica e <br />

prognostico dessa enfermidade. Revisão de Literatura: A síndrome de Stevens-­‐<br />

Johnson é uma doença inflamatória, de origem imunitária, aguda que cursa com <br />

lesões eritematosas na pele e lesões vesícobolhosas em mucosas. A mucosa oral <br />

normalmente é afetada tendo como manifestações as lesões bucais inicialmente <br />

na forma de vesículas, máculas ou pápulas hiperêmicas que costumam ulcerar e <br />

sangrar. Pode manifestar-­‐se sobre forma mais severa denominadas de Necrólise <br />

Epidérmica Tóxica ou síndrome de Lyell. A etiologia é desconhecida, porém <br />

envolve mecanismos imunopatológicos. Os medicamentos são referidos como os <br />

mais importantes fatores desencadeantes, no entanto, também são citados como <br />

agentes antigênicos: infecções por vírus, fungos, bactérias, enfermidades do <br />

tecido conjuntivo, neoplasias malignas e vacinas. Foram relatados mais de cem <br />

medicamentos causadores desta enfermidade. As sulfonamidas, a associação <br />

trimetropima-­‐sulfametoxazol, hidantoínas, carbamazepinas, barbitúricos, <br />

fenilbutazona, piroxicam, clormezanona, alopurinol e aminopenicilinas foram <br />

responsáveis por cerca de dois terços dos casos de síndrome de Stevens-­‐Johnson <br />

atribuídos a fármacos. Conclusão: Os pacientes portadores da Síndrome de <br />

Stevens-­‐Johnson apresentam reações inflamatórias imunológicas desencadeadas <br />

geralmente por agentes virais e medicamentos. É importante que os <br />

profissionais odontológicos tenham conhecimento adequado desta patologia, <br />

realizando uma anamnese completa e durante o exame clinico estejam atentos às <br />

manifestações bucais iniciais reconhecendo os fatores desencadeantes e <br />

realizando o diagnóstico precoce. É imprescindível o tratamento multidisciplinar <br />

com seu medico, solicitando a interrupção, troca ou a permissão de medicações <br />

para que a intervenção clinica possa ocorrer o mais precocemente possível <br />

minimizando a probabilidade de evolução para um quadro mais grave ou ate <br />

mesmo ao óbito. <br />

Autor 01: Rudnei Aparecido da Silva <br />

RGM: 256543 -­‐ CPF: 32080437836 <br />

E-mail: rudnei.silva@ig.com.br1 <br />

<br />

16


Telefone: (11)4799-­‐1693 <br />

Autor 02: Evanildo Luiz Ramos <br />

RGM: 168812 -­‐ CPF: 19857312829 <br />

Autor 03: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Joanna Carolina Bachiega <br />

<br />

17


Resumo: Título: Cirurgia Guiada <br />

10 - Título: Cirurgia Guiada <br />

Autores: Elias de Andrade, Jéssica Siqueira, Josemar da Cunha, Renata Chaves, <br />

Wanessa Venturelli Rebuitti, Tathiane Aidu <br />

Professor orientador: Valéria Campassi Reis Gambier e Patrízia Dubinskas <br />

Moruzzi <br />

Instituição: Universidade Braz Cubas Estado: São Paulo Endereço Eletrônico: <br />

brazcubas.br <br />

Palavras-­‐Chave: Cirurgia Guiada, Reabilitação, Implantes. <br />

Introdução: A cirurgia guiada é uma técnica inovadora que tem como objetivo <br />

facilitar o procedimento operatório de implantes utilizando um software, em que <br />

as imagens tridimensionais realizam a cirurgia computadorizada para que no <br />

momento clínico seja o mais conservador possível, preservando os tecidos <br />

adjacentes e assim um pós-­‐operatório mais tranquilo ao paciente. O software é <br />

especifico e preciso para que aja relação das imagens tridimensionais e o guia <br />

cirúrgico, dando o correto posicionamento para fixação dos implantes realizados <br />

durante o planejamento. Todos os procedimentos devem ser seguidos de <br />

imagens radiográficas e por uma equipe de cirurgiões dentista e técnico em <br />

prótese dentária para a reabilitação da cavidade oral do paciente, devolvendo <br />

funções como estética e mastigatórias. Objetivo: Relatar às pessoas que o <br />

procedimento odontológico de cirurgia guiada para implantes, pode preservar <br />

estruturas anatômicas do paciente e proporcionar maior conforto pós-­operatório,<br />

além de possibilitar a fixação de próteses sobre implante no mesmo <br />

atendimento cirúrgico. Método: Revisão de literatura através de artigos <br />

científicos. Conclusão: Logo, este procedimento operatório guiado visa uma <br />

qualidade de vida melhor ao paciente, tanto quanto os demais procedimentos <br />

reabilitadores; no entanto, o paciente tem menor edema, dor e desconforto, <br />

voltando a suas atividades profissionais e pessoais tranquilamente, não se <br />

preocupando com a fonética e a estética dos seus dentes. <br />

Autor 01: Jéssica da Silva Siqueira <br />

RGM: 264351 -­‐ CPF: 40063077809 <br />

E-mail: ikessner@terra.com.br <br />

Telefone: (11)4678-­‐1933 <br />

Autor 02: Wanessa Venturelli Rebuitti <br />

RGM: 264388 -­‐ CPF: 42407295803 <br />

Autor 03: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

<br />

18


Orientador: Valéria Reis Gambier <br />

<br />

19


Resumo: Introdução: <br />

11 - Título: Fraturas do tipo Le Fort <br />

A maxila é muito sensível aos impactos horizontais localizados. Impactos <br />

anteriores causam padrões recorrentes de fratura que seguem as três linhas de <br />

fraqueza no esqueleto facial, descritas por Le Fort em 1901. Ele descreve os <br />

traços de fraturas observados em cadáveres, submetidos a impactos desferidos <br />

de várias direções. <br />

Le Fort I :Esta fratura ocorre transversalmente pela maxila, acima do nível dos <br />

dentes, o segmento fraturado contém o rebordo alveolar, partes das paredes dos <br />

seios maxilares, o palato e a parte inferior da apófise pterigóide do osso <br />

esfenóide. <br />

Le Fort II: Caracteriza-­‐se por uma linha de fratura que se inicia na região dos <br />

ossos nasais, descendo pelo processo frontal do osso maxilar, e estendendo-­‐se <br />

lateralmente através dos ossos lacrimais ao assoalho da órbita, rebordo <br />

infraorbitário e sutura zigomático-­‐maxilar. A linha atinge então a parede lateral <br />

da maxila e estende-­‐se até o processo pterigóide do osso esfenoide, no qual <br />

causa a fratura ptérigo-­‐maxilar. Em lesões graves com continuação, pode haver <br />

grande deslocamento afetando as regiões etmoidal e lacrimal, e com <br />

alongamento para os lados, o que produz um aumento do espaço interorbitário. <br />

Le Fort III: A disjunção ocorre quando a força traumática é suficiente para <br />

produzir a separação completa dos ossos faciais de seus ligamentos ao crânio. As <br />

fraturas geralmente ocorrem pelas suturas zigomaticofrontal, maxilofrontal, <br />

nasofrontal, pelos assoalhos das órbitas pelo etmóide e pelo esfenóide, com <br />

completa separação de todas as estruturas do esqueleto facial médio e de seus <br />

ligamentos. Em algumas destas fraturas, a maxila pode permanecer ligada as <br />

suas articulações nasal e zigomática, mas todo terço médio da face pode estar <br />

completamente desligado do crânio e permanecer suspenso somente por tecidos <br />

moles. Tais lesões estão sempre associadas a fraturas múltiplas dos ossos faciais. <br />

Diagnóstico clinico: <br />

O desalinhamento da face é evidente clinicamente com retrusão ou rotação <br />

maxilar, alongamento da face ou oclusão deficiente. A redução das dimensões <br />

verticais mediofaciais é uma ocorrência rara causada por um impacto severo que <br />

leva a mandíbula superiormente à maxila, causando estilhaçamento das <br />

estruturas. <br />

A moldura esquelética da face deve ser palpada cuidadosamente prestando <br />

atenção a qualquer crepitação ou mobilidade óssea. O exame intra-­‐oral deve ser <br />

completo e o examinador deve observar o acúmulo de sangue, depósitos ou <br />

dentes avulsionados. <br />

As fraturas Le Fort podem ser acompanhadas por um grave sangramento e/ou <br />

extravasamento de líquor afetando a gravidade e o tempo de tratamento. <br />

Exames de imagens como raio-­‐X, tomografias computadorizadas e ressonância <br />

magnética são utilizados para auxílio do diagnóstico e planejamento cirúrgico. <br />

Objetivo: <br />

<br />

20


Descrever as fraturas denominadas Le Fort , como diagnosticá-­‐las através de <br />

exame clínico e radiográfico. <br />

Método: <br />

Foi realizada a revisão de literatura sobre o tema fraturas crânio-­‐faciais em <br />

bases de dados disponíveis. <br />

Resultado: <br />

Obtivemos como resultado da revisão a descrição dos tipos de fraturas Le Fort I <br />

(Fratura transversa, Fratura de Guérin ), Le Fort II (Fratura piramidal), Le Fort <br />

III (Disjunção crâniofacial ) <br />

Conclusão: <br />

Concluímos que é importante para o cirurgião dentista ter conhecimento sobre <br />

cada uma das fraturas acima citadas para um diagnóstico mais preciso através de <br />

exame clínico e radiográfico e, consequentemente, um tratamento mais eficaz e <br />

direcionado a cada paciente com este tipo de lesão. <br />

Autor 01: Vanusa Aparecida Ostroski <br />

RGM: 265320 -­‐ CPF: 32432045858 <br />

E-mail: vanusa.ostroski@gmail.com <br />

Telefone: (11)996905575 <br />

Autor 02: Jaqueline Spinola <br />

RGM: 265928 -­‐ CPF: 41824831897 <br />

Autor 03: Damaris Gobette <br />

RGM: 265685 -­‐ CPF: 34161919867 <br />

Autor 04: Caique Mitani <br />

RGM: 265680 -­‐ CPF: 40504009877 <br />

Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />

<br />

21


12 - Título: ERROS EM RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS <br />

Resumo: Erros em Radiografias Panorâmicas <br />

Barreiro T. S., Pereira L.S., Mendes N.S., Barbosa E.C., Gambier V. C. R. <br />

Universidade Braz Cubas – Mogi das Cruzes -­‐ SP <br />

Introdução <br />

Os estudos que culminaram o surgimento da radiografia panorâmica, iniciou-­‐se <br />

em 1922, por Zalauf, que descreveu um método de escâner para as arcadas <br />

superiores e inferiores através de um feixe estreito, sendo esta técnica <br />

patenteada em 1922 como o aparelho ‘Panoramic X-­‐Ray’. Falaremos aqui das <br />

vantagens e desvantagens como também os principais erros nestas radiografias. <br />

Adriens (1982) nos afirma que a principal desvantagem para o uso das <br />

radiografias panorâmicas é a falta de detalhes, ou seja, a má definição de certas <br />

estruturas. Sua contra-­‐indicação principal é em procedimentos que exigem <br />

nitidez excelente como, por exemplo: cáries interproximais; cristas alveolares; <br />

lesões na região anterior (maxila e mandíbula) pela sobreposição da coluna <br />

cervical, nível de obturação dos condutos radiculares. Além disso, veremos <br />

possíveis erros e falhas que ocorrem durante este procedimento. <br />

Objetivo <br />

Mostrar os cuidados que devem ser tomados para que falhas e erros sejam <br />

evitados durante a realização dos procedimentos radiográficos. <br />

Materiais e Métodos <br />

A Pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados: Google, BIREME, SCIELO. <br />

Foram usadas as seguintes palavras-­‐chaves: Radiografia Panorâmica, Erros em <br />

Radiografia Panorâmica, Falhas na radiografia. <br />

Resultados <br />

Segundo pesquisas, o maior erro encontrado durante o procedimento é o mau <br />

posicionamento do paciente, e que a área focal nas radiografias panorâmicas não <br />

se adéqua a todos os arcos faciais fazendo com que algumas estruturas se <br />

apresentem fora de foco. Erros de posicionamento podem ocorrer por diversos <br />

motivos, entre eles: quando o paciente está muito distante ou muito próximo ao <br />

filme; <br />

Paciente posicionado assimetricamente (cabeça virada para direita ou <br />

esquerda); <br />

Quando o mento do paciente é posicionado muito para baixo ou para cima; <br />

Pela presença de brincos, jóias, próteses removíveis ou aparelhos ortodônticos <br />

móveis; <br />

<br />

22


Devido também a movimentação do paciente durante o ciclo de exposição, mal <br />

posicionado em relação ao plano sagital mediano como pelo posicionamento <br />

incorreto da língua junto ao palato. <br />

Já as falhas em Radiografias panorâmicas podem ocorrer devido aos dentes <br />

anteriores estarem ampliados quanto à largura e fora de foco ou até mesmo <br />

estreitos e fora de foco; <br />

Pela distorção na forma da mandíbula muito para baixo ou para cima; <br />

Presença de Imagens fantasmas do objeto; <br />

Casos de distorções verticais e horizontais na porção da imagem que estava <br />

sendo produzida no momento do movimento; <br />

E podem ocorrer erros também no aparelho como no caso calibração e erro de <br />

posicionamento do chassi. <br />

Considerações finais <br />

Percebemos que muitos cuidados devem ser tomados para se ter uma <br />

radiografia panorâmica fiel e de qualidade, devem ser feitas revisões preventivas <br />

nos aparelhos para um bom funcionamento. <br />

E que todas as técnicas necessitam ser seguidas a risca, desde o bom <br />

posicionamento, como a devida colaboração do paciente, tanto para evitar a <br />

presença de objetos que possam vir a interferir na radiografia como também <br />

restringir o paciente a manter-­‐se mobilizado durante o procedimento. <br />

Referências <br />

http://www.upf.br/seer/index. php/rfo/article/view/1093-­‐ Data de acesso <br />

21/09/2014 <br />

Erros em radiografia panorâmica -­‐ Almeida, Solange Maria de; Bóscolo, Frab <br />

Norberto; Haiter Neto, Francisco. ROBRAC;5(16):25-­‐9, dez. 1995. <br />

Autor 01: Tamires de Souza Barreiro <br />

RGM: 266123 -­‐ CPF: 38758238859 <br />

E-mail: tamiresbarreiro29@gmail.com <br />

Telefone: (11)965149190 <br />

Autor 02: Leonardo Pereira Siqueira <br />

RGM: 265687 -­‐ CPF: 45565601878 <br />

<br />

23


Autor 03: Núbia Mendes dos Santos <br />

RGM: 265990 -­‐ CPF: 28418341823 <br />

Autor 04: Elaine Cristina Barbosa <br />

RGM: 265864 -­‐ CPF: 26057775880 <br />

Orientador: Valéria Reis Gambier <br />

<br />

24


13 - Título: Erosão Dentária: O que é e como evitar <br />

Resumo: EROSÃO DENTÁRIA: O QUE É E COMO EVITAR <br />

Lugoboni EM, Vaz TRH, Perrin NMA, Costa PVB <br />

Universidade Braz Cubas <br />

eloahlugoboni@gmail.com <br />

Introdução <br />

A grande preocupação com os bons hábitos alimentares, nos últimos anos, vem <br />

ocasionando mudanças nos cardápios de alguns grupos sociais. Juntamente com <br />

essa mudança de cardápio, outros extremos foram verificados na atual <br />

sociedade, como os padrões de beleza inatingíveis, o que ao lado dessa mudança <br />

alimentar, ocasiona alguns distúrbios psicológicos responsáveis por transtornos <br />

alimentares como a bulimia e a anorexia. O medo mórbido de engordar e de ficar <br />

fora desses novos padrões, juntamente com esses novos hábitos alimentares, <br />

além de serem responsáveis por tais transtornos, são causas da erosão dentária <br />

na cavidade bucal. A faixa etária mais acometida é a dos adolescentes. <br />

A erosão dental é a perda progressiva e irreversível de tecido dentário duro <br />

(esmalte e dentina) que sofreram ação química de ácidos, sem ter o <br />

envolvimento bacteriano. Tal erosão pode ser de origem extrínseca ou <br />

intrínseca. <br />

Os ácidos de origem extrínseca são provenientes da dieta (alimentos e bebidas <br />

ácidas), de medicamentos e do meio ambiente (água ácida de piscina, como <br />

efeito colateral do gás de cloro, que junto com a água, formam o ácido clorídrico). <br />

Os fatores causadores de origem intrínseca são os ácidos originados no estômago <br />

que entram em contato com os dentes e que estão associados com a doença do <br />

refluxo gastroesofágico devido à gastrite crônica associada ao alcoolismo, <br />

gravidez, obesidade e com vômitos espontâneos que estão associados, <br />

frequentemente, com uma condição médica subjacente, ou induzidos devido a <br />

transtornos alimentares como a bulimia e a anorexia. <br />

Anorexia e bulimia nervosa são doenças de transtornos alimentares de ordem <br />

comportamental que têm efeitos sobre a saúde bucal, pacientes com estes <br />

distúrbios apresentam emagrecimento significativo e tem frequentemente <br />

episódios de vômitos induzidos, provocando erosão dental, causando uma <br />

destruição característica nos tecidos duros das coroas dos dentes. <br />

Objetivo <br />

Orientar cirurgiões dentistas, alunos de odontologia e pacientes sobre o <br />

diagnostico, prevenção e tratamento da erosão dentária. <br />

Materiais e métodos <br />

Para a realização deste trabalho, foram utilizados livros e artigos relacionados ao <br />

assunto utilizando as palavras chaves. <br />

Conclusão <br />

<br />

25


A erosão dentária é a perda irreversível de estruturas dentárias, não envolvendo <br />

ação bacteriana. Essa doença tem sido associada a desordens alimentares, como <br />

anorexia e bulimia, alterações sistêmicas, como refluxos gástricos, e ao consumo <br />

exacerbado de alimentos e bebidas ácidas. Em função disso, medidas de <br />

promoção de saúde bucal devem ser estimuladas, devido à natureza destrutiva <br />

destas lesões. O monitoramento e o controle periódico do paciente deverão ser <br />

realizados para a prevenção do surgimento de novas lesões. <br />

Palavra chave: Erosão dentária, Etiologia, Prevenção. <br />

Autor 01: Eloah Maria Lugoboni <br />

RGM: 257069 -­‐ CPF: 40071440879 <br />

E-mail: eloahlugoboni@gmail.com <br />

Telefone: (11)966988090 <br />

Autor 02: Tathiane Ribeiro Haidu Vaz <br />

RGM: 262700 -­‐ CPF: <br />

Autor 03: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

26


14 - Título: Exposição Mercurial do Amálgama <br />

Resumo: Autores: Bruno Osmar, Jenyffer Cristine e Elaine Machado <br />

Instituição: Universidade Braz Cubas <br />

Palavra Chave: Amálgama dentário / exposição mercurial / Toxicidade <br />

Introdução: <br />

O amálgama dentário tem sido utilizado há mais de um século e ainda constitui <br />

grande parte dos materiais restauradores na odontologia. Nos últimos vinte <br />

anos, a utilização desse material reduziu-­‐se drasticamente no cotidiano <br />

odontológico, sendo substituído pelas resinas, por causa das exigências estéticas, <br />

além de terem melhores propriedades físico-­‐químicas e desenvolvimento dos <br />

adesivos dentinários. <br />

Embora a possibilidade de contaminação ambiental e do paciente não limite sua <br />

indicação, existem cuidados que devem ser respeitados na manipulação <br />

criteriosa do material, em razão do mercúrio ser um metal pesado <br />

comprovadamente bioacumulativo, cujos efeitos negativos e riscos para saúde <br />

humana já foram extensamente comprovados em todo o mundo. <br />

De um modo geral, há uma grande preocupação quanto á possibilidade de <br />

lixiviação (processo de extração de uma substância presente em componentes <br />

sólidos através da sua dissolução num líquido) do mercúrio a partir de <br />

restaurações de amálgama como resultado de material não-­‐reagido, dissolução <br />

na saliva ou reações de corrosão. <br />

A equipe odontológica está exposta aos riscos de contaminação por meio do <br />

contato do metal com a pele ou da inalação dos vapores dispersos no ambiente, <br />

decorrentes de higiene inadequada do ambiente de trabalho, manipulação <br />

incorreta do amálgama, derramamento de gotas de mercúrio, uso de <br />

amalgamação manual, amalgamadores com vazamento, uso de cápsulas <br />

defeituosas, falha no sistema de sucção quando da remoção de restaurações <br />

antigas, além da armazenagem inadequada de sobras. Essas ações devem ser <br />

totalmente evitadas pelos profissionais em seu consultório, sendo que o <br />

amálgama odontológico é obtido através da reação do mercúrio com um pó <br />

metálico e contém, em média, 53 % de mercúrio, uma porcentagem considerável <br />

de mercúrio. <br />

As principais vias de penetração no organismo são respiratórias e dérmicas, <br />

sendo que 80% do mercúrio inalado é retido no organismo. No sangue, o metal é <br />

rapidamente oxidado e se fixa nas proteínas através da corrente sanguínea, <br />

deposita-­‐se em vários órgãos como rim, fígado, testículos, tireóide, membranas <br />

do trato intestinal, glândulas salivares, medula óssea e baço. <br />

O mercúrio é utilizado em diversas áreas não somente na odontologia e os riscos <br />

ocupacionais existem em todas essas áreas, estes fatos levaram a criação do <br />

Tratado de Minamata sobre o mercúrio. O tratado foi adotado por 140 países, em <br />

<br />

27


conferência diplomática no Japão, incluindo o Brasil. Ele estabelece medidas de <br />

controle e diminuição do uso do mercúrio em uma série de processos e produtos, <br />

inclusive da odontologia. Acredita-­‐se que até 2020 o mercúrio seja extinto, <br />

eliminando a toxicidade mercurial da saúde humana e do meio ambiente. <br />

Objetivos: <br />

Informar os riscos á saúde sobre a exposição mercurial, ensinando meios para <br />

reduzir a exposição mercurial visando proteger pacientes e profissionais da <br />

Odontologia. <br />

Métodos: <br />

Foram realizadas pesquisas em bases de dados científicos, tendo como método a <br />

releitura de artigos científicos. <br />

Conclusões: <br />

O cirurgião dentista deve manter seu conhecimento atualizado sobre os efeitos <br />

do mercúrio e sua liberação a partir do amálgama, para poder informar e <br />

prevenir os efeitos sistêmicos que o mercúrio pode causar a saúde do paciente, a <br />

ele mesmo, bem como a sua equipe de trabalho. <br />

Autor 01: Bruno Osmar Marques Santos <br />

RGM: 265760 -­‐ CPF: 41567686869 <br />

E-mail: nexo.hevo@hotmail.com <br />

Telefone: (12)996442037 <br />

Autor 02: Jenyffer Cristine dos Santos <br />

RGM: 265649 -­‐ CPF: 442.279.108-­‐70 <br />

Autor 03: Elaine Machado de Souza <br />

RGM: 265554 -­‐ CPF: 425.977.798-­‐07 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

28


15 - Título: A IMPORTANCIA DO ENXERTO OSSEO <br />

Resumo: Introdução A perda de quantidade de tecido ósseo nos rebordos <br />

alveolares tem sido um dos grandes desafios na recuperação estético-­‐funcional <br />

em pacientes que tenham sofrido traumatismos dento alveolares, extrações <br />

dentárias, ausência dentária congênita, patologias que envolvam maxila e <br />

mandíbula, além de infecções. A perda óssea pode ocorrer também por doença <br />

periodontal, cirurgias traumáticas, ou até mesmo por razões fisiológicas devido à <br />

falta de função do rebordo ou carga protética inadequada. <br />

Dentre os materiais utilizados para substituir o osso, enxerto autógeno, enxerto <br />

alógeno ou homógeno aparece como uma alternativa viável, com elevados <br />

índices de sucesso em procedimentos de regeneração óssea guiada, podendo, <br />

também, ser utilizado sozinho ou em combinação com ossos xenógenos ou <br />

aloplásticos. Vantagens adicionais incluem: disponibilidade de grande volume de <br />

material, potencial antigênico extremamente baixo e registro de segurança na <br />

odontologia. <br />

A escolha das possíveis áreas doadoras para a reconstrução óssea depende do <br />

volume de osso necessário, do tipo de defeito ósseo, do tipo de enxerto ósseo <br />

(cortical, esponjoso ou córtico-­‐esponjoso), da origem embriológica e da <br />

morbidade da operação. Para os pequenos e médios defeitos ósseos as áreas <br />

intrabucais,doadoras são o mento, a área retro-­‐molar é o túber. Para <br />

reconstruções maiores as áreas doadoras externas são o osso ilíaco, a calota <br />

craniana (parietal), a tíbia, a fíbula e as costelas. <br />

Objetivo: discutir a respeito dos tipos de enxertos realizados na região maxilo-­mandibular<br />

destacando as suas vantagens elimitações <br />

Métodos:Foram consultadas as bases de dados de Bireme, Scielo e Pubmed <br />

buscando-­‐se artigos com os descritores de enxerto ósseo. <br />

Considerações finais. Os enxertos osso, representa o melhor método na <br />

reparação das atrofias alveolares e dos defeitos ósseos. A área doadora a ser <br />

eleita está associada à experiência e habilidade do cirurgião e à característica <br />

que a região a ser reconstruída necessita. <br />

Palavras chave: enxerto autógeno, enxerto alógeno ou homógeno. <br />

Autor 01: khalil youssef solh <br />

RGM: 267479 -­‐ CPF: 23354832851 <br />

E-mail: ksolh.ks@gmail.com <br />

Telefone: (11)991951195 <br />

Autor 02: vanilma ciriaco de carvalho <br />

RGM: 267316 -­‐ CPF: <br />

Autor 03: Elaine Martins <br />

RGM: 266247 -­‐ CPF: <br />

<br />

29


Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

30


16 - Título: Indicação de anestésicos na odontologia <br />

Resumo: <br />

Indicação de Anestésicos na Odontologia. <br />

Autores: Andrade, Elias de, Judice, Vinícius, Cunha, Josemar da, Costa, PVB. <br />

Universidade Braz Cubas <br />

Palavra Chave: Anestésico Local, Vaso Constritor, procedimento. <br />

Introdução: Na odontologia, os procedimentos clínicos constituem fatores <br />

decisivos para a erradicação da dor. Os anestésicos locais são drogas que, <br />

quando em contato com fibras nervosas, bloqueiam temporariamente a <br />

condução dos impulsos da dor. <br />

A grande maioria dos profissionais da odontologia escolhe somente uma solução <br />

anestésica local para todos os procedimentos sendo que a padronização de uma <br />

solução para uso geral nem sempre satisfaz as necessidades clínicas e ao bem <br />

estar dos pacientes. <br />

Os anestésicos locais disponíveis no mercado apresentam sob a forma de <br />

soluções com concentrações variadas tanto de sal quanto devasso constritor, por <br />

isso há muitas dúvidas quanto a sua escolha. <br />

OBJETIVO: Apresentar os anestésicos adequados segundo as necessidades <br />

operatórias e as condições sistêmicas do paciente auxiliando o profissional na <br />

seleção correta do anestésico. <br />

MÉTODO: Pesquisa literária, Resumo científico e Artigos da Intermete. <br />

CONCLUSÃO: A indústria farmacêutica de anestésicos desenvolveu-­‐se muito nas <br />

ultimas décadas, porém ainda não existe um anestésico ideal, ou melhor. Assim o <br />

profissional deve escolher o anestésico local, dentre os variados tipos <br />

disponíveis no mercado, o que é mais indicado de acordo com seu paciente e <br />

procedimento que ira realizar. <br />

Os profissionais estão passíveis de se depararem com uma complicação <br />

sistêmica, sendo fundamental o conhecimento da farmacocinética e <br />

farmacodinâmica das drogas injetadas, assim como as dosagens máximas, <br />

contraindicações e conduta frente a uma emergência odontológica. <br />

Referências: <br />

Anestesia local em odontologia 1996. <br />

Fundamentos e técnicas. <br />

José Roberto Sá Lima. <br />

<br />

31


Técnicas Anestésicas em Odontologia. <br />

Ângelo José Pavan / Fausto Rodrigo Vitorino. <br />

Sedação Na Odontologia. <br />

Stanly F. Malamed 5 ed. <br />

Bireme.com <br />

Autor 01: Elias de Andrade <br />

RGM: 264058 -­‐ CPF: 16487439860 <br />

E-mail: eliasandrade.dente@gmail.com <br />

Telefone: (11)4798 2061 <br />

Autor 02: Vinicius Balma Coelho Judice <br />

RGM: 264583 -­‐ CPF: 33783361885 <br />

Autor 03: Josemar da Cunnha <br />

RGM: 274107 -­‐ CPF: 25138366858 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

32


17 - Título: PROTOTIPAGEM <br />

Resumo: Introdução: <br />

Replica perfeita do osso, permitindo visualizar, projetar cirurgia,confeccionar <br />

próteses buco maxilo faciais e, implantodontia, simular enxertos, próteses <br />

dentarias, guias cirúrgicos justa ósseos, alem de guia cirúrgico mucoso para <br />

cirurgias sem retalho. <br />

Objetivo: <br />

Apresentar as principais características e utilização da prototipagem na <br />

odontologia. <br />

Conclusão: <br />

Tendo em vista que o Bio Modelo passou a ser parte integrante dos <br />

planejamentos e procedimentos de simulação cirúrgica e protética, melhorando <br />

os resultados, diminuindo os riscos e dinamizamos o tempo cirúrgico. <br />

Autor 01: Vanilma Ciriaco de Carvalho <br />

RGM: 267316 -­‐ CPF: 28489434832 <br />

E-mail: vanilmaciriaco@gmail.com <br />

Telefone: (11)987076169 <br />

Autor 02: Elaine Martins <br />

RGM: 266247 -­‐ CPF: <br />

Autor 03: Khalil Youssef Solh <br />

RGM: 267479 -­‐ CPF: <br />

Autor 04: Pedro Judice <br />

RGM: 264582 -­‐ CPF: <br />

Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />

<br />

33


18 - Título: Extrator dentario <br />

Resumo: Palavras Chaves: Exodontia, Exodontia Atraumática; Extrator dentário; <br />

Extrator Odontológico. <br />

Introdução: A reabilitação com implantes dentários em região estética é um <br />

procedimento complexo que exige maiores cuidados em virtudes da exigência e <br />

expectativa do paciente. <br />

A busca por uma técnica de extração dentária que resulte em manutenção da <br />

tábua óssea vestibular. Para isso, empresas vêm desenvolvendo equipamentos <br />

que possam facilitar um procedimento conhecido por “Extração Atraumática” ou <br />

“Extração menos Traumática”, em que se busca manter a arquitetura óssea logo <br />

após a uma exodontia. <br />

O extrator dentário beneficia traumas e perdas ao paciente e ao tratamento <br />

consecutivo de implantação de implantes dentário. Este dispositivo foi <br />

desenvolvido com o objetivo da realização de extração dentária com o mínimo de <br />

trauma cirúrgico, que resulte na manutenção do arcabouço ósseo periodontal <br />

imediatamente após a extração. <br />

Objetivo: Abordar as vantagens e desvantagens do Extrator Dentário na <br />

exodontia em relação à técnica convencional, utilizando fórceps/elevadores e <br />

posteriormente, na implantação de implantes dentários. <br />

Métodos: Pesquisa na Internet, Resumo Literário. <br />

Conclusão: O Extrator Dentário possui um manuseio prático com utilização <br />

simples e permite menor trauma em relação às outras técnicas como fórceps e <br />

elevadores, desde que tenha sua indicação.A técnica de extração menos <br />

traumática é um procedimento que busca a manutenção da tábua óssea <br />

vestibular. Neste caso, a grande vantagem da utilização do Extrator dentário está <br />

na conservação da Tábua óssea vestibular que importante para a instalação de <br />

implantes dentários. <br />

Autor 01: Wagner Cardoso <br />

RGM: 264221 -­‐ CPF: 28206368884 <br />

E-mail: wagner_907@hotmail.com <br />

Telefone: (11)956067020 <br />

Autor 02: Leandro Rodrigues dos Santos <br />

RGM: 264442 -­‐ CPF: 26915424801 <br />

Autor 03: Joao Guzella <br />

<br />

34


RGM: 264494 -­‐ CPF: 4086723810 <br />

Autor 04: Elizabete Fernades Lopes <br />

RGM: 265150 -­‐ CPF: 35201636837 <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

35


Resumo: Título: Extrator Dentário. <br />

19 - Título: Extrator Dentario <br />

Autores: Cardoso W., Santos L., Guzella J.,Lopes EL., Costa PVB. <br />

Palavras Chaves: Exodontia, Exodontia Atraumática; Extrator dentário; Extrator <br />

Odontológico. <br />

Introdução: A reabilitação com implantes dentários em região estética é um <br />

procedimento complexo que exige maiores cuidados em virtudes da exigência e <br />

expectativa do paciente. <br />

A busca por uma técnica de extração dentária que resulte em manutenção da <br />

tábua óssea vestibular. Para isso, empresas vêm desenvolvendo equipamentos <br />

que possam facilitar um procedimento conhecido por “Extração Atraumática” ou <br />

“Extração menos Traumática”, em que se busca manter a arquitetura óssea logo <br />

após a uma exodontia. <br />

O extrator dentário beneficia traumas e perdas ao paciente e ao tratamento <br />

consecutivo de implantação de implantes dentário. Este dispositivo foi <br />

desenvolvido com o objetivo da realização de extração dentária com o mínimo de <br />

trauma cirúrgico, que resulte na manutenção do arcabouço ósseo periodontal <br />

imediatamente após a extração. <br />

Objetivo: Abordar as vantagens e desvantagens do Extrator Dentário na <br />

exodontia em relação à técnica convencional, utilizando fórceps/elevadores e <br />

posteriormente, na implantação de implantes dentários. <br />

Métodos: Pesquisa na Internet, Resumo Literário. <br />

Conclusão: O Extrator Dentário possui um manuseio prático com utilização <br />

simples e permite menor trauma em relação às outras técnicas como fórceps e <br />

elevadores, desde que tenha sua indicação. <br />

A técnica de extração menos traumática é um procedimento que busca a <br />

manutenção da tábua óssea vestibular. Neste caso, a grande vantagem da <br />

utilização do Extrator dentário está na conservação da Tábua óssea vestibular <br />

que importante para a instalação de implantes dentários. <br />

Autor 01: wagner cardoso <br />

RGM: 264221 -­‐ CPF: 28206368884 <br />

E-mail: wagner_907@hotmail.com <br />

Telefone: (11)956067020 <br />

Autor 02: Leandro Rodrigues dos Santos <br />

RGM: 264442 -­‐ CPF: 26915424801 <br />

Autor 03: Joao Guzzela <br />

RGM: 264494 -­‐ CPF: 40867235810 <br />

<br />

36


Autor 04: Elizabete Fernades Lopes <br />

RGM: 265150 -­‐ CPF: 35201636837 <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

37


20 - Título: Amálgama <br />

Resumo: Autores: Jéssica Carla da Silva; Lourenço Francisco de Oliveira Júnior e <br />

Janaina Rezende Francisco. <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno Costa <br />

Instituição: UBC – Universidade de Braz Cubas – São Paulo – Mogi das Cruzes. <br />

Palavras chaves: Amálgama, mercúrio, toxicidade. <br />

Introdução <br />

O amálgama dentário tem sido utilizado há anos e ainda é um dos materiais <br />

restauradores de eficiente ação, devido ao baixo custo, excelente resistência <br />

mecânica, maior duração e técnica de manipulação de baixa complexidade em <br />

dentes posteriores, além do fator socioeconômico nos dias atuais. <br />

Composto de prata, mercúrio e estanho e esse tipo de material utilizado <br />

ainda por muitos dentistas é motivo de controvérsias, devido a contaminação <br />

dos solos no descarte incorreto e muitas vezes no manuseio inadequado pelo <br />

profissional da área pode acarretar contaminação pelo mercúrio, onde o mesmo <br />

é absorvido pelo organismo do paciente . <br />

Porém outros profissionais da área justificam o seu uso, com o embasamento na <br />

resistência do material e a durabilidade do mesmo, há relatos na literatura de <br />

restaurações em amálgama em pacientes há décadas e em ótimo estado. <br />

O profissional deve tomar cuidado no manuseio do amálgama, um dos meios <br />

de se evitar a contaminação é usar o isolamento para que o mercúrio seja <br />

depositado somente na restauração sem que o mesmo entre em contato com a <br />

mucosa. <br />

Outro meio simples de realizar o procedimento sem que haja contaminação é <br />

fazer o uso do amálgama em lugares limpos ; armazenar e depositar os restos do <br />

amálgama em lugares corretos para que não haja contaminação dos lençóis <br />

freáticos e também fazer o uso de Epi’s para segurança do paciente e do <br />

profissional . <br />

No paciente a toxicidade do mercúrio pode levar desde reações alérgicas, tremor, <br />

ataxia, troca de personalidade, perda de memória, insônia, ansiedade, fadiga, <br />

depressão, dores de cabeça, irritabilidade, transmissão nervosa vagarosa, perda <br />

de peso, perda de apetite, problemas gastrointestinais, estresse psicológico e <br />

gengivite. <br />

Estudos comparativos coletaram amostras de sangue e saliva de pacientes <br />

com restaurações em amálgama e pacientes sem a restauração de amálgama e os <br />

resultados não apontaram diferenças significativas nos níveis de mercúrio <br />

dosados em ambos os grupos analisado, para desmistificar o uso do amálgama e <br />

o males que ele provavelmente traz com o passar do tempo. <br />

<br />

38


Objetivo <br />

Explicar sobre um material que possui alta resistência a desgaste entre outros <br />

fatores. <br />

Materiais e métodos <br />

Fonte em artigos científicos e livros. <br />

Considerações finais <br />

Consideramos neste estudo que o amálgama é um material de alta resistência <br />

as forças motoras da mastigação e também ao tempo. <br />

Restaurações feitas em amalgama possuem maior duração e sua <br />

funcionalidade não é prejudicada comparada há outros materiais restauradores. <br />

Avaliamos também o fator socioeconômico desse material, por ser um material <br />

de baixo custo é ideal para classes de pacientes com menor poder aquisitivo, <br />

porém, com o fator de excelência no tratamento . <br />

Autor 01: Jéssica Carla da Silva <br />

RGM: 265292 -­‐ CPF: 4302668854 <br />

E-mail: jessicacarlasilva21@hotmsil.com <br />

Telefone: (12)8863-­‐3170 <br />

Autor 02: Janaína Rezende Francisco <br />

RGM: 266110 -­‐ CPF: 38086707890 <br />

Autor 03: Lourenço Francisco de Oliveira Júnior <br />

RGM: 263558 -­‐ CPF: 370 347 258 88 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

39


21 - Título: EXODONTIA ATRAUMÁTICA: ESTUDO PILOTO PARA <br />

DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPO. <br />

Resumo: Introdução-­‐ A saúde bucal exerce grande influência na qualidade de <br />

vida das pessoas, apresentando relação direta com a presença ou ausência dos <br />

elementos dentais e com a integridade dos mesmos. Atualmente notou-­‐se uma <br />

crescente procura por tratamentos de reabilitação oclusal relacionada a perdas <br />

de elementos dentais devido ao comprometimento da estrutura dental por <br />

lesões de cárie muito extensas, a doenças periodontais onde a perda óssea se <br />

apresenta muito agressiva, ou em casos de fraturas onde a manutenção do <br />

elemento na cavidade oral através de tratamentos mais conservadores não é <br />

possível. A exodontia é usualmente realizada através da intrusão, luxação, <br />

rotação e extrusão do elemento dental, através do uso de instrumentais <br />

específicos para realização de tais manobras, como fórceps e elevadores apicais. <br />

Tais instrumentos tem como função promover o rompimento das fibras do <br />

ligamento periodontal, promovendo a luxação do elemento, e a expansão das <br />

tabuas ósseas com a finalidade de obter-­‐se espaço para a remoção do dente. <br />

Entretanto a remoção do elemento dental apresenta consequências para os <br />

tecidos adjacentes, como uma rápida reabsorção do rebordo alveolar nos <br />

primeiros meses após a extração, mudanças no contorno gengival e perda da <br />

papila interdental. Visando diminuir a perda de volume alveolar decorrente do <br />

processo de cicatrização natural pós-­‐traumática e manter um periodonto mais <br />

sadio para futuros tratamentos de reabilitação oclusal, diversas técnicas e <br />

instrumentos foram desenvolvidos para a realização da exodontia. Em casos <br />

onde há a necessidade de extrair-­‐se um elemento dental e o tratamento <br />

reabilitador proposto é o implante as técnicas de exodontia atraumáticas são as <br />

mais indicadas, uma vez que tais técnicas tem como objetivo manter um <br />

periodonto mais sadio para futuros tratamentos de reabilitação oclusal <br />

aumentando assim as chances de sucesso do tratamento. Objetivo-­‐ O objetivo do <br />

presente trabalho é realizar através de fotografias de procedimentos cirúrgicos <br />

uma exposição das vantagens e limitações da exodontia atraumática realizada <br />

através de um protótipo. Método-­‐ Realizar o levantamento de fotografias, de <br />

técnicas cirúrgicas atraumáticas, em bancos de imagem previamente existentes e <br />

devidamente autorizadas por pacientes através de termo de consentimento livre <br />

e esclarecido, para elucidar então as principais facilidades e limitações da <br />

técnica. Considerações finais-­‐ A exodontia atraumática apresenta-­‐se como uma <br />

técnica mais confortável para o paciente uma vez que esta é realizada com maior <br />

facilidade cirúrgica, menor tempo de trabalho e menor trauma cirúrgico, quando <br />

comparada com a técnica convencional, mantendo assim preservada a <br />

arquitetura do tecido ósseo e gengival. <br />

Autor 01: Edison Romano <br />

RGM: 258384 -­‐ CPF: 43058748817 <br />

E-mail: edison_romano2@hotmail.com <br />

Telefone: (11)974150249 <br />

Autor 02: Luana Herrera Saraiva <br />

RGM: 258295 -­‐ CPF: 43340560838 <br />

<br />

40


Autor 03: Raphaela Stephany Martins <br />

RGM: 257508 -­‐ CPF: 41975258851 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Alexandre do Valle Wuo <br />

<br />

41


22 - Título: ODONTOLOGIA SUSTENTAVEL <br />

Resumo: ODONTOLOGIA SUSTENTÁVEL <br />

Autores: Moura M.D, Araújo V.E, Pulice B.P, Parimoschi l., Costa B.V.P. <br />

Instituição: São Paulo-­‐Universidade Braz Cubas <br />

Palavras Chave: processamento radiográfico, resíduos odontológicos, meio <br />

ambiente. <br />

-­‐Introdução <br />

Os consultórios e clinicas odontológicas são responsáveis por gerar resíduos <br />

químicos, físicos e biológicos, podendo causar, quando não gerenciados de <br />

maneira correta, problemas para o paciente, profissionais e para o meio <br />

ambiente. As soluções de processamento radiográfico (revelador, fixador e agua <br />

de lavagem dos filmes) representam um serio problema ambiental e de saúde <br />

publica, pois contem compostos orgânicos e inorgânicos como a hidroquinona e <br />

a prata, as lâminas de chumbo e a emulsão que reveste o filme em ambos os <br />

lados. As lâminas de chumbo podem causar anemia e diversos problemas <br />

pulmonares, as soluções de processamento que em contato com os seres vivos <br />

são irritantes aos olhos e a pele, podendo ocasionar distúrbios gástricos. Esses <br />

resíduos devem ser separados, acondicionados e identificados adequadamente, <br />

porem muitas vezes são descartados incorretamente, causando danos <br />

irreversíveis, pois estes resíduos expostos ao meio ambiente podem acarretar <br />

malefício ao sistema nervoso central, sistema hepático, sistema renal e sistema <br />

esquelético, também causam contaminações a água e ao solo, afetando os seres <br />

que vivem nos mesmos, evitamos estes danos com o gerenciamento correto <br />

destes resíduos radiográficos e a conscientização dos profissionais da área <br />

odontológica. <br />

Ser sustentável vai muito além de apenas um descarte correto, ou <br />

reciclagem, tem haver com uma mentalidade, atitude ou estratégia que visa <br />

suprir as necessidades atuais relacionadas ao desenvolvimento econômico e <br />

material de outros seres humanos, sem agredir ao meio ambiente, utilizando <br />

recursos naturais de maneira inteligente para que se mantenham no futuro e <br />

garantam de médio em longo prazo, um desenvolvimento sustentável, um <br />

planeta melhor e em boas condições para diversas formas de vida, inclusive a <br />

humana. <br />

-­‐Objetivo <br />

Conscientizar os promotores da saúde sobre a importância de um gerenciamento <br />

correto dos resíduos gerados pelas clinicas, consultorios e universidades, bem <br />

como orientá-­‐los sobre o reaproveitamento desses materiais e qual destino estes <br />

resíduos terão e os males que ocasionam ao meio ambiente. <br />

<br />

42


-­‐Método <br />

O presente trabalho foi realizado através de revisão de literatura, tendo como <br />

base artigos científicos das fontes de pesquisa: bireme, scielo, FO-­‐USP, FM-­‐UFRJ, <br />

pub med, medline. <br />

-­‐Resultados <br />

Os resíduos provenientes da utilização de radiografias na odontologia acarretam <br />

diversos problemas para o meio ambiente contaminando a água e o solo, o mais <br />

preocupante é a possibilidade de ter um agravo à saúde decorrente desses <br />

materiais expostos e descartados incorretamente. Tais danos podem ser <br />

minimizados com o gerenciamento correto e a conscientização dos profissionais <br />

da área odontológica. <br />

-­‐Considerações parciais ou finais <br />

Os problemas causados por estes resíduos, as soluções de processamento, as <br />

laminas de chumbo e a emulsão que reveste o filme, podem ser minimizados com <br />

o armazenamento e tratamento adequado, para que não sejam liberados no meio <br />

ambiente sem qualquer importância ou cuidado. Assim conseguimos preservar a <br />

saúde publica e reduzir os impactos gerados por estes resíduos odontológicos ao <br />

meio ambiente. <br />

Autor 01: Daisy Marcondes de Moura <br />

RGM: 263153 -­‐ CPF: 44232618805 <br />

E-mail: seidymuroi@hotmail.com <br />

Telefone: (11)23127419 <br />

Autor 02: Elizangela Viana de Araujo <br />

RGM: 262328 -­‐ CPF: <br />

Autor 03: Lethicia Parimoschi <br />

RGM: 262410 -­‐ CPF: <br />

Autor 04: Pamella Pulice Bessani <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

43


44


23 - Título: CONTROLE DE INFECÇÃO CRUZADA EM RADIOLOGIA <br />

ODONTOLÓGICA <br />

Resumo: Introdução <br />

Na clínica de radiologia odontológica, assim como nas clínicas e consultórios <br />

odontológicos e qualquer ambiente hospitalar existem riscos de infecção <br />

cruzada, o que torna de extrema importância o uso de medidas de biossegurança, <br />

a fim de controlar esses riscos que pacientes e profissionais estão expostos. <br />

Infecção cruzada é um termo utilizado para definir infecção ocasionada pela <br />

transmissão de microorganismos de uma pessoa para outra. <br />

Na clínica de radiologia odontológica, são quatro as possíveis vias de infecção <br />

cruzada: A) do paciente para o profissional; B) do profissional para os pacientes; <br />

C) de paciente para paciente através do profissional; D) de paciente para <br />

paciente por intermédio de agentes como instrumentos, equipamentos e pisos. <br />

Objetivo <br />

Informar sobre as medidas de biossegurança que devem ser adotadas para o <br />

controle de infecção cruzada em ambientes de radiologia odontológica. <br />

Metodologia <br />

Foram utilizados artigos científicos com revisão de literatura na base de dados <br />

do Google Acadêmico, páginas em português, desde 2009, e do Scielo, páginas em <br />

português, desde 2011. <br />

Resultados <br />

Com base na revisão de literatura, foi observado que durante a prática da <br />

radiologia odontológica tanto a equipe envolvida quanto o paciente estão <br />

sujeitos a vários agentes infecciosos que podem determinar inúmeros tipos de <br />

doenças, além do risco de exposição à radiação desnecessária que pode <br />

ocasionar alterações genéticas e somáticas, causando complicações futuras. Por <br />

isso é tão importante a utilização dos meios de proteção desde EPIs, como: gorro, <br />

máscara, luvas, avental descartável e óculos de proteção, até meios mais <br />

específicos de extermínio dos microorganismos como: lavar os posicionadores <br />

com escova e sabão líquido, degermar a cadeira, o cilindro localizador, o <br />

disparador, o painel de controle, e mesas com álcool iodado e colocar novas <br />

barreiras plásticas com filme de PVC a cada paciente, bem como medidas de <br />

radioproteção por meio do uso de avental e colar plumbífero para diminuir o <br />

risco de exposição do paciente a radiação, sendo que os mesmos também <br />

deverão ser degermados com álcool iodado entre um atendimento e outro. <br />

Conclusões <br />

<br />

45


Com base na pesquisa realizada, concluímos que por meio da utilização rigorosa <br />

das medidas de biossegurança é possível diminuir o risco de infecção cruzada, <br />

contribuindo para a saúde de toda equipe, bem como para a saúde do paciente. <br />

Portanto é necessário seguir todas as medidas de biossegurança e radioproteção <br />

para obter um resultado eficaz e satisfatório do tratamento e assim evitar danos <br />

futuros a saúde do paciente e da equipe profissional. Sendo importante também <br />

se atentar ao descarte dos filmes radiográficos, sendo que seus invólucros e <br />

lâmina de chumbo devem ser descartados em locais próprios para evitar <br />

contaminação do profissional, paciente e até mesmo do solo. <br />

Autor 01: Patrícia de Souza <br />

RGM: 267759 -­‐ CPF: 36374106806 <br />

E-mail: pattysouza.odonto@gmail.com <br />

Telefone: (12)991536117 <br />

Autor 02: Fabio Alex de Souza <br />

RGM: 266811 -­‐ CPF: 381243148-­‐37 <br />

Autor 03: Vinicius Martins de Oliveira <br />

RGM: 266772 -­‐ CPF: 318921078-­‐05 <br />

Autor 04: Hudson Ferreira de Sousa <br />

RGM: 266826 -­‐ CPF: 245460498-­‐11 <br />

Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />

<br />

46


24 - Título: REGIÕES DE PREVALENCIA DE FRATURA MANDIBULAR. <br />

Resumo: Introdução: A Mandíbula é um dos ossos do corpo humano esta <br />

localizada no terço antero-­‐inferior da face, É um osso móvel, e extremamente <br />

resistente, é composta e ou subdividida em partes, para facilitar a classificação e <br />

estudo das fraturas, sendo: processos coronoide, alveolar, que aloja os dentes <br />

mandibulares, corpo, sínfise, ramo, côndilo e ângulo da mandíbula. Também é <br />

responsável pelos movimentos mastigatórios, fonatórios, respiratórios e até <br />

mesmo os de deglutição. As fraturas de mandíbula são frequentemente causadas <br />

por traumatismo direto, mas, eventualmente, podem surgir fraturas patológicas, <br />

em função de lesões tumorais. Atualmente esta em segundo lugar nas <br />

ocorrências de fraturas faciais, estando comprovado o aumento das fraturas com <br />

acidentes de veículos motorizados e violência urbana, sendo, que <br />

aproximadamente 50% dos casos foram imputados a acidentes a veículos <br />

motocicletas, aproximadamente 25% a violência interpessoal, aproximadamente <br />

10% acidentes com veículos automotores, aproximadamente 10% trauma <br />

devido à arma de fogo e aproximadamente 5% relacionados a atropelamentos, <br />

quedas, e outros acidentes. <br />

Esta comprovada à prevalência de homens em se tratando de fraturas <br />

mandibulares, de cada 3 homens para 1 mulher. Objetivo: Apresentar associação <br />

entre fraturas de mandíbula e suas maiores causas. Materiais e Método: Trata-­‐se <br />

de uma revisão de literatura realizada nas bases de dados Bireme e scielo, <br />

utilizando como palavras-­‐chave fratura, mandibular, analise de casos, sendo <br />

considerados apenas trabalhos científicos publicados na língua portuguesa, entre <br />

2004 a 2014. Resultados: Apresentar estatisticamente relação das Fraturas <br />

mandibulares frente a acidente de transito especificando acidente motociclistico. <br />

Conclusões: Através da análise da literatura estudada, é válido e certo afirmar <br />

que as fraturas mandibulares estão intimamente associadas a acidente de <br />

transito, que somados indicam aproximadamente 65% de fraturas em <br />

mandíbula, e que se dividido os acidentes por classes, motociclistico, <br />

automobilístico e atropelamento, os acidentes motociclisticos são responsáveis <br />

por aproximadamente 50% dos casos. Assim acidentes com motocicletas têm <br />

sido e considerado como o maior causa de fraturas de mandíbula. <br />

Email correspondência: gar6jr@gmail.com; gar6jr@live.com <br />

Autor 01: JORGE FERNANDES GARCEZ JUNIOR <br />

RGM: 266683 -­‐ CPF: 32046327845 <br />

E-mail: gar6jr@gmail.com <br />

Telefone: (11)972964725 <br />

Autor 02: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 03: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

<br />

47


RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />

<br />

48


25 - Título: Resina composta nanoparticulada <br />

Resumo: Introdução: Os materiais restauradores ao longo dos anos têm passado <br />

por uma evolução tecnológica em que a biocompatibilidade, adesão e <br />

acabamento das resinas compostas vêm se tornando cada vez mais eficazes nos <br />

procedimentos restauradores. A resina composta denominada híbrida composta <br />

pelo monômero BISGMA possuiu um papel fundamental nos tratamentos <br />

odontológico restauradores, e até hoje tem sua importância, porém o avanço <br />

desses estudos trouxe ao mercado uma resina composta nanohíbrida adicionada <br />

partículas menores que 100 nanômeros que se unem com os demais <br />

componentes de uma resina: a matriz orgânica e o agente de união, além de <br />

conterem secundariamente os conservantes, corantes e inibidores de <br />

polimerização. Essas partículas inorgânicas de carga tem particularidade em <br />

melhorar e aumentar as propriedades mecânicas, reduzem a contração de <br />

polimerização mas são inertes frente a matriz orgânica, ocasionando maior <br />

rugosidade e um brilho superficial que dificulta a passagem da luz. Nisto, as <br />

partículas de carga nanoparticuladas formam um aglomerado de nanoparticulas <br />

que impedem o rompimento ou desgarramento do material como acontecem <br />

com as microhíbridas, favorecendo a acomodação durante a manipulação clínica <br />

e o polimento com o brilho adequado. O que veremos neste estudo são as <br />

vantagens, indicações e resultados frente ao tratamento odontológico com a <br />

utilização de resina composto nanoparticulada. Objetivo: Relatar ao cirurgião <br />

dentista a melhor indicação do material restaurador, possibilitando tanto ao <br />

profissional quanto ao paciente a satisfação no tratamento. Método: Revisão de <br />

literatura. Conclusão: O objetivo da resina nanoparticulada é atender <br />

universalmente os procedimentos em dentes anteriores e posteriores <br />

submetidos a restauração e proporcionar compósitos de resistência mecânica <br />

similar as resinas compostas microhíbridas. Apesar da comodidade, a resina <br />

composta nanoparticulada tem apenas uma empresa no Brasil que produz e <br />

comercializa as resinas com sua totalidade composta por nanopartículas, <br />

diferentemente dos Estados Unidos e Europa em que outros produtos são <br />

comercializados com tal apelo. Apesar das vantagens, o custo de tal material <br />

ainda é alto, devendo-­‐se pesar a relação custo X benefício. O que acontece <br />

freqüentemente são profissionais habilitados aos procedimentos restauradores <br />

sem conhecimento de propriedades mecânicas e adesividade dos materiais, <br />

utilizando de forma inadequada as resinas compostas. Logo o cirurgião dentista <br />

precisa compreender que embora boas as vantagens ao uso do material <br />

restaurador atual, os demais materiais permanecem no mercado, sendo de <br />

grande importância; e para o adequado uso, o profissional precisa conhecer, <br />

avaliar o clínico e a composição do material para que obtenha sucesso, e não <br />

traga nenhum desconforto pós operatório ao paciente. <br />

Autor 01: Renata Rodrigues da Silva Chaves <br />

RGM: 264013 -­‐ CPF: 22580414819 <br />

E-mail: chavesrr@yahoo.com.br <br />

Telefone: (12)39516834 <br />

Autor 02: Jéssica Siqueira <br />

RGM: 264341 -­‐ CPF: 40063077809 <br />

Autor 03: Wanessa Venturelli Rebuitti, <br />

<br />

49


RGM: 264388 -­‐ CPF: 42407295803 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

50


26 - Título: <br />

Resumo: Introdução: Divulgações feitas em matéria de jornais e TV <br />

denunciaram a prática ilegal da odontologia visto como moda entre osjovens, <br />

conhecido como “ Aparelho de enfeite ’’, são aparelhos ortodônticos com <br />

elásticos ortodônticos para ligadura e fios coloridos, que são instalados por <br />

pessoas sem especialização ou conhecimento em Odontologia.O aparelho <br />

ortodôntico é composto por diferentes elementos, que de não utilizados <br />

corretamente ou acompanhamento por um profissional capacitado podem trazer <br />

inúmeros malefícios a saúde.Os aparelhos mal instalados sem acompanhamento <br />

adequado lecionam e alteram a gengiva, aumentam o acúmulo de placa <br />

bacteriana favorecendo o aparecimento de cárie, podem causar problemas de <br />

mastigação, perda óssea, movimentações dentarias desnecessárias e até perda <br />

dos dentes.Tanto os jovens que utilizam estes acessórios por conta própria, <br />

quanto os que mantém o aparelho após o tratamento ortodôntico já ter sido <br />

concluído para o“ personalizar’’, correm o risco de danificar a estrutura óssea e o <br />

elemento dental , comprometendo a sua saúde bucal.Objetivo: Conscientizar a <br />

população aos danos que o aparelho ortodôntico instalado de forma inadequada <br />

e sem o devido acompanhamento pode causar a saúde bucal. Considerações <br />

Finais: Diante do exposto, nota-­‐se uma necessidade de esclarecer perante aos <br />

jovens todos os malefícios que este tipo “aparelho’’ pode causar para a sua saúde <br />

bucal, conscientizar que o aparelho ortodôntico só poderá ser instalado por um <br />

profissional capacitado e somente se houver real necessidade de correção dos <br />

elementos dentais. <br />

Autor 01: Katia Frazao Rocha <br />

RGM: 267243 -­‐ CPF: 32022723813 <br />

E-mail: katiafrazao1@gmail.com <br />

Telefone: (11)986357244 <br />

Autor 02: Evelise Delfim Polanca <br />

RGM: 263542 -­‐ CPF: <br />

Autor 03: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

51


27 - Título: IATROGENIAS EM PROCEDIMENTOS RESTAURADORES. <br />

Resumo: Introdução: Em uma restauração, seja de resina composta ou <br />

amálgama, o cirurgião dentista não deve desprezar os princípios a serem <br />

alcançados: forma, função e estética. Há de se lembrar também das técnicas <br />

fundamentais de procedimentos, que se seguidas corretamente, diminuem o <br />

risco de desencadear um processo patogênico. Desse modo iremos abordar as <br />

iatrogenias mais comuns em procedimentos restauradores, quando os princípios <br />

estudados são deixados de lado. No cotidiano do cirurgião dentista, na sua <br />

prática clínica, rotineiramente irá se deparar com casos de lesão cariosa <br />

cavitada, onde será necessária a realização de um processo operatório para <br />

remoção do tecido infectado. Após esse processo é necessário ter um <br />

conhecimento amplo a respeito da técnica a ser usada na restauração, dos <br />

materiais de utilidades restauradoras e da anatomia do dente a ser restaurado. <br />

Seguindo a metodologia citada, raramente serão cometidas iatrogenias. Porém, <br />

nem sempre o profissional tem o conhecimento necessário ou até mesmo <br />

negligenciam as etapas primordiais para o sucesso restaurador. Contudo <br />

acometem seus pacientes a outras patologias, como por exemplo, halitose, que <br />

pode acontecer em alguns casos devido o excesso de material restaurador usado <br />

no procedimento, fazendo com que fique difícil o acesso do fio dental nos pontos <br />

de contatos, consequentemente não havendo a correta higienização naquela <br />

região. Cáries secundárias, que acontecem devido a falta ou excesso de material <br />

restaurador. A reabsorção óssea que pode ocorrer devido a restaurações que <br />

apresentam desajuste oclusal. Objetivos: Apresentar a importância de realizar <br />

procedimentos restauradores de forma correta e mencionar as iatrogenias mais <br />

comuns nesses processos. Método: Trata-­‐se de uma revisão de literatura <br />

realizada nas bases de dados Bireme, sendo considerados apenas trabalhos <br />

científicos publicados na língua portuguesa, entre 2003 a 2014. Conclusão: <br />

Concluímos que é de suma importância do cirurgião dentista diagnosticar de <br />

maneira exata, ter conhecimento do processo a ser realizado e dos materiais a <br />

serem utilizados, vindo apenas a solucionar o problema do paciente e não causar <br />

mais nenhum processo patogênico. <br />

Autor 01: Matheus Morente Ferreira <br />

RGM: 266782 -­‐ CPF: 42751510892 <br />

E-mail: matheusmorentef@gmail.com <br />

Telefone: (11)957729416 <br />

Autor 02: Jorge Fernandes Garcez Junior <br />

RGM: 266683 -­‐ CPF: <br />

Autor 03: Wellington Daniel Vieira <br />

RGM: 267081 -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

52


28 - Título: principio da paralaxe <br />

Resumo: Introdução: <br />

Paralaxe é o fenômeno de mudança de posição de um primeiro objeto em relação <br />

a um segundo objeto quando se muda a posição do observador ou do segundo <br />

objeto. <br />

É uma inter-­‐relação tríplice de posições que tem utilidade para localizar objetos <br />

e medir distancias. <br />

Em radiologia distinguem-­‐se duas formas de paralaxe: a posicional e a do filme. <br />

Objetivos: <br />

Demonstrar as indicações para o uso da técnica da paralaxe na odontologia <br />

Resultados: <br />

Paralaxe posicional: A teoria consiste na variação do ângulo horizontal de <br />

incidência do raio-­‐x. Dados dois objetos em linha reta com o observador, o objeto <br />

mais afastado será escondido pelo outro objeto. Se o observador move-­‐se para a <br />

direita, o objeto mais distante aparentemente se moverá para a direita, ou seja, o <br />

objeto mais distante acompanha o observador e o mais próximo faz o movimento <br />

contrário ao observador. <br />

Paralaxe do filme: Paralaxe no filme é de dimensões mínimas, sem prejuízo <br />

apreciável do detalhe, pois é causada pela diminuta espessura da base plástica <br />

que separa as emulsões e não tem importância pratica. <br />

É uma técnica periapical que consiste em: 3 tomadas radiográficas, sendo uma <br />

em posição central, as demais variando a angulação para direita e para a <br />

esquerda (mesial e distal). Depois é só interpretar as imagens, para saber a <br />

localização do objeto (dente, forame, raiz…). E é de grande importância a <br />

endodontia. <br />

É indicada para localização de dentes não irrompidos, na dissociação de canais <br />

radiculares sobrepostos, localização de anomalias e processos patológicos em <br />

relação às estruturas anatômicas e localização de fraturas. <br />

<br />

53


Considerações finais: <br />

Observou-­‐se que a aplicação da paralaxe na radiografia é um recurso valioso <br />

para obtenção de dados tais como: Localização de dentes não irrompidos, na <br />

dissociação de canais radiculares sobrepostos, localização de anomalias e <br />

processos patológicos em relação às estruturas anatômicas e localização de <br />

fraturas. <br />

Materiais em métodos: <br />

O referencial do assunto a seguir, utilizou-­‐se para a elaboração deste trabalho, <br />

pesquisa exploratória com informações contidas na internet. <br />

Autor 01: santhiago mateus baleiro <br />

RGM: 266422 -­‐ CPF: 44161222840 <br />

E-mail: santhi.mateus@gmail.com <br />

Telefone: (11)47966107 <br />

Autor 02: Bruna Ellen Monte Alves <br />

RGM: 266555 -­‐ CPF: 448.948.838-­‐64 <br />

Autor 03: Heloah Nunes <br />

RGM: 267077 -­‐ CPF: 372.284.948-­‐90 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />

<br />

54


29 - Título: radiologia da atm <br />

Resumo: A ATM é a articulação que permite o movimento de abertura e <br />

fechamento da boca, assim como a lateralização e protrusão da mandíbula. <br />

Durante a fala, mastigação ou deglutição a ATM se movimenta. <br />

Os principais ossos são: Maxila; Mandíbula; Temporal e o Sistema <br />

estomatognático que são formados pelos Ossos do crânio, mandíbula, maxila, <br />

hióide, clavícula, esterno, cintura escapular e vértebras cervicais. <br />

Os exames radiológicos da ATM são destinados a: reconhecer ou confirmar as <br />

anomalias morfológicas ou funcionais; trazer elementos de diagnóstico para as <br />

estruturas discais; evitar tratamentos inadequados ou inúmais usadas são: <br />

Transcranianas; <br />

Tomografia computadorizada; <br />

Panorâmicas; <br />

Artrografia; <br />

Ressonância Magnética; <br />

Cintilografia óssea; <br />

Artroscopia; <br />

Eletromiografia de superfície. <br />

Autor 01: simone ramalho <br />

RGM: 267764 -­‐ CPF: 33339713804 <br />

E-mail: vanessapaulahorii@yahoo.com.br <br />

Telefone: (11)34641934 <br />

Autor 02: alana maciel <br />

RGM: 268345 -­‐ CPF: 28086256855 <br />

Autor 03: robert malves <br />

RGM: 268496 -­‐ CPF: 33837539806 <br />

Autor 04: carolina negretti <br />

RGM: 269006 -­‐ CPF: 34608846817 <br />

Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />

<br />

55


Resumo: RESUMO <br />

30 - Título: Técnicas de anestesia mandibular <br />

O presente trabalho aborda os diversos fatores envolvidos na eficácia do uso de <br />

anestésicos locais e técnicas mandibulares. Dentre os fatores mais discutidos, <br />

tem -­‐ se: variação anatômica, tipo de anestésico utilizado e técnica <br />

adequadamente empregada. De forma geral, a variação anatômica sofre <br />

influência da localização de forames e nervos individualmente, associados <br />

diretamente à presença ou ausência de dentes, por outro lado observamos que o <br />

anestésico e a técnica com melhor resposta dependem da localização e grau de <br />

inflamação ou infecção local. Portanto, o sucesso depende de variáveis que <br />

podem interferir de alguma maneira no sucesso clínico, sendo de fundamental <br />

importância seu conhecimento e valorização. <br />

INTRODUÇÃO <br />

Existe uma importante diferença clínica nas taxas de sucesso quando <br />

comparadas anestesia local maxilar e mandibular, raramente existe dificuldade <br />

em se obter sucesso clínico em anestesias locais na maxila por se tratar de um <br />

osso menos denso facilitando a difusão da solução anestésica, exceto em casos de <br />

anomalias anatômicas ou condições patológicas, porém o mesmo não ocorre na <br />

mandíbula devido a maior densidade da lâmina alveolar vestibular, o acesso <br />

limitado ao nervo alveolar inferior além da grande variação anatômica. O <br />

presente trabalho aborda os diversos fatores envolvidos na eficácia das técnicas <br />

mandibulares. Dentre os fatores vistos, tem -­‐ se: variação anatômica, tipo de <br />

anestésico utilizado e técnica adequadamente empregada. De forma geral, a <br />

variação anatômica sofre influência da localização de forames e nervos <br />

individualmente, associados diretamente à presença ou ausência de dentes, por <br />

outro lado observamos que o anestésico e a técnica com melhor resposta <br />

dependem da localização e grau de inflamação ou infecção local. <br />

Objetivo <br />

O objetivo deste trabalho é abordar os diversos fatores envolvidos na eficácia da <br />

técnicas mandibulares, sendo a variação anatômica, tipo de anestésico utilizado e <br />

técnicas adequadas. <br />

Materiais e métodos <br />

Foram analisados artigos científicos presentes Google acadêmico, utilizando as <br />

palavras chave, e livros anestesia, anatomia, mandíbula e livros didáticos sobre <br />

anestésicos e técnicas mandibulares. <br />

CONCLUSÃO <br />

O uso de anestésicos e as técnicas mandibulares adequadamente empregada é <br />

importante para se ter um bom resultado, porém deve-­‐ se estar atento para as <br />

possíveis variáveis que podem interferir de alguma maneira no sucesso clínico, <br />

para que se possa ter a anestesia com melhor resultado e conforto para o <br />

profissional e paciente. Portanto, concluímos que o sucesso depende de variáveis <br />

que podem interferir de alguma maneira no sucesso clínico, sendo de <br />

fundamental importância seu conhecimento e valorização. <br />

REFERÊNCIAS <br />

<br />

56


MALAMED, S.F. Manual de Anestesia Local.5ª ed.Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. <br />

cap.14. <br />

MARZOLA, C; FRARE, P.H.B;TOLEDO FILHO, J.L; NAVARRO, J.A.C.Forame da <br />

mandíbula -­‐ contribuição sobre sua localização para as técnicas anestésicas. <br />

Bauru. 2005. <br />

MENDOZA, C.C. et al.Localização topográfica do forame mandibular:estudo <br />

comparativo em mandíbulas humanas secas. Revista de Cirurgia e Traumatologia <br />

Buco-­‐Maxilo-­‐Facial. <br />

v.4, n.2, p. 73 -­‐ 145, abr/jun –2004. <br />

Autor 01: Patricia Lopes Jacob <br />

RGM: -­‐ CPF: 35277448861 <br />

E-mail: paty_jacob2@hotmail.com <br />

Telefone: (11)977871233 <br />

Autor 02: Adriana Ramalho de Sousa <br />

RGM: -­‐ CPF: 16490154889 <br />

Autor 03: Viviane Araujo <br />

RGM: -­‐ CPF: 29269975827 <br />

Autor 04: adriaramalho@yahoo.com.br <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: <br />

<br />

57


31 - Título: principais mediadores quimicos da inflamação aguda <br />

Resumo: PALAVRA CHAVE: Mediadores químicos; Inflamação aguda; <br />

Fisiopatologia bucal. <br />

Introdução: A inflamação é uma resposta imunitária inata do tecido vivo <br />

vascularizado à uma injuria local, levando ao acúmulo de fluidos e leucócitos com <br />

o objetivo de destruir, diluir e/ou isolar os agentes lesivos de natureza física, <br />

química ou biológica, com posterior reorganização do tecido lesado4. <br />

A resposta inflamatória pode ser aguda ou crônica, sendo que a inflamação aguda <br />

é o processo geralmente rápido, atuando por horas ou dias, caracterizado por <br />

eventos vasculares com exsudação de fluídos, proteínas plasmáticas e migração <br />

de elementos celulares, principalmente os neutrófilos. Tais eventos inflamatórios <br />

são modulados por mediadores químicos que são secretados por células ativadas <br />

e atuam nos mecanismos de instalação da inflamação aguda4. Clinicamente os <br />

eventos inflamatórios podem ser caracterizados pelo rubor, calor, dor, tumor e <br />

perda de função2. <br />

Objetivo: Revisar a ação dos principais mediadores químicos no <br />

desenvolvimento dos sinais clínicos, a fim de contribuir para o conhecimento do <br />

cirurgião dentista. <br />

Métodos: O estudo é do tipo descritivo. Utilizamos levantamentos bibliográficos <br />

realizado nas bases de dados BIREME e SCIELO, além de artigos científicos <br />

disponíveis em bancos de dados na internet. <br />

Resultados: Os mediadores químicos são substancias que, uma vez ativadas <br />

participam desencadeando, mantendo e amplificando os diversos processos <br />

envolvidos na inflamação aguda3. A maioria dos mediadores executam suas <br />

atividades biológicas ligando-­‐se a receptores específicos, e o mesmo pode <br />

estimular a liberação de outros mediadores pela célula alvo, são chamadas de <br />

mediadores secundários3. <br />

Estes atuam com mecanismos de amplificação ou neutralização de ação dos <br />

mediadores inicias3. <br />

O rubor é caracterizado pela vermelhidão, que é o primeiro sinal fisiológico, <br />

como o fluxo sanguíneo aumentou e o sangue contém uma certa temperatura, <br />

acontece o segundo sinal que é o calor, ocasionando o aumento da temperatura <br />

do local, o edema é causado com o aumento da permeabilidade e do fluxo <br />

sanguíneo, esse edema vai comprimir as terminações nervosas, juntamente com <br />

a prostaglandina que vai irritar essas terminações, ocasionando o outro sinal <br />

fisiológico que é a dor, a perda de função vai ser o último sinal fisiológico, pois <br />

essa inflamação pode ocasionar o impedimento da função fisiológica do local <br />

lesionado4. <br />

Autor 01: alana maciel <br />

RGM: 268345 -­‐ CPF: 28086256855 <br />

E-mail: vanessapaulahorii@yahoo.com.br <br />

Telefone: (11)34641934 <br />

<br />

58


Autor 02: carolina negretti <br />

RGM: 269006 -­‐ CPF: 34608846817 <br />

Autor 03: robert malves <br />

RGM: 268496 -­‐ CPF: 33837539806 <br />

Autor 04: vanessa paula santos <br />

RGM: 268331 -­‐ CPF: 32027593888 <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

59


32 - Título: RADIOLOGIA NAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS <br />

Resumo: Título: Radiologia nas especialidades odontológicas. <br />

Autores: Janaína Rezende, Lourenço Junior, Jéssica Carla. <br />

Orientador: Patrízia Moruzzi e Valéria Gambier. <br />

Universidade: Braz Cubas <br />

Introdução: As características radiográficas das diferentes técnicas empregadas <br />

nas especialidades odontológicas permitem abordagens específicas quanto à <br />

indicação, estudo local anatômico, comportamento de enfermidades ou doenças <br />

do complexo dentomaxilofacial, avaliação pré e pós-­‐tratamento e <br />

reconhecimento em âmbito forense, entre outras. <br />

O sucesso na implantodontia está diretamente ligado ao exame radiográfico pré-­operatório,<br />

pois permite a classificação dos diferentes tipos de atrofia óssea e <br />

também a avaliação do rebordo residual. A radiografia panorâmica é a mais <br />

utilizada, pois o profissional precisa analisar a fundo todas as estruturas <br />

anatômicas para um perfeito planejamento de implante. A tomografia também <br />

tem uma função importante na implantodontia, pois ela mostra detalhadamente <br />

as estruturas que por sobreposições do raio-­‐x dificulta um diagnóstico exato. <br />

Na odontopediatria é de extrema importância o uso de radiografia panorâmica, <br />

pois um diagnóstico precoce ajuda no tratamento específico, a mesma ajuda à <br />

verificação dos dentes permanentes que ainda estão inclusos ou começando a <br />

erupcionar, para verificar posicionamento e desenvolvimento do dente. <br />

Em odontologia legal a radiografia pode ajudar em identificação do indivíduo <br />

morto e desfigurado, como também a identificação da idade do mesmo, e serve <br />

como documento para defesa dos profissionais, a radiografia mais usada seria a <br />

panorâmica para ter mais informações possíveis de estruturas anatômicas. <br />

Na endodontia parece indiscutível a importância das informações contidas em <br />

radiografias, possíveis variações provocadas em função de doenças ou processos <br />

traumáticos incidentes nesses locais, assim como em cada passo dos <br />

procedimentos operatórios. O reconhecimento da anatomia e possíveis variações <br />

do numero de condutos ou mudanças no trajeto do eixo axial das raízes e a <br />

disposição. <br />

Na Dentística Operatória a radiografia é um método auxiliar para identificar <br />

principalmente cárie nas proximais e profundidade da lesão, a técnica mais <br />

usada é a interproximal, pois tem uma melhor visualização da coroa dos dentes <br />

superiores e inferiores. <br />

A radiografia na Ortodontia auxilia na identificação dos fatores etiológicos locais <br />

das maloclusões, auxilia na analise se a cronologia, seqüência e local de erupção <br />

dos dentes permanentes estão corretos ou se há desvios no padrão normal. <br />

Na periodontia a radiografia é importante no diagnóstico e tratamento da <br />

doença, por ser um exame não invasivo, capaz de detectar as alterações ósseas, <br />

são capazes de mostrar não só a perda óssea, como também a área, o volume da <br />

lesão e a densidade óssea. <br />

<br />

60


Objetivo: O intuito principal deste trabalho é esclarecer de forma simples o que é <br />

radiografia e sua importância nas principais especialidades da odontologia. <br />

Materiais e métodos: Foi utilizado o livro Radiologia Odontológica e Imaginologia <br />

de Marlene Fenyo Pereira. <br />

Resultados: Para um bom resultado no tratamento odontológico a utilização de <br />

radiografias é de extrema importância, auxiliando sempre o profissional na <br />

escolha do melhor procedimento a realizar. <br />

Considerações finais: Através deste trabalho pode se identificar a importância da <br />

radiografia no tratamento odontológico, os benefícios e segurança que ela traz <br />

para obter um tratamento correto. <br />

Autor 01: Janaina Rezende Francisco <br />

RGM: 266110 -­‐ CPF: 38086707890 <br />

E-mail: ninina-­‐sjc@hotmail.com <br />

Telefone: (12)988163850 <br />

Autor 02: Jessica Carla da Silva <br />

RGM: 265292 -­‐ CPF: <br />

Autor 03: Lourenço Francisco Junior <br />

RGM: 263558 -­‐ CPF: 37034725888 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />

<br />

61


Resumo: INTRODUÇÃO <br />

33 - Título: Formação do Raio X <br />

Os raios x foram descobertos por Wilhelm Conrad Röntgen (físico nascido na <br />

Alemanha) no ano de 1895. Em seu experimento, Röntgen fez incidir elétrons <br />

acelerados contra um alvo. Do filamento desse dispositivo saem elétrons <br />

acelerados em razão da alta diferença de potencial entre os terminais. Os <br />

elétrons que saem do filamento vão em direção ao alvo com o qual eles colidirão <br />

e serão desacelerados bruscamente, convertendo a energia cinética (movimento) <br />

em raios x e grande parte em calor. A radiação x emitida, em razão da frenagem <br />

do feixe de elétrons, recebe a denominação de Bremsstrahlung, que significa <br />

radiação de freio. <br />

OBJETIVO <br />

Apresentar a formação do raio x odontológico, bem como suas propriedades e <br />

características. <br />

MATERIAIS E MÉTODOS <br />

Revisão de literatura utilizando artigos e bases cientificas relacionados ao tema <br />

proposto. <br />

RESULTADOS <br />

Raio-­‐x são radiações eletromagnéticas que são classificadas de acordo com a <br />

frequência e velocidade. Os tipos de radiações eletromagnéticas são luz visível, <br />

microondas e radar. Essas radiações podem ser classificadas em duas famílias, <br />

que são as ionizantes que produzem cátion e ânion, e as não-­‐ionizantes que são <br />

aquelas que não produzem íons. Os tubos de raios-­‐x são formados por um tubo <br />

de vidro revestido por uma camada de óleo e chumbo, no seu interior há um <br />

filamento de tungstênio, um alvo de tungstênio e vácuo. O tungstênio é o <br />

material escolhido para este fim, pois tem um número atômico e um ponto de <br />

fusão alto e não derrete com o calor. O óleo mineral atua como um isolante <br />

térmico, para não deixar acontecer superaquecimento. A fenestra é o local onde <br />

os Raios-­‐x irão sair para chegar a estrutura óssea, os raios-­‐x só saem pela janela. <br />

A ampola É geralmente constituída de vidro de alta resistência e mantida em <br />

vácuo, e tem função de promover isolamento térmico e elétrico entre anodo e <br />

catodo, está revestida por chumbo. O chumbo está situado dentro do tubo de <br />

raios-­‐x, a sua função é revestir todo o tubo para que as radiações não saiam. O <br />

catado é o eletrodo negativo do tubo. É constituído de duas partes principais: o <br />

filamento e o copo focalizador. A função básica do catodo é emitir elétrons e <br />

focalizá-­‐los em forma de um feixe bem definido apontado para o anodo. Em <br />

geral, o catodo consiste de um pequeno fio em espiral (ou filamento) dentro de <br />

uma cavidade (copo de focagem). O anodo é o pólo positivo do tubo, serve de <br />

suporte para o alvo e atua como elemento condutor de calor. O disco é onde os <br />

Raios-­‐x se chocam e são projetados para o meio exterior, onde saem pela janela. <br />

CONSIDERAÇÕES FINAIS <br />

O comprimento de onda dos raios x são muito pequenos se comparados à luz <br />

visível; quanto menor o comprimento de onda de um feixe de radiação mais <br />

energético ele é. Os raios x são classificados como ionizantes por serem capazes <br />

<br />

62


de remover cargas elétricas dos átomos em virtude da grande quantidade de <br />

energia que eles transportam. <br />

A remoção de um elétron de um átomo que constitui o DNA de uma célula, <br />

ocasiona mutação genética na estrutura dessa célula e nas próximas células que <br />

serão geradas a partir desta que se tornou mutante; tal fato pode originar câncer, <br />

anemia, síndrome de down e outras patologias. <br />

O perigo que os raios x oferecem estão associados à grande quantidade de <br />

energia que eles transportam. <br />

Diversas aplicações são feitas com essa onda eletromagnética, se tomados todos <br />

os cuidados, a lembrança que ela deixará será benéfica. <br />

Autor 01: Patricia Lopes Jacob <br />

RGM: 265850 -­‐ CPF: 35277448861 <br />

E-mail: priscilla.csodonto@gmail.com <br />

Telefone: (11)954440237 <br />

Autor 02: Priscila Quintayros <br />

RGM: 266191 -­‐ CPF: 40686438817 <br />

Autor 03: Joice Soares Antonio <br />

RGM: 266356 -­‐ CPF: 39399383865 <br />

Autor 04: Adriana Ramalho de Sousa <br />

RGM: 265307 -­‐ CPF: 16490154889 <br />

Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />

<br />

63


34 - Título: Anomalia Dentaria Infantil <br />

Resumo: Anomalia Dentaria Infantil <br />

Cordeiro J. Enge C. Amorim J. <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno <br />

Universidade Braz Cubas <br />

Introdução <br />

As anomalias ocorrem nas duas primeiras décadas da vida, ou seja, durante a <br />

odontogênese, sendo na maioria assintomáticas e diagnosticadas em exames <br />

radiográficos feitos para outras finalidades. <br />

Dentre os critérios adotados para classificar as anomalias dentárias, pode-­‐se <br />

adotar a fase <br />

de desenvolvimento odontogênico afetada, a morfologia terminal das <br />

anormalidades e as partes e tecidos dentários acometidos . Adotando-­‐se o <br />

critério aumento, a diminuição e o deslocamento dos tecidos e órgãos dentários, <br />

as anomalias são divididas em três grandes grupos: Anomalias hiperplasiantes, <br />

Anomalias hipoplasiantes, Anomalias heterotópicas. <br />

Anomalias dentárias podem afetar o sorriso, parte fundamental da aparência <br />

facial e da expressão das emoções. Além disso, o impacto estético pode <br />

repercutir negativamente na qualidade de vida, interação social, relacionamento <br />

interpessoal, bem-­‐estar psicológico e produzir sentimentos de inferioridade. <br />

Objetivo <br />

Informar as principais características das anomalias que atinge as crianças, bem <br />

como suas prevalências. <br />

Materiais e Métodos <br />

A Pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados: Google, Revista da APCD. <br />

Foram usadas as seguintes palavras-­‐chaves: Publicação cientifica sobre <br />

anomalias dentarias, anomalia infantil, má-­‐oclusão infantil. <br />

Considerações Finais <br />

Através desse trabalho podemos concluir que Agenesia Dental(diminuição do <br />

número de dentes na dentição decídua, permanente ou em ambas), Dentes <br />

<br />

64


Supranumerários (número de dentes acima da série normal), Diastema (área de <br />

espaço extra entre dois ou mais dentes),Traumatismo nos dentes <br />

decíduos(sendo sua prevalência agregada de 23% no mundo e de 26% no Brasil, <br />

segundo REVISTA APCD ) são mais prevalentes na classe infantil. <br />

Referencias Bibliográficas : <br />

REVISTA DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE CIRURGIÕES-­‐DENTISTAS-­‐ VOL.68 – <br />

N°3-­‐JUL/AGO./SET.2014. <br />

www.cdoradiografias.com.br/cdoradiografias/download.php?c=62. <br />

www2.pucpr.br/reol/index.php/AOR?dd1=830&dd99=pdf. <br />

www.seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/download/.../4329. <br />

Autor 01: jesiane alves cordeiro <br />

RGM: 266526 -­‐ CPF: 43821079894 <br />

E-mail: jesicordeiro89@gmail.com <br />

Telefone: (11)963958358 <br />

Autor 02: Cristiano Alex Enge <br />

RGM: 269026 -­‐ CPF: 293284848-­‐80 <br />

Autor 03: Jessica de Lima Amorim <br />

RGM: 266955 -­‐ CPF: 38991486819 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

65


35 - Título: Sensores em Radiologia Digital <br />

Resumo: <br />

Sensores em Radiologia Digital <br />

Cordeiro J. Ramos A. Amorim J. Caffo M. Fernandes A. <br />

Orientador: Patrizia Moruzzi e Jane Sanchez <br />

Universidade Braz Cubas <br />

Introdução <br />

A imagem digital direta nos sistemas disponíveis no mercado utilizam sensores <br />

intrabucais e extrabucais para captura da imagem radiográfica, e é obtida por um <br />

receptor ou sensor especial que exerce o mesmo papel do filme radiográfico. <br />

Estes sensores podem ser de dois tipos: sistema direto por sensor o dispositivo <br />

de carga acoplada charge Coupled Device (CCD), sistema de imagem direta por <br />

placa direct Image Plate System (PSP) e Sistema digital indireto: são utilizadas <br />

placas de fósforo fotoativadas, sensores finos (como se fosse um filme <br />

radiográfico convencional), sem cabo, que depois de expostas a radiação são <br />

colocadas em um scanner de leitura a laser, que gera as imagens na tela do <br />

computador. É um processamento eletrônico da imagem. <br />

Objetivo <br />

Informar os principais benefícios do uso do sistema digital e desvantagens e <br />

mostrar os tipos de sensores digital. <br />

Materiais e Métodos <br />

A Pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados: Google, Portal de pesquisa <br />

BVS. Foram usadas as seguintes palavras-­‐chaves: sensores em radiologia digital, <br />

sensores ccd. <br />

Considerações Finais <br />

Através desse trabalho podemos concluir que seus benefícios são: praticidade no <br />

dia-­‐a-­‐dia, aumento da produtividade, otimização do diagnóstico e a possibilidade <br />

de melhor comunicação entre o profissional e seu paciente, a redução de <br />

exposição do paciente à radiação é de até 90%, dependendo do equipamento <br />

gerador de raios X e o caso de sistemas extrabucais, a redução fica em torno de <br />

30%. Sendo suas desvantagens o alto custo inicial do sistema digital, rigidez dos <br />

receptores de imagem, especificamente os receptores CCD e imagem digital <br />

impressa é de qualidade inferior a imagem exibida na tela do computador. <br />

<br />

66


Sendo que o sistema digital direto é mais indicado para consultórios <br />

odontológicos. Já o sistema indireto é melhor aproveitado em clínicas <br />

radiológicas e universidades, devido ao grande volume de radiografias. <br />

Referencias Bibliográficas: <br />

tcc.bu.ufsc.br/Espodonto251901.PDF; data de visualização 24/09/14. <br />

www.odontomagazine.com.br/2011-­‐05-­‐na-­‐era-­‐da-­‐radiologia-­‐digital-­‐109 <br />

www.walmorgodoi.com/arquivos/Aula02-­‐Detectores_Digitais.pdf <br />

Autor 01: Ariana De Sousa Fernandes <br />

RGM: 267456 -­‐ CPF: 32291741861 <br />

E-mail: ariane_fernandez@hotmail.com <br />

Telefone: (11)967512766 <br />

Autor 02: Jesiane Alves Cordeiro <br />

RGM: 266526 -­‐ CPF: 43821079894 <br />

Autor 03: Alessandra Silvestre Ramos <br />

RGM: 267031 -­‐ CPF: 39334412852 <br />

Autor 04: Morgana Sousa Alves Caffo <br />

RGM: 266586 -­‐ CPF: 41861350880 <br />

Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />

<br />

67


Resumo: Introdução: <br />

36 - Título: RESSÔNANCIA MAGNÉTICA PARA DTM <br />

Disfunção Temporomandibular , descreve um conjunto de sintomas, que <br />

resultam quando a mastigação músculos e articulações mandíbula não <br />

funcionam juntas corretamente.Essa articulação é uma das mais complexas do <br />

corpo humano, responsável por mover a mandíbula para frente, para trás e para <br />

os lados. Qualquer problema que impeça a função ou o adequado funcionamento <br />

deste complexo sistema de músculos, de ligamentos, de discos e de ossos é <br />

chamado de D-­‐ATM. Geralmente, a D-­‐ATM dá a sensação ao indivíduo acometido <br />

de que sua mandíbula está saltando para fora, fazendo um estalo e até travando <br />

por um instante. <br />

Sendo assim, a imagem de RM tem grande importância no diagnóstico das <br />

alterações patológicas do côndilo e da posição do disco articular, proporciona <br />

imagens de alta precisão dos tecidos duros e moles sem a utilização de radiação <br />

ionizante, freqüentemente, indicada para determinar a posição do disco articular <br />

e avaliação das condições dos tecidos musculares e ligamentos deste complexo <br />

articular. <br />

No diagnostico de disfunção temporomandibular (DTM) é necessário validar <br />

critérios clínicos , com associações de sinais e sintomas, com as imagens obtidas <br />

nos exames de RM. <br />

Há algumas desvantagens na ressonância magnética, durante o exame, a <br />

máquina faz muito barulho, que é criado pelo aumento da corrente elétrica nos <br />

fios dos magnetos gradientes que enfrentam a resistência do campo magnético <br />

principal. Quanto mais forte o campo principal, mais elevado se torna o barulho <br />

dos magnetos gradientes. Os pacientes devem ficar completamente imóveis <br />

durante longos períodos de tempo. Estes exames podem durar de 20 a 90 <br />

minutos ou mais. E mesmo o menor movimento da parte do corpo sendo <br />

examinada pode fazer com que as imagens fiquem completamente distorcidas e <br />

tenhamde ser refeitas, não sendo indicado para grávidas, por ter que ficar em <br />

posição supina durante a realização do exame. <br />

O exame é contraindicado para pessoas que possuam equipamentos ortopédicos <br />

(pinos, placas, articulações artificiais) na área do exame pois podem causar <br />

graves distorções nas imagens. Estes equipamentos criam uma alteração <br />

significativa no campo magnético principal. Pacientes claustrofóbicos não <br />

conseguem realizar a RM, embora já tenha aparelhos de campo aberto, sem <br />

túnel, porém são mais caro e raros em muitos países <br />

Objetivo: <br />

Apresentar a importância da ressonância magnética na odontologia, em especial <br />

para diagnóstico de <br />

disfunção temporomandibular <br />

Materiais e métodos: <br />

Foram utilizados artigos científicos na base de dados Google acadêmico, Bireme <br />

e Scielo <br />

<br />

68


Conclusão: <br />

Concluímos que a realização da ressonância magnética na odontologia é de suma <br />

importância no auxílio de diagnósticos, por obter uma imagem mais precisa, e <br />

através desta, poder identificar tecidos moles e duros, o que não é possível em <br />

outros exames radiográficos, além disso, destaca-­‐se por não ser invasivo e não <br />

emitir radiação. <br />

Diante das desvantagens citadas na pesquisa, ainda assim, é considerado um <br />

exame essencial e conclusivo para o diagnóstico de disfunção <br />

temporomandibular (DTM). <br />

Autor 01: HUDSON FERREIRA DE SOUSA <br />

RGM: 266826 -­‐ CPF: 24546049811 <br />

E-mail: hdmadureira@uol.com.br <br />

Telefone: (11)976121699 <br />

Autor 02: HELOAH NUNES <br />

RGM: 267077 -­‐ CPF: 37228494890 <br />

Autor 03: BRUNA ELLEN MONTE ALVES <br />

RGM: 266555 -­‐ CPF: 44894883864 <br />

Autor 04: SERGIO LUIZ OLIVEIRA <br />

RGM: 266880 -­‐ CPF: 18582623801 <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

69


37 - Título: ESTOMATITE AFTOSA RECORRENTE <br />

Resumo: <br />

INTRODUÇÃO:As úlceras do epitélio oral, conhecidas como Aftas são lesões que <br />

ocorrem nos epitélios não queratinizados e consiste em máculas eritematosas, <br />

sintomáticas, geralmente recobertas por uma membrana de fibrina que pode ser <br />

removida na raspagem. Podem ocorrer de forma única ou múltipla, sendo que as <br />

múltiplas requerem um exame mais detalhado, com bordas delimitadas e variam <br />

de tamanhos, menor, maior ou herpetiforme. Podem surgir esporadicamente, ou <br />

constantemente (Estomatite Aftosa Recorrente – EAR). A etiologia das Aftas <br />

ainda é incerta, e embora existam várias hipóteses, as mais coerentes são <br />

imunidade, genética e traumas, tais como morder o local acidentalmente, uso de <br />

aparelho ortodôntico e estresse. O tempo de duração pode variar de 7 à 14 <br />

dias,sendo que os sintomas vão regredindo de acordo com o tempo. O <br />

tratamento é feito somente para alívio dos sintomas e cicatrização. <br />

Entre os tratamentos, estão presentes os métodos naturais, tais como o uso de <br />

própolis, anti-­‐inflamatório, antibióticos e laser terapia em baixa freqüência. <br />

Destes medicamentos, os preferidos são os de uso tópico, por serem mais <br />

eficazes e seguros ao paciente. Tratamentos caseiros conhecidos como aplicar <br />

bicarbonato de sódio podem piorar a lesão,pois o organismo entenderá como um <br />

novo ataque. Também se faz necessário evitar alimentos ácidos, cuidados ao <br />

comer e escovar os dentes afim de prevenir o aparecimento de novas lesões. <br />

OBJETIVO: Descrever a estomatite aftosa recorrente, bem como os achados <br />

relatados na provável etiologia da lesão e apontar os possíveis tratamentos. <br />

MÉTODO: Foi realizada revisão de literatura a partir de busca no site <br />

(http:/bvsalud.org) e os descritores foram achados nas base de dados LILACS <br />

sobre a etiologia e tratamento da estomatite aftosa recorrente. RESULTADO: A <br />

patogênese ainda continua indefinida,havendo apenas a relação com fatores <br />

imunológicos e mutações genéticas. Alguns estudos apontaram o maior índice <br />

recorrente para mulheres, podendo o tempo de reparaçãode chegar a 30 dias. <br />

Alguns pacientes relataram piora do quadro na associação de alimentos cítricos. <br />

O maior índice quanto à localização se dá para a mucosa jugal, mas pode ocorrer <br />

em qualquer parte da cavidade oral. O tratamento é paliativo, cujo intuito é <br />

apenas para aliviar a dor, inexistindo uma terapêutica de cura. CONSIDERAÇÕES <br />

FINAIS: A estomatite aftosa recorrente é uma inflamação crônica dolorosa de <br />

alcance mundial que ainda não tem resolução clínica satisfatória, estando <br />

associada a predisposição familiar,hábitos alimentares,estresse,principalmente <br />

ao uso do tabaco. O tratamento é variado e para ser efetivo faz-­‐se necessário a <br />

determinação precisa da causa. <br />

Autor 01: Leonardo Guimarães Gaspar <br />

RGM: 269136 -­‐ CPF: 07334501721 <br />

E-mail: leoggaspar@yahoo.com.br <br />

Telefone: (11)39968594 <br />

Autor 02: Sueli da Cruz Barbosa <br />

RGM: 270756 -­‐ CPF: <br />

Autor 03: Ariádine Rodrigues de Paula Ferreira <br />

<br />

70


RGM: 269483 -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

71


Resumo: <br />

38 - Título: TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA x CONE BEAM <br />

Siqueira A. T., Silva M. P., Pereira A. S., Santos A. D., Silva A. J. <br />

Universidade Braz Cubas – SP <br />

Palavras chaves: Tomografia, Odontologia, Cone Beam. <br />

Introdução <br />

A Tomografia Computadorizada permite a visualização de estruturas em três <br />

dimensões. No início era usada somente a Tomografia Computadorizada <br />

tradicional, na odontologia, atualmente existe a Tomografia Computadorizada <br />

Cone Beam (CBCT), que foi desenvolvida especialmente para a Odontologia e tem <br />

aplicação em quase todas suas áreas. <br />

Objetivo <br />

Apresentar uma comparação entre as tomografias computadorizada tradicional <br />

e Cone Beam. <br />

Materiais e Métodos <br />

Revisão de literatura utilizando artigos e bases científicas relacionados ao tema <br />

proposto. <br />

Resultados <br />

Recentemente, a Tomografia Computadorizada Cone Beam (CBCT) <br />

introduziu a terceira dimensão na odontologia, beneficiando especialidades que <br />

<br />

72


até então não usufruíam da Tomografia Computadorizada tradicional por falta <br />

de especificidade. <br />

A técnica Cone Beam foi desenvolvida pela indústria, para a área da Odontologia, <br />

sendo uma derivação de um sistema que já era usado na área médica, para <br />

angiografia e mamografia. O desenvolvimento dessa nova tecnologia está <br />

provendo à Odontologia a reprodução da imagem tridimensional dos tecidos <br />

mineralizados maxilofaciais, com mínima distorção. <br />

A técnica Cone Beam (CBCT) permite, em princípio, a obtenção de aquisições de <br />

dados muito mais rapidamente do que a Tomografia Tradicional. Na CBCT a <br />

qualidade da imagem parece suficiente para a necessidade de diagnóstico <br />

específica. A precisão geométrica também é boa. Além disso, o tempo de <br />

varredura é muito curto e a dose de radiação absorvida é significativamente <br />

baixa. Esses recursos, somados ao custo-­‐efetividade e facilidade de uso da <br />

máquina, torna-­‐o apto a ser utilizado também em pequenos centros de <br />

diagnóstico. O tomógrafo cone beam é compacto quando comparado aos <br />

tomógrafos tradicionais. O paciente fica em pé, sentado ou em posição de supino <br />

dependendo do modelo utilizado. No sistema tradicional o processamento do <br />

exame é realizado em um computador servidor específico, de alto custo. Na <br />

tomografia cone beam é utilizado um computador convencional, com alto <br />

desempenho. <br />

Considerações Finais <br />

A tomografia computadorizada permite obtenção da estrutura analisada <br />

em três dimensões. Tomografia Computadorizada Cone Beam (CBCT) foi <br />

desenvolvida especialmente para a odontologia, o que lhe confere algumas <br />

vantagens em relação à Tomografia Computadorizada tradicional. <br />

O raio da TC é em forma de leque, e adquire as imagens primeiramente em cortes <br />

axiais e posteriormente faz sua reconstrução em 3D pelo empilhamento das <br />

fatias, CBCT já adquire a imagem como um volume cilíndrico, e a partir deste, <br />

podem ser feitos os cortes nos planos de escolha. <br />

As vantagens da CBCT em relação à TC tradicional são: melhor nitidez, limitação <br />

do feixe de raios X, menor tempo de varredura e menor dose de radiação, menos <br />

artefatos de movimento do paciente e menos artefatos gerados por metais, <br />

aparelho mais compacto, utilização de computador convencional e paciente <br />

sentado para o exame (melhora do conforto e da precisão nos exames de ATM e <br />

dos seios maxilares). <br />

<br />

73


Autor 01: TAMIRES APARECIDA DE SIQUEIRA <br />

RGM: 266269 -­‐ CPF: 37109653811 <br />

E-mail: TATAZIM1.55@HOTMAIL.COM <br />

Telefone: (12)997730357 <br />

Autor 02: PRISCILA MARIA DA SILVA <br />

RGM: 265583 -­‐ CPF: <br />

Autor 03: SABRINA ARIELE PEREIRA <br />

RGM: 264146 -­‐ CPF: <br />

Autor 04: DANIELA APARECIDA DOS SANTOS <br />

RGM: 266780 -­‐ CPF: <br />

Orientador: Valéria Reis Gambier <br />

<br />

74


39 - Título: Erros em radiografias periapicais <br />

Resumo: Autores: Yukawa L.T.; Queiroz B.; Oliveira S.; <br />

Professor orientador: Patrizia Moruzzi, Jane Sanchez. <br />

Ciências da Saúde – Faculdade de Odontologia Universidade Braz Cubas-­www.brazcubas.br<br />

<br />

Palavras-­‐chave: radiologia odontológica, controle de qualidade, radiografia <br />

periapical. <br />

Introdução: O exame radiográfico é um procedimento de grande importância e <br />

auxiliar do exame clínico, além de ser um dos exames mais solicitados diante de <br />

processos judiciais e para identificação humana. A qualidade da imagem é <br />

fundamental para uma correta interpretação, fornecendo informações <br />

necessárias para um bom diagnóstico e elaboração do plano de tratamento. É <br />

imprescindível que toda e qualquer radiografia apresente bom detalhe, boa <br />

definição, corretos graus de densidade e contraste. Deve-­‐se evitar erros de <br />

manipulação, processamento. Se o método de tomada ou o processamento <br />

radiográfico não forem executados corretamente haverá o comprometimento da <br />

qualidade da imagem, levando à repetição do exame, com consequente aumento <br />

da exposição do paciente à radiação, interpretações errôneas, aumento do tempo <br />

clínico e de custos. Erros de técnica mais comuns: posicionamento incorreto do <br />

filme e picote; aparecimento da imagem do diafragma-­‐meia lua; alongamento, <br />

encurtamento e sobreposição de imagens; filme invertido, enquanto que os erros <br />

de processamento mais considerados são: radiografias amareladas; manchas <br />

brancas; radiografias riscadas; impressão digital; radiografias reveladas <br />

parcialmente.É importante que toda a documentação radiográfica seja arquivada <br />

em cartelas e ambientes adequados para que seja conservada e dure mais tempo, <br />

sendo identificadas pelo nome completo do paciente e datadas com dia, mês e <br />

ano da tomada radiográfica. Caso contrário, poderão ser riscadas ou até mesmo <br />

grudadas uma na outra, tendo consequente perda de validade. Objetivo: Destacar <br />

os erros em radiografias periapicais, condutas que levam a esses erros e a <br />

importância da qualidade desses exames. Método: Para a realização deste <br />

trabalho foram pesquisados artigos da base de dados Scielo, Revodonto. <br />

Resultado: Erros de técnica: posicionamento do filme radiográfico aspecto <br />

radiográfico do filme alto (ausência da imagem de parte das raízes dos dentes); <br />

Aspecto de filme baixo, (ausência de parte da coroa dos dentes); Angulação <br />

vertical diminuída, (imagem com aspecto aumentado ou alongado); Angulação <br />

vertical aumentada, (imagem com aspecto diminuído ou encurtado); Erros na <br />

manipulação: Acontece devido a exposição do filme radiográfico a luz a imagem <br />

pode aparecer parcialmente ou totalmente velada. O uso de posicionador pode <br />

facilitar para evitar erros em radiografias periapicais, devendo seguir <br />

atentamente as recomendações do fabricante quanto ao uso de revelador, <br />

fixador, temperatura e tempo de revelação. Devendo sempre ser realizadas com <br />

colgaduras apropriadas evitando assim a marca da impressão digital ou películas <br />

arranhadas ou riscadas. Conclusão: Os erros cometidos na técnica, como no <br />

processamento leva a uma radiografia de baixa qualidade que pode levar a um <br />

diagnóstico errôneo e aumentando a exposição do paciente a radiação. A <br />

importância da radiografia para um diagnóstico preciso faz com que os <br />

profissionais devam ter mais atenção tanto na técnica, processamento e <br />

arquivamento das radiografias. <br />

<br />

75


Autor 01: Laura Tidori Yukawa Bento <br />

RGM: 267344 -­‐ CPF: 30089827864 <br />

E-mail: yukawalaura@gmail.com <br />

Telefone: (11)987831718 <br />

Autor 02: Beatriz Queiroz <br />

RGM: 266638 -­‐ CPF: <br />

Autor 03: Sthephania Oliveira <br />

RGM: 266631 -­‐ CPF: <br />

Autor 04: Maria Sonisllay Araujo <br />

RGM: 267191 -­‐ CPF: <br />

Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />

<br />

76


40 - Título: TOXINA BOTULÍNICA NA ODONTOLOGIA <br />

Resumo: PALAVRAS CHAVES <br />

Toxina botulínica. Toxina botulínica na Odontologia. Utilização da Toxina <br />

Botulínica. <br />

INTRODUÇÃO <br />

As Neurotoxinas Botulínicas são proteínas produzidas pela bactéria anaeróbia <br />

Clostridium botulinum, causadora do botulismo. Essa proteína age inibindo a <br />

liberação do neurotransmissor acetilcolina, responsável pela contração <br />

muscular, secreção salivar e das glândulas sudoríparas. <br />

A Toxina Botulínica foi utilizada primeiramente como agente terapêutico para <br />

tratamento de estrabismo em 1981. A partir disso, suas aplicações terapêuticas <br />

se ampliaram em diferentes campos. <br />

Foi aprovada em 2000 nos EUA e em 2002 no Brasil. Na Medicina vem sendo <br />

bastante utilizada, tanto para fins cosméticos, conhecida comercialmente como <br />

BOTOX (tratamento de rugas faciais e envelhecimento da pele), quanto para <br />

tratamento de diversas doenças. Após 1999/2000 foram feitas muitas tentativas <br />

para utilizar a toxina em cirurgia oral e maxilofacial, envolvendo então a <br />

Odontologia. <br />

A resolução CFO-­‐112, de 02/09/2011 do Conselho Federal de Odontologia, <br />

regulamenta o uso da toxina botulínica: “Art. 2º. O uso da toxina botulínica será <br />

permitido para procedimentos odontológicos e vedado para fins não <br />

odontológicos.” <br />

É um novo tratamento terapêutico utilizado pelos cirurgiões dentistas em casos <br />

de sorriso gengival, bruxismo, DTM (disfunção da articulação <br />

temporomandibular), cefaleia tensional, dor orofacial, hipertrofia de masseter, <br />

pós operatório de implante, queilite angular e sialorreia (salivação excessiva). <br />

Para isso, o profissional deve ser devidamente capacitado para a aplicação da <br />

Toxina Botulínica. <br />

OBJETIVO <br />

Apresentar o uso da Toxina Botulínica na Odontologia. <br />

METODOLOGIA <br />

Foram pesquisados artigos científicos na base de dados do Google Acadêmico <br />

para revisão de literatura, desde 2013, páginas em português. E Revista da APCD <br />

(Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas) atualizada em 2014. <br />

RESULTADOS <br />

<br />

77


É um procedimento seguro e eficaz, utilizado tanto para estética, quanto em <br />

tratamentos terapêuticos, porém, pode apresentar reações adversas como dor, <br />

eritema (mancha avermelhada) e edema; náusea; dor de cabeça; reação alérgica; <br />

hipoestesia (sensação de dormência); alteração da voz; xerostomia e <br />

entorpecimento temporário local. <br />

Apesar de todas as suas vantagens, existem desvantagens como o alto custo e <br />

tempo de duração curto, que geralmente varia de quatro a seis meses. Além <br />

disso, requer profissional que domine conceitos de farmacologia e com bom <br />

conhecimento de anatomia. <br />

CONCLUSÃO <br />

A Toxina Botulínica modernizou ainda mais a Odontologia. <br />

Este procedimento aumenta a autoestima e obtém resultados rápidos e <br />

satisfatórios de quem faz seu uso esteticamente, como por exemplo sorriso <br />

gengival, evitando que o paciente passe por uma cirurgia. Ainda, alivia dor de <br />

uma DTM ou pós operatório de implante e é usado no tratamento de bruxismo. <br />

Autor 01: Beatriz Venancio Queiroz <br />

RGM: 266638 -­‐ CPF: 45083392801 <br />

E-mail: beatrizvq11@gmail.com <br />

Telefone: (11)952734200 <br />

Autor 02: Stephania Oliveira de Paula <br />

RGM: 266631 -­‐ CPF: <br />

Autor 03: Patrícia de Souza <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

78


41 - Título: Técnica Anestésica Pterigomandibular <br />

Resumo: Ciências da Saúde – Faculdade de Odontologia Universidade Braz <br />

Cubas-­‐www.brazcubas.br <br />

Palavras-­‐chave: Pterigomandibular, anestesia, anatomia e mandíbula. <br />

Introdução: A anestesia local tem sido uma extraordinária aliada da odontologia, <br />

proporcionando condições para um tratamento seguro e eficaz, reduzindo o <br />

desconforto e a tradicional fobia relacionada à dor nos consultórios <br />

odontológicos. Antes de qualquer aplicação anestésica, deve-­‐se ter conhecimento <br />

anatômico de algumas estruturas. A mais importante delas, no caso das <br />

anestesias odontológicas, é o nervo trigêmeo. A raiz sensitiva é constituída por 3 <br />

nervos: oftálmico, maxilar e mandibular. O nervo mandibular é o maior ramo do <br />

nervo trigêmeo, é um ramo misto com duas raízes que se divide em dois troncos: <br />

anterior e posterior. Existem inúmeras técnicas intrabucais para anestesiar os <br />

nervos que atuam na mandíbula. As técnicas de bloqueio direta e indireta <br />

destacam-­‐se por sua simplicidade de execução. Os pontos de referência para sua <br />

correta execução incluem: a borda anterior do ramo ascendente da mandíbula, a <br />

linha milohioidea, a face oclusal dos molares inferiores e os pré-­‐molares do lado <br />

oposto sendo necessário que o cirurgião-­‐dentista domine uma dessas técnicas e <br />

tenha um bom conhecimento anatômico da região para uma correta execução. <br />

Objetivo: Realizar um estudo a respeito do local, posicionamento e forma de <br />

realização da técnica anestésica pterigomandibular direta e indireta, bem como <br />

quais dos ramos do nervo trigêmeo serão anestesiados e possíveis causas que <br />

levam ao insucesso dessa técnica. Método: Para a realização deste estudo foram <br />

pesquisados artigos da base de dados Google Bireme, PubMed, acervo da <br />

biblioteca da Universidade de São Paulo (USP). Resultado: Na técnica direta, com <br />

a seringa posicionada na região dos dentes pré-­‐molares inferiores do lado oposto <br />

ao que vai ser anestesiado, a agulha longa penetra no vértice do trígono, <br />

depressão formada pela linha oblíqua externa e pelo ligamento <br />

pterigomandibular, a aproximadamente um centímetro acima do plano oclusal <br />

dos molares inferiores. A intrusão da agulha procede por aproximadamente dois <br />

centímetros, até tocar o osso, quando é realizada pequena retração e a deposição <br />

da solução anestésica. Na técnica indireta, desliza-­‐se o dedo indicador sobre as <br />

superfícies oclusais dos molares até atingir o vértice do trígono, gira-­‐se o dedo <br />

de modo que a unha fique paralela ao plano sagital e voltada para a o interior da <br />

cavidade bucal. Posiciona-­‐se o conjunto seringa-­‐agulha paralelamente ao longo <br />

eixo do dedo. O ponto de punção se situa a um centímetro adiante dele, sobre um <br />

plano imaginário que passa pela porção medial da unha, após a penetração da <br />

agulha por aproximadamente um centímetro, seu cilindro é levado para o lado <br />

oposto, apoiado na região de pré-­‐molares inferiores, procedendo-­‐se o restante <br />

da introdução da agulha na região do sulco mandibular, onde é injetada a solução <br />

anestésica da mesma forma que na técnica direta. Conclusão: Tratando-­‐se de <br />

analgesia do nervo alveolar inferior, lingual e bucal, a técnica pterigomandibular <br />

direta e indireta são comumente usadas, constituindo um meio satisfatório <br />

devido a fácil realização e eficácia. Contudo, variações anatômicas geram alguns <br />

insucessos na clínica diária, a posição do nervo e estruturas vizinhas. O uso de <br />

técnicas e de agulhas anestésicas longas ou curtas também tem importância para <br />

alcançar a anestesia. <br />

<br />

79


Autor 01: Augusta izumi Uryu <br />

RGM: 267123 -­‐ CPF: 27426552802 <br />

E-mail: augustauryu@yahoo.com.br <br />

Telefone: (11)985516268 <br />

Autor 02: Fabiano Freitas <br />

RGM: 266580 -­‐ CPF: <br />

Autor 03: Maria Sonisllay Araujo <br />

RGM: 267191 -­‐ CPF: <br />

Autor 04: Laura Tidori Yukawa <br />

RGM: 267344 -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

80


42 - Título: Radioproteção <br />

Resumo: Orientadores: Patrizia D. Moruzzi, Jane Sanchez <br />

Pimenta A.G.B., Gomes L.T., Calone M.G., Enge C. <br />

Introdução <br />

O exame radiográfico é um método auxiliar de diagnóstico nos diversos <br />

procedimentos adotados pelo cirurgião-­‐dentista, sendo utilizado em qualquer <br />

manobra clínica pré, trans ou pós-­‐operatória. Desde a descoberta dos raios X por <br />

Wilhelm Conrad Röntgen, em novembro de 1895, várias pesquisas vêm <br />

enaltecendo a importância desta radiação para a humanidade, bem como suas <br />

ações deletérias devido à ação ionizante. Em nosso organismo, a ação ionizante <br />

se faz sentir especialmente nos cromossomos, cujos efeitos se manifestam <br />

durante a divisão celular, sendo os principais riscos associados com baixas doses <br />

de radiação: o câncer, as mutações e as anomalias congênitas. <br />

Objeto <br />

Este trabalho tem como enfase o estudo das Diretrizes de Proteção Radiológica, <br />

percebe-­‐se que muitos erros são cometidos na prática diária nos consultórios <br />

odontológicos, como também a existência de muitos questionamentos por parte <br />

dos profissionais. <br />

De acordo com a portaria nº 4537, art. 5 §10, alínea a, em radiografias <br />

intrabucais, a tensão no tubo de raios X deve ser maior ou igual a 50 kVp, <br />

preferencialmente maior que 60 kVp <br />

Resultados <br />

A estabilidade do cabeçote deve ser verificada constantemente, evitando <br />

movimento depois de posicionado, o que pode resultar em perda de nitidez e <br />

meia lua, e no caso de ser necessário manter o filme na boca do paciente, isto <br />

deve ser feito por um acompanhante do mesmo. A utilização de avental <br />

plumbífero, com no mínimo 0,25mm de chumbo e que garanta a proteção do <br />

tronco dos pacientes, está bastante difundida entre os profissionais das áreas da <br />

saúde. <br />

A proteção do profissional é enfatizada, uma vez que o poder de penetração das <br />

radiações ionizantes é inversamente proporcional ao quadrado da distância, <br />

sendo essencial a adoção de medidas eficazes que atenuem a sua penetração. <br />

Dessa forma, em exames intrabucais em consultórios, o operador mantenha-­‐se a <br />

uma distância de, pelo menos, dois metros do tubo e do paciente durante as <br />

exposições. Se a carga de trabalho for superior a 30mAmin por semana, o <br />

operador deve manter-­‐se atrás de uma barreira protetora com uma espessura <br />

de, pelo menos, 0,5mm equivalentes ao chumbo (art.5 §9 alínea b).Como <br />

proteção do público em geral, é indicado pelo Ministério da Saúde que as salas <br />

equipadas com aparelhos de raios X devem dispor de sinalização visível nas <br />

portas de acesso,contendo o símbolo internacional da radiação ionizante <br />

acompanhado da inscrição <br />

Autor 01: Bianca de Almeida Godoy Pimenta <br />

<br />

81


RGM: 265128 -­‐ CPF: 35376336883 <br />

E-mail: biapimmy@gmail.com <br />

Telefone: (11)4799 8512 <br />

Autor 02: Thais Lima Gomes <br />

RGM: 264296 -­‐ CPF: 40552229806 <br />

Autor 03: Gustavo de Melo Calone <br />

RGM: 268232 -­‐ CPF: 38858024818 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />

<br />

82


43 - Título: A NANOTECNOLOGIA NA ODONTOLOGIA <br />

Resumo: TÍTULO: A NANOTECNOLOGIA NA ODONTOLOGIA <br />

AUTORES: Bonfim MFMB, Zara RGS, Pereira VML, COSTA PVB <br />

INSTITUIÇÃO: Universidade Braz Cubas – Mogi das Cruzes – SP <br />

ENDEREÇO ELETRÔNICO: www.brazcubas.br <br />

PALAVRAS-­‐CHAVE: Nanotecnologia Odontológica, Nanobiotecnologia, Utilização <br />

da Nanotecnologia <br />

INTRODUÇÃO <br />

A Nanotecnologia é uma área cada vez mais aplicada na Odontologia,trata do <br />

estudo de manipulação da matéria numa escala atômica e molecular e lida com <br />

estruturas com medidas entre 1 a 100 nanômetros,desenvolvimento de <br />

materiais nanoparticulados,estando associada a diversas áreas de pesquisa e <br />

produção na escala nano (atômica).O princípio básico da nanotecnologia é a <br />

construção de novos materiais a partir dos átomos. Nos últimos anos, esse <br />

campo científico na odontologia tem avançado rapidamente e a tendência é que <br />

em um futuro próximo, o dentista utilize cada vez mais a nanotecnologia no <br />

consultório. Entre as aplicações na odontologia, podemos destacar a criação de <br />

placas, parafusos e implantes; modificações a superfície de implantes metálicos, <br />

que são nanocavidades criadas no metal em escala de milionésimos de <br />

milímetros, o que proporciona uma melhor adesão do metal ao organismo com <br />

maior afinidade pelo tecido original, criação de novas resinas compostas por <br />

nanopartículas; permitindo um ótimo acabamento e polimento,trazendo <br />

resultados estéticos e funcionais bastante satisfatórios, nos <br />

dentifrícios;reconstituição do esmalte, o que aumenta a proteção do dente <br />

durante a escovação cristais em escala nano adicionados à pasta aderem aos <br />

dentes e ajudam na reposição do esmalte, cujas irregularidades são bastante <br />

freqüentes,mas pouco visíveis;e tem de aceleração do crescimento ósseo,em <br />

outras especialidades já está sendo aplicada também como incorporação de <br />

fármaco, limas endodônticas (para tratamento de canal), aparelhos ortodôntico, <br />

e biocompatibilidade de dispositivos cirúrgicos e próteses. <br />

OBJETIVO <br />

Informar sobre o avanço e as vantagens da Nanotecnologia na Odontologia, <br />

demonstrando que essa será uma ferramenta cada vez mais utlizada pelo C.D. <br />

<br />

83


MATERIAIS E MÉTODOS <br />

Foram analisados artigos científicos presentes nas bases de dados Bireme, Scielo <br />

e Google Acadêmico, utilizando as palavras chave Nanotecnologia Odontológica, <br />

Nanobiotecnologia, Avanço da Nanotecnologia, e também sites que abordavam o <br />

assunto. <br />

RESULTADOS <br />

A Nanotecnologia é uma novidade no mercado odontológico, cada vez mais <br />

utilizada, os produtos que já utilizam essa tecnologia possuem mais qualidade e <br />

durabilidade, o refinamento dos materiais odontológicos atualmente está no <br />

auge da modernidade. Exemplo disso são resinas que na sua primeira geração <br />

tinham milímetros e eram de formas irregulares, evoluíram e atualmente a <br />

indústria odontológica manipula a resina em nanômetros. A grande vantagem da <br />

nanotecnologia é poder criar através da manipulação de nanopartículas, <br />

estruturas mais adequadas para cada caso oferecendo para alguns casos rigidez <br />

e dureza e em outra maleabilidade de acordo com a necessidade. <br />

CONCLUSÃO <br />

Conclui-­‐se que a nanotecnologia é uma ciência nova e multidisciplinar que <br />

fornece soluções para a área da saúde. E na odontologia, a nanotecnologia pode <br />

ser utilizada em diversas áreas como dentística, implantodontia, reabilitação, <br />

terapêutica e estética. Na obtenção de nanomateriais inovadores e como solução <br />

para os desafios em todas as especialidades. Sendo, portanto, necessário o <br />

estímulo à pesquisa nesta grande área a fim de viabilizar a sua aplicação. <br />

Autor 01: Mariana Ferreira Moreira Bonfim <br />

RGM: 266276 -­‐ CPF: 42681752884 <br />

E-mail: mfmbodonto@gmail.com <br />

Telefone: (12)988186279 <br />

Autor 02: Rebeca Gomes Zara <br />

RGM: 265859 -­‐ CPF: 42887269801 <br />

Autor 03: Vitória Mayra Pereira Lopes <br />

RGM: 266304 -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

84


44 - Título: POLIMERIZAÇÃO DE RESINA COMPOSTA <br />

Resumo: Introdução: O iniciador mais comumente utilizado nas resinas <br />

compostas é a Canforoquinona. Absorve energia num espectro de luz visível azul, <br />

entre 400 a 500nm. Seu comprimento de onda ideal é de 468nm. A contração de <br />

polimerização ocorre em todas as resinas compostas, em direção as paredes que <br />

estão aderidas, de 1 a 3% do volume. <br />

Objetivo: O objetivo desse trabalho foi verificar diferentes graus de <br />

polimerização de resina composta, utilizando-­‐se de ambientes com baixa <br />

radiação solar e alta radiação solar. <br />

Métodos: Para a realização desse experimento, foram utilizados os seguintes <br />

itens: Canudos plásticos, fita isolante, tesoura, espátula de inserção, resina <br />

composta cor A1 e aparelho de fotopolimerizador. <br />

Resultados: Podemos notar que após a finalização desse experimento, a luz <br />

externa possui grande influência na polimerização da resina composta utilizada <br />

no canudo plástico, na parte superior e inferior, enquanto que no outro canudo <br />

revestido com fita isolante, sem a influência de luz externa, não houve eficaz <br />

polimerização da resina na parte inferior, tendo a necessidade da aplicação de <br />

mais 10 segundos de luz. <br />

Considerações finais: Após a realização do experimento pode-­‐se observar que a <br />

ação da luz, temperatura e tempo podem causar a polimerização espontânea da <br />

matriz orgânica, diminuindo as suas propriedades. <br />

Autor 01: Gustavo de Melo Calone <br />

RGM: 268232 -­‐ CPF: 38858024818 <br />

E-mail: Gucalone97@gmail.com <br />

Telefone: (11)47425625 <br />

Autor 02: Bianca de Almeida Godoy Pimenta <br />

RGM: 265128 -­‐ CPF: 35376336883 <br />

Autor 03: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

85


45 - Título: Anestesia em gestantes <br />

Resumo: Resumo <br />

Título: Anestesia em gestantes <br />

Autores: Idinari Rosa, Letícia Gasparini, Marcus Ferrari. <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno Costa <br />

Universidade: Braz Cubas <br />

Palavras chave: Anestésico, gestante, feto. <br />

Introdução: As gestantes constituem um grupo de pacientes que requer certos <br />

cuidados específicos, especialmente com relação ao uso das soluções anestésicas <br />

locais, devendo-­‐se sempre lembrar que no seu atendimento existem dois <br />

indivíduos na cadeira odontológica e não apenas um, como ocorre com as <br />

pacientes não grávidas. Existe um consenso que determina que o anestésico local <br />

de escolha deva ser aquele que proporcione a anestesia mais efetiva à gestante. <br />

Dessa forma, pode-­‐se afirmar que para a administração em gestantes, o <br />

anestésico local deve conter um agente vasoconstritor em sua composição, com o <br />

objetivo de diminuir a absorção do sal anestésico para a corrente sanguínea, <br />

diminuindo sua toxicidade e aumentar o tempo de duração da anestesia. <br />

Os anestésicos locais considerados não seguros na gravidez são a Prilocaína e a <br />

Mepivacaína. Estas drogas não são a melhor escolha durante a gravidez, pois são <br />

rapidamente absorvidas e normalmente são providos de uma solução mais <br />

concentrada, somando assim o seu potencial tóxico <br />

O sal anestésico local injetável mais seguro para as gestantes é a lidocaína, do <br />

mesmo grupo dos anestésicos utilizados no parto. Apesar de nenhum sal <br />

anestésico ser contra-­‐indicado de forma absoluta, este é o que menos atravessa a <br />

placenta e também o mais seguro no que se refere aos riscos de teratogenicidade <br />

(má formação do feto.) <br />

Objetivo: Mostrar de maneira clara os principais anestésicos locais e <br />

vasoconstritores usados na odontologia durante a gravidez, abordando <br />

principalmente a segurança e a efetividade dos mesmos. <br />

Materiais e métodos: Revisão de literatura utilizando artigos coletados em bases <br />

sobre o tema proposto, utilizando as palavras chaves gravidez, anestésico local e <br />

sal anestésico. <br />

Resultados: Para obter um bom resultado em tratamentos odontológicos em <br />

gestantes o profissional precisa saber a melhor conduta e melhor anestésico a <br />

ser utilizado, mas uma coisa é certa: este grupo de pacientes não podem sofrer <br />

dores na cadeira do dentista, pois isso seria prejudicial. <br />

Considerações finais: No tratamento odontológico a gestante é vista como uma <br />

paciente que requer cuidados especiais, porem podemos fazer uso do anestésico <br />

local adequado desde que seja respeitada a época de atendimento (evitar o 1° e o <br />

último trimestre de gravidez), técnica de anestesia correta, horários e duração <br />

das consultas e a utilização de doses mínimas de anestésicos. Assim o <br />

<br />

86


procedimento odontológico poderá ser efetuado de forma eficiente e segura <br />

tanto para a mãe quanto para o feto. <br />

Autor 01: Letícia Santos Gasparini <br />

RGM: 262396 -­‐ CPF: 39682666848 <br />

E-mail: leticiagasparini@live.com <br />

Telefone: (11)957945276 <br />

Autor 02: Idinari Rosa Cavalcante <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 03: Marcus Vinicius Ferrari <br />

RGM: 265421 -­‐ CPF: 33513470819 <br />

Autor 04: Paulo Victhor Bueno Costa <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

87


46 - Título: Lentes de contato <br />

Resumo: Resumo <br />

Título: Lentes de contato <br />

Autores: Idinari Rosa, Letícia Gasparini, Marcus Ferrari. <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno Costa <br />

Universidade: Braz Cubas <br />

Palavras chaves: Lentes de contato, ultra-­‐finas e estética. <br />

Introdução: As lentes de contato são estruturas cerâmicas ultra-­‐finas, que são <br />

sobrepostas aos dentes sem desgastes dos mesmos, alterando cor e forma. <br />

A lente de contato, por ter uma espessura de 0,2mm a 0,4 mm, não exige um <br />

desgaste significante do dente natural, ou pode não precisar de desgaste algum. <br />

Com isso, na maioria dos casos, é possível reverter o processo já que o dente <br />

natural não foi danificado. <br />

As lentes de contato têm vantagens de ter um aspecto natural e não sofrer <br />

alterações na cor com o tempo quando utilizadas corretamente, também pode <br />

conservar a estrutura dental, tem sua durabilidade comprovada cientificamente <br />

de ate 20 anos. <br />

Como contra indicações, esse tipo de tratamento estético é contra indicado para <br />

pacientes que possuam hábitos parafuncionais mecanicamente nocivos aos <br />

dentes, como bruxismo (ou briquismo: hábito de ranger os dentes classificado <br />

como distúrbio do sono) ou hábito de apertamento exagerado, bem como para <br />

pessoas com má higiene bucal. <br />

As lentes de contato são contraindicadas quando não há possibilidade de se <br />

atingir a forma desejada apenas acrescentando material restaurador, sendo <br />

necessário o desgaste de estrutura dental, o que descaracteriza as lentes de <br />

contato, também em casos em que se deseja alterar a cor em mais de dois tons <br />

acima da escala, dentes escurecidos ou muito mal posicionados. <br />

Objetivo: Esclarecer de forma simples e sucinta as indicações e contra indicações <br />

em relação ao tratamento estético “lentes de contato dental”, bem como um bom <br />

planejamento profissional e cuidado por parte do paciente. <br />

Materiais e métodos: Revisão de literatura com base em artigos científicos e <br />

literatura especializada sobre o assunto proposto <br />

Resultados: O tratamento com lentes de contato é um ótimo tratamento, quando <br />

realizado um bom planejamento do caso e cuidado por parte do paciente, <br />

garante um resultado satisfatório e duradouro. <br />

Considerações finais: A lente de contato é indicada para corrigir pequenas <br />

imperfeições tais como diastemas, dentes quebrados, desalinhados, desgastados, <br />

<br />

88


com sinais de envelhecimentos entre outros. Porém não é indicado para <br />

pacientes com bruxismo, briquismo (habito de apertar os dentes). Os pacientes <br />

devem manter uma higiene bucal adequada, deve fazer o acompanhamento e <br />

visitas semestrais ao cirurgião dentista, bem como tomar muito cuidado com <br />

alimentos mais duros. O planejamento adequado dos casos devem ser analisados <br />

as características do paciente e resultados que o mesmo espera. <br />

Autor 01: Letícia Santos Gasparini <br />

RGM: 262396 -­‐ CPF: 39682666848 <br />

E-mail: leticiagasparini@live.com <br />

Telefone: (11)957945276 <br />

Autor 02: Idinari Rosa Cavalcante <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 03: Marcus Vinicius Ferrari <br />

RGM: 265421 -­‐ CPF: 33513470819 <br />

Autor 04: Paulo Victhor Bueno Costa <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

89


47 - Título: Anestesia em gestantes <br />

Resumo: Resumo <br />

Título: Anestesia em gestantes <br />

Autores: Idinari Rosa, Letícia Gasparini, Marcus Ferrari. <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno Costa <br />

Universidade: Braz Cubas <br />

Palavras chave: Anestésico, gestante, feto. <br />

Introdução: As gestantes constituem um grupo de pacientes que requer certos <br />

cuidados específicos, especialmente com relação ao uso das soluções anestésicas <br />

locais, devendo-­‐se sempre lembrar que no seu atendimento existem dois <br />

indivíduos na cadeira odontológica e não apenas um, como ocorre com as <br />

pacientes não grávidas. Existe um consenso que determina que o anestésico local <br />

de escolha deva ser aquele que proporcione a anestesia mais efetiva à gestante. <br />

Dessa forma, pode-­‐se afirmar que para a administração em gestantes, o <br />

anestésico local deve conter um agente vasoconstritor em sua composição, com o <br />

objetivo de diminuir a absorção do sal anestésico para a corrente sanguínea, <br />

diminuindo sua toxicidade e aumentar o tempo de duração da anestesia. <br />

Os anestésicos locais considerados não seguros na gravidez são a Prilocaína e a <br />

Mepivacaína. Estas drogas não são a melhor escolha durante a gravidez, pois são <br />

rapidamente absorvidas e normalmente são providos de uma solução mais <br />

concentrada, somando assim o seu potencial tóxico <br />

O sal anestésico local injetável mais seguro para as gestantes é a lidocaína, do <br />

mesmo grupo dos anestésicos utilizados no parto. Apesar de nenhum sal <br />

anestésico ser contra-­‐indicado de forma absoluta, este é o que menos atravessa a <br />

placenta e também o mais seguro no que se refere aos riscos de teratogenicidade <br />

(má formação do feto.) <br />

Objetivo: Mostrar de maneira clara os principais anestésicos locais e <br />

vasoconstritores usados na odontologia durante a gravidez, abordando <br />

principalmente a segurança e a efetividade dos mesmos. <br />

Materiais e métodos: Revisão de literatura utilizando artigos coletados em bases <br />

sobre o tema proposto, utilizando as palavras chaves gravidez, anestésico local e <br />

sal anestésico. <br />

Resultados: Para obter um bom resultado em tratamentos odontológicos em <br />

gestantes o profissional precisa saber a melhor conduta e melhor anestésico a <br />

ser utilizado, mas uma coisa é certa: este grupo de pacientes não podem sofrer <br />

dores na cadeira do dentista, pois isso seria prejudicial. <br />

Considerações finais: No tratamento odontológico a gestante é vista como uma <br />

paciente que requer cuidados especiais, porem podemos fazer uso do anestésico <br />

local adequado desde que seja respeitada a época de atendimento (evitar o 1° e o <br />

último trimestre de gravidez), técnica de anestesia correta, horários e duração <br />

das consultas e a utilização de doses mínimas de anestésicos. Assim o <br />

<br />

90


procedimento odontológico poderá ser efetuado de forma eficiente e segura <br />

tanto para a mãe quanto para o feto. <br />

Autor 01: Letícia Santos Gasparini <br />

RGM: 262396 -­‐ CPF: 39682666848 <br />

E-mail: leticiagasparinii@gmail.com <br />

Telefone: (11)957945276 <br />

Autor 02: Idinari Rosa Cavalcante <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 03: Marcus Vinicius Ferrari <br />

RGM: 265421 -­‐ CPF: 33513470819 <br />

Autor 04: Paulo Victhor Bueno Costa <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

91


48 - Título: Lentes de contato <br />

Resumo: Resumo <br />

Título: Lentes de contato <br />

Autores: Idinari Rosa, Letícia Gasparini, Marcus Ferrari. <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno Costa <br />

Universidade: Braz Cubas <br />

Palavras chaves: Lentes de contato, ultra-­‐finas e estética. <br />

Introdução: As lentes de contato são estruturas cerâmicas ultra-­‐finas, que são <br />

sobrepostas aos dentes sem desgastes dos mesmos, alterando cor e forma. <br />

A lente de contato, por ter uma espessura de 0,2mm a 0,4 mm, não exige um <br />

desgaste significante do dente natural, ou pode não precisar de desgaste algum. <br />

Com isso, na maioria dos casos, é possível reverter o processo já que o dente <br />

natural não foi danificado. <br />

As lentes de contato têm vantagens de ter um aspecto natural e não sofrer <br />

alterações na cor com o tempo quando utilizadas corretamente, também pode <br />

conservar a estrutura dental, tem sua durabilidade comprovada cientificamente <br />

de ate 20 anos. <br />

Como contra indicações, esse tipo de tratamento estético é contra indicado para <br />

pacientes que possuam hábitos parafuncionais mecanicamente nocivos aos <br />

dentes, como bruxismo (ou briquismo: hábito de ranger os dentes classificado <br />

como distúrbio do sono) ou hábito de apertamento exagerado, bem como para <br />

pessoas com má higiene bucal. <br />

As lentes de contato são contraindicadas quando não há possibilidade de se <br />

atingir a forma desejada apenas acrescentando material restaurador, sendo <br />

necessário o desgaste de estrutura dental, o que descaracteriza as lentes de <br />

contato, também em casos em que se deseja alterar a cor em mais de dois tons <br />

acima da escala, dentes escurecidos ou muito mal posicionados. <br />

Objetivo: Esclarecer de forma simples e sucinta as indicações e contra indicações <br />

em relação ao tratamento estético “lentes de contato dental”, bem como um bom <br />

planejamento profissional e cuidado por parte do paciente. <br />

Materiais e métodos: Revisão de literatura com base em artigos científicos e <br />

literatura especializada sobre o assunto proposto <br />

Resultados: O tratamento com lentes de contato é um ótimo tratamento, quando <br />

realizado um bom planejamento do caso e cuidado por parte do paciente, <br />

garante um resultado satisfatório e duradouro. <br />

Considerações finais: A lente de contato é indicada para corrigir pequenas <br />

imperfeições tais como diastemas, dentes quebrados, desalinhados, desgastados, <br />

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92


com sinais de envelhecimentos entre outros. Porém não é indicado para <br />

pacientes com bruxismo, briquismo (habito de apertar os dentes). Os pacientes <br />

devem manter uma higiene bucal adequada, deve fazer o acompanhamento e <br />

visitas semestrais ao cirurgião dentista, bem como tomar muito cuidado com <br />

alimentos mais duros. O planejamento adequado dos casos devem ser analisados <br />

as características do paciente e resultados que o mesmo espera. <br />

Autor 01: Letícia Santos Gasparini <br />

RGM: 262396 -­‐ CPF: 39682666848 <br />

E-mail: leticiagasparini@live.com <br />

Telefone: (11)957945276 <br />

Autor 02: Idinari Rosa Cavalcante <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 03: Marcus Vinicius Ferrari <br />

RGM: 265421 -­‐ CPF: 33513470819 <br />

Autor 04: Paulo Victhor Bueno Costa <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

93


49 - Título: A IMPLICAÇÃO DO TABACO EM IMPLANTES DENTÁRIOS <br />

Resumo: RESUMO <br />

Introdução: O implante dentário é uma alternativa mais moderna para auxiliar <br />

na substituição dos dentes perdidos, o tabagismo é fator indicativo <br />

predisponente na falha de implantes, na fase inicial de reparação as toxinas <br />

nicotina, monóxido de carbono e cianeto de hidrogênio interferem na <br />

cicatrização. A nicotina como elemento principal do cigarro reduz a proliferação <br />

de macrófagos e fibroblastos, que são os principais elementos relacionados a <br />

recuperação tecidual e a cura, produzindo vasoconstricção cutânea , gerando <br />

isquemia dos tecidos, a qual resulta muitas vezes em necrose. Mais recentemente <br />

reconhece-­‐se o efeito nocivo do tabagismo ao nível da cicatrização dos tecidos <br />

independentemente do número de cigarros fumados por dia. Objetivo: Revisar a <br />

literatura sobre o impacto do uso do tabaco sobre as taxas de insucesso de <br />

implantes osteointegrados bem como sugerir um protocolo de suspensão e <br />

controle do hábito de fumar para a instalação de implantes osteointegrados. <br />

Método: Levantamento bibliográfico nas bases de dados Bireme e Scielo com os <br />

descritivos Implantes dentários, Osteointegração e Tabagismo. Resultados: No <br />

insucesso de um implante, quando avaliado somente por um prisma clínico, <br />

buscam-­‐se falhas na utilização da técnica operatória ou na execução das próteses <br />

não se levando em consideração se o paciente é ou não um consumidor de <br />

tabaco. Estatisticamente, o uso do tabaco leva a uma perda considerável de <br />

implantes, que pode chegar ao dobro das ocorridas em pacientes não fumantes, <br />

já que o ato de fumar está associado a uma redução do conteúdo mineral dos <br />

ossos do esqueleto, um inadequado reparo tecidual, maior perda óssea, alteração <br />

no metabolismo do osso e menores taxas de sucesso do tratamento envolvendo <br />

enxertia óssea. Considerações Finais: Os profissionais devem alertar os pacientes <br />

que o hábito de fumar pode ter um efeito prejudicial na osteointegração. Deve <br />

ser explicada a necessidade da interrupção do fumo uma semana antes da <br />

cirurgia e da continuação da mesma por mais dois meses após a cirurgia, pois <br />

quanto menores forem as variantes de falhas, melhores serão os resultados. Uma <br />

declaração relativa aos possíveis efeitos adversos do tabaco sobre os implantes <br />

dentais deve ser incluída nos formulários de autorização cirúrgica e, se ele não <br />

concordar em parar de fumar, deverá assinar um termo de consentimento <br />

referindo-­‐se ao tabaco como elementos nocivo, cujo uso pode levar a perda do <br />

implante. <br />

Autor 01: Pedro Balma Coelho Judice <br />

RGM: 264582 -­‐ CPF: 39483233801 <br />

E-mail: pedrobcjudice@hotmail.com <br />

Telefone: (11)2312-­‐5894 <br />

Autor 02: Paula Regina dos Santos Franco <br />

RGM: 264066 -­‐ CPF: 24969287856 <br />

Autor 03: Naomy Portes Ludin <br />

RGM: 264065 -­‐ CPF: 40007516894 <br />

<br />

94


Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

95


50 - Título: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO NA IMPLANTODONTIA <br />

Resumo: RESUMO <br />

Introdução: Um planejamento cirúrgico e protético adequado permite a redução <br />

no tempo e no custo do tratamento total, por um único tempo de cirurgia, com <br />

diminuição dos riscos no tratamento. Começando a ser realizado com anamnese <br />

do paciente, exame minucioso de suas estruturas orais (incluindo dentes, <br />

gengivas, mucosas, língua, músculos e hábitos higiênicos) e exames <br />

radiográficos feitos com marcadores especiais, que permitam uma medição <br />

precisa da altura e espessura óssea que irá determinar a altura e diâmetro do <br />

implante, que terá maior resistência, maior superfície de contato e, <br />

consequentemente, maior área de osteointegração. Objetivo: Possibilitar a <br />

visualização do resultado final do planejamento, mesmo antes de começá-­‐lo, e <br />

assim, obter precisão e segurança no procedimento, diminuindo as chances de <br />

erro e de possíveis dificuldades que possam surgir durante a intervenção <br />

cirúrgica. Método: Foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de <br />

dados Bireme e Scielo com os descritivos Planejamento em implantodondia, <br />

Implantes dentários e reabilitação bucal. Resultados: Um dos pré-­‐requisitos é a <br />

avaliação da qualidade, altura e largura ósseas e de estruturas anatômicas <br />

mediante imagens para o diagnostico,. esclarecendo a importância da aquisição <br />

de imagens utilizando esse método, no sentido de eliminar fases cirúrgicas <br />

desnecessárias, oferecendo maior conforto e menos riscos para os pacientes. O <br />

planejamento cirúrgico adequado permite a diminuição do tempo e dos custos <br />

do tratamento total, por meio de uma fase cirúrgica única, com diminuição dos <br />

riscos no tratamento e apresentar ao paciente a importância da correta <br />

higienização, otimizando o plano de tratamento e beneficiando profissional e <br />

paciente Considerações Finais: Podemos concluir que os dados apresentados na <br />

literatura, condizem que, um apropriado plano de tratamento é imprescindível <br />

para o sucesso reabilitador em Implantodontia, possibilitando ainda, a <br />

“transformação” da autoestima do paciente, permitindo-­‐lhe uma atitude mais <br />

positiva em relação à sua condição estética. <br />

Autor 01: Paula Regina dos Santos Franco <br />

RGM: 264066 -­‐ CPF: 24969287856 <br />

E-mail: ppaulafranco@hotmail.com <br />

Telefone: (11)47998800 <br />

Autor 02: Naomy Portes Ludin <br />

RGM: 264065 -­‐ CPF: 40007516894 <br />

Autor 03: Wagner Aparecido Cardoso <br />

RGM: 264221 -­‐ CPF: 28206369840 <br />

Autor 04: João Roberto Gaião Guzella <br />

RGM: 264494 -­‐ CPF: 40867235810 <br />

Orientador: Valéria Reis Gambier <br />

<br />

96


97


51 - Título: Anestesico com Vaso constritor <br />

Resumo: Anéstesico com Vasoconstritor <br />

Universidade Braz Cubas <br />

Introdução <br />

Vasoconstritores <br />

Os vasoconstritores são importantes componentes das soluções anestésicas. No <br />

passado, atribuíam-­‐ se várias desvantagens a eles, porém muitas delas de-­‐ <br />

corriam em função do uso inadequado: injeções intra-­‐ vasculares, concentrações <br />

elevadas, aplicações rápidas e grandes volumes, levando à intoxicação relativa. <br />

As substâncias vasoconstritoras podem pertencer a dois grupos farmacológicos: <br />

aminas simpatomiméticas e análogos da vasopressina. As mais comuns são a <br />

adrenalina/epinefrina, a noradrenalina/noraepinefrina, a fenilefrina e o <br />

octapressin/ felipressina. A adrenalina é também uma substância endógena, <br />

produzida pelas supra-­‐renais quando o SNC é ativado. Essa substância tem a <br />

capacidade de se ligar aos receptores e &#945; e &#946; dos órgãos inervados <br />

pelo simpático e de produzir a célebre “reação de alarme Normalmente, os <br />

vasoconstritores associados aos anestésicos locais não produzem efeitos <br />

farmacológicos, além da constrição arteriolar localizada. Uma das maiores <br />

polêmicas que existe em relação aos vasoconstritores, é o de usá-­‐los ou não em <br />

pacientes cardiopatas, uma vez que a adrenalina eleva a pressão sistólica e a <br />

freqüência cardíaca, causando palpitações e dor torácica. A felinefrina não <br />

provoca estímulo cardíaco direto, mas pode elevar de forma significativa as <br />

pressões sistólica e diastólica. Como conseqüência destas alterações, através do <br />

reflexo vagal, provoca-­‐se a que da da freqüência cardíaca. <br />

Apresentar as principais vantagem do sal anéstesico <br />

Suas principais vantagens são: a absorção lenta do sal anestésico, que reduz a <br />

toxicidade deste, aumenta a duração da anestesia, possibilita o uso de <br />

quantidades menores de solução, além de aumentar o efeito anestésico <br />

Matériais e Métodos <br />

Revisão de literatura utilizando artigos e bases científicas relacionados ao tema <br />

proposto. <br />

<br />

98


Resultados <br />

A anestesia em Odontologia, apesar da segurança atualmente garantida pelos <br />

anestésicos, merece receber cuidados especiais na observação do estado de <br />

saúde do paciente, da correta seleção do agente anestésico, do manuseio e <br />

conservação dos tubetes anestésicos e, principalmente conhecimento adequado <br />

das técnicas anestésicas disponíveis e suas variações . A ocorrência de reação <br />

alérgica por anestésicos locais é bastante rara, mas o paciente pode relatar <br />

história pregressa de alguma reação interpretada como hipersensibilidade. <br />

Apenas 1% das reações adversas que ocorrem em função de uma anestesia <br />

representam este tipo de reação. A articaína juntamente com a prilocaína são os <br />

anestésicos que mais apresentam casos de parestesias mandibulares, sendo os <br />

únicos comercializados na concentração de 4%. Também apresentam um risco <br />

5x maior de causar neuropatias e podem levar também à metahemoglobinemia. <br />

A articaína consegue prover um efeito semelhante, estatisticamente, quando <br />

comparada aos outros anestésicos locais. <br />

Considerações Finais <br />

Com base no exposto, conclui-­‐se que é importante ao cirurgião dentista <br />

conhecimentos dos aspectos farmacológicos dos anestésicos locais, suas <br />

principais indicações e contra-­‐indicações, além das possíveis reações locais e <br />

sistêmicas advindas do seu uso. Imprescindível se faz também a realização de <br />

uma completa anamnese e do manejo adequado da técnica escolhida, com a <br />

finalidade de oferecer ao paciente o melhor atendimento. <br />

Referências <br />

www.anestesiasemdor.com.br <br />

Data de acesso: 23/09/2014 23:43h <br />

Autor 01: Priscila maria da silva <br />

RGM: 265583 -­‐ CPF: 30181486814 <br />

E-mail: pryscila_maria@hotmail.com <br />

Telefone: (11)995798915 <br />

<br />

99


Autor 02: Priscila maria da silva <br />

RGM: 265583 -­‐ CPF: 30181486814 <br />

Autor 03: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

100


52 - Título: ENXERTOS ÓSSEOS PARA IMPLANTES <br />

Resumo: Introdução: Com o avanço da Odontologia a reabilitação oral através <br />

da instalação de implantes osseointegrados vem sendo cada vez mais difundida e <br />

realizada a fim de reabilitar a função mastigatória . O sucesso do tratamento esta <br />

diretamente associado a qualidade e quantidade do osso de suporte presente, <br />

favorecendo ou não o procedimento. Em diversas situações as reconstruções <br />

ósseas por meio de enxertos são necessárias para restabelecer a dimensão óssea <br />

adequada para posteriormente instalação dos implantes. Objetivos: Revisão de <br />

literatura com a finalidade e necessidade de enxertos ósseos para uma adaptação <br />

correta e necessária para o procedimento de implantes osseointegrados na <br />

odontologia. Método: Realizou-­‐se uma revisão de literatura a partir de busca <br />

sobre Enxerto Ósseo para Implante Odontológico, os descritores foram achados <br />

nas bases de dados LILACS, BBO, SciELO. Resultados: Uma parcela considerável <br />

de pacientes reabilitados por implantes osseointegrados, necessitam do <br />

procedimento de enxertia óssea a fim de facilitar a fixação do parafuso de <br />

implante e assim permitir a realização da reabilitação protética. Conclusão: A <br />

técnica de enxertos ósseos vem sendo utilizada para reconstruir a arcada <br />

dentária,em alguns casos o osso perde a espessura e altura e o seio maxilar <br />

aumenta dificultando o implante. O sucesso do implante dental está relacionado <br />

com a quantidade de tecido ósseo remanescente, com a finalidade e necessidade <br />

de enxertos ósseos para adaptação correta, assim permitindo melhor <br />

reabilitação mastigatória. <br />

Autor 01: Leonardo Guimarães Gaspar <br />

RGM: 269136 -­‐ CPF: 07334501721 <br />

E-mail: leoggaspar@yahoo.com.br <br />

Telefone: (11)963596171 <br />

Autor 02: Evelise Delfim Palanca <br />

RGM: 263542 -­‐ CPF: <br />

Autor 03: Kátia Frazão Rocha <br />

RGM: 267243 -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />

<br />

101


53 - Título: Bissetriz x Paralelismo <br />

Resumo: Técnica Radiográfica Periapical <br />

INTRODUÇÃO <br />

A radiografia periapical é imprescindível na elaboração do diagnóstico em <br />

Odontologia, sendo impossível identificar certas doenças bucais e elaborar <br />

planos de tratamento apropriados sem o seu recurso, podendo incorrer-­‐se em <br />

danos irreversíveis aos dentes, ao osso alveolar e aos demais tecidos bucais, <br />

comprometendo o tratamento, aumentando o risco de falha e tornando-­‐o mais <br />

dispendioso para o paciente. <br />

Duas são as técnicas utilizadas para se obterem as radiografias periapicais: a <br />

técnica da bissetriz e a técnica do paralelismo. <br />

Técnica Radiográfica da Bissetriz: Essa técnica proporciona um posicionamento <br />

relativamente simples, rápido e confortável para o paciente. O raio central deve <br />

incidir perpendicular á bissetriz do ângulo formado entre o eixo do dente e o do <br />

filme radiográfico. Tendo como vantagens: podem ser realizadas na ausência dos <br />

posicionadores e menor tempo de exposição a radiação. Porem à maior distorção <br />

da imagem; distancia focal de 20 cm e Algumas angulações incorretas resultam <br />

&#1077;m alongamento &#1086;u m&#1077;&#1109;m&#1086; encurtamento <br />

d&#1072; imagem. <br />

Técnica Radiográfica do Paralelismo: Na técnica d&#1086; paralelismo &#1086; <br />

filme deve &#1109;&#1077;r colocado paralelamente &#1072;&#1086; longo <br />

eixo d&#1086;&#1109; dentes &#1072; serem examinados. E&#1109;t&#1072; <br />

posição é facilitada &#1089;&#1086;m &#1086; uso d&#1077; posicionadores <br />

&#1077; &#1077;&#1109;&#1109;&#1077; uso admite qu&#1077; <br />

&#1077;&#1109;t&#1072; técnica &#1109;&#1077;&#1112;&#1072; <br />

m&#1072;&#1110;&#1109; reproduzível &#1077; lembrar qu&#1077; sempre <br />

nesta técnica, &#1086; localizador d&#1086; aparelho d&#1077; raios x é <br />

posicionado &#1077;m ângulos reto &#1089;&#1086;m &#1086;&#1109; <br />

dentes &#1077; &#1086; receptor d&#1077; imagem. O paralelismo tem como <br />

vantagens; maior simplicidade na execução, não existe posicionamento correto <br />

para a cabeça do paciente, menor grau de ampliação e distorção da imagem <br />

radiográfica, ângulos verticais menores determinados pelo uso do suporte e <br />

padronização. Porem o desconforto ao paciente, a maior possibilidade de <br />

movimento do paciente, devido ao maior tempo de execução e exposição; o <br />

maior custo operacional devido ao uso de posicionadores e necessidade de <br />

esterilização do material que entra em contato com a saliva são algumas <br />

desvantagens desse procedimento. <br />

Objetivo: Informar aos leitores as formas técnicas da radiologia periapical. <br />

Metodologia: Foram utilizados artigos científicos na base de dados Google <br />

acadêmico páginas em português <br />

Palavra chave: Radiologia periapical; Vantagens e desvantagens da técnica <br />

bissetriz e paralelismo. <br />

<br />

102


Autor 01: alessandra ramos <br />

RGM: 267031 -­‐ CPF: 39334412852 <br />

E-mail: alessandra.silvestreramos@gmail.com <br />

Telefone: (11)995549175 <br />

Autor 02: ariana fernandes <br />

RGM: 267456 -­‐ CPF: 32291741861 <br />

Autor 03: morgana caffo <br />

RGM: 266586 -­‐ CPF: 418613350880 <br />

Autor 04: santhiago baleiro <br />

RGM: 266422 -­‐ CPF: 44161222840 <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

103


54 - Título: Autoexame: importância no auto exame no diagnóstico precoce <br />

de doenças <br />

Resumo: Palavras-­‐ chave: câncer bucal; auto – exame; prevenção <br />

O autoexame bucal é um exame simples e eficaz na identificação de alterações <br />

bucais e na prevenção do câncer bucal. <br />

Pode e deve ser realizado por qualquer pessoa, principalmente em homens e <br />

mulheres acima dos 40 anos fumantes e que fazem uso de bebida alcoólica. <br />

A técnica do autoexame bucal consiste em inspeção visual e palpação, devendo <br />

ser realizada em frente ao espelho com boa iluminação. <br />

Não há evidências científicas de que o autoexame seja efetivo como medida <br />

preventiva contra o câncer de boca. A população em geral tem dificuldade em <br />

diferenciar lesões potencialmente malignas de áreas anatômicas normais. Assim, <br />

corre o risco de negligenciar as lesões potencialmente perigosas, que pode levar <br />

ao diagnóstico tardio da doença. <br />

Em relação à detecção precoce, é imprescindível estar atento ao surgimento de <br />

qualquer sinal de alerta. Lesões que não cicatrizam após 15 dias devem ser <br />

investigadas por um profissional de saúde. <br />

Mesmo assim é de grande importância ensinar ao paciente como realiza-­‐lo para <br />

que caso haja algo de diferente o mesmo possa identificar e saber que não é <br />

normal para procurar ajuda do cirurgião dentista. <br />

Como realiza-­‐lo: <br />

Lave as mãos e faça uma boa higienização da boca <br />

Remova próteses e dentaduras se for o caso. <br />

Puxe o lábio inferior para baixo, expondo a sua parte interna (mucosa). Em <br />

seguida, apalpe todo o lábio. Puxe o lábio superior para cima e repita a palpação. <br />

Com a ponta do dedo indicador, afaste a bochecha para examinar a parte interna <br />

da mesma. Faça isso nos dois lados. <br />

Com a ponta do dedo indicador, percorra toda a gengiva superior e inferior. <br />

Introduza o dedo indicador por baixo da língua e o polegar da mesma mão por <br />

baixo do queixo e procure palpar todo o assoalho da boca. <br />

Incline a cabeça para trás e abrindo a boca o máximo possível, examine <br />

atentamente o céu da boca. Palpe com o dedo indicador todo o céu da boca. <br />

Observe o fundo da garganta. <br />

Ponha a língua para fora e observe a parte de cima. Repita a observação com a <br />

língua levantada até o céu da boca. Em seguida puxando a língua para esquerda, <br />

observe o lado esquerdo da mesma. Repita o procedimento para o lado direito. <br />

<br />

104


Estique a língua para fora, segurando-­‐a com um pedaço de gaze ou pano, apalpe <br />

em toda a sua extensão com os dedos indicadores e polegar da outra mão. <br />

Examine o pescoço. Compare os lados direito e esquerdo e veja se há diferenças <br />

entre eles. Depois, apalpe o lado esquerdo do pescoço com a mão direita. Repita <br />

o procedimento para o lado direito, palpando com a mão esquerda. Veja se <br />

existem caroços ou áreas endurecidas. <br />

Finalmente, introduza o polegar por debaixo do queixo e apalpe suavemente <br />

todo o seu contorno inferior. <br />

Todas as regiões da boca devem ser examinadas. Procure um espelho em um <br />

local bem iluminado e observe: <br />

Lábios; língua; assoalho; gengivas; mucosa jugal; palato; tonsilas ou amígdalas. <br />

Temos que ficar alerta: <br />

Mudança na cor da pele e mucosas, partes endurecidas, caroços e abcessos, <br />

feridas que não cicatrizam dentro de 14 dias, inchaços, áreas dormentes, dentes <br />

amolecidos, dificuldade em engolir, falar ou mastigar. <br />

Portanto, podemos concluir que o auto exame é um excelente método de <br />

diagnóstico precoce de doenças pré malignas ou malignas pois com todos esses <br />

dados, o paciente identificando algo fora do normal na cavidade bucal entrará em <br />

contato com o cirurgião dentista para solucionar seu problema o mais rápido <br />

possível. <br />

Autor 01: THAMIREZ MAZIEIRO DA SILVA <br />

RGM: 264498 -­‐ CPF: 40828692807 <br />

E-mail: thami_mazi170@hotmail.com <br />

Telefone: (11)961988788 <br />

Autor 02: EVELYN TOMIATTI <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 03: THIAGO PRADO <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

105


55 - Título: TÉCNICA ANESTÉSICA PALATINO MAIOR <br />

Resumo: Palavra Chave: Anestesiologia, Técnica anestésica do nervo palatino <br />

maior. <br />

Introdução: A técnica de bloqueio do nervo palatino maior é muito utilizada <br />

principalmente em cirurgia oral menor. O sucesso da técnica está no <br />

conhecimento da anatomia, especificamente a localização do forame palatino <br />

maior. Anestesia-­‐se a porção posterior do palato duro e seus tecidos moles <br />

subjacentes. A referência é entre o 2º e 3º molar, a 1cm da gengiva; não se deve <br />

anestesiar muito próximo do dente porque a gengiva é inserida e não tem espaço <br />

para o anestésico. A agulha deve ser inserida perpendicular ao osso, e deve ser <br />

usada agulha curta e também um cotonete para fazer compressão e causar <br />

isquemia a fim de diminuir a sensibilidade da punção do paciente. <br />

Objetivo: A anestesia da porção posterior do palato duro é necessária para <br />

procedimentos odontológicos que envolvam a manipulação dos tecidos <br />

palatinos, como exemplo, as exodontias. <br />

Métodos: Foi realizado levantamentos bibliográficos nas bases de dados BIREME <br />

e SCIELO, além de artigos científicos disponíveis em bancos de dados na internet. <br />

Resultados: Não se deve anestesiar muito próximo do dente porque a gengiva é <br />

inserida e não tem espaço para o anestésico. Podendo causar necrose no palato <br />

devido a vasoconstricção quando se usa uma grande quantidade de anestésico. <br />

Em pacientes total ou parcialmente edêntulos quanto á região palatina posterior, <br />

podemos obter como referência clínica a mudança de tonalidade do palato na <br />

região de transição entre palato mole e palato duro. <br />

Sinais e sintomas: Sensação de torpor na região do palato, porém para avaliação <br />

objetiva do sucesso anestésico é necessária manipulação local. <br />

Uma complicação importante associada a esta técnica anestésica é a isquemia e <br />

necrose dos tecidos moles palatinos, causadas geralmente pelo excesso da <br />

solução anestésica injetada ou também por soluções com concentrações altas de <br />

vasoconstritor. <br />

Nervo anestesiado: nervo palatino maior. <br />

Áreas anestesiadas: porção posterior do palato duro e tecidos moles <br />

sobrejacentes, limitando-­‐se anteriormente a área do primeiro pré-­‐molar e <br />

medialmente pela linha média. <br />

Considerações Finais: Aliviar a dor cirúrgica sempre foi um sonho acalentado <br />

pela humanidade desde os tempos mais remotos. A associação de sedação às <br />

técnicas de anestesia local, ou mesmo o emprego de anestesia geral em casos de <br />

maior complexidade cirúrgica, representa grande avanço em conforto e <br />

segurança para os pacientes. <br />

Referências Bibliográficas: <br />

• <br />

Fonte: Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent; 64(5):362-­‐367, set.-­‐out. 2010. <br />

<br />

106


• PRADO, R.; SALIM, A. A. M; SOUZA, B. B.; Anestesia Local e Geral na Prática <br />

Odontológica, (Editora Rubio, 21/03/2014 -­‐ 212 páginas) <br />

Autor 01: Simone Ramalho Fernandes <br />

RGM: 267764 -­‐ CPF: 33339713804 <br />

E-mail: ramalho.simone@hotmail.com <br />

Telefone: (11)46992271 <br />

Autor 02: Maria do Socorro <br />

RGM: 267452 -­‐ CPF: <br />

Autor 03: Michelle <br />

RGM: 267093 -­‐ CPF: <br />

Autor 04: Gildeilce <br />

RGM: 265933 -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

107


56 - Título: Qual a importância do cirurgião dentista no descarte de <br />

materiais radiológicos. <br />

Resumo: <br />

Introdução: Radioatividade é a propriedade que alguns tipos de átomos instáveis <br />

apresentam de emitir energia e partículas subatômicas, o que se convenciona <br />

chamar de decaimento radioativo ou desintegração nuclear. As teorias físicas <br />

modernas atribuem a origem da radioatividade a um grau de instabilidade <br />

interna do átomo , que ao se converter em outro átomo que alcança maior <br />

estabilidade na odontologia a importância do descarte de materiais radiológicos <br />

é o profissional de saúde jogar os filmes radiográficos após o uso em lixo <br />

contaminado O material radioativo, quando não está em uso, deve permanecer <br />

armazenado em local destinado especificamente a ele. Todas as fontes <br />

radioativas devem estar claramente rotuladas com informações sobre atividade <br />

e natureza para que este não possa transferir radioatividade ao profissional e <br />

paciente porem para passar a radioatividade precisa atingir um certo limite de <br />

partículas radioativas quando ultrapassado este limite se alcançar ao individuo <br />

poderá ter complicações clinicas como por exemplo câncer . <br />

Materiais e métodos: neste trabalho para fonte de pesquisa foram utilizados <br />

artigos científicos bireme scielo Google academico as palavras chave <br />

mencionadas no trabalho é descarte radiologia radioatividade e contaminação. <br />

Objetivo do trabalho: utilizar as técnicas e regras necessárias pra evitar a <br />

transferência de radioatividade diante deste procedimento O local de <br />

armazenamento deve ser adequadamente blindado e devidamente sinalizado <br />

ser inspecionado regularmente e testado quanto à contaminação Vidraria, <br />

instrumentos e equipamentos em geral, utilizados, em qualquer operação com <br />

material radioativo, devem sem separados daqueles utilizados para outras <br />

operações .As bancadas para a manipulação de material radioativo não devem <br />

ser utilizadas para outras operações. Devem ser revestidas de material lavável e <br />

impermeável e, durante a manipulação, devem ser forradas com papel <br />

absorvente descartável, o qual deverá, posteriormente ser tratado como rejeito <br />

radioativo. O material radioativo deve ser levado à bancada sobre bandeja <br />

devidamente forrada. para evitar respinga mento ou derramamento desse <br />

material em áreas adjacentes. A descontaminação radioativa dos equipamentos <br />

deve ser feito: logo após o uso em local exclusivo a essa operação com água <br />

abundante Os equipamentos descartáveis usados devem ser tratados como <br />

rejeito radioativo e jogado adequadamente em seus devidos lugares onde <br />

somente a vigilância sanitária faz a retirada destes restos de materiais. <br />

Considerações finais: se precaver diante do serviço a ser feito e fazer a <br />

manipulação dos materiais radioativos corretamente respeitando a total <br />

biossegurança para que não tenha complicações e nem erros perante o <br />

procedimento praticado e problemas de saúde do profissional ou paciente. <br />

Autor 01: Rebeca Gomes Da Silva Zara <br />

RGM: 265859 -­‐ CPF: 42887269801 <br />

<br />

108


E-mail: rebecaodonto2014@gmail.com <br />

Telefone: (11)959533680 <br />

Autor 02: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 03: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

109


57 - Título: ART e sua viabilidade nas comunidades longínquas <br />

Resumo: Autores: Lucio, M.F, Oliveira, J.K , Faria, G.L, Costa, P.V.B. Universidade <br />

Braz Cubas -­‐ Mogi das Cruzes -­‐ SP Introdução: O tratamento restaurador <br />

atraumático ou conhecido também pela sigla ART (Atraumatic Restorative <br />

Treatment) foi desenvolvido para possibilitar o tratamento restaurador em <br />

locais desprovidos de tecnologia, onde o método restaurador convencional não <br />

pode ser realizado pela falta de energia elétrica ou até mesmo recursos <br />

necessários para sua execução. O ART tem por finalidade remover os tecidos <br />

cariados por meio de instrumentos manuais, causando pouco ou nenhum <br />

desconforto ao paciente, permitindo maior preservação das estruturas dentais e <br />

diminuindo o risco de exposição pulpar, já que a dentina cariada não necessita <br />

ser removida por completa, somente aquela que se encontra desorganizada. <br />

Assim, geralmente, não se faz necessário nem o uso de anestesias e o isolamento <br />

do campo operacional realizado, nestes casos, é o relativo. Para a execução desta <br />

técnica, os instrumentais eleitos foram o espelho bucal, a sonda exploradora, a <br />

pinça clínica, colheres para dentina, dentre outros para a manipulação e inserção <br />

do material de escolha na restauração. O material utilizado para a execução da <br />

restauração dentária, nesta técnica, é o cimento ionômero de vidro. O CIV é um <br />

material adesivo que ao ser inserido na cavidade se liga quimicamente a <br />

estrutura dental propiciando um melhor resultado, sua grande liberação de flúor <br />

cria um ambiente propício a remineralização e previne a instalação de novas <br />

lesões cariosas. Esta é extremamente conservadora, fazendo assim com que seja <br />

perdida a menor quantidade de estrutura dental possível, propiciando melhores <br />

resultados para as crianças. Mas somente com o ART não é possível devolver a <br />

saúde bucal nas escolas desprovidas de tecnologia, sendo necessário que se <br />

institua projetos educacionais e preventivos para que as lesões cariosas não <br />

progridam. Objetivo: Divulgar para a população a existência de uma técnica <br />

restauradora pouco invasiva e de grande utilidade, que propicia um tratamento <br />

satisfatório em ambientes escolares ou em comunidades desprovidas de <br />

tecnologias. Materiais e Métodos: Trabalho com embasamento em pesquisas <br />

feitas em artigos e sites. Palavras Chaves: ART; cárie dentária; ionômero de <br />

vidro. Considerações Finais: O Tratamento Restaurador Atraumático (ART) é <br />

uma técnica de controle da cárie dentária que visa à promoção de saúde para <br />

locais que não possuem toda a infraestrutura de um consultório odontológico. <br />

Além disso, busca para essas pessoas a preservação máxima do elemento <br />

dentário, por ser um tratamento menos invasivo que remove somente a dentina <br />

desorganizada. Para o profissional executar essa técnica é preciso poucos <br />

instrumentais, sendo estes transportados facilmente. O material restaurador <br />

empregado é o cimento de ionômero de vidro que possui diversas propriedades <br />

vantajosas dentre elas a adesividade a estrutura dental e a liberação de flúor, <br />

evitando assim que ocorra a progressão da doença cárie nas populações pouco <br />

favorecidas socioeconomicamente. <br />

Autor 01: Gabriela Lacerda Faria <br />

RGM: 265718 -­‐ CPF: 39147214805 <br />

E-mail: gabi.faria94@gmail.com <br />

Telefone: (11)9816 0678 <br />

Autor 02: mariana Fernandes Lúcio <br />

RGM: 265338 -­‐ CPF: 41956380892 <br />

<br />

110


Autor 03: Juliana Katherine de Oliveira <br />

RGM: 265591 -­‐ CPF: 21995802883 <br />

Autor 04: paulo victhor bueno da costa <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

111


58 - Título: ART e sua viabilidade nas comunidades longínquas <br />

Resumo: Autores: Lucio, M.F, Oliveira, J.K , Faria, G.L, Costa, P.V.B. Universidade <br />

Braz Cubas -­‐ Mogi das Cruzes -­‐ SP Introdução: O tratamento restaurador <br />

atraumático ou conhecido também pela sigla ART (Atraumatic Restorative <br />

Treatment) foi desenvolvido para possibilitar o tratamento restaurador em <br />

locais desprovidos de tecnologia, onde o método restaurador convencional não <br />

pode ser realizado pela falta de energia elétrica ou até mesmo recursos <br />

necessários para sua execução. O ART tem por finalidade remover os tecidos <br />

cariados por meio de instrumentos manuais, causando pouco ou nenhum <br />

desconforto ao paciente, permitindo maior preservação das estruturas dentais e <br />

diminuindo o risco de exposição pulpar, já que a dentina cariada não necessita <br />

ser removida por completa, somente aquela que se encontra desorganizada. <br />

Assim, geralmente, não se faz necessário nem o uso de anestesias e o isolamento <br />

do campo operacional realizado, nestes casos, é o relativo. Para a execução desta <br />

técnica, os instrumentais eleitos foram o espelho bucal, a sonda exploradora, a <br />

pinça clínica, colheres para dentina, dentre outros para a manipulação e inserção <br />

do material de escolha na restauração. O material utilizado para a execução da <br />

restauração dentária, nesta técnica, é o cimento ionômero de vidro. O CIV é um <br />

material adesivo que ao ser inserido na cavidade se liga quimicamente a <br />

estrutura dental propiciando um melhor resultado, sua grande liberação de flúor <br />

cria um ambiente propício a remineralização e previne a instalação de novas <br />

lesões cariosas. Esta é extremamente conservadora, fazendo assim com que seja <br />

perdida a menor quantidade de estrutura dental possível, propiciando melhores <br />

resultados para as crianças. Mas somente com o ART não é possível devolver a <br />

saúde bucal nas escolas desprovidas de tecnologia, sendo necessário que se <br />

institua projetos educacionais e preventivos para que as lesões cariosas não <br />

progridam. Objetivo: Divulgar para a população a existência de uma técnica <br />

restauradora pouco invasiva e de grande utilidade, que propicia um tratamento <br />

satisfatório em ambientes escolares ou em comunidades desprovidas de <br />

tecnologias. Materiais e Métodos: Trabalho com embasamento em pesquisas <br />

feitas em artigos e sites. Palavras Chaves: ART; cárie dentária; ionômero de <br />

vidro. Considerações Finais: O Tratamento Restaurador Atraumático (ART) é <br />

uma técnica de controle da cárie dentária que visa à promoção de saúde para <br />

locais que não possuem toda a infraestrutura de um consultório odontológico. <br />

Além disso, busca para essas pessoas a preservação máxima do elemento <br />

dentário, por ser um tratamento menos invasivo que remove somente a dentina <br />

desorganizada. Para o profissional executar essa técnica é preciso poucos <br />

instrumentais, sendo estes transportados facilmente. O material restaurador <br />

empregado é o cimento de ionômero de vidro que possui diversas propriedades <br />

vantajosas dentre elas a adesividade a estrutura dental e a liberação de flúor, <br />

evitando assim que ocorra a progressão da doença cárie nas populações pouco <br />

favorecidas socioeconomicamente. <br />

Autor 01: mariana Fernandes Lúcio <br />

RGM: 265338 -­‐ CPF: 41956380892 <br />

E-mail: marianafernandes801@gmail.com <br />

Telefone: (11)4790 4767 <br />

Autor 02: gabriela Lacerda faria <br />

RGM: 265718 -­‐ CPF: 39147214805 <br />

<br />

112


Autor 03: Juliana Katherine de Oliveira <br />

RGM: 265591 -­‐ CPF: <br />

Autor 04: paulo victhor bueno da costa <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

113


59 - Título: A IMPORTÂNCIA DA RADIOLOGIA NA ODONTOLOGIA <br />

Resumo: Introdução: A radiologia é uma área muito importante na odontologia <br />

tem o seu papel fundamental principalmente para detectar lesões como caries <br />

doenças periodontais dentes supranumerários fraturas ósseas dentes <br />

impactados entre outros. É um exame complementar essencial para o sucesso do <br />

tratamento existem diversos tipos de radiografias odontológicas as mais <br />

utilizadas são a periapicais e as panorâmica a periapical é dividida em regiões <br />

especificas com imagem detalhada dos incisivos centrais laterais canino pre <br />

molares e molares tem por finalidade mostrar detalhadamente os elementos <br />

dentais e os tecidos ósseos adjacentes e suas principais indicação são <br />

diagnostico ou detecção de caries avaliação das restauração e avaliação do <br />

periodontal da radiografia panorâmica é uma das técnicas mais solicitadas em <br />

todas as especialidades onde a visualização de todos os elementos dentais e suas <br />

estruturas anatômicas são de fácil compreensão para os dentistas suas <br />

principais funções são para conhecer o estado da dentição e a presença de <br />

dentes avaliar lesões ósseas ou dentes que ainda não foram erupcionados <br />

previamente há uma cirurgia buco maxilo facial avaliação de estudos da <br />

necessidade ou não da extração. <br />

Objetivo: informar sobre as técnicas radiográficas existentes na odontologia <br />

aprofundando sobre as duas técnicas mais utilizadas pelo cirurgião dentista que <br />

são as radiografias panorâmicas periapicais e também as suas indicações. <br />

Materiais e métodos: foram utilizados artigos científicos presentes nas bases de <br />

dados bireme e Google acadêmico utilizando as palavras chave radiologia <br />

odontológica periapical, panorâmica, técnicas radiográficas odontológicas sites <br />

especializados em radiologia odontológica e livros sobre radiologia odontológica <br />

explicando sobre as técnicas. <br />

Resultados: A falta de uma radiografia odontológica pode causar muitos <br />

problemas para os profissionais dentistas e paciente é uma importante <br />

ferramenta para que o dentista possa diagnosticar problemas bucais e facilitar o <br />

seu trabalho enxergando aquilo que só a radiografia é capaz de mostrar a falta de <br />

radiografia pode levar a diversos problemas como: mau diagnostico de arcada <br />

dentaria, falta de clareza da situação óssea, dificuldade de planejamento <br />

extensão de prazo possível interrupção de tratamento odontológico erro <br />

profissional podendo ate demonstrar uma negligencia caso não solicitado o <br />

exame complementar. <br />

Considerações finais: com base nesta pesquisa concluímos que a radiologia na <br />

odontologia é de suma importância pois é um exame complementar que não <br />

pode faltar no atendimento do cirurgião dentista a radiografia melhora o <br />

atendimento e ajuda o mesmo a realizar um procedimento correto sem eu <br />

paciente e a falta dela pode causar complicações no tratamento. <br />

Palavras chave: importância da radiologia odontológica, radiografia periapical, <br />

radiografia panorâmica. <br />

<br />

114


Autor 01: Rebeca Gomes Da Silva Zara <br />

RGM: 265859 -­‐ CPF: 42887269801 <br />

E-mail: rebecaodonto2014@gmail.com <br />

Telefone: (11)959533680 <br />

Autor 02: mariana bomfim <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 03: vitoria pereira <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

115


60 - Título: DISFUNÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR (DTM) <br />

Resumo: INTRODUÇÃO: A disfunção temporo-­‐mandibular é o funcionamento <br />

anormal da articulação, ocorre quando há alguma alteração no funcionamento <br />

das atms, estrutura que envolve ossos do maxilar, mandíbula, músculos da <br />

mastigação, dentes e estruturas do suporte dentário. Quando existe a disfunção <br />

da atm o paciente apresenta sintomas como: dificuldade para abrir a boca, <br />

cansaço dos músculos da mastigação, dor de cabeça, zumbidos no ouvido. Essa <br />

disfunção está relacionada á hábitos e distúrbios como a depressão, ansiedade <br />

que leva as pessoas a roerem unhas, apertamento dentário, bruxismo, morder <br />

objetos estranhos, má oclusão, traumas causados por acidentes automobilístico e <br />

excessiva abertura da boca ao bocejar. O diagnóstico é feito pelo cirurgião <br />

dentista fazendo a anamnese do paciente, observando e apalpando as <br />

movimentações das articulações e sentindo os estados dos músculos, dos <br />

ligamentos, a oclusão dos dentes e também pode ser solicitados exames de <br />

imagens, que são radiografias convencionais, tomografias lineares, <br />

computadorizada, ressonância magnética e artrotomografia. Há varias opções de <br />

tratamentos para a disfunção temporo-­‐mandibular, terapia de aplicação <br />

ortopédica, educação do paciente, terapia física, cirurgias e medicamentos. <br />

OBJETIVO: informar a população dos riscos e formas de prevenção das doenças <br />

temporomandibulares, assim diminuindo o índice de casos, pois um paciente <br />

bem informado pode tomar decisões relativas e buscar um profissional para um <br />

melhor tratamento, cabe ao cirurgião dentista à responsabilidade de previnir e <br />

informar seu paciente. MATERIAIS E MÉTODOS: foram analisados sites <br />

presentes nas bases dos dados Scielo e artigos científicos. PALAVRAS CHAVES: <br />

disfunção temporo-­‐mandibular, articulação temporo-­‐mandibular. RESULTADOS: <br />

pesquisas realizadas mostram mostra com maior frequência mulheres com a <br />

disfunção da atm devido a alta incidência do fato da mulher estar exposta ao <br />

estresse emocional, as mudanças hormonais durante o ciclo menstrual e <br />

comparada ao homem as mulheres procuram com maior frequência a ajuda do <br />

médico, timidamente a informação e a busta de ajuda do profissional de saúde <br />

vem melhorando na população masculina, o que contribuirá para prenivir <br />

maiores casos de DTM. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A DTM, é uma doença que <br />

ocorre com mais freqüência do que a população imagina, e com atitudes simples <br />

pode minimizar ou até mesmo evitar o acometimento das estruturas da <br />

articulação temporo-­‐mandibular, e a falta de conhecimento do paciente ou uma <br />

boa anamnese pode agravar ainda mais o caso, por tanto a melhor medida a ser <br />

tomada primeiramente é a correção e informação ao paciente a respeito da <br />

doença. <br />

Autor 01: MILEIDE FERREIRA DE SOUZA MARTINS <br />

RGM: 266651 -­‐ CPF: 23037982802 <br />

E-mail: mileide.ferreira@yahoo.com.br <br />

Telefone: (11)967610308 <br />

Autor 02: GRACE KELLY ARAUJO NOGUEIRA <br />

RGM: 266516 -­‐ CPF: 22909530833 <br />

Autor 03: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

<br />

116


Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />

<br />

117


61 - Título: Sais Anestésicos <br />

Resumo: Os sais anestésicos locais são classificados de acordo com a estrutura <br />

química de sua cadeia intermediária em tipo éster ou amida. A molécula de um <br />

típico anestésico local é dividida <br />

em três partes: um grupo aromático, uma cadeia intermediária e um grupo <br />

terminal de amina secundária ou terciária. <br />

Existem dois grupos de anestésicos locais com características químicas e com <br />

poder de sensibilização alérgica diferentes. Os ésteres do ácido benzóico, em que <br />

um dos seus produtos metabólicos, o ácido paraaminobenzóico, é capaz de <br />

produzir sensibilização. E os amidas, que têm raro poder de sensibilização e não <br />

produzem ligações cruzadas entre si. Os sais anestésicos para uso odontológico <br />

mais encontrados no Brasil são a lidocaína, prilocaína, articaína, mepivacaína e a <br />

bupivacaína, todos do tipo amida. <br />

Aspectos como a necessidade ou não de cirurgia, tempo cirúrgico, técnica <br />

anestésica e potencial de possíveis reações tóxicas locais e sistêmicas devem ser <br />

considerados no que diz respeito à escolha do anestésico local. A maior dúvida <br />

na selecção de um anestésico local não <br />

está relacionada à base anestésica, mas a quantidade e a qualidade dos <br />

vasoconstritores, que apresentam maiores efeitos adversos e contra indicações. <br />

Autor 01: Priscila Vanessa da Silva Quintairos <br />

RGM: 266191 -­‐ CPF: 40686438817 <br />

E-mail: wpijquintayros@hotmail.com <br />

Telefone: (11)971366815 <br />

Autor 02: Joice Soares Antonio <br />

RGM: 266356 -­‐ CPF: 39399383865 <br />

Autor 03: Elvin Molina <br />

RGM: 265693 -­‐ CPF: 40418991847 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

118


62 - Título: Radiação na Gestação, Mitos e Verdades <br />

Resumo: RADIAÇÃO NA GESTAÇÃO, MITOS E VERDADES <br />

Leite, dos Santos G.; Almeida, da Silva T. F.; Nogueira, Araujo K.G.; Martins, de <br />

Souza F. M.; Costa, P.V.B. <br />

Universidade Braz Cubas <br />

Mogi das Cruzes, São Paulo -­‐ SP <br />

INTRODUÇÃO: Muitos pacientes e profissionais da área da saúde ficam <br />

preocupados com procedimentos médicos ou odontológicos em gestantes devido <br />

ao perigo potencial da radiação ao feto. Estudos apontam que a dose de radiação <br />

contida em uma tomada de radiografia periapical, que é a mais rotineira na <br />

prática odontológica, é muito pequena, sem riscos prejudiciais ao feto. Foi <br />

comprovado que para haver dano ao feto, são necessários mais de dez rads. <br />

Existem técnicas para minimizar a exposição, como: aventais de chumbo, filmes <br />

ultra rápidos e aparelhos calibrados. Os exames radiológicos são geralmente <br />

relegados a um segundo plano e eventualmente descartados ou adiados, em <br />

virtude da apreensão gerada pelos potenciais riscos à saúde do feto; no entanto, <br />

um diagnóstico postergado ou perdido, em função da não utilização destes <br />

exames, pode ser mais nocivo à saúde materna e do próprio feto do que os <br />

possíveis riscos associados ao uso da radiação. Outro aspecto importante que <br />

deve ser levado em conta é a idade gestacional, a condição física da paciente e <br />

distúrbios gestacionais associados. Deve ser também previamente estimada a <br />

dose de radiação absorvida pelo feto com base no protocolo de exame planejado. <br />

OBJETIVO: Demonstrar à sociedade os mitos e verdades da radiação na gestação, <br />

uma vez que por ausência de orientação e conhecimento, diversos <br />

procedimentos básicos e biosseguros são evitados durante a gestação com receio <br />

de interferir e prejudicar o desenvolvimento do feto. PALAVRAS CHAVE: <br />

Radiação, gravidez, Mitos e Verdades. MÉTODOS: Foi realizada uma revisão de <br />

literatura em pesquisa de artigos científicos na base científica da BIREME e <br />

Google Acadêmico. RESULTADOS: Observa-­‐se que há grande interesse das <br />

gestantes em compreender os mitos e verdades que a radiação no período <br />

gestacional pode causar. Com o conhecimento e fácil acesso a essas informações, <br />

as gestantes aceitam realizar exames necessários para auxílio em tratamentos. <br />

CONSIDERAÇÕES FINAIS: Nota-­‐se que nos últimos anos os profissionais da <br />

saúde se conscientizaram da necessidade de orientar as gestantes, <br />

demonstrando que existem cuidados específicos que evitam a exposição e riscos <br />

ao feto, além de apresentar a necessidade da realização de alguns exames que <br />

não são prejudicais. <br />

Autor 01: Grace Kelly Araujo Nogueira <br />

RGM: 266616 -­‐ CPF: 22909530833 <br />

E-mail: gracegkn@hotmail.com <br />

Telefone: (11)47223177 <br />

<br />

119


Autor 02: Mildeide Ferreira <br />

RGM: 266651 -­‐ CPF: 23037982802 <br />

Autor 03: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

120


63 - Título: PATOLOGIAS BUCAIS ASSOCIADAS AO TABAGISMO <br />

Resumo: PATOLOGIAS BUCAIS ASSOCIADAS AO TABAGISMO <br />

AUTORES <br />

Daniela Aparecida <br />

Rafaela Dantas Siqueira <br />

Tamires Cunha Fernandes <br />

ORIENTADOR: Paulo Victor Bueno Costa <br />

UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS <br />

INTRODUÇÃO: O uso crônico de tabaco é considerado um fator de risco para uma <br />

série de doenças orais. Toda forma de uso de tabaco é comprovadamente <br />

prejudicial à saúde do homem e especialmente da boca. O consumo de cigarros, <br />

charutos ou produtos de tabaco mascado pode causar prejuízo à saúde bucal. A <br />

maioria das pesquisas encontradas na literatura é relacionada ao uso de tabaco <br />

na forma de cigarros. Alguns dos efeitos causados pelo tabaco é a redução na <br />

produção de saliva que, além de potencializar a ação de bactérias nocivas à boca, <br />

poderá causar alteração no sabor dos alimentos devido ao atrofiamento das <br />

papilas gustativas existentes na língua. Além disso, as consequências do cigarro <br />

vão além das questões de saúde e afetam a estética de quem fuma. As sete <br />

doenças bucais mais comuns causadas pelo fumo são: Comprometimento dos <br />

tecidos periodontais (gengivais); Manchas nos dentes; Candidíase; Xerostomia; <br />

Halitose; Câncer bucal. Os tabagistas apresentam uma probabilidade de 4 a 15 <br />

vezes maior de desenvolver Câncer da Boca do que os não-­‐tabagistas. OBJETIVO: <br />

Revelar as doenças bucais mais comuns causadas pelo fumo e como essas <br />

patologias podem afetar negativamente a saúde do individuo. MATERIAIS E <br />

MÉTODOS: Pesquisa do tipo bibliográfica. As palavras-­‐chave para nortear o <br />

estudo foram: tabagismo, boca, patologia. Estudo baseado na literatura, <br />

desenvolvido através de artigos publicados, as informações foram adquiridas <br />

através da internet usando como guia de busca de dados o site Google. <br />

RESULTADOS: O câncer de boca já ocupa o quinto lugar entre os mais comuns <br />

entre a população masculina. Estima-­‐se ainda que aproximadamente 75% a 90% <br />

de todos os cânceres que acometem a região da cabeça e do pescoço sejam <br />

consequência do tabagismo (dados OMS/2011). A exposição à fumaça do tabaco, <br />

e o consumo de rapé ou hábito de mascar fumo elevam o risco de câncer bucal. <br />

Fumar pode ocasionar perda de elemento dentário. Os danos à saúde são <br />

proporcionais à quantidade de cigarros fumados. Em geral, o câncer bucal é a <br />

principal doença de boca provocada pelo fumo. CONSIDERAÇÕES: O tabaco é um <br />

dos mais potentes agentes causadores do câncer que o ser humano introduz <br />

voluntariamente no organismo. O cirurgião-­‐dentista tem papel fundamental no <br />

diagnóstico precoce das doenças e na manutenção da saúde integral do paciente. <br />

Autor 01: DANIELA APARECIDA DOS SANTOS <br />

RGM: 266780 -­‐ CPF: 42706640880 <br />

E-mail: daniapsts@gmail.com <br />

<br />

121


Telefone: (11)962727917 <br />

Autor 02: RAFAELA DANTAS SIQUEIRA <br />

RGM: 267468 -­‐ CPF: <br />

Autor 03: TAMIRES CUNHA FERNANDES <br />

RGM: 265324 -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

122


Resumo: Introdução: <br />

64 - Título: ACIDENTES EM ANESTESIOLOGIA <br />

Anestesia local é definida como um bloqueio reversível da condução nervosa, <br />

determinando perda de sensações, em nível local, sem alterações do nível de <br />

consciência. Quando usados da forma recomendada, os anestésicos locais são <br />

drogas relativamente seguras, porém há várias possíveis complicações <br />

associadas à sua administração. O movimento inesperado do paciente no <br />

momento da penetração da agulha pode ocasionar quebra. Agulhas mais finas e <br />

curvadas são mais suscetíveis à quebra. Para prevenir, devem-­‐se usar agulhas de <br />

maior calibre em injeções que exijam uma penetração mais profunda e evitar <br />

introduzir a agulha até o canhão. <br />

Uma agulha pode ficar romba após várias injeções, causando dor. Para prevenir <br />

deve-­‐se: seguir corretamente às técnicas apropriadas de injeção, usar agulhas <br />

afiadas, usar anestésico tópico antes da injeção; injetar anestésicos locais <br />

lentamente; certificar-­‐se de que a temperatura da solução está correta. O <br />

traumatismo de qualquer nervo pode levar a anestesia persistente. A agulha <br />

pode traumatizar a bainha nervosa durante a injeção. Quando introduzida em <br />

um forame, também aumenta a probabilidade de lesão do nervo. A hemorragia <br />

no interior ou ao redor do rebordo da bainha neural é outra causa, aumenta a <br />

pressão sobre o nervo. O trismo é uma restrição da abertura normal da boca que <br />

ocorre por um traumatismo dos músculos ou dos vasos sanguíneos na fossa <br />

infratemporal. Pode-­‐se prescrever tratamento com calor, bochechos com solução <br />

salina morna, analgésicos e, se necessário, relaxantes musculares para tratar a <br />

fase inicial do espasmo muscular. <br />

O hematoma desenvolve-­‐se após incisão de artéria e geralmente cresce <br />

rapidamente até a instituição do tratamento, devido à pressão sangüínea <br />

significativamente maior na artéria. Como medidas de prevenção ter o <br />

conhecimento da anatomia envolvida na injeção proposta. <br />

O edema é causado por traumatismo durante a aplicação da injeção, infecção, <br />

alergia e hemorragia que seria o deslocamento do sangue para os tecidos moles <br />

produzindo tumefação. <br />

As prevenções necessárias seriam o cuidado e o manuseio do arsenal de <br />

anestesia local, aplicar uma injeção atraumática e fazer uma avaliação adequada <br />

antes do procedimento. <br />

Descamação epitelial através de aplicações de anestésico tópico por um período <br />

prolongado nos tecidos gengivais e o abscesso estéril resultante do uso do <br />

anestésico local com vasoconstritor, pode causar necrose aparecendo mais nos <br />

tecidos do palato duro. <br />

Como prevenção deve-­‐se usar anestésico tópico somente quando for necessitado <br />

e evitar anestésico local muito concentrado. A paralisia de alguns de seus ramos <br />

terminais ocorre sempre que for administrado bloqueio do nervo infraorbitário <br />

ou quando forem infiltrados os caninos maxilares. A paralisia quase sempre pode <br />

ser evitada, seguindo a técnica correta de bloqueio do nervo alveolar inferior. A <br />

extremidade da agulha em contato com o osso impede a possibilidade de injetar <br />

anestésico local na parótida. <br />

Objetivo: <br />

<br />

123


Mostrar como ocorrem e como evitar os acidentes relacionados a anestésicos <br />

locais. <br />

Método: <br />

Estudos de artigos e pesquisas sobre o assunto foram realizados na internet. <br />

Conclusão: <br />

Concluímos que é de fundamental importância o conhecimento geral de <br />

anatomia e da técnica anestésica o que permitirá uma possibilidade maior de <br />

acertos, diminuindo as complicações e acidentes e tornando a anestesia local <br />

menos traumática para o paciente. <br />

Autor 01: Jacqueline Spinola Nunes da Silva <br />

RGM: 265928 -­‐ CPF: 41824831897 <br />

E-mail: jackspinola@gmail.com <br />

Telefone: (11)995165955 <br />

Autor 02: Vanusa Aparecida Ostroski <br />

RGM: 265320 -­‐ CPF: 3204320458-­‐58 <br />

Autor 03: Damaris Gobette <br />

RGM: 265685 -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

124


Resumo: Introdução: <br />

65 - Título: ACIDENTES EM ANESTESIOLOGIA <br />

Anestesia local é definida como um bloqueio reversível da condução nervosa, <br />

determinando perda de sensações, em nível local, sem alterações do nível de <br />

consciência. Quando usados da forma recomendada, os anestésicos locais são <br />

drogas relativamente seguras, porém há várias possíveis complicações <br />

associadas à sua administração. O movimento inesperado do paciente no <br />

momento da penetração da agulha pode ocasionar quebra. Agulhas mais finas e <br />

curvadas são mais suscetíveis à quebra. Para prevenir, devem-­‐se usar agulhas de <br />

maior calibre em injeções que exijam uma penetração mais profunda e evitar <br />

introduzir a agulha até o canhão. <br />

Uma agulha pode ficar romba após várias injeções, causando dor. Para prevenir <br />

deve-­‐se: seguir corretamente às técnicas apropriadas de injeção, usar agulhas <br />

afiadas, usar anestésico tópico antes da injeção; injetar anestésicos locais <br />

lentamente; certificar-­‐se de que a temperatura da solução está correta. O <br />

traumatismo de qualquer nervo pode levar a anestesia persistente. A agulha <br />

pode traumatizar a bainha nervosa durante a injeção. Quando introduzida em <br />

um forame, também aumenta a probabilidade de lesão do nervo. A hemorragia <br />

no interior ou ao redor do rebordo da bainha neural é outra causa, aumenta a <br />

pressão sobre o nervo. O trismo é uma restrição da abertura normal da boca que <br />

ocorre por um traumatismo dos músculos ou dos vasos sanguíneos na fossa <br />

infratemporal. Pode-­‐se prescrever tratamento com calor, bochechos com solução <br />

salina morna, analgésicos e, se necessário, relaxantes musculares para tratar a <br />

fase inicial do espasmo muscular. <br />

O hematoma desenvolve-­‐se após incisão de artéria e geralmente cresce <br />

rapidamente até a instituição do tratamento, devido à pressão sangüínea <br />

significativamente maior na artéria. Como medidas de prevenção ter o <br />

conhecimento da anatomia envolvida na injeção proposta. <br />

O edema é causado por traumatismo durante a aplicação da injeção, infecção, <br />

alergia e hemorragia que seria o deslocamento do sangue para os tecidos moles <br />

produzindo tumefação. <br />

As prevenções necessárias seriam o cuidado e o manuseio do arsenal de <br />

anestesia local, aplicar uma injeção atraumática e fazer uma avaliação adequada <br />

antes do procedimento. <br />

Descamação epitelial através de aplicações de anestésico tópico por um período <br />

prolongado nos tecidos gengivais e o abscesso estéril resultante do uso do <br />

anestésico local com vasoconstritor, pode causar necrose aparecendo mais nos <br />

tecidos do palato duro. <br />

Como prevenção deve-­‐se usar anestésico tópico somente quando for necessitado <br />

e evitar anestésico local muito concentrado. A paralisia de alguns de seus ramos <br />

terminais ocorre sempre que for administrado bloqueio do nervo infraorbitário <br />

ou quando forem infiltrados os caninos maxilares. A paralisia quase sempre pode <br />

ser evitada, seguindo a técnica correta de bloqueio do nervo alveolar inferior. A <br />

extremidade da agulha em contato com o osso impede a possibilidade de injetar <br />

anestésico local na parótida. <br />

Objetivo: <br />

<br />

125


Mostrar como ocorrem e como evitar os acidentes relacionados a anestésicos <br />

locais. <br />

Método: <br />

Estudos de artigos e pesquisas sobre o assunto foram realizados na internet. <br />

Conclusão: <br />

Concluímos que é de fundamental importância o conhecimento geral de <br />

anatomia e da técnica anestésica o que permitirá uma possibilidade maior de <br />

acertos, diminuindo as complicações e acidentes e tornando a anestesia local <br />

menos traumática para o paciente. <br />

Autor 01: Jacqueline Spinola Nunes da Silva <br />

RGM: 265928 -­‐ CPF: 41824831897 <br />

E-mail: jackspinola@gmail.com <br />

Telefone: (11)995165955 <br />

Autor 02: Vanusa Aparecida Ostroski <br />

RGM: 265320 -­‐ CPF: 3204320458-­‐58 <br />

Autor 03: Damaris Gobette <br />

RGM: 265685 -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

126


66 - Título: Técnica Anestésica de Gow-Gates <br />

Resumo: Técnica Anestésica de Gow Gates <br />

Universidade Braz Cubas <br />

Autor: Gomes E., Previato J., Lima L., Costa PvB. <br />

Palavra-­‐Chave: Anestesia, Gow Gates, Cirurgião-­‐Dentista <br />

Introdução: Em 1973 o Dr. George Gow-­‐Gates, um dentista generalista na <br />

Austrália, descreveu uma nova conduta para anestesia mandibular. Ele havia <br />

usado essa técnica em seu serviço durante aproximadamente 30 anos, para <br />

bloqueio regional dos nervos alveolares inferiores, bucal e lingual além de outros <br />

nervos suplementares, esta técnica consiste na anestesia das áreas sensibilizadas <br />

por esses nervos, utilizando-­‐se pontos de demarcação extra bucais, os pontos de <br />

reparo extra bucais (GOW-­‐GATES,1973) . No entanto se tem o anestésico local <br />

utilizado por um grupo de fármaco para induzir a anestesia podendo facilitar o <br />

tratamento operatório pró e pós, também encontra-­‐se um sucesso <br />

surpreendentemente alto (aproximadamente 99% em mãos experientes). A <br />

anestesia bem-­‐sucedida dos dentes e tecidos moles mandibulares é mais difícil <br />

que a anestesia das estruturas maxilares. Taxas de insucesso de até 20% não são <br />

raras com a técnica do nervo alveolar inferior convencional. Porém, a incidência <br />

de anestesia mal sucedida pela técnica de Gow-­‐Gates pode ser tão alta quanto (se <br />

não maior que) aquela do bloqueio do nervo alveolar inferior até que o <br />

administrador adquira experiência. Depois disso, taxas de sucesso superiores a <br />

95% são comuns. A elucidação dos aspectos referentes a vantagens, <br />

desvantagens, indicações e contra-­‐indicações deste tipo de técnica, e, ainda, a <br />

seqüência para sua execução são objetivos deste trabalho a técnica pouco <br />

utilizada pelo CD, com finalidade de direcionar a agulha para ser atingido o <br />

objetivo, cirurgião-­‐dentista deve localizar a comissura labial, intertragus (linha <br />

imaginária traçada da comissura labial ao intertragus do paciente), cúspide <br />

mésio-­‐palatina do segundo molar superior, face distal do segundo ou do terceiro <br />

molar superior, e comissura labial do lado oposto ao que será anestesiada, boca <br />

em abertura máxima. <br />

Objetivo: Mostrar a técnica anestésica Gow-­‐Gates e sua forma de aplicação e seus <br />

efeitos. Métodos: Por meio de Artigos Científicos e livros de literatura. <br />

Resultados: Estudos realizados por diversas Universidades brasileiras estima-­‐se <br />

que esta técnica é pouco utilizada pelo CD por ser uma técnica complicada de se <br />

realizar, utiliza-­‐se seringa Luer -­‐ Look (agulha 30-­‐6), ou Carpule com agulhas <br />

descartáveis longas ou curtas, esta técnica tem como vantagens maior taxa de <br />

sucesso e menor incidência de injeção intravascular quando comparada com a <br />

técnica tradicional, embora apresente como desvantagem um tempo de latência <br />

muito maior. Considerações Parciais ou Finais: A anestesia Gow gates é <br />

considerada uma ótima técnica anestésica com os seus prós e contras, ela <br />

bloqueia rapidamente o regional do nervos alveolar inferior, bucal e lingual, além <br />

de outros nervos suplementares, porém é uma técnica consideravelmente de <br />

difícil aplicação e nova na odontologia, apresentando como maiores dificuldades <br />

a injeção do anestésico na incisura da mandíbula por angulação incorreta da <br />

agulha, atingindo o plexo venoso pterigoideo por introdução exagerada da <br />

agulha, o que poderá provocar o aparecimento de um hematoma ou trismo. <br />

<br />

127


http://www.unifenas.br/forumodonto/iv_trab14.htm <br />

Anestésiologia/Clóvis Marzola-­‐3.ed.rev.e ampl.-­‐São Paulo:Pancast,1999. <br />

Autor 01: Jean Carlo Da Silva Previato <br />

RGM: 265986 -­‐ CPF: 40163252858 <br />

E-mail: jean_previatto01@hotmail.com <br />

Telefone: (11)47273210 <br />

Autor 02: efigenio gomes da silva filho <br />

RGM: 265677 -­‐ CPF: 04893545485 <br />

Autor 03: lucas pereira lima <br />

RGM: 266211 -­‐ CPF: 45412083854 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

128


67 - Título: A RADIOGRAFIA NA CIRURGIA ORTOGNÁTICA <br />

Resumo: A RADIOGRAFIA NA CIRURGIA ORTOGNÁTICA <br />

Rodrigues Filho G, Silva PC, Alkmin S, Costa PVB <br />

Universidade BrazCubas, Mogi das Cruzes, São Paulo <br />

priscilla.csodonto@gmail.com <br />

Palavras-­‐chave: ortognática; exames radiográficos; radiografias odontológicas. <br />

Introdução: A cirurgia ortognática tem por finalidade alcançar uma ótima <br />

harmonia facial de seus pacientes, uma excelente harmonia dentária, oclusão <br />

funcional, saúde das estruturas oro faciais (bucofaciais) e estabilidade. <br />

As anomalias dentárias serão corrigidas pela ortodontia, procurando posicionar <br />

os dentes de acordo com as bases ósseas (maxila e/ou mandíbula) e a <br />

discrepância esqueletal será corrigida pela cirurgia ortognática. <br />

Para um correto plano de tratamento, é necessário um diagnóstico preciso e uma <br />

documentação pré-­‐cirurgica deve ser feita para que isto ocorra com exatidão. <br />

Esta documentação pré-­‐cirurgica é constituída de radiografia cefalométrica em <br />

perfil, radiografia panorâmica, radiografias periapicais, modelos em gesso das <br />

arcadas dentárias, documentação fotográfica e tomografia. <br />

A radiologia tem um papel fundamental para a obtenção do plano de tratamento, <br />

pois é através desta que a morfologia facial poderá ser observada. <br />

Na radiografia periapical, serão observados os órgãos dentários para estudo das <br />

estruturas de suporte do dente e periápice. <br />

Já na radiografia panorâmica poderemos avaliar todo o complexo maxilo facial <br />

em um único filme, permitindo a visualização da maxila e mandíbula e das <br />

estruturas anatômicas adjacentes. <br />

A teleradiografia será utilizada para estudar o crescimento e desenvolvimento, <br />

bem como as anomalias craniofaciais, avaliar as relações geométricas dento-­faciais,<br />

identificar dentes retidos na parte anterior e até mesmo observar as <br />

modificações morfológicas após o tratamento cirúrgico. É através dela que será <br />

efetuado o traçado cefalométrico para estudar todas as dimensões da face. <br />

E através da tomografia será possível identificar processos patológicos, avaliar <br />

os seios paranasais, diagnosticar se houveram traumas e visualizar os <br />

componentes ósseos da articulação temporomandibular. <br />

Objetivo: Demonstrar a importância dos exames radiográficos no planejamento <br />

da cirurgia ortognática. <br />

Materiais e Métodos: Para embasar este estudo, foram utilizados artigos <br />

científicos selecionados das bases de dados Bireme, Scielo usando palavras <br />

chaves: ortognática ; exames radiográficos ; radiografias odontológicas e também <br />

pesquisa em livros. <br />

<br />

129


Considerações Finais: A estética facial e a função mastigatória são as principais <br />

queixas dos pacientes quando procuram a cirurgia ortognática, que permite o <br />

reposicionamento adequado das bases ósseas maxilares em relação à base do <br />

crânio. O tratamento nesses casos consiste na avaliação detalhada do paciente, <br />

planejamento pré-­‐cirúrgico, simulação cirúrgica em modelos de gesso, confecção <br />

de guias manuais, procedimento cirúrgico e acompanhamento pós-­‐operatório. O <br />

planejamento pré-­‐operatório é essencial para o sucesso da cirurgia. <br />

A radiologia tem papel fundamental na cirurgia ortognática, pois é através dela <br />

que vamos diagnosticar as condições atuais do paciente e planejar o tratamento <br />

cirúrgico deste paciente, logo, todo direcionamento do tratamento. <br />

Ela também é essencial no acompanhamento pós-­‐operatório que será realizado <br />

multidisciplinarmente junto à ortodontia e fonoaudiologia alcançando assim <br />

ótimos resultados estéticos e funcionais. <br />

Autor 01: Geraldo Rodrigues Filho <br />

RGM: 266791 -­‐ CPF: 33211254803 <br />

E-mail: geraldo.rfodonto@gmail.com <br />

Telefone: (11)976098211 <br />

Autor 02: Priscilla Castro da Silva <br />

RGM: 265145 -­‐ CPF: 32001624816 <br />

Autor 03: Samantha Alkmin <br />

RGM: 264694 -­‐ CPF: 30735751897 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

130


68 - Título: TÉCNICA ANESTESICA GOW GATES <br />

Resumo: Técnica Anestésica de Gow Gates <br />

Universidade Braz Cubas <br />

Autor: Gomes E., Previato J., Lima L., Costa PvB. <br />

Palavra-­‐Chave: Anestesia, Gow Gates, Cirurgião-­‐Dentista <br />

Introdução:Em 1973 o Dr. George Gow-­‐Gates,um dentista generalista na <br />

Austrália, descreveu uma nova conduta para anestesia mandibular. Ele havia <br />

usado essa técnica em seu serviço durante aproximadamente 30 anos, para <br />

bloqueio regional dos nervos alveolares inferiores, bucal e lingual além de outros <br />

nervos suplementares, esta técnica consiste na anestesia das áreas sensibilizadas <br />

por esses nervos, utilizando-­‐se pontos de demarcação extra bucais, os pontos de <br />

reparo extra bucais (GOW-­‐GATES,1973) . No entanto se tem o anestésico local <br />

utilizado por um grupo de fármaco para induzir a anestesia podendo facilitar o <br />

tratamento operatório pró e pós, também encontra-­‐se um sucesso <br />

surpreendentemente alto (aproximadamente 99% em mãos experientes). A <br />

anestesia bem-­‐sucedida dos dentes e tecidos moles mandibulares é mais difícil <br />

que a anestesia das estruturas maxilares. Taxas de insucesso de até 20% não são <br />

raras com a técnica do nervo alveolar inferior convencional. Porém, a incidência <br />

de anestesia malsucedida pela técnica de Gow-­‐Gates pode ser tão alta quanto (se <br />

não maior que) aquela do bloqueio do nervo alveolar inferior até que o <br />

administrador adquira experiência. Depois disso, taxas de sucesso superiores a <br />

95% são comuns. A elucidação dos aspectos referentes a vantagens, <br />

desvantagens, indicações e contra-­‐indicações deste tipo de técnica, e, ainda, a <br />

seqüência para sua execução são objetivos deste trabalho a técnica pouco <br />

utilizada pelo CD, com finalidade de direcionar a agulha para ser atingido o <br />

objetivo, cirurgião-­‐dentista deve localizar a comissura labial, intertragus (linha <br />

imaginária traçada da comissura labial ao intertragus do paciente), cúspide <br />

mésio-­‐palatina do segundo molar superior, face distal do segundo ou do terceiro <br />

molar superior, e comissura labial do lado oposto ao que será anestesiada, boca <br />

em abertura máxima. <br />

Objetivo: Mostrar a técnica anestésica Gow-­‐Gates e sua forma de aplicação e seus <br />

efeitos. Métodos: Por meio de Artigos Científicos e livros de <br />

literatura.Resultados: Estudos realizados por diversas Universidades brasileiras <br />

estima-­‐se que esta técnica é pouco utilizada pelo CD por ser uma técnica <br />

complicada de se realizar, utiliza-­‐se seringa Luer -­‐ Look (agulha 30-­‐6), ou <br />

Carpule com agulhas descartáveis longas ou curtas, esta técnica temcomo <br />

vantagens maior taxa de sucesso e menor incidência de injeção intravascular <br />

quando comparada com a técnica tradicional, embora apresente como <br />

desvantagem um tempo de latência muito maior. Considerações Parciais ou <br />

Finais:A anestesia Gowgates é considerada uma ótima técnica anestésica com os <br />

seus prós e contras, ela bloqueia rapidamente o regional do nervos alveolar <br />

inferior, bucal e lingual, além de outros nervos suplementares, porém é uma <br />

técnica consideravelmente de difícil aplicação e nova na odontologia, <br />

apresentando como maiores dificuldades a injeção do anestésico na incisura da <br />

mandíbula por angulação incorreta da agulha, atingindo o plexo venoso <br />

pterigoideo por introdução exagerada da agulha, o que poderá provocar o <br />

aparecimento de um hematoma ou trismo. <br />

<br />

131


http://www.unifenas.br/forumodonto/iv_trab14.htm <br />

Anestésiologia/Clóvis Marzola-­‐3.ed.rev.e ampl.-­‐São Paulo:Pancast,1999. <br />

Autor 01: JEAN CARLO DA SILVA PREVIATO <br />

RGM: 265986 -­‐ CPF: 40163252858 <br />

E-mail: ninobrasil01@gmail.com <br />

Telefone: (11)47273210 <br />

Autor 02: efigenio gomes da silva filho <br />

RGM: 265677 -­‐ CPF: 04893545485 <br />

Autor 03: Lucas Pereira Lima <br />

RGM: 266211 -­‐ CPF: 45412083854 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

132


69 - Título: CONSCIENTIZAÇÃO DO CD NO DESCARTE DE RESÍDUOS <br />

RADIOLOGICOS <br />

Resumo: Conscientização do CD no descarte de Resíduos Radiológicos <br />

Universidade Braz Cubas <br />

Autor: Gomes E.,Previato J., Lima L., Santos B., Silva J., Zara R., Moruzzi P.D., <br />

Gambier V.C.R <br />

Palavra-­‐Chave: Descarte, Radioatividade, Meio Ambiente <br />

Introdução:Os raios-­‐X foram descobertos pelo professor Wilhelm Conrad <br />

Röntgen em 1895 e desde então os raios-­‐X vem sendo utilizados nas áreas <br />

médica e odontológica. E com os avanços tecnológicos, diminuiu-­‐se o tempo de <br />

exposição que está diretamente relacionado com os efeitos colaterais, e <br />

modernizou-­‐se os equipamentos e filmes radiográficos. Porém deve-­‐se ter <br />

preocupação com a radioatividade que é a propriedade de alguns tipos de <br />

átomos instáveis apresentando emissão de energia e partículas subatômicas <br />

(também chamadas de decaimento radioativo ou desintegração nuclear). A <br />

preocupação com estes resíduos gerados e por conta de onde são descartados. <br />

Objetivo: Mostrar o descarte de resíduos radiológicos e ter a conscientização de <br />

jogar no lugar correto. Métodos: Por meio de Artigos Científicos e livros de <br />

literatura. Resultados: Estudos realizados segundo á literatura e legislação <br />

brasileira, as lâminas de chumbo de filmes radiográficos dever ser descartadas <br />

no resíduo químico. As lâminas de chumbo de filmes radiográficos não podem <br />

ser descartadas no lixo comum porque elas não entram em contato com fluidos <br />

orgânicos como sangue ou saliva. E os compostos químicos devem ser <br />

descartados separadamente, de acordo com suas propriedades físicas e <br />

químicas. Sendo assim, substâncias líquidas são identificadas e descartadas em <br />

recipientes de vidro ou plástico como as bombonas, e geralmente a sua <br />

destinação final é a incineração.Considerações Parciais ou Finais:Estudo <br />

mostram que uma boa parcela dos CD não se preocupam com os resíduos que <br />

geram, sendo que, ficam a cargo do gerador a responsabilidade por condutas <br />

adequadas para a segurança dos resíduos em relação ao contato humano e ao <br />

meio ambiente e uma destinação final adequada, muitas das cidades brasileiras <br />

não apresentam local apropriado para descartes desses resíduos, em algumas <br />

partes do Brasil os resíduos ainda são descartados em lixões a céu aberto, além <br />

disso a necessidade do movimento de conscientização por parte do Conselho <br />

Federal de Odontologia CD a respeito dos cuidados com os resíduos de saúde <br />

odontológicas para que os riscos de contaminação sejam minimizados. <br />

Referências: <br />

http://archhealthinvestigation.com.br/index.php/ArcHI/article/view/638 <br />

<br />

133


13:52 04/10/2014 <br />

http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_resid<br />

uos.pdf 14:57 03/10/2014 <br />

Autor 01: JEAN CARLO DA SILVA PREVIATO <br />

RGM: 265986 -­‐ CPF: 40163252858 <br />

E-mail: ninobrasil01@gmail.com <br />

Telefone: (11)986304167 <br />

Autor 02: LUCAS PEREIRA LIMA <br />

RGM: 266211 -­‐ CPF: 45412083854 <br />

Autor 03: BRUNO OSMAR MARQUES SANTOS <br />

RGM: 265760 -­‐ CPF: 41567686869 <br />

Autor 04: JONE DA SILVA ROCHA <br />

RGM: 265646 -­‐ CPF: 37388672877 <br />

Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />

<br />

134


70 - Título: ERROS EM RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS <br />

Resumo: Erros em Radiografias Panorâmicas <br />

Barreiro T. S., Pereira L., Mendes N. Barbosa E.,Gambier V. C. R. <br />

Universidade Braz Cubas – Mogi das Cruzes <br />

Introdução <br />

Os estudos que culminaram o surgimento da radiografia panorâmica, iniciou-­‐se <br />

em 1922, por Zalauf, que descreveu um método de escâner para as arcadas <br />

superiores e inferiores através de um feixe estreito, sendo esta técnica <br />

patenteada em 1922 como o aparelho ‘Panoramic X-­‐Ray’. Falaremos aqui das <br />

vantagens e desvantagens como também os principais erros nestas radiografias. <br />

Adriens (1982) nos afirma que a principal desvantagem para o uso das <br />

radiografias panorâmicas é a falta de detalhes, ou seja, a má definição de certas <br />

estruturas. Sua contra-­‐indicação principal é em procedimentos que exigem <br />

nitidez excelente como, por exemplo: cáries interproximais; cristas alveolares; <br />

lesões na região anterior (maxila e mandíbula) pela sobreposição da coluna <br />

cervical, nível de obturação dos condutos radiculares. Além disso, veremos <br />

possíveis erros e falhas que ocorrem durante este procedimento. <br />

Objetivo <br />

Mostrar os cuidados que devem ser tomados para que falhas e erros sejam <br />

evitados durante a realização dos procedimentos radiográficos. <br />

Materiais e Métodos <br />

A Pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados: Google, BIREME, SCIELO. <br />

Foram usadas as seguintes palavras-­‐chaves: Radiografia Panorâmica, Erros em <br />

Radiografia Panorâmica, Falhas na radiografia. <br />

Resultados <br />

Segundo pesquisas, o maior erro encontrado durante o procedimento é o mau <br />

posicionamento do paciente, e que a área focal nas radiografias panorâmicas não <br />

se adéqua a todos os arcos faciais fazendo com que algumas estruturas se <br />

apresentem fora de foco. Erros de posicionamento podem ocorrer por diversos <br />

motivos, entre eles: quando o paciente está muito distante ou muito próximo ao <br />

filme; <br />

Paciente posicionado assimetricamente (cabeça virada para direita ou <br />

esquerda); <br />

Quando o mento do paciente é posicionado muito para baixo ou para cima; <br />

Pela presença de brincos, jóias, próteses removíveis ou aparelhos ortodônticos <br />

móveis; <br />

<br />

135


Devido também a movimentação do paciente durante o ciclo de exposição, mal <br />

posicionado em relação ao plano sagital mediano como pelo posicionamento <br />

incorreto da língua junto ao palato. <br />

Já as falhas em Radiografias panorâmicas podem ocorrer devido aos dentes <br />

anteriores estarem ampliados quanto à largura e fora de foco ou até mesmo <br />

estreitos e fora de foco; <br />

Pela distorção na forma da mandíbula muito para baixo ou para cima; <br />

Presença de Imagens fantasmas do objeto; <br />

Casos de distorções verticais e horizontais na porção da imagem que estava <br />

sendo produzida no momento do movimento; <br />

E podem ocorrer erros também no aparelho como no caso calibração e erro de <br />

posicionamento do chassi. <br />

Considerações finais <br />

Percebemos que muitos cuidados devem ser tomados para se ter uma <br />

radiografia panorâmica fiel e de qualidade, devem ser feitas revisões preventivas <br />

nos aparelhos para um bom funcionamento. <br />

E que todas as técnicas necessitam ser seguidas a risca, desde o bom <br />

posicionamento do mesmo, como a devida colaboração, tanto para evitar a <br />

presença de objetos que possam vir a interferir na radiografia como também <br />

restringir o paciente a manter-­‐se mobilizado durante o procedimento. <br />

Autor 01: Tamires de Souza Barreiro <br />

RGM: 266123 -­‐ CPF: 38758238859 <br />

E-mail: tamiresbarreiro29@gmail.com <br />

Telefone: (11)965149190 <br />

Autor 02: Leonardo Pereira Siqueira <br />

RGM: 265687 -­‐ CPF: 45565601878 <br />

Autor 03: Núbia Mendes dos Santos <br />

RGM: 265990 -­‐ CPF: 28418341823 <br />

Autor 04: Elaine Cristina Barbosa <br />

RGM: 265864 -­‐ CPF: 26057775880 <br />

Orientador: Valéria Reis Gambier <br />

<br />

136


71 - Título: A Importância da Radiologia no Diagnóstico Precoce das <br />

Anomalias de Desenvolvimento. <br />

Resumo: A Importância da Radiologia no Diagnóstico Precoce das Anomalias de <br />

Desenvolvimento. <br />

Barreiro T. S., Pereira L. S., Mendes N. S., Costa P. V. B. <br />

Universidade Braz Cubas -­‐ Mogi das Cruzes -­‐ SP <br />

Introdução <br />

As radiografias desempenham um papel importante no diagnóstico das <br />

anomalias. Os cuidados de saúde oral devem iniciar-­‐se no período pré-­‐natal e a <br />

primeira visita ao dentista deve ocorrer entre o primeiro e o terceiro ano de vida. <br />

É função do odontopediatra e do dentista clínico geral reconhecer os desvios do <br />

desenvolvimento e avaliar as suas conseqüências. O reconhecimento das <br />

anomalias nem sempre é possível apenas com o exame clínico, sendo muitas <br />

vezes necessário recorrer ao exame radiográfico para analisar ou confirmar o <br />

diagnóstico. Temos como anomalia tudo àquilo que apresenta uma anormalidade <br />

ou irregularidade, que não é normal com variação morfológica havendo prejuízo <br />

de função. As anomalias dentárias são alterações comuns em crianças que podem <br />

originar problemas graves se não forem diagnosticadas precocemente <br />

Objetivo <br />

Mostrar que o exame clínico completo e a solicitação de radiografias são de <br />

extrema importância para identificar as diversas anomalias que podem ocorrer <br />

durante o desenvolvimento dentário. <br />

Materiais e Métodos <br />

A Pesquisa foi realizada nas seguintes bases de dados: BIREME, SCIELO. Foram <br />

usadas as seguintes palavras-­‐chaves: Anormalidades Dentárias, Radiografias <br />

Panorâmicas, Dentes Natais. <br />

Resultados <br />

Para uma correta análise da radiografia o cirurgião dentista deve se atentar as <br />

diversas técnicas a serem seguidas assim como o correto posicionamento do <br />

filme, do paciente e a forma indicada de processamento. O Profissional deve ter o <br />

conhecimento para identificar todas as estruturas presentes e saber diferenciar a <br />

presença das anormalidades. Podemos identificar a presença de outras <br />

anomalias através das técnicas radiográficas: Panorâmica, Periapical, como por <br />

exemplo: a síndrome da displasia ectodérmica (DE) que é uma doença congênita <br />

que se refere a uma coleção de 150 doenças que afetam o tecido exterior de um <br />

feto em crescimento. Podemos citar alguns tipos de anomalias que com ajuda das <br />

radiografias podem ser detectadas precocemente como, por exemplo: a <br />

anadontia que se refere à ausência da formação do germe dentário ela pode ser <br />

parcial ou total; a hipodontia que é a concentração diminuída de dentes na <br />

arcada dentária, tanto na sua fase decídua quanto na fase permanente; a <br />

macrodontia que são os dentes de tamanho superior ao normal; a microdontia, <br />

<br />

137


na qual os dentes são de tamanho inferior ao normal e temos também como <br />

outro exemplo a geminação que é tentativa de dois dentes desenvolverem-­‐se a <br />

partir de um único germe dentário, porém, separarem-­‐se totalmente como <br />

conseqüência disto, temos um dente com tamanho maior que o normal; <br />

Considerações finais <br />

O desenvolvimento da dentição deve ser monitorado através de visitas regulares <br />

ao cirurgião dentista, para que seja realizado exame clínico afim de detectar <br />

possíveis anomalias bem como um exame radiográfico para um correto <br />

diagnóstico, com o uso correto das devidas técnicas e identificações de <br />

estruturas. Vimos que uma anomalia pode ser congênita, genética ou adquirida. <br />

O diagnóstico precoce e o tratamento adequado das alterações de <br />

desenvolvimento, são essenciais para que se consiga uma harmonia funcional e <br />

estética do paciente. <br />

Autor 01: Tamires de Souza Barreiro <br />

RGM: 266123 -­‐ CPF: 38758238859 <br />

E-mail: tamiresbarreiro29@gmail.com <br />

Telefone: (11)965149190 <br />

Autor 02: Leonardo Pereira Siqueira <br />

RGM: 265687 -­‐ CPF: 45565601878 <br />

Autor 03: Núbia Mendes dos Santos <br />

RGM: 265990 -­‐ CPF: 28418341823 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

138


72 - Título: FATORES QUE INFLUENCIAM NA OBTENÇÃO DA IMAGEM <br />

RADIOGRÁFICA <br />

Resumo: FATORES QUE INFLUENCIAM NA OBTENÇÃO DA IMAGEM <br />

RADIOGRÁFICA <br />

AUTORES <br />

Rafaela Dantas Siqueira <br />

Viviane <br />

Letícia <br />

Karina Antonio <br />

Naomi <br />

ORIENTADORES: Patrizzia MorvzzI; Valéria Gambier <br />

UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS <br />

INTRODUÇÃO: Na realização de um exame radiológico, a partir da interação dos <br />

raios X com a matéria, a última etapa da cadeia de obtenção de uma imagem <br />

radiográfica é o registro da imagem da anatomia de interesse sobre um elemento <br />

sensível a radiação. O filme radiográfico é pouco sensível à radiação X, pois <br />

somente 5percent dos fótons incidentes são absorvidos e contribuem para a <br />

formação da imagem, sendo necessário a utilização de um outro material para <br />

detectar e registrar a imagem formada pela radiação ao atravessar o paciente. Os <br />

fatores que influenciam na obtenção da imagem estão diretamente relacionados <br />

com a: Densidade, que se refere à luminosidade da imagem, ou seja, ao seu <br />

enegrecimento global; Contraste, que é a diferença de densidade entre duas <br />

regiões adjacentes; Latitude, que é a habilidade de mostrar vários tons de cinza; <br />

Resolução espacial, que é a habilidade de mostrar detalhes finos; Nitidez, que se <br />

refere a quão borrada são mostradas as bordas das estruturas; Distorção, é a <br />

deformação do tamanho ou do formato do objeto; Ruído, que se refere à variação <br />

randômica da densidade de fundo. OBJETIVOS: O objetivo desse estudo é <br />

demonstrar os fatores que tem maior influencia sob a obtenção da imagem <br />

radiográfica, sendo os fatores primários e secundários. MATERIAIS E MÉTODOS: <br />

Pesquisa do tipo bibliográfica. As palavras-­‐chave utilizadas para esse estudo <br />

foram: radiografia, riscos, imagem. Estudo baseado na literatura, estudo <br />

desenvolvido através de artigos publicados que envolvem o tema, as informações <br />

foram adquiridas através da internet usando como guia de busca o site Google. <br />

RESULTADOS: Diante da análise dos dados obtidos em pesquisa temos como <br />

resultado que os fatores primários da qualidade da imagem são: densidade, <br />

detalhe, contraste, distorção. A qualidade da imagem é afetada por fatores <br />

relacionados aos detectores, à geometria e ao paciente. CONSIDERAÇÕES: Os <br />

melhores elementos de interação com a radiação são os fósforos. O filme é <br />

construído para ser sensível à luz, e não à radiação. Por esse motivo, o filme deve <br />

ser protegido da luz para que não vele durante o manuseio, antes ou após o <br />

exame radiográfico. Os fatores que podem influenciar na imagem radiográfica <br />

devem ser considerados ao realizar o exame e também ao analisá-­‐lo. <br />

<br />

139


Autor 01: RAFAELA DANTAS SIQUEIRA <br />

RGM: 267468 -­‐ CPF: 44264527830 <br />

E-mail: cristiana.dantas@itelefonica.com.br <br />

Telefone: (13)33174614 <br />

Autor 02: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 03: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

140


73 - Título: ANESTESIALOCAL EM PACIENTES COM COMPROMETIMENTO <br />

CORONÁRIO <br />

Resumo: Autores: Santos, C.P, Antônio, K.A, Kurisaki, S.N, Costa, P.V.B <br />

Universidade Braz Cubas -­‐ Mogi das Cruzes – SP <br />

ttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-­‐<br />

782X2007000500002&script=sci_arttextacessado dia <br />

16/09/2014http://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/viewArtic<br />

le/4116Acessado dia 16/09/2014 <br />

Introdução: Quando pacientes com comprometimento coronário são <br />

submetidos à anestesia local com ao uso de vasoconstritor, a frequência <br />

cardíaca e a pressão arterial nas fases pré anestésicas e pós anestésicas não <br />

implicará em riscos sistêmicos desde que exista um protocolo de <br />

atendimento com anamnese, exame físico e exames complementares. <br />

Primeiramente, para um estimável prognóstico destes pacientes o cirurgião-­dentista<br />

deve conhecer sobre alguns fatores primordiais, dentre eles: profilaxia <br />

antibiótica em procedimentos com risco de bacteremia, uso de anti-­inflamatórios,<br />

sedativos e anestésicos com vasoconstrictores, tratamento <br />

paliativo e definitivo, como proceder em casos de emergência. <br />

Objetivo: Informar sobre a importância de qual anestesia aplicar em pacientes <br />

coronariopatas, como os cirurgiões dentistas avaliam as manifestações <br />

sistêmicas, e do aumento de intercorrência de isquemia no miocárdio. Materiais <br />

e métodos:Revisão de literatura por meio de base científica eletrônicas.Palavras <br />

chaves: Vasoconstritores, doenças cardiovasculares, anestésicos em odontologia. <br />

Considerações finais: A exodontia praticada sob uso de anestesia com adrenalina <br />

não implica riscos isquêmicos adicionais quando realizada com boa técnica <br />

anestésica e manutenção do tratamento farmacológico prescrito pelo <br />

cardiologista. <br />

Autor 01: Karina Aparecida Antonio <br />

RGM: 265582 -­‐ CPF: 37655958882 <br />

E-mail: karinaantonio617@yahoo.com <br />

Telefone: (11)4792-­‐8913 <br />

Autor 02: Sheila Naomi Kurisaki <br />

RGM: 265579 -­‐ CPF: 22812589809 <br />

Autor 03: Camila de Paula Santos <br />

RGM: 265430 -­‐ CPF: 33884117866 <br />

Autor 04: <br />

<br />

141


RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

142


74 - Título: Lentes de contato <br />

Resumo: Resumo <br />

Título: Lentes de contato <br />

Autores: Idinari Rosa, Letícia Gasparini, Marcus Ferrari. <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno Costa <br />

Universidade: Braz Cubas <br />

Palavras chaves: Lentes de contato, ultra-­‐finas e estética. <br />

Introdução: As lentes de contato são estruturas cerâmicas ultra-­‐finas, que são <br />

sobrepostas aos dentes sem desgastes dos mesmos, alterando cor e forma. <br />

A lente de contato, por ter uma espessura de 0,2mm a 0,4 mm, não exige um <br />

desgaste significante do dente natural, ou pode não precisar de desgaste algum. <br />

Com isso, na maioria dos casos, é possível reverter o processo já que o dente <br />

natural não foi danificado. <br />

As lentes de contato têm vantagens de ter um aspecto natural e não sofrer <br />

alterações na cor com o tempo quando utilizadas corretamente, também pode <br />

conservar a estrutura dental, tem sua durabilidade comprovada cientificamente <br />

de ate 20 anos. <br />

Como contra indicações, esse tipo de tratamento estético é contra indicado para <br />

pacientes que possuam hábitos parafuncionais mecanicamente nocivos aos <br />

dentes, como bruxismo (ou briquismo: hábito de ranger os dentes classificado <br />

como distúrbio do sono) ou hábito de apertamento exagerado, bem como para <br />

pessoas com má higiene bucal. <br />

As lentes de contato são contraindicadas quando não há possibilidade de se <br />

atingir a forma desejada apenas acrescentando material restaurador, sendo <br />

necessário o desgaste de estrutura dental, o que descaracteriza as lentes de <br />

contato, também em casos em que se deseja alterar a cor em mais de dois tons <br />

acima da escala, dentes escurecidos ou muito mal posicionados. <br />

Objetivo: Esclarecer de forma simples e sucinta as indicações e contra indicações <br />

em relação ao tratamento estético “lentes de contato dental”, bem como um bom <br />

planejamento profissional e cuidado por parte do paciente. <br />

Materiais e métodos: Revisão de literatura com base em artigos científicos e <br />

literatura especializada sobre o assunto proposto <br />

Resultados: O tratamento com lentes de contato é um ótimo tratamento, quando <br />

realizado um bom planejamento do caso e cuidado por parte do paciente, <br />

garante um resultado satisfatório e duradouro. <br />

Considerações finais: A lente de contato é indicada para corrigir pequenas <br />

imperfeições tais como diastemas, dentes quebrados, desalinhados, desgastados, <br />

<br />

143


com sinais de envelhecimentos entre outros. Porém não é indicado para <br />

pacientes com bruxismo, briquismo (habito de apertar os dentes). Os pacientes <br />

devem manter uma higiene bucal adequada, deve fazer o acompanhamento e <br />

visitas semestrais ao cirurgião dentista, bem como tomar muito cuidado com <br />

alimentos mais duros. O planejamento adequado dos casos devem ser analisados <br />

as características do paciente e resultados que o mesmo espera. <br />

Autor 01: Letícia Santos Gasparini <br />

RGM: 262396 -­‐ CPF: 39682666848 <br />

E-mail: leticiagasparinii@gmail.com <br />

Telefone: (11)957945276 <br />

Autor 02: Idinari Rosa Cavalcante <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 03: Marcus Vinicius Ferrari <br />

RGM: 265421 -­‐ CPF: 33513470819 <br />

Autor 04: Paulo Victhor Bueno Costa <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

144


75 - Título: Normas técnicas para aparelhos de raio X em consultório <br />

odontológico <br />

Resumo: Título: Normas técnicas para aparelhos de raio X em consultório <br />

odontológico. <br />

Autores: Oliveira, J.K, Lucio,M.F,Faria G.L, Moruzzi, P., Gampier, V. <br />

Universidade Braz Cubas -­‐ Mogi das Cruzes -­‐ SP <br />

Introdução: <br />

A radiação X é uma energia ionizante que é utilizada como forma auxiliar de <br />

diagnóstico, radiodiagnóstico, para tratamento odontológico. O equipamento de <br />

radiografia intraoral deve ser instalado em ambiente, consultório ou sala, com <br />

dimensões suficientes para permitir à equipe manter-­‐se à distância de, pelo <br />

menos, 2 m do cabeçote do paciente. É necessário ter sinalização visível nas <br />

portas de acesso, contendo o símbolo internacional da radiação ionizante <br />

acompanhado da inscrição: <br />

Autor 01: Juliana Katherine de Oliveira <br />

RGM: 265591 -­‐ CPF: 21995802883 <br />

E-mail: juodonto1105@gmail.com <br />

Telefone: (12)988120287 <br />

Autor 02: Mariana Fernandes Lucio <br />

RGM: 265338 -­‐ CPF: 419563.80892 <br />

Autor 03: Gabriela Lacerda Faria <br />

RGM: 265718 -­‐ CPF: 39147214805 <br />

Autor 04: Patrizia D. Moruzzi <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Valéria Reis Gambier <br />

<br />

145


76 - Título: A nanotecnologia na Odontologia <br />

Resumo: <br />

TÍTULO: A NANOTECNOLOGIA NA ODONTOLOGIA <br />

AUTORES: Bonfim MFMB, Zara RGS, Pereira VML, COSTA PVB <br />

INSTITUIÇÃO: Universidade Braz Cubas – Mogi das Cruzes – SP <br />

ENDEREÇO ELETRÔNICO: www.brazcubas.br <br />

PALAVRAS-­‐CHAVE: Nanotecnologia Odontológica, Nanobiotecnologia, Utilização <br />

da Nanotecnologia <br />

INTRODUÇÃO <br />

A Nanotecnologia é uma área cada vez mais aplicada na Odontologia,trata do <br />

estudo de manipulação da matéria numa escala atômica e molecular e lida com <br />

estruturas com medidas entre 1 a 100 nanômetros,desenvolvimento de <br />

materiais nanoparticulados,estando associada a diversas áreas de pesquisa e <br />

produção na escala nano (atômica).O princípio básico da nanotecnologia é a <br />

construção de estruturas e novos materiais a partir dos átomos. Nos últimos <br />

anos, o desenvolvimento deste campo científico na odontologia tem avançado <br />

rapidamente e a tendência é que em um futuro próximo, o dentista utilize cada <br />

vez mais a nanotecnologia no consultório. Entre as aplicações na odontologia, <br />

podemos destacar a criação de placas, parafusos e implantes; modificações a <br />

superfície de implantes metálicos da ordem de nanoescala, que são <br />

nanocavidades criadas no metal em escala de milionésimos de milímetros, o que <br />

proporciona uma melhor adesão do metal ao organismo com maior afinidade <br />

pelo tecido original, criação de novas resinas compostas por nanopartículas; <br />

permitindo um ótimo acabamento e polimento,trazendo resultados estéticos e <br />

funcionais bastante satisfatórios, nos dentifrícios;reconstituição do esmalte, o <br />

que aumenta a proteção do dente durante a escovação cristais em escala nano <br />

adicionados à pasta aderem aos dentes e ajudam na reposição do esmalte, em <br />

outras especialidades já está sendo aplicada também como incorporação de <br />

fármaco, limas endodônticas (para tratamento de canal), aparelhos ortodôntico, <br />

e biocompatibilidade de dispositivos cirúrgicos e próteses. <br />

OBJETIVO <br />

Informar sobre o avanço e as vantagens da Nanotecnologia na Odontologia, <br />

demonstrando que essa será uma ferramenta cada vez mais utlizada pelo <br />

Cirurgião – Dentista. <br />

MATERIAIS E MÉTODOS <br />

Foram analisados artigos científicos presentes nas bases de dados Bireme, Scielo <br />

e Google Acadêmico, utilizando as palavras chave Nanotecnologia Odontológica, <br />

Nanobiotecnologia, Avanço da Nanotecnologia, e também sites que abordavam o <br />

assunto. <br />

RESULTADOS <br />

A Nanotecnologia é uma novidade no mercado odontológico e será cada vez mais <br />

utilizada, os produtos que já utilizam essa tecnologia possuem mais qualidade e <br />

durabilidade, o refinamento dos materiais odontológicos atualmente está no <br />

<br />

146


auge da modernidade.A grande vantagem da nanotecnologia é poder criar <br />

através da manipulação de partículas tão pequenas, estruturas mais adequada <br />

para cada caso oferecendo para alguns casos rigidez e dureza e em outra <br />

maleabilidade de acordo com a necessidade. <br />

CONCLUSÃO <br />

Conclui-­‐se que a nanotecnologia é uma ciência nova e multidisciplinar que <br />

fornece soluções para as mais diversas áreas e principalmente para a saúde. E no <br />

que se diz respeito à odontologia, a nanotecnologia pode ser utilizada em <br />

diversas áreas como dentística, implantodontia, reabilitação, terapêutica e <br />

estética. Na obtenção de nanomateriais inovadores e como solução para os <br />

desafios em todas as especialidades. Sendo, portanto, necessário o estímulo à <br />

pesquisa nesta grande área a fim de viabilizar a sua aplicação. <br />

Autor 01: Victória Mayra Lopes Pereira <br />

RGM: 266304 -­‐ CPF: 43510726871 <br />

E-mail: victoria.mlp2@gmail.com <br />

Telefone: (11)47514818 <br />

Autor 02: Mariana Ferreira Moreira Bonfim <br />

RGM: 266276 -­‐ CPF: 42681752884 <br />

Autor 03: Rebeka Gomes Zara <br />

RGM: 265859 -­‐ CPF: 42887269801 <br />

Autor 04: <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Paulo Victhor Bueno da Costa <br />

<br />

147


77 - Título: Osteonecrose <br />

Resumo: <br />

A Osteonecrose é caracterizada pela perda de vascularização óssea, causando <br />

consequente morte dos osteócitos e pode ser caracterizada em três estágios de <br />

osso necróticos expostos. <br />

O mecanismo fisiopatológico da doença ainda não se encontra totalmente <br />

esclarecido, mas uma insuficiente irrigação sanguínea e disseminação secundária <br />

de microrganismos parecem estar implicados. Relatos em 2003, uma associação <br />

entre bifosfonatos e osteonecrose da mandíbula tem sido descrita. Bifosfonatos <br />

de Sódio (BFS) é um medicamento utilizado no tratamento de doenças ósseas. <br />

Histopatologicamente consiste em necrótico com áreas de inflamação crônica <br />

representado por infiltrado celular misto. Múltiplas áreas de osso necrótico <br />

entremeadas por ninhos residuais de osso vital. Quanto a aspecto radiográfico a <br />

osteonecrose está associada a diferentes condições clínicas dependendo da <br />

patogenia envolvida. Pode ser tratado com analgesia adequada se houver <br />

evidência de infecção e deve-­‐se incluir antibióticos ao tratamento. Em pacientes <br />

que receberam dose de bifosfonatos deve ser essencialmente preventivo. <br />

Autor 01: THAMIREZ MAZIEIRO DA SILVA <br />

RGM: 264498 -­‐ CPF: 40828692807 <br />

E-mail: thami_mazi170@hotmail.com <br />

Telefone: (11)961988788 <br />

Autor 02: EVELYN TOMIATTI <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 03: NAYARA PERRIM <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Autor 04: ELISABETE FERNANDES <br />

RGM: -­‐ CPF: <br />

Orientador: Patrizia Dubinskas Moruzzi <br />

<br />

148


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