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Índice<br />

Pág. 2<br />

Editorial<br />

Pág. 3<br />

Sobre el<br />

Conflicto en el<br />

Cambio Social.<br />

Pág. 4<br />

6 Actividades<br />

para la<br />

Educación en<br />

Valores<br />

Pág. 7<br />

Educación del<br />

Conflicto desde<br />

la Diferenciación<br />

Pág. 10<br />

El diálogo y la<br />

reflexión: como<br />

ejes para educar<br />

en valores y<br />

derechos<br />

humanos.<br />

Pág. 12<br />

Educar por los<br />

derechos humanos<br />

Pág. 15<br />

El poder el líder<br />

en la<br />

organización<br />

Pág. 18<br />

Entretenimiento<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética Pág. 20 1


Índice ………………………………………………….…………………… 2<br />

Editorial……………………………………….………....…………….. 3<br />

I. Artículos<br />

Diseño grafico<br />

Andrea Rodríguez Morales<br />

Katherine Abarca Solís<br />

Contenido<br />

Andrea Rodríguez Morales<br />

Katherine Abarca Solís<br />

Adriana Orellana Barquero<br />

Sobre el Conflicto en el Cambio<br />

Social……………………………………………………………….………4<br />

6 Actividades para la Educación en<br />

Valores………………………………………………………….…………..7<br />

La Educación del Conflicto desde la<br />

Diferenciación……………………………………………..…………10<br />

Imagen<br />

Tomada de:<br />

https://www.google.com/search?biw=1280<br />

&bih=913&tbm=isch&sa=1&ei=JnDXW-<br />

_NE8ac5wLUlIDICA&q=imagen+hacem<br />

os+las+paces&oq=imagen+hacemos+las+p&<br />

gs_l=img.3.0.0.31173.40224.0.41724.34.24.<br />

7.3.3.0.247.3054.0j20j1.21.0....0...1c.1.64.im<br />

g..4.25.2502...35i39k1j0i67k1j0i10k1j0i8i30<br />

k1.0.A5Vt-Cxv4Xk#imgrc=SZeaz-<br />

5rSU91fM:<br />

El Diálogo y la Reflexión: Como Ejes para Educar<br />

en Valores y Derechos humanos…………………………12<br />

Educar por los derechos humanos………………………..15<br />

II. Ensayo<br />

El poder del líder en la Organización…………………18<br />

Universidad Estatal a Distancia<br />

Escuela de Ciencias en la Educación<br />

Cátedra de Administración Educativa<br />

Profesora Dayana Vargas Esquivel.<br />

Tercer cuatrimestre, 2018<br />

IV. Entretenimiento ………………………..…………………. 20<br />

V. Autoevaluación…………………………………………….22<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética


EDITORIAL<br />

La r e v i s t a R e s ol u c i ó n de C o n f l i c t o s y la É t i c a p r e s e n t a su p r i m e r a e d i c i ó n y<br />

t i e n e el a g r a d o de b r i n d a r al l e c t o r d i f e r e n t e s a r t í c u l o s y e n s a y o s a c a r g o de<br />

f u t u r o s a d m i n i s t r a d o r e s de la e d u c a c i ó n , t o m a n d o c o m o r e f e r e n c i a a u t o r e s c o m o<br />

E d u a r d o V i l a M e r i n o y R a ú l M e j í a .<br />

E s t a r e v i s t a d i g i t a l e s t á c o m p u e s t a p o r d o s s e c c i o n e s , u n a s e c c i ó n de<br />

a r t í c ul o s y o t r a de e n s a y o s , la i n f o r m a c i ó n e s t á o r i e n t a d a a la r e s o l u c i ó n de<br />

c o n f l i c t o s .<br />

El o b j e t i v o de la r e v i s t a es d i v ul g a r i n f o r m a c i ó n s o b r e l o s c o n f l i c t o s y su<br />

r e s ol u c i ó n , a s í c o m o , v i v e n c i a r el t r a b a j o c o o p e r a t i v o , q u e c o n s t i t u y e u n a p i e z a<br />

f u n d a m e n t a l en el t r a b a j o d e l a d m i n i s t r a d o r e d u c a t i v o .<br />

En la s e c c i ó n de a r t í c u l o s , K a t h e r i n e A b a r c a S ol í s nos p r e s e n t a i n f o r m a c i ó n<br />

s o b r e el c o n f l i c t o en el c a m b i o s o c i a l , d o n d e l o s c e n t r o s e d u c a t i v o s t i e n e n la<br />

r e s p o n s a b i l i d a d é t i c a de p r o p i c i a r e s p a c i o s p a r a i n t e r v e n i r l o s c o n f l i c t o s .<br />

P o r o t r a l a d o , A n d r e a R o d r í g u e z M o r a l e s p r e s e n t a un a r t í c u l o c o n s e i s<br />

a c t i v i d a d e s p a r a la e d u c a c i ó n en v a l o r e s b a s a d a s en R o v i r a c i t a d a s p o r V i l a .<br />

E s t a s a c t i v i d a d e s s i r v e n c o m o i n s u m o s a l o s d o c e n t e s en el m a n e j o y p r e v e n c i ó n<br />

d e l c o n f l i c t o .<br />

E n la m i s m a s e c c i ó n , A d r i a n a O r e l l a n a n o s a p o r t a “ L a e d u c a c i ó n d e l c o n f l i c t o<br />

d e s d e la d i f e r e n c i a c i ó n “ , en el c u a l nos h a c e c o m p r e n d e r la i m p o r t a n c i a de la<br />

e d u c a c i ó n en la f o r m a c i ó n de c i u d a d a n o s p e n s a n t e s y r e f l e x i v o s .<br />

A d e m á s , el a r t í c ul o s o b r e el d i á l o g o y la r e f l e x i ó n c o m o e j e s p a r a la<br />

e d u c a c i ó n en v a l o r e s y d e r e c h o s h u m a n o s , nos h a c e un r e c u e n t o de l a s<br />

c a r a c t e r í s t i c a s de e s t o s e j e s y su i m p o r t a n c i a p a r a la e l a b o r a c i ó n de e s t r a t e g i a s<br />

m e t o d o l ó g i c a s en el a b o r d a j e y p r e v e n c i ó n d e l c o n f l i c t o .<br />

P o r o t r a p a r t e , en la s e c c i ó n de e n s a y o s , K a t h e r i n e A b a r c a S o l í s nos p r e s e n t a<br />

su a p o r t e c o n “ El p o d e r d e l l í d e r en la o r g a n i z a c i ó n ” , en el c u a l e x p o n e s o b r e<br />

l o s t i p o s de l i d e r a z g o q u e d e b e o p e r a r en l a s i n s t i t u c i o n e s e d u c a t i v a s p a r a l l e v a r<br />

p r o c e s o s e x i t o s o s .<br />

P a r a f i n a l i z a r , un p o c o de e n t r e t e n i m i e n t o , un c r u c i g r a m a s y s o p a de l e t r a s<br />

r e l a c i o n a d o s c o n l a s l e c t u r a s , p a r a a f i a n z a r c o n o c i m i e n t o s de l o s l e c t o r e s .<br />

De p a r t e de l a s c o m p a ñ e r a s de la r e v i s t a , el t r a b a j o p r e s e n t a d o nos r e m i t e a<br />

la i m p o r t a n c i a de t r a b a j a r l a s d i f e r e n c i a s i n d i v i d u a l e s p a r a q u e r e s ul t e c o n é x i t o<br />

l a s a c t i v i d a d e s y c o n s i d e r a r l o s a p o r t e s c o m o f o r m a de e n r i q u e c e r la l a b o r .<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética


Resumen: El conflicto se puede<br />

considerar como una herramienta<br />

potencial por medio de la cual la<br />

sociedad puede iniciar los cambios en<br />

las personas. Los centros educativos<br />

son los lugares trasmisores de cultura y<br />

por lo tanto permiten propiciar el<br />

cambio. Por esto, es necesario que los<br />

docentes cuenten con habilidades y<br />

capacidades para manejar las<br />

situaciones de conflicto a favor del<br />

desarrollo de los estudiantes. Esta<br />

corresponde a una<br />

responsabilidad ética<br />

de cada ciudadano.<br />

Palabras claves:<br />

conflicto,<br />

globalización,<br />

desarrollo,<br />

responsabilidad,<br />

ética.<br />

El papel del educador en el cambio<br />

social es un hecho insustituible. La<br />

labor docente no solo abarca el área<br />

pedagógica, si no también la social y la<br />

emocional. Los conflictos se<br />

caracterizan por originarse en la<br />

oposición de aspectos internos del ser<br />

humano mismo: los deseos, ideas,<br />

intereses y metas; por esta razón el<br />

conflicto es un hecho inevitable. El<br />

conflicto se puede concebir como una<br />

forma de crecimiento humano, en el<br />

cual el comportamiento de<br />

las personas involucradas<br />

puede ser modificado a<br />

través de las actitudes,<br />

creencias y , como lo<br />

manifiesta Msila (2012).<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética


Desde esta perspectiva el conflicto se<br />

convierte en un aspecto positivo en un<br />

ambiente como el educativo. Si el<br />

conflicto surge como parte de lo<br />

cotidiano, es resultado de las tensiones<br />

entre las características individuales y<br />

sociales de los actores del proceso<br />

educativo, Sin perder de vista la<br />

satisfacción de las necesidades de los<br />

grupos.<br />

El docente<br />

necesita según<br />

el<br />

planteamiento<br />

de Mejía (2001)<br />

desarrollar<br />

destrezas en el<br />

manejo de los<br />

aspectos<br />

pedagógico<br />

que le permita<br />

el comprender<br />

y regular el<br />

conflicto, sin recurrir a la fuerza, ya que<br />

el conflicto mismo es parte del<br />

desarrollo humano<br />

Otro aspecto importante por analizar<br />

es la globalización. Según Mejía,<br />

(2001, p.26<br />

Los discursos<br />

globalizadores<br />

vienen a<br />

homogenizar<br />

las<br />

características<br />

de una<br />

sociedad,<br />

esto tiene un<br />

efecto<br />

negativo en la<br />

diferenciación<br />

y identidad de<br />

la sociedad.<br />

En este planteamiento se puede inferir<br />

como la búsqueda de convertir a las<br />

personas en ciudadanos del la que<br />

lleva a la pérdida de las características<br />

culturales propias de la sociedad y por<br />

lo tanto la perdida de la unidad,<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética


Las diferentes manifestaciones<br />

de la cultura, pueden ser vistas<br />

como oposición, de alguna manera<br />

puede esconderse dentro de un<br />

pluralismo que no es otra cosa que<br />

una evasión de la responsabilidad<br />

en la producción de una<br />

desigualdad social. (Mejías, 2001,<br />

p.26).<br />

La lucha por la desigualdad<br />

está más bien orientada hacia una<br />

educación de la justicia con una<br />

fundamentación ética, que de<br />

cómo resultado la construcción de<br />

una sociedad de valores.<br />

En resumen, la globalización lleva a<br />

una homogenización en todos los<br />

ámbitos. Sin embargo, en el<br />

conflicto se asoma las diferencias<br />

particulares, ofreciendo así el<br />

enriquecimiento cultural. Esta<br />

dinámica se puede dar solo desde<br />

una educación ética, con bases en<br />

justicia y solidaridad.<br />

Referencias<br />

Msila, V. (2012). Conflict Management<br />

and School Leadership. UNISA 0003 South<br />

Africa, 3, (1), pp. 25-34. Recuperado<br />

desde:<br />

https://www.researchgate.net/publicatio<br />

n/233868808_Conflict_Management_and<br />

_School_Leadership<br />

Mejías, M. (2001). Construir<br />

Educativamente el Conflicto. Hacia una<br />

Pedagogía de la negociación Cultural.<br />

Revista Nómadas. N°15, p.24-39. Bogotá,<br />

Colombia.<br />

Desde el multiculturalismo crítico,<br />

la interculturalidad no es vista<br />

como el simple encuentro de<br />

culturas, sino como el encuentro<br />

que enriquece, reconociéndole<br />

los sustratos de poder, a la idea<br />

multicultural y por ello está en<br />

condiciones de producir una<br />

negociación cultural real, es decir,<br />

empoderamiento en y desde las<br />

culturas. (Mejías, 2001, p.27)<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética


ACTIVIDADES PARA LA<br />

EDUCACIÓN EN VALORES<br />

Por: Andrea Rodríguez M<br />

Resumen:<br />

Las instituciones educativas ayudan a la<br />

formación en valores, es por ello, que se<br />

presenta seis actividades derivadas de la<br />

autoría de Eduardo Vila, que contribuyen a<br />

orientar a los estudiantes en las habilidades<br />

para la vida y las relaciones con los otros.<br />

L os s e r e s h um a n o s al<br />

s e r s o c i a l e s r e q ue r i m o s de un a<br />

s e r i e de p a u ta s p a r a<br />

d e sa r r o l l a r n o s en f o rm a<br />

i n d i v i d ua l c o m o l o g r a rl a<br />

a r m o n í a c o n l o s d e m á s .<br />

Según Rovira citado por Vila (2005), se<br />

pueden desarrollar actividades para el<br />

fomento del diálogo y la reflexión como<br />

ejes de la educación en valores. Entre<br />

ellas se desarrollarán seis que se<br />

consideran recomendables en cualquier<br />

nivel educativo.<br />

A continuación, se detallarán cada una<br />

de las actividades, las cuales es<br />

aconsejable se ajusten a las realidades<br />

particulares de la institución a<br />

desarrollar.<br />

La e d uc a c i ó n en va l o r e s es<br />

un te m a f un d a m e n ta l en l o s<br />

c e n tr o s e d u c a t i vo s , d e b i d o a<br />

l o s d i feren t e s c o n fl i c t o s q ue se<br />

s u sc i ta n . A la ve z , se r e q u i e r e<br />

p a r a f o r m a r c i ud a d a n o s c o n<br />

c a p a c i d a d e s<br />

é t i c a s<br />

i n d i sp e n sa b l e s p a r a la v i d a<br />

c o t i d i a n a .<br />

Foto<br />

de escuela<br />

creado por pressfoto - www.freepik.es<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética<br />

7


Objetivo:<br />

Proveer el<br />

desarrollo de la<br />

perspectiva social<br />

y la empatía.<br />

Descripción:<br />

Es una actividad que “consiste en<br />

dramatizar, a través del diálogo y la<br />

interpretación quizás improvisada, una<br />

situación que presente un conflicto<br />

con transcendencia moral” Martín<br />

(1992).<br />

Objetivo:<br />

Adquirir un conocimiento de uno<br />

mismo y analizar la identidad grupal<br />

y sentido de pertenencia.<br />

Descripción:<br />

En este caso se trabaja la vida<br />

personal mediante la reflexión.<br />

Además, se valora las prioridades en<br />

las personas y se analizan elementos<br />

comunes con los otros compañeros.<br />

Se puede trabajar con un bingo de<br />

aficiones para conocer a los demás<br />

y compartir.<br />

Objetivo:<br />

Facilitar la toma de conciencia de<br />

los valores y opciones de cada<br />

persona.<br />

Descripción:<br />

Se basa en completar frases dadas<br />

según las propias ideas, con ello los<br />

educando se conocen mejor. Existe<br />

otra opción de lista de preguntas<br />

sobre temas relacionados con valores<br />

y derechos humanos<br />

Objetivo:<br />

Promover actitudes de<br />

cooperación y colaboración entre<br />

los compañeros.<br />

Descripción:<br />

En los juegos cooperativos la idea<br />

es que los estudiantes participen<br />

en diversas actividades, juegos y<br />

otras experiencias que le permitan<br />

relacionarse con otros mediante la<br />

unión para alcanzar el objetivo.<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética 8


Autoestima y<br />

conocimiento de los<br />

demás<br />

Objetivo:<br />

Favorecer un autoconcepto positivo.<br />

Descripción:<br />

El tipo de actividades que se desarrollan en<br />

el salón de clases, se orientan al<br />

conocimiento de sí mismo. Para ello, se<br />

promueve que reflexionen sobre sí mismos,<br />

compartan mensajes positivas de sí mismo<br />

y hacia los demás.<br />

Estas seis actividades deben<br />

relacionar en todo momento con la<br />

realidad de cada grupo de alumnos<br />

y su contexto. No existe una receta<br />

mágica para acabar con los<br />

conflictos, pero sí se puede trabajar<br />

desde las aulas con una mediación<br />

pedagógica dinámica, que le<br />

permita al educando acceder a la<br />

educación moral a través de<br />

contenidos cotidianos.<br />

Referencias bibliográficas<br />

Freepik (2018). Recuperado deFoto<br />

de<br />

personas creado por freepik -<br />

www.freepik.es<br />

Objetivo:<br />

Desarrollar capacidades para intercambiar<br />

ideas y sentimientos.<br />

Descripción:<br />

Se desarrollan acciones tendientes a<br />

brindar a los estudiantes herramientas para<br />

exponer con claridad ideas, mediar y<br />

dialogar en forma apropiada.<br />

Se pretende enseñar habilidades útiles<br />

para discernir información de los medios de<br />

comunicación y argumentar.<br />

Martín, X. (1992). El role-playing, una<br />

técnica para facilitar la empatía y<br />

la perspectiva social. Revista CL y E_<br />

Comunicación, lenguaje y<br />

educación. (15), p.p.63-68.<br />

Raupixel. (2018). Vector de<br />

operadores. Recuperado de Vector<br />

de<br />

fondo creado por rawpixel.com -<br />

www.freepik.es<br />

Vila, M. (2005). Educar en valores,<br />

educar por los derechos humanos:<br />

la reflexión y el diálogo como<br />

estrategias mediadoras para la<br />

prevención y resolución de<br />

conflictos. Revista Iberoamericana<br />

de Educación, 37 (5)<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética 9


EDUCACIÓN DEL<br />

CONFLICTO DESDE LA<br />

DIFERENCIACIÓN<br />

P O R : A D R I A N A O R E L L A N A B .<br />

El s is t em a ed uc at iv o<br />

c o st ar r icen se se enc ue ntra en<br />

un enf re ntam ient o ent re el<br />

d e se o de ev ol uc ionar e<br />

in n ov ar v er s us el ap e g o a la<br />

e st ruct ur a y rut in a d es a rr ol l a d a<br />

d urante l o s úl t im o s a ñ o s .<br />

Es c om ún enc o ntrar que l as<br />

e sc uel as se r igen ba j o l a s<br />

m ism as re gl as de d ie z a ñ o s<br />

a t rá s , p ue s se re s ist en a<br />

g e nera r un c am bio en la<br />

e st ruct ur a de t r ab a j o . E st a es<br />

la re al id a d q ue v iv en<br />

e st udiantes q ue est á n s ien d o<br />

f o rm ad o s c on l as pe rcep c io n es<br />

c ul t ur al es d e l p a s a d o .<br />

La e d uc ac ión h oy en dí a deb e<br />

t om ar un n uev o r um bo,<br />

c o ntem pl ar el cam b io en el<br />

pe nsam ient o de sd e l o s l í de re s<br />

de la e d uc ac ión p a ra así<br />

e d uc ar s er es pen s ant es y<br />

c r í t ic o s .<br />

P a ra q ue el cam b io s e a<br />

a s ert iv o , es nec es a r io que se<br />

g e nere c on la p art ic ip ac ión<br />

d el rec ur s o h um an o , com o<br />

in d ic a An t ún e z (20 0 0 ) p ue de<br />

o r ie ntarse a f in al idad e s<br />

e d uc at iv as , de ge st orí a , de<br />

r el ac ión d el c urrí cul o , de<br />

c o ntrol so c ial y de<br />

in t e r iorizac ión del pr oy ect o del<br />

c ent r o e d uc at iv o . La<br />

r en ov ac ión p ue de in ic ia r c on<br />

un a spect o esp ecí f ic o , y<br />

genera r c a den a s de cambios<br />

h ac ia nuev o s ám bit o s del<br />

c e n t r o e d ucativ o .<br />

Es im p ort an t e q ue se e d uq ue<br />

p a ra ser p a rt e de la s oc ied a d ,<br />

no aq uel l a e st r ic t amente<br />

d ic t a d a , s ino que contem pl e<br />

la d ife renc ia c ión de c a da se r<br />

h um a no .<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética


La e d uc a c i ó n en C o s t a R i c a<br />

b us c a d a r un a tr a n s forma c i ó n<br />

en c ua n t o a i n fr a e s tr uc t ur a ,<br />

i n c l uy e n d o te c n o l o g í a s de<br />

a p r e n d i za je y a m p l i t ud en la<br />

e d uc a c i ó n t é c n i c a , p e r o no<br />

e s tá c o n t e m p l a d o el c a m b i o en<br />

el p e n s a m i e n t o s o c i a l .<br />

Ac t u a l m e n te l o s c o n fl i c t o s se<br />

r e sue l ve n s ol uc i ona n d o el<br />

p r o b l e m a q ue e s tá a la l uz , s i n<br />

r e sol ve r l a s r a z o n e s de fo n d o<br />

q u e g e n e r a r o n el m i s m o .<br />

Se d e b e c r e a r en l o s j ó ve n e s<br />

l a s e s tr uc t ur a s q ue p e r m i ta n<br />

e n fr e n ta r l a s v i ve n c i a s , la<br />

i n c e r t i d um b r e , l a s d i ferenc i a s ,<br />

la c o n fr o n t a c i ó n y la<br />

d i f e r e n c i a c i ó n q u e n o s r o d e a .<br />

C o m p r e n d e r q ue el m u n d o no<br />

es un m un d o a d ul t o , sin o<br />

t a m b i é n de l o s jó v e n e s y n i ñ o s<br />

q ue d e b e r á n d i r i g i r l o en el<br />

f u t u r o .<br />

C o m p r e n d e r q u e el m un d o no es<br />

un m un d o a d ul t o , s i n o ta m b i é n de<br />

l o s j ó ve n e s y n i ñ o s q ue d e b e r á n<br />

d i r i g i r l o en el f u t u r o .<br />

El c o n fl i c t o es un a c o n s tr uc c i ó n<br />

s o c i a l q ue se e xp l i c a t a n t o d e sd e<br />

l a s e s f e r a s de la i n d i v i d ua l i d a d de<br />

c a d a ser , a sí c o m o la<br />

c o n sec ue n c i a de su m a n i fe s ta c i ó n<br />

s o c i a l , c uy a p a r t i c ul a r i d a d<br />

c o n s tr uy e la r e p r e se n ta c i ó n d e l<br />

m u n d o en el q u e v i v i m o s t o d o s .<br />

El c o n fl i c t o s o m o s t o d o s , p e r o la<br />

r e sp ue s ta e s tá en c a d a un o ,<br />

r e c o n o z c a m o s q ue n ue s tr a s<br />

p a r t i c ul a r i d a d e s c o n tr i b uy e n al<br />

d e s a r ro l l o de s o l u c i o n e s c o n o t r o s .<br />

Referencias<br />

Antúnez, S. (2000). Claves para la organización<br />

de centros escolares: hacia una gestión<br />

participativa y autónoma. Barcelona: Ed.<br />

Horsori.<br />

Mejía J., Marco Raúl. (2001). Construir<br />

Educativamente El Conflicto. Hacia Una<br />

Pedagogía De La Negociación Cultural.<br />

Bogotá, Colombia: Nómadas.<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética


E L D IÁ L O G O Y L A REFLEXIÓN:<br />

C O M O E J E S PA RA E D U C A R EN<br />

VALORES Y D E RECHOS H UMANOS<br />

Por: Andrea Rodríguez Morales<br />

Resumen: la educación tiene un reto<br />

importante, que es prevenir y resolver<br />

conflictos. Con lo cual requiere ejes<br />

como el diálogo y la reflexión, para<br />

potenciar la vivencia de valores en los<br />

estudiantes. El uso de una<br />

metodología contextualizada y<br />

basada en los aporte de Eduardo Vila<br />

sobre recursos para la educación<br />

moral, permitirán un trabajo en pro de<br />

los derechos humanos y los valores.<br />

Palabras clave: educación, valores,<br />

derechos humanos, reflexión, diálogo.<br />

“<br />

”<br />

Las relaciones interpersonales<br />

generan distintas situaciones, tanto<br />

positivas como negativas, que<br />

requieren de un equilibrio para<br />

fomentar el bien común.<br />

La sociedad actual presenta en<br />

forma creciente conflictos en estas<br />

relaciones interpersonales. Las<br />

instituciones educativas no se<br />

quedan al margen de este hecho. Es<br />

por ello, que se hace necesario un<br />

manejo apropiado por parte de los<br />

administradores y el personal<br />

docente y administrativo.<br />

Summary: education has an important<br />

challenge, which is to prevent and<br />

resolve conflicts. With which requires<br />

strategies such as dialogue and<br />

reflection, to enhance the experience<br />

of values in students. The use of a<br />

contextualized methodology based on<br />

the contribution of Eduardo Vila on<br />

resources for moral education, will<br />

allow a work in favor of human rights<br />

and values.<br />

Keywords: education, values, human<br />

rights, reflection, dialogue.<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética<br />

A la educación se le demanda la<br />

imperiosa labor de trabajar los<br />

valores, siendo necesario tomarla<br />

como parte del proyecto educativo.<br />

Es común encontrarse en los centros<br />

educativos situaciones conflictivas<br />

que sin un abordaje adecuado<br />

pueden convertirse en algo<br />

inmanejable.<br />

Ante estas situaciones a la<br />

educación en valores y por los<br />

derechos humanos ayuda a la


úsqueda de la verdad y la justicia en los<br />

participantes del proceso educativo,<br />

consensuando a través del diálogo y la<br />

aceptación para una convivencia sana.<br />

Vila (2003) hace referencia que “el mejor y<br />

más democrático mediador para todo esto<br />

es sin duda el diálogo como compromiso<br />

compartido de búsqueda de lo verdadero<br />

y lo justo” (p.4).<br />

Para considerarse que existe diálogo, debe<br />

existir basado en Vila (2003) las siguientes<br />

condiciones:<br />

► Participativo.<br />

► Escucha.<br />

► Bilateral.<br />

► Acepta o no la posición de otros.<br />

► Solución justa.<br />

► Todos se expresan.<br />

► Responder a intereses universales.<br />

► Flexible.<br />

Estos requisitos permiten llegar al consenso<br />

y actúa como se mencionó anteriormente,<br />

como mediador.<br />

Este instrumento pedagógico debe ser<br />

utilizado por el docente para abrir los<br />

espacios, donde los educandos puedan<br />

expresar sus vivencias de una forma que<br />

acuerdos.<br />

Por otra parte, es relevante la reflexión,<br />

como proceso crítico de un tema o<br />

situación. Vila nos remite a las siguientes<br />

características, para tener una visión del<br />

término:<br />

● Se orienta a la acción.<br />

● Es un trabajo colectivo.<br />

● Es un valor para diferentes intereses.<br />

● Influye en las prácticas ideológicas.<br />

● Es un proceso dinámico.<br />

La educación en valores requiere de<br />

reflexión para que exista un entendimiento<br />

de las situaciones y con el diálogo mejorar<br />

o prevenir los conflictos.<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética


El manejo de los conflictos en los centros educativos,<br />

requiere del uso de estos dos referentes para mejorar<br />

las relaciones interpersonales.<br />

La educación en valores y por los derechos humanos<br />

debe por tanto ser un continuo conversar donde<br />

converjan procedimientos dialógicos y reflexivos.<br />

Vila (2005).<br />

Estos ejes contribuyen al desarrollo de<br />

estrategias metodológicas y técnicas para<br />

trabajar los valores y los derechos humanos. La<br />

puesta en práctica permite el desarrollo de la<br />

creatividad, análisis crítico, empatía y otros.<br />

Las instituciones educativas deben incorporarlas<br />

en sus proyectos educativos y así abordar los<br />

conflictos de una manea positiva y proactiva.<br />

Referencias bibliográficas<br />

Freepik (2018). Niños abusando de niña. Reuperado de: Foto de escuela creado<br />

por freepik - www.freepik.es<br />

Freepik (2018). Conversación de niños. Recuperado deFoto de escuela creado<br />

por freepik - www.freepik.es<br />

Rosapuchalt (2018). Imagen de children of world. Recuperado de: Vector de personas<br />

creado por rosapuchalt - www.freepik.es<br />

Vila, M. (2005). Educar en valores, educar por los derechos humanos: la reflexión y el<br />

diálogo como estrategias mediadoras para la prevención y resolución de conflictos.<br />

Revista Iberoamericana de Educación, 37 (5)<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética


EDUCAR POR LOS DERECHOS<br />

HUMANOS<br />

P O R : M A R Í A D E L M A R R . F<br />

Reseña:<br />

Durante los últimos años, se ha vivido uno de los hechos<br />

más importantes, y eso ha ocurrido en casi el último siglo,<br />

abarcando a nivel mundial, aunque aún hoy en día existan<br />

lugares en el mundo que no cumplen con esos derechos.<br />

Es de suma importancia el gran<br />

desarrollo de la conciencia, de<br />

la dignidad y del valor que se<br />

tiene como persona y que ésta<br />

pueda disfrutar tanto de sus derechos como de sus<br />

obligaciones, las cuales trabajan de manera armoniosa por<br />

el bien común y propio.<br />

Conocer que cada ser humano, puede disfrutar de la<br />

libertad, la justicia y la paz y que se tiene como base la<br />

dignidad intrínseca y de la igualdad, sin ningún tipo de<br />

diferencia, entre las personas y todo lo que les rodea.<br />

Este hecho, es importante recalcar, ya que para muchos es<br />

conocido como “la gran revolución de los derechos<br />

humanos” ocurrida en el siglo XX, ha significado un notable<br />

avance en materia de derechos humanos a nivel mundial.<br />

• Principios básicos de la Declaración Universal de los<br />

Derechos Humanos<br />

‣ Todos los derechos humanos y libertades son<br />

indivisibles e interdependientes.<br />

‣ La total realización de los derechos civiles y políticos<br />

sin el goce de los derechos económicos, sociales y<br />

culturales es imposible.<br />

‣ Todos los derechos y libertades fundamentales de las<br />

personas humanas y de los pueblos son inalienables<br />

(D e c l a r a c i ó n U n i v e r s a l De D e r e c h o s<br />

H u m a n o s , 2015)<br />

Educar en Derechos Humanos:<br />

Es un proceso que se encuentra orientado<br />

al desarrollo integral de cada una de las<br />

personas y que ayuda a la construcción de<br />

formas de convivencia centradas en el<br />

respeto y en la práctica de los derechos<br />

humanos y de valores democráticos.<br />

La educación en derechos humanos busca<br />

contribuir con los seres humanos en la<br />

conquista de su derecho a ser personas,<br />

creando condiciones para que todos y todas<br />

vivan sus derechos y educando en y para la<br />

práctica y defensa de los mismos. Para que<br />

esas condiciones sean posibles resulta<br />

indispensable que la educación ayude a<br />

construir estilos de convivencia democrática<br />

que son los que facilitan la comunicación, la<br />

participación, el desarrollo integral del<br />

sujeto permitiendo así el pleno desarrollo<br />

de cada persona y su compromiso con los<br />

demás miembros de la sociedad en la que<br />

vive.<br />

Por lo tanto el educar es un proceso que<br />

va más allá de dar información. Es más<br />

fácil hablar sobre los derechos humanos<br />

que modificar actitudes y conductas. Es<br />

afectar los corazones, los estilos de vida,<br />

las convicciones.<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética 15


LA EDUCACIÓN EN DERECHOS HUMANOS.<br />

Ámbito Educativo:<br />

Actualmente la educación tanto<br />

en escuelas como en los colegios<br />

de todo el país, preparan a los estudiantes<br />

para adquirir todo el conocimiento que se<br />

pueda, más allá de buscar maneras más<br />

factibles para enseñar, se centran en un<br />

aprendizaje más cerrado, evitando la<br />

discusión, toma de decisiones y<br />

aprendizajes por medio de su propio<br />

entorno. Incluso, muchas veces, estos<br />

conocimientos no son de utilidad práctica<br />

para el estudiante, limitando la<br />

importancia de aprender y enseñar tanto<br />

para su desarrollo personal, como para<br />

desarrollarse como un ser social y para su<br />

futuro laboral. En términos generales la<br />

educación no se dirige a darle un sentido<br />

humano a la vida y, por el contrario, sólo<br />

busca insertar a las personas en un mundo<br />

globalizado, cada vez más individualista y<br />

competitivo.<br />

“La educación tendrá por objeto<br />

el pleno desarrollo de la<br />

personalidad humana y el<br />

fortalecimiento del respeto a los<br />

derechos humanos y a las<br />

libertades fundamentales:<br />

favorecerá la comprensión, la<br />

tolerancia, la amistad entre todas<br />

las naciones y todos los grupos<br />

étnicos o religiosos ” (Art. 26<br />

Declaración Universal de los<br />

DDHH”).<br />

Al incluir tanto en el planeamiento<br />

didáctico los derechos humanos, les<br />

brindan una mayor y mejor calidad<br />

en cuanto a los logros educativos<br />

mediante la promoción de prácticas<br />

y procesos que incentiven la<br />

enseñanza y el aprendizaje<br />

participativos y centrados en el niño,<br />

así como una nueva función para el<br />

personal docente, que trabaje más<br />

las cualidades de los niños y niñas y<br />

no tanto la obtención de resultados.<br />

Brindando un mayor acceso a una<br />

escolarización sana y participativa,<br />

mediante la creación de un entorno<br />

de aprendizaje basado en los<br />

derechos humanos que sea acogedor<br />

e incluyente y que fomente el buen<br />

desarrollo del niño como un individuo<br />

único e irrepetible, basándose en la<br />

igualdad de oportunidades, el<br />

respeto a la diversidad y la no<br />

discriminación.<br />

Una contribución a la unión de la<br />

sociedad y que ayude a la prevención<br />

de conflictos apoyando el desarrollo<br />

social y afectivo de los estudiantes<br />

en todos los niveles.<br />

F i n o l Y ( 2 0 1 2 ) L a<br />

R e v o l u c i ó n d e l o s<br />

D e r e c h o s H u m a n o s ,<br />

r e c u p e r a d o d e :<br />

h t t p s : / / w w w . a l a i n e t . o<br />

r g / e s / a c t i v e / 5 9 6 1 6<br />

S . n ( 2 0 1 4 ) ¿ Q u é s o n<br />

l o s D e r e c h o s<br />

H u m a n o s ? ,<br />

r e c u p e r a d o d e :<br />

h t t p : / / w w w . s o l i d a r i t a<br />

t . u b . e d u / o b s e r v a t o r i /<br />

e s p / i t i n e r a r i o s / d d h h /<br />

d h 1 . h t m<br />

V i l a , E ( s . f ) E d u c a r e n<br />

v a l o r e s , e d u c a r p o r<br />

l o s d e r e c h o s<br />

h u m a n o s : l a r e f l e x i ó n<br />

y e l d i á l o g o c o m o<br />

e s t r a t e g i a s<br />

m e d i a d o r a s p a r a l a<br />

p r e v e n c i ó n y<br />

r e s o l u c i ó n d e<br />

c o n f l i c t o s ,<br />

r e c u p e r a d o e n :<br />

h t t p s : / / c a m p u s p i l o t o .<br />

u n e d . a c . c r / p l u g i n f i l e .<br />

p h p / 3 2 9 1 5 5 / m o d _ r e s<br />

o u r c e / c o n t e n t / 1 / L e c t<br />

u r a % 2 0 8 % 2 0 E d u c a r % 2<br />

0 e n % 2 0 v a l o r e s % 2 0 e d<br />

u c a r % 2 0 p o r % 2 0 l o s % 2<br />

0 d e r e c h o s % 2 0 h u m a n o<br />

s % 2 0 l a % 2 0 r e f l e x i % C 3<br />

% B 3 n % 2 0 y % 2 0 e l % 2 0 d<br />

i % C 3 % A 1 l o g o % 2 0 c o m<br />

o % 2 0 e s t r a t e g i a s % 2 0 m<br />

e d i a d o r a s % 2 0 p a r a % 2<br />

0 l a % 2 0 p r e v e n c i % C 3 %<br />

B 3 n % 2 0 y % 2 0 r e s o l u c i<br />

% C 3 % B 3 n % 2 0 d e % 2 0 c o<br />

n f l i c t o s . p d f<br />

s . n ( 2 0 1 5 ) D e c l a r a c i ó n<br />

U n i v e r s a l d e D e r e c h o s<br />

H u m a n o s , r e c u p e r a d o<br />

d e :<br />

h t t p : / / w w w . u n . o r g / e s<br />

/ d o c u m e n t s / u d h r / U D H<br />

R _ b o o k l e t _ S P _ w e b . p d<br />

f<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética 16


En un mundo de constantes cambios, las<br />

organizaciones requieren de efectividad en el<br />

desarrollo de sus tareas y así lograr un avance<br />

continuo y positivo. Pero el determinar qué<br />

aspectos llevan al éxito a una organización ha<br />

sido objeto de estudio de reconocidos nombres<br />

como Henry Fayol, Harold Koontz y George<br />

Terry. Estos primeros pasos llevaron a lo que se<br />

conoce como el proceso administrativo.<br />

Entonces se puede tomar como premisa que la<br />

organización requiere de una gestión adecuada<br />

del proceso administrativo, para lograr el éxito<br />

en sus objetivos y metas. Los recursos que<br />

ofrece tal proceso brinda al administrador la<br />

posibilidad de dirigir y controlar las acciones que<br />

realiza el grupo de trabajo (Candelas, 2012). La<br />

función que cumple el administrador en una<br />

organización es la de lograr el cumplimiento de<br />

las metas y objetivos, mediante la planeación,<br />

organización, dirección y el control. El<br />

desarrollo de cada una de estas etapas permitirá<br />

crea un ambiente de trabajo positivo y buenas<br />

relaciones interpersonales. Sin embargo, es<br />

necesario algo más, el proceso administrativo<br />

necesita de una persona que inyecte de energía al<br />

grupo de trabajo, esto llevará a un mejor<br />

desempeño de toda la organización.La Resolución de Conflictos y la Ética<br />

Por: Katherine Abarca Solís<br />

El administrador como líder tiene un papel<br />

vivaz dentro de un grupo de trabajo: inspira,<br />

innova, mejora, busca soluciones; todo de<br />

acuerdo al entorno social y económico en que se<br />

encuentre. El líder requiere de un equipo de<br />

trabajo que cuente con las habilidades, destrezas,<br />

talento y sobre todo motivación para<br />

desempeñarse en la labor que la organización o<br />

empresa requiere (Chiavenato, 2009). Un buen<br />

líder logra que su gente llene todas las<br />

necesidades y de ser necesario los capacita en las<br />

tareas que deben desempeñar. Entonces una<br />

organización no se compone solo del líder,<br />

requiere de un liderazgo que lleve exitosamente al<br />

cumplimiento de los proyectos y objetivos.<br />

En este sentido se puede seguir que una adecuada<br />

gestión de una organización empieza por un fuerte<br />

liderazgo constituido un grupo de personas<br />

conducidas por el poder de una de ellas que les<br />

permita potenciar sus habilidades. (Noriega, 2008,<br />

p.26).


Dado que las organizaciones se componen de<br />

personas, la diversidad es amplia, por lo tanto un<br />

estilo de liderazgo mezcla una gran variedad de<br />

aspectos: habilidades y rasgos de personalidad. El<br />

líder adecuado permite que todas estas<br />

características en conjunto lleven a un proyecto al<br />

éxito. Esto lleva a una segunda conclusión, no<br />

existe un único tipo de líder, debido a que no<br />

existe un único tipo de organización.<br />

Las características y rasgos del líder se<br />

relacionan profundamente con el ambiente, el tipo<br />

de tarea que debe desarrollar y el equipo de trabajo<br />

con el que cuente. Como menciona Noriega<br />

(2008), la situación en la cual se encuentra el<br />

grupo de trabajo, puede afectar el tipo de<br />

liderazgo; incluso el tipo de poder que presente el<br />

líder viene a significar un ambiente organización<br />

productivo o no. De acuerdo a la fuente en que se<br />

derive el poder del líder, puede ser que tenga<br />

influencia sobre los subordinados al grado de<br />

controlar sus decisiones.<br />

Según el tipo de líder y los rasgos en su<br />

personalidad implicará desempeñarse dentro de<br />

la organización de forma efectiva.<br />

El primer tipo de jefe que se analizará es el<br />

jefe fantasma. Este tipo de líder se caracteriza por<br />

constante desinterés ante las necesidades de los<br />

empleados o incluso la empresa. Encubre su<br />

desinterés por el modelo de enpowerman,<br />

delegando funciones a los subordinados, pero sin<br />

darles una dirección exacta de la tarea que debe<br />

desempeñar. Además, retrasando los proyectos al<br />

no tomar las decisiones de forma oportuna. Por lo<br />

tanto al reafirmar su poder utiliza la afirmación y<br />

la sanción, bajo rasgos de autoritarismo y la<br />

posición jerárquica. Este tipo de líder, crea una<br />

ambiente organizaciones negativo, que se puede<br />

reflejar en la desmotivación, rumores de pasillo un<br />

comportamiento político ilegítimo (Chiavenato,<br />

2009, p.342).<br />

En el liderazgo transaccional, se encuentra<br />

entre los nuevos enfoques, por el resultado positivo<br />

en el desarrollo de objetivos. El jefe funge como<br />

líder y sus rasgos giran en torno a estos: ofrece<br />

recompensas monetarias, motiva a través del<br />

incentivo. El tipo de poder para este líder de ser<br />

legítimo y con apoyo de la recompensa, no<br />

necesariamente debe intervenir la personalidad.<br />

El tercer tipo de liderazgo es el<br />

transformador, el cual también es un enfoque<br />

nuevo en la teoría del liderazgo. Es considerado<br />

una de los tipos de dirección con mejores<br />

resultados. En este caso el líder es un motivador y<br />

tienen carisma, ya que se identifica con la visión<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética


de la empresa u organización. Sus acciones van<br />

más allá del aspecto monetario. Su poder se basa<br />

en el carisma y la recompensa que ofrece a los<br />

subordinados<br />

El cuarto tipo de liderazgo es el sin<br />

autoridad. Este tipo de líder surge cuando el jefe no<br />

ofrece una solución a los problemas que se<br />

presentan en la ejecución de proyectos. Cuando la<br />

integridad del jefe no responde a la visión de la<br />

organización, surge lo que se conoce como un<br />

liderazgo natural. . El líder sin autoridad presenta<br />

rasgos de personalidad contemporáneos como son:<br />

la innovación, integridad, creatividad, resuelve<br />

problemas, la experiencia de los mercados, el<br />

conocimiento de los clientes y tiene una perspectiva<br />

global del alcance que tiene el grupo de trabajo en<br />

el desarrollo de un objetivo.<br />

En el quinto lugar se encuentra el seudolider.<br />

En su discurso pretende mostrarse como un líder<br />

orientado a las personas e interesado por el crear<br />

una fuerte cultura organizacional. El resultado de<br />

este tipo de liderazgo es poco efectivo para la<br />

organización, puede llevar al incumplimiento de<br />

las metas y a la movilidad laboral.<br />

Las características de los líderes tienen una<br />

gran relevancia en la gestión de una organización y<br />

en los resultados que esta obtengan en sus<br />

objetivos.<br />

Como tercera conclusión se puede considerar<br />

importante la relación entre el tipo de organización<br />

en conjugación con los rasgos y características que<br />

posea el líder, pues son proporcionales a los<br />

resultados se obtengan..<br />

Un líder que busque resultados positivos necesita<br />

empleados capaces de desarrollar las tareas que<br />

necesita el trabajo. Esto<br />

convierte un jefe en<br />

un líder con el poder<br />

para dirigir una organización hacia el éxito.<br />

Referencias<br />

Liderazgo y Equipos de trabajo. Maestría en Tecnología<br />

de la Información. P. 12-25. Tomado de:<br />

https://campuspiloto.uned.ac.cr/pluginfile.php/156311/m<br />

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Chiavenato, I. (2009). Comportamiento Organizacional.<br />

La dinámica del éxito en las organizaciones. Segunda<br />

Edición: Mc Graw-Hill. D.F. Mexico.<br />

Candelas, E. (2012). Fundamentos de Administración.<br />

Apuntes Digitales Plan 2012.Universidasd Nacional<br />

Autónomo de México. México<br />

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Noriega, M. (2008). La importancia del Liderazgo en las<br />

Organizaciones. Revista Temas de Ciencia y<br />

Tecnología. Vol. 12(36), 25-29. Recuperado de:<br />

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n_las_organizaciones.pdf<br />

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https://www.google.com/search?q=imagenes+sobre+lide<br />

razgo&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=2ah<br />

UKEwjqooOkrqzeAhVGy1MKHQ2FCFIQsAR6BAgG<br />

EAE&biw=1280&bih=913#imgdii=m6AzhJEChvi-<br />

3M:&imgrc=_fDiAj5sZLFELM<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética


ENTRETENIMIENTO<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética


ENTRETENIMIENTO<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética


Rúbrica de calificación grupal<br />

Ítem<br />

Participación<br />

grupal<br />

Responsabilidad<br />

compartida<br />

4 puntos<br />

Excelente<br />

Todos<br />

estudiantes<br />

participan<br />

entusiasmo.<br />

3 puntos<br />

Bueno<br />

2 punto<br />

Deben mejorar<br />

1 punto<br />

Insuficiente<br />

0 puntos<br />

los Al menos ¾ de Al menos la Sólo una o dos No lo realizan<br />

los estudiantes mitad de los personas<br />

con participan estudiantes participan<br />

activamente presentan ideas activamente<br />

propias<br />

Todos<br />

comparten<br />

La mayor parte La<br />

por de los miembros responsabilidad<br />

igual la del grupo es compartida<br />

responsabilidad comparten la por ½ de los<br />

sobre la tarea. responsabilidad integrantes del<br />

en la tarea. grupo.<br />

La<br />

No lo realizan<br />

responsabilidad<br />

recae en una<br />

sola persona.<br />

Calidad de la<br />

interacción<br />

Habilidades de Los estudiantes Alguna habilidad Muy poca No lo realizan<br />

liderazgo y saber muestran estar para interactuar; interacción:<br />

escuchar; conocedores en se escucha con conversación<br />

conciencia de la interacción; se atención; alguna muy breve;<br />

los puntos de conducen evidencia de algunos<br />

vista y opiniones animadas discusión o estudiantes<br />

de los demás. discusiones planteamiento están distraídos<br />

centradas en la de alternativas. o desinteresados<br />

tarea.<br />

Dentro del grupo Cada estudiante<br />

tiene un rol<br />

definido;<br />

desempeño<br />

efectivo de roles<br />

Cada estudiante Hay<br />

tiene un rol<br />

asignado, pero<br />

no está<br />

claramente<br />

definido o no es<br />

consistente<br />

asignados a los<br />

estudiantes,<br />

pero no se<br />

adhieren<br />

consistentement<br />

e a ellos.<br />

roles No hay ningún No lo realizan<br />

esfuerzo de<br />

asignar roles a<br />

los miembros del<br />

grupo.<br />

Total de puntos<br />

16<br />

4 puntos<br />

Excelente<br />

3 puntos<br />

Bueno<br />

2 punto<br />

Deben mejorar<br />

1 punto<br />

Insuficiente<br />

0 puntos<br />

La Resolución de Conflictos y la Ética


Universidad Estatal a Distancia<br />

Tercer cuatrimestre<br />

2018<br />

23

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