La tecnologia di filatura Savio al servizio del denim brasiliano A ...

Il Brasile è già da tempo sulla via dello sviluppo del settore tessile e dell'abbigliamento,
consolidando la sua posizione di leadership in America Latina. Tra il 2005 e
il 2010, la produzione tessile e dell'abbigliamento in Brasile è aumentata del 25,2%
e questa tendenza dovrebbe continuare. L'industria è importante in termini mondiali
e svolge un ruolo centrale nel settore manifatturiero del paese.
Tale rapida crescita ha stimolato un aumento delle acquisizioni di nuovi e più moderni
macchinari da parte dei produttori brasiliani, nel tentativo di aumentare la produttività.
Come risultato, l'industria sta diventando sempre più intensiva di capitale e ha
visto una riduzione dei suoi costi di manodopera. Il Brasile è al secondo posto come
maggiore produttore al mondo del denim, al terzo per la produzione di tessuti a maglia,
al quinto per la produzione di capi di abbigliamento e al settimo per la produzione di filati e fibre. Il vantaggio principale del
Brasile è la produzione di capi finiti, pari al 65,5% di tutte le entrate del settore tessile e dell'abbigliamento. Il settore beneficia
anche delle fonti locali di materie prime, in particolare del cotone, diventando dei uno più importanti produttori mondiali di
cotone, secondo solo alla Cina, Stati Uniti, India e Pakistan. Il raccolto per ettaro di cotone è molto elevato, specialmente nello
stato di Mato Grosso. Non sorprende, quindi, che il cotone continui a dominare il consumo di fibra nelle filature, e che il paese
sia diventato il secondo produttore mondiale di tessuto denim. Oltre al cotone, il Paese vanta anche un alto numero di produttori
di fibre sintetiche, come poliestere, viscosa e acrilico. L’industria tessile e della moda vale oggi 67 miliardi di dollari, comprende
30.000 aziende e produce 9.8 milioni di capi di abbigliamento all'anno (dati 2011, fonte ABIT). Il Brasile conta all’incirca 4,5
milioni di fusi ring e 350.000 rotori installati. L’industria dell’abbigliamento produce principalmente per il mercato interno; solo il
15% della produzione viene esportata. Le imprese a capitale nazionale rappresentano ancora la maggioranza in quasi tutti i rami
dell’industria locale. Soltanto nel segmento dei tessuti speciali e della filatura si nota una forte quota di imprese internazionali.
L'industria tessile-abbigliamento brasiliana
Indústria têxtil e do vestuário do Brasil
O Brasil segue firme o seu caminho na manutenção de sua liderança
no setor têxtil e vestuário na América Latina. Entre 2005
e 2010, a produção têxtil e do vestuário no Brasil aumentou
em 25,2% e esta tendência deve continuar. A indústria é importante
em termos globais, e desempenha um papel central
no setor no país de fabricação.
Este rápido crescimento tem estimulado o aumento da aquisição
de máquinas novas e modernas por produtores brasileiros,
em um esforço para aumentar a produtividade. Como
resultado, a indústria têxtil tem conseguido melhorar a eficiência
com menores custos. O Brasil é o segundo maior produtor
mundial de denim, o terceiro na produção de tecidos de malha,
o quinto na produção de vestuário e o sétimo na produção de
fios e fibras. A principal vantagem do Brasil é a produção de
peças de vestuário acabadas, que responderam por 65,5% de
todas as receitas do setor têxtil e do vestuário. O setor também
se beneficia das fontes locais de matérias-primas, especialmente
o algodão, tornando-se um dos principais produtores
mundiais de algodão, perdendo apenas para a China, os EUA,
a Índia e o Paquistão. O rendimento por hectare de algodão é
muito alto, especialmente no estado de Mato Grosso. Não é
de estranhar que o algodão continua a dominar o consumo de
fibras na fiação do Brasil, e o país tornou-se o segundo maior
produtor de tecido denim. Além de algodão, o Brasil tem também
um grande número de produtores de fibras sintéticas, tais
como viscose, poliéster e acrílico.
A indústria têxtil e de moda é agora de US $ 67 bilhões, inclui
30 mil empresas e produz 9,8 milhões roupas a cada ano (dados
de 2011, fonte ABIT). O Brasil possui aproximadamente
4,5 milhões de fusos e 350.000 rotores instalados.
A indústria produz principalmente para o mercado interno e
apenas 15% da produção é exportada. Empresas do capital
nacional ainda são a maioria em quase todos os ramos da
indústria local. Apenas no segmento de tecidos especiais e
fiação existe uma elevada percentagem de empresas internacionais.
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