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TCC Final - Marcelo Vieira de Figueiredo-orientadora Daisy.pdf

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2.2. Conceitos <strong>de</strong> Eficácia, Produtivida<strong>de</strong> e Eficiência<br />

Mello et al. (2005) conceituam eficácia como a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se atingir o<br />

objetivo proposto, <strong>de</strong>sconsi<strong>de</strong>rando possíveis comparações com outras ativida<strong>de</strong>s que<br />

levam ao mesmo fim ou a otimização <strong>de</strong> recursos para, por exemplo, maximizar os<br />

resultados ou minimizar o consumo <strong>de</strong> entradas.<br />

Os mesmos autores caracterizam produtivida<strong>de</strong> como resultado da razão entre o<br />

que foi produzido e os insumos necessários para tal. Esse conceito já permite a<br />

comparação entre ativida<strong>de</strong>s, uma vez que será mais produtiva a ativida<strong>de</strong> que<br />

combinar melhor a utilização <strong>de</strong> seus recursos para a obtenção <strong>de</strong> produtos. Curiel<br />

(2005 apud Almeida 2007) menciona que há um aumento <strong>de</strong> produtivida<strong>de</strong> quando, a<br />

partir <strong>de</strong> certo montante <strong>de</strong> insumos, é possível obter maior quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> produtos.<br />

Mello et al. (2005) afirmam que uma maior ou menor produtivida<strong>de</strong> estão relacionadas<br />

a <strong>de</strong>cisões tomadas pelas unida<strong>de</strong>s em estudo, o que permite nomeá-las como Unida<strong>de</strong>s<br />

Tomadoras <strong>de</strong> Decisão (ou Decision Making Units- DMUs).<br />

Mariano et al. 2006 conceitua eficiência como o quociente entre um<br />

<strong>de</strong>terminado indicador e o seu valor máximo. Mello et al. (2005), <strong>de</strong>fine-se eficiência<br />

como a comparação entre o que foi efetivamente produzido em relação ao que po<strong>de</strong>ria<br />

ter sido realizado, dado uma <strong>de</strong>terminada quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recursos.<br />

Para Farrell 1957 apud Almeida 2007, uma unida<strong>de</strong> é consi<strong>de</strong>rada eficiente se<br />

atingir os níveis máximos possíveis <strong>de</strong> saídas a partir das entradas disponíveis. Além<br />

disso, essas unida<strong>de</strong>s eficientes po<strong>de</strong>m servir como parâmetro para as <strong>de</strong>mais<br />

eficientes, em um processo <strong>de</strong> aprendizado contínuo <strong>de</strong>finido por Lindau et al. (2001)<br />

como benchmarking.<br />

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