13.04.2013 Views

Gerenciamento de Projetos - Editora Saraiva

Gerenciamento de Projetos - Editora Saraiva

Gerenciamento de Projetos - Editora Saraiva

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Car los MaG no da s. Xa vier<br />

oeren<br />

<strong>Gerenciamento</strong><br />

<strong>de</strong> <strong>Projetos</strong><br />

Como <strong>de</strong>fi nir e controlar<br />

o escopo do projeto<br />

iame pro<br />

pro2 ª<br />

• Atualizado para a 4.ª edição. do P MBOK®<br />

edição


<strong>Gerenciamento</strong><br />

<strong>de</strong> <strong>Projetos</strong><br />

Como <strong>de</strong>finir e controlar o escopo do projeto<br />

www.saraivauni.com.br


Carlos MaGno da s. Xavier<br />

<strong>Gerenciamento</strong><br />

<strong>de</strong> <strong>Projetos</strong><br />

Como <strong>de</strong>finir e controlar o escopo do projeto<br />

2.ª edição<br />

Atualizado para a 4.ª edição (2008) do PMBOK®


Filiais<br />

Rua Henrique Schaumann, 270 – CEP: 05413-010<br />

Pinheiros – TEL.: PABX (0XX11) 3613-3000<br />

Fax: (0XX11) 3611-3308 – Televendas: (0XX11) 3613-3344<br />

Fax Vendas: (0XX11) 3268-3268 – São Paulo – SP<br />

En<strong>de</strong>reço Internet: http://www.saraivauni.com.br<br />

AMAZONAS/RONDÔNIA/RORAIMA/ACRE<br />

Rua Costa Azevedo, 56 – Centro<br />

Fone/Fax: (0XX92) 3633-4227 / 3633-4782 – Manaus<br />

BAHIA/SERGIPE<br />

Rua Agripino Dórea, 23 – Brotas<br />

Fone: (0XX71) 3381-5854 / 3381-5895 / 3381-0959 – Salvador<br />

BAURU/SÃO PAULO (sala dos professores)<br />

Rua Monsenhor Claro, 2-55/2-57 – Centro<br />

Fone: (0XX14) 3234-5643 / 3234-7401 – Bauru<br />

CAMPINAS/SÃO PAULO (sala dos professores)<br />

Rua Camargo Pimentel, 660 – Jd. Guanabara<br />

Fone: (0XX19) 3243-8004 / 3243-8259 – Campinas<br />

CEARÁ/PIAUÍ/MARANHÃO<br />

Av. Filomeno Gomes, 670 – Jacarecanga<br />

Fone: (0XX85) 3238-2323 / 3238-1331 – Fortaleza<br />

DISTRITO FEDERAL<br />

SIA/SUL Trecho 2, Lote 850 – Setor <strong>de</strong> Indústria e Abastecimento<br />

Fone: (0XX61) 3344-2920 / 3344-2951 / 3344-1709 – Brasília<br />

GOIÁS/TOCANTINS<br />

Av. In<strong>de</strong>pendência, 5330 – Setor Aeroporto<br />

Fone: (0XX62) 3225-2882 / 3212-2806 / 3224-3016 – Goiânia<br />

MATO GROSSO DO SUL/MATO GROSSO<br />

Rua 14 <strong>de</strong> Julho, 3148 – Centro<br />

Fone: (0XX67) 3382-3682 / 3382-0112 – Campo Gran<strong>de</strong><br />

MINAS GERAIS<br />

Rua Além Paraíba, 449 – Lagoinha<br />

Fone: (0XX31) 3429-8300 – Belo Horizonte<br />

PARÁ/AMAPÁ<br />

Travessa Apinagés, 186 – Batista Campos<br />

Fone: (0XX91) 3222-9034 / 3224-9038 / 3241-0499 – Belém<br />

PARANÁ/SANTA CATARINA<br />

Rua Conselheiro Laurindo, 2895 – Prado Velho<br />

Fone: (0XX41) 3332-4894 – Curitiba<br />

PERNAMBUCO/ALAGOAS/PARAÍBA/R. G. DO NORTE<br />

Rua Corredor do Bispo, 185 – Boa Vista<br />

Fone: (0XX81) 3421-4246 / 3421-4510 – Recife<br />

RIBEIRÃO PRETO/SÃO PAULO<br />

Av. Francisco Junqueira, 1255 – Centro<br />

Fone: (0XX16) 3610-5843 / 3610-8284 – Ribeirão Preto<br />

RIO DE JANEIRO/ESPÍRITO SANTO<br />

Rua Viscon<strong>de</strong> <strong>de</strong> Santa Isabel, 113 a 119 – Vila Isabel<br />

Fone: (0XX21) 2577-9494 / 2577-8867 / 2577-9565 – Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />

RIO GRANDE DO SUL<br />

Av. A. J. Renner, 231 – Farrapos<br />

Fone: (0XX51) 3371- 4001 / 3371-1467 / 3371-1567 – Porto Alegre<br />

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SÃO PAULO (sala dos professores)<br />

Av. Brig. Faria Lima, 6363 – Rio Preto Shopping Center – V. São José<br />

Fone: (0XX17) 227-3819 / 227-0982 / 227-5249 – São José do Rio Preto<br />

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SÃO PAULO (sala dos professores)<br />

Rua Santa Luzia, 106 – Jd. Santa Madalena<br />

Fone: (0XX12) 3921-0732 – São José dos Campos<br />

SÃO PAULO<br />

Av. Antártica, 92 – Barra Funda<br />

Fone: PABX (0XX11) 3613-3666 – São Paulo<br />

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTE<br />

SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ.<br />

Xavier, Carlos Magno da Silva<br />

<strong>Gerenciamento</strong> <strong>de</strong> projetos : como <strong>de</strong>finir e controlar o escopo do<br />

projeto / Carlos Magno da Silva Xavier. - 2.ed. atual. - São Paulo :<br />

<strong>Saraiva</strong>, 2009.<br />

Apêndices<br />

Inclui bibliografia<br />

ISBN 978-85-02-06195-8<br />

ISBN 978-85-02-06195-8<br />

1. Administração <strong>de</strong> projetos. I. Título.<br />

06-4448 CDD-658.404<br />

CDU 65.012.2<br />

Copyright © Carlos Magno da S. Xavier<br />

2009 <strong>Editora</strong> <strong>Saraiva</strong><br />

Todos os direitos reservados.<br />

Direção editorial<br />

Coor<strong>de</strong>nação editorial<br />

Produção editorial<br />

Marketing editorial<br />

Projeto gráfico<br />

Arte e produção<br />

Capa<br />

Atualização da 3 a tiragem<br />

2ª Edição<br />

1ª tiragem: 2008<br />

2ª tiragem: 2009<br />

3ª tiragem: 2010<br />

Flávia Alves Bravin<br />

Ana Paula Matos<br />

Gisele Folha Mós<br />

Juliana Rodrigues <strong>de</strong> Queiroz<br />

Rita <strong>de</strong> Cássia da Silva<br />

Daniela Nogueira Secondo<br />

Rosana Peroni Fazolari<br />

Nathalia Setrini<br />

Hamilton Olivieri Jr.<br />

Crayon Editorial<br />

Alberto Mateus<br />

ERJ Composição Editorial<br />

Contato com o editorial<br />

editorialuniversitario@editorasaraiva.com.br<br />

Nenhuma parte <strong>de</strong>sta publicação po<strong>de</strong>rá ser<br />

reproduzida por qualquer meio ou forma<br />

sem a prévia autorização da <strong>Editora</strong> <strong>Saraiva</strong>.<br />

A violação dos direitos autorais é crime<br />

estabelecido na lei nº 9.610/98 e punido<br />

pelo artigo 184 do Código Penal.


aGra<strong>de</strong>CiMentos<br />

À minha esposa, Kátia, e às minhas filhas, Ana Luiza,<br />

Andressa e Alessandra, pelo incondicional apoio<br />

às minhas ativida<strong>de</strong>s profissionais.<br />

Ao meu gran<strong>de</strong> amigo Guilherme Pereira Lima,<br />

que, com sua competência e experiência profissional<br />

em gerenciamento <strong>de</strong> projetos, foi um colaborador<br />

incansável na revisão do texto <strong>de</strong>ste livro.<br />

Ao Cláudio Quadrat, pela contribuição a este livro<br />

com um artigo sobre “Critérios e métodos <strong>de</strong> seleção<br />

<strong>de</strong> projetos”.<br />

À Mariana Reis Ribeiro, pela sua contribuição na<br />

redação do Capítulo 4.<br />

Ao Paul Dinsmore, pela honra que me distinguiu<br />

ao aceitar o convite para prefaciar este livro.<br />

Aos colegas da comunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> gerenciamento <strong>de</strong><br />

projetos, pela constante troca <strong>de</strong> idéias e experiências<br />

pela internet e em eventos, assim como pela<br />

contribuição com o envio <strong>de</strong> <strong>de</strong>zenas <strong>de</strong> exemplos<br />

<strong>de</strong> EAPs para publicação neste livro.<br />

Aos meus prezados alunos e alunas <strong>de</strong> cursos <strong>de</strong><br />

MBA da Fundação Getúlio Vargas e <strong>de</strong> treinamentos<br />

para certificação PMP, com os quais sempre<br />

aprendi com a troca <strong>de</strong> experiências.<br />

À Marinha do Brasil, responsável por boa parte da<br />

minha formação e experiência profissional.<br />

À <strong>Editora</strong> <strong>Saraiva</strong>, pela confiança e pelo interesse<br />

em meu trabalho.


PrefáCio<br />

na déCada <strong>de</strong> 1980, quando o Comitê <strong>de</strong> Normas do Project Management Institute<br />

(PMI) ousou expandir o clássico trinômio <strong>de</strong> gerenciamento <strong>de</strong> projetos<br />

(tempo–custo–qualida<strong>de</strong>), houve consenso imediato em torno <strong>de</strong> uma nova<br />

área que se vislumbrava, a <strong>de</strong> escopo. Apesar <strong>de</strong> a literatura da época supervalorizar<br />

o consagrado trinômio, afirmando que “projetos bem­sucedidos são<br />

aqueles executados <strong>de</strong>ntro do prazo, abaixo do orçamento e em conformida<strong>de</strong><br />

com as especificações <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>”, ficou evi<strong>de</strong>nte aos membros do Comitê<br />

que variações no escopo teriam forte impacto em cada uma das áreas clássicas.<br />

Logo, <strong>de</strong>duziu­se que não seria suficiente gerenciar as áreas <strong>de</strong> tempo, custo e<br />

qualida<strong>de</strong> sem levar em conta a influência do componente escopo. O escopo<br />

do projeto também teria <strong>de</strong> ser gerenciado, pois suas variações fatalmente teriam<br />

um impacto marcante nos outros três elementos. Além do escopo, outras<br />

áreas também foram citadas em um Relatório Especial no Project Management<br />

Journal, em agosto <strong>de</strong> 1983: Recursos Humanos e Comunicações. A publicação<br />

<strong>de</strong>sse relatório <strong>de</strong>u origem ao histórico documento The Project Management<br />

Body of Knowledge (PMBOK®), lançado pelo PMI em 1987, que ainda incluiu<br />

as áreas <strong>de</strong> Riscos e Aquisições. Na versão <strong>de</strong> 1996 do PMBOK, foi reconhecida<br />

formalmente a existência <strong>de</strong> outra área (Integração). Assim, o universo<br />

<strong>de</strong> conhecimento sobre gerenciamento <strong>de</strong> projetos passou das três áreas clássicas<br />

para uma nova composição, constituída por nove áreas. Destas, o escopo<br />

apresenta­se como uma espécie <strong>de</strong> “ponto <strong>de</strong> partida”, no que diz respeito ao<br />

gerenciamento <strong>de</strong> projetos, situando­se em posição <strong>de</strong> <strong>de</strong>staque pela sua importância<br />

peculiar. O gerenciamento <strong>de</strong> escopo, que inclui o consagrado conceito<br />

Work Breakdown Structure (WBS) ou Estrutura Analítica do Projeto (EAP),<br />

mantém­se, portanto, em clara evidência.<br />

Carlos Magno, gran<strong>de</strong> instrutor e consultor na área <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> e <strong>de</strong>dicado<br />

voluntário às ativida<strong>de</strong>s do chapter, do PMI no Rio <strong>de</strong> Janeiro e em nível nacional,<br />

apresenta uma obra que, além <strong>de</strong> conter capítulos introdutórios sobre gerenciamento,<br />

aborda com singular clareza os processos <strong>de</strong> gerenciamento <strong>de</strong>


G e r enC iaM ento <strong>de</strong> Proj e tos<br />

escopo propostos pelo PMBOK® Gui<strong>de</strong>. Apresenta, ainda, estudo <strong>de</strong> casos, exercícios<br />

e exemplos <strong>de</strong> ciclo <strong>de</strong> vida <strong>de</strong> projetos e, principalmente, <strong>de</strong> EAP para<br />

vários tipos <strong>de</strong> projeto. O Capítulo 6, que <strong>de</strong>talha o processo <strong>de</strong> elaboração <strong>de</strong><br />

uma EAP, é <strong>de</strong> particular <strong>de</strong>staque, pois <strong>de</strong>lineia o procedimento passo a passo,<br />

com exemplos e regras <strong>de</strong> validação.<br />

Fico extremamente feliz com a iniciativa do colega <strong>de</strong> profissão, Carlos<br />

Magno, <strong>de</strong> tratar com gran<strong>de</strong> profundida<strong>de</strong> o assunto gerenciamento <strong>de</strong> escopo,<br />

agregando, assim, mais este livro primoroso à coletânea da literatura profissional<br />

nacional. Com muita honra, recomendo esta obra ao público crescente<br />

que se interessa pelo assunto, pois ela contém valiosos subsídios e conceitos que<br />

levarão o leitor a atingir seus objetivos ao gerenciar seus projetos.<br />

Paul Campbell Dinsmore, PMP<br />

Fellow do PMI, diretor da Educational Foundation do PMI e ex­membro<br />

do Comitê <strong>de</strong> Normas responsável pela revisão do PMBOK ® Gui<strong>de</strong>.


Capítulo 1 a gerência <strong>de</strong> projetos<br />

suMário<br />

1.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2<br />

1.2 O que é um projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6<br />

1.3 O ciclo <strong>de</strong> vida <strong>de</strong> um projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9<br />

1.4 Exemplos <strong>de</strong> ciclo <strong>de</strong> vida <strong>de</strong> projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12<br />

Capítulo 2 os processos <strong>de</strong> gerenciamento <strong>de</strong> projetos<br />

2.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28<br />

2.2 As áreas e os processos do gerenciamento <strong>de</strong> projetos segundo o PMBOK® . . . . . . . . 31<br />

2.3 Os processos <strong>de</strong> gerenciamento do escopo do projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . 39<br />

Capítulo 3 a autorização do Projeto<br />

3.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46<br />

3.2 Entradas para o processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver o Termo <strong>de</strong> Abertura do Projeto . . . . . . . . . 49<br />

3.2.1 Declaração do trabalho do projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49<br />

3.2.2 Business case/Proposta <strong>de</strong> projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50<br />

3.2.3 Contrato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50<br />

3.2.4 Ativos <strong>de</strong> processos organizacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50<br />

3.3 Técnicas e ferramentas para o processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver o Termo <strong>de</strong> Abertura do Projeto . . . . 51<br />

3.3.1 Métodos <strong>de</strong> seleção <strong>de</strong> projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51<br />

3.3.2 Opinião especializada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52<br />

3.4 Saídas do processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver o Termo <strong>de</strong> Abertura do Projeto . . . . . . . . . . . . 53<br />

3.4.1 Termo <strong>de</strong> Abertura do Projeto (Project Charter) . . . . . . . . . . . . . . . . 53<br />

3.5 Critérios e métodos <strong>de</strong> seleção <strong>de</strong> projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59<br />

3.6 Estudo <strong>de</strong> caso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64<br />

Capítulo 4 o processo <strong>de</strong> coletar os requisitos (escopo do cliente)<br />

4.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70<br />

4.2 Entradas para o processo <strong>de</strong> coletar os requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73<br />

4.2.1 Termo <strong>de</strong> Abertura do Projeto (Project Charter) . . . . . . . . . . . . . . . . 73<br />

4.2.2 Registro dos stakehol<strong>de</strong>rs (partes interessadas) . . . . . . . . . . . . . . . . . 74<br />

4.3 Técnicas e ferramentas para o processo <strong>de</strong> coletar os requisitos . . . . . . . . . . . . . 74<br />

4.3.1 Entrevistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74<br />

4.3.2 Grupo <strong>de</strong> foco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74<br />

4.3.3 Workshops . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74


G e r enC iaM ento <strong>de</strong> Proj e tos<br />

4.3.4 Técnicas criativas <strong>de</strong> grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75<br />

4.3.5 Técnicas <strong>de</strong> tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões em grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75<br />

4.3.6 Técnicas <strong>de</strong> questionamento e pesquisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75<br />

4.3.7 Técnicas <strong>de</strong> observação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76<br />

4.3.8 Protótipos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76<br />

4.4 Saídas do processo <strong>de</strong> coletar os requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76<br />

4.4.1 Plano <strong>de</strong> <strong>Gerenciamento</strong> do Escopo (requisitos do cliente) . . . . . . . . . . . . 76<br />

4.4.2 Matriz <strong>de</strong> Requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77<br />

4.4.3 Documentação do escopo do cliente (requisitos dos Stakehol<strong>de</strong>rs) . . . . . . . . . 78<br />

4.5 Estudo <strong>de</strong> caso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79<br />

4.5.1 Plano <strong>de</strong> <strong>Gerenciamento</strong> do Escopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80<br />

4.5.2 Matriz <strong>de</strong> Requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82<br />

4.5.3 Documentação do escopo do cliente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84<br />

Capítulo 5 o processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>finir o escopo<br />

5.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88<br />

5.2 Entradas para o processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>finir o escopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89<br />

5.2.1 Termo <strong>de</strong> Abertura do Projeto (Project Charter) . . . . . . . . . . . . . . . . 89<br />

5.2.2 Documentação do escopo do cliente (requisitos dos stakehol<strong>de</strong>rs) . . . . . . . . . 89<br />

5.3 Técnicas e ferramentas para o processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>finir o escopo . . . . . . . . . . . . . . . 89<br />

5.3.1 Análise <strong>de</strong> produtos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89<br />

5.3.2 I<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> alternativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90<br />

5.3.3 Opinião especializada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92<br />

5.4 Saídas do processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>finir o escopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93<br />

5.4.1 Declaração do Escopo do projeto (Scope Statement) . . . . . . . . . . . . . . . 93<br />

5.5 Estudo <strong>de</strong> caso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95<br />

Capítulo 6 o processo <strong>de</strong> criar a estrutura analítica do projeto (eaP)<br />

6.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100<br />

6.1.1 O conceito <strong>de</strong> EAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100<br />

6.1.2 A importância da EAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103<br />

6.2 Entradas para o processo <strong>de</strong> criar a EAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104<br />

6.2.1 Declaração do Escopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104<br />

6.2.2 Informações históricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104<br />

6.2.3 Documentação do escopo do cliente (requisitos dos stakehol<strong>de</strong>rs) . . . . . . . . 105<br />

6.2.4 Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> Estrutura Analítica do Projeto (EAP templates) . . . . . . . . . . 105<br />

6.2.5 Outras saídas do planejamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105<br />

6.3 Técnicas e ferramentas para o processo <strong>de</strong> criar a EAP . . . . . . . . . . . . . . . . 106<br />

6.3.1 Decomposição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106<br />

6.4 Saídas do processo <strong>de</strong> criar a EAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116


suM á r io<br />

6.4.1 Estrutura Analítica do Projeto (EAP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116<br />

6.4.2 Dicionário da EAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117<br />

6.4.3 Atualizações <strong>de</strong> documentos do projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122<br />

6.5 Estudo <strong>de</strong> caso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122<br />

6.6 Exemplos <strong>de</strong> EAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123<br />

6.7 O projeto após o <strong>de</strong>talhamento do escopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182<br />

Capítulo 7 o processo <strong>de</strong> verificar o escopo<br />

7.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188<br />

7. 2 Entradas para o processo <strong>de</strong> verificar o escopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189<br />

7. 2.1 Entregas validadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189<br />

7.2.2 Dicionário da EAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189<br />

7.2.3 Estrutura Analítica do Projeto (EAP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190<br />

7.2.4 Matriz <strong>de</strong> Requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190<br />

7.2.5 Documentação do escopo do cliente (requisitos dos stakehol<strong>de</strong>rs) . . . . . . . . 190<br />

7. 2.6 Plano do projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190<br />

7.3 Técnicas e ferramentas para o processo <strong>de</strong> verificar o escopo . . . . . . . . . . . . . 195<br />

7.3.1 Inspeção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195<br />

7.4 Saídas do processo <strong>de</strong> verificar o escopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195<br />

7.4.1 Entregas aceitas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195<br />

7.4.2 Solicitações <strong>de</strong> mudanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195<br />

Capítulo 8 o processo <strong>de</strong> controlar o escopo<br />

8.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198<br />

8.2 Entradas para o processo <strong>de</strong> controlar o escopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199<br />

8.2.1 Estrutura Analítica do Projeto (EAP) e seu dicionário . . . . . . . . . . . . . 199<br />

8.2.2 Relatórios <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199<br />

8.2.3 Solicitações <strong>de</strong> mudanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201<br />

8.2.4 Plano <strong>de</strong> gerenciamento do escopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201<br />

8.2.5 Documentação do escopo do cliente (requisitos dos stakehol<strong>de</strong>rs) . . . . . . . . 201<br />

8.2.6 Matriz <strong>de</strong> Requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201<br />

8.3 Técnicas e ferramentas para o processo <strong>de</strong> controlar o escopo . . . . . . . . . . . . . 202<br />

8.3.1 Sistema <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> mudanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202<br />

8.3.2 Medição do <strong>de</strong>sempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204<br />

8.3.3 Replanejamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205<br />

8.4 Saídas do processo <strong>de</strong> controlar o escopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205<br />

8.4.1 Alterações do escopo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205<br />

8.4.2 Ações corretivas recomendadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206<br />

8.4.3 Lições aprendidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206<br />

8.4.4 Linha <strong>de</strong> base do escopo (atualizações) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206


G e r enC iaM ento <strong>de</strong> Proj e tos<br />

8.5 Consi<strong>de</strong>rações acerca do processo <strong>de</strong> controlar o escopo . . . . . . . . . . . . . . . 207<br />

8.5.1 Gold platting . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207<br />

8.5.2 Dúvidas freqüentes em relação ao controle <strong>de</strong> alterações do escopo . . . . . . . 207<br />

Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211<br />

Glossário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213<br />

Apêndice A • Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225<br />

Apêndice B • Sugestões <strong>de</strong> projetos para exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241<br />

Índice Remissivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255


CApÍtulo 1<br />

a Gerência<br />

<strong>de</strong> <strong>Projetos</strong><br />

Efetivos e bem-sucedidos<br />

gerentes <strong>de</strong> projetos são como<br />

mestres <strong>de</strong> bateria <strong>de</strong> escola<br />

<strong>de</strong> samba: não precisam saber<br />

tocar todos os instrumentos,<br />

mas <strong>de</strong>vem obter o melhor<br />

<strong>de</strong> seus especialistas.


G e r enC iaM ento <strong>de</strong> Proj e tos<br />

1.1 Introdução<br />

GerênCia <strong>de</strong> <strong>Projetos</strong> (GP) é um ramo da Ciência da Administração que trata do<br />

planejamento, execução e controle <strong>de</strong> projetos. <strong>Gerenciamento</strong> <strong>de</strong> projetos é o<br />

ato ou ação <strong>de</strong> gerir, executar a gerência. Em um mercado com <strong>de</strong>zenas <strong>de</strong> ofertas<br />

<strong>de</strong> cada tipo <strong>de</strong> produto, é o cliente que dita o sucesso das empresas, e isso tem<br />

levado as organizações a viver em permanente estado <strong>de</strong> mudança, seja lançando<br />

um novo produto ou melhorando o atual, seja efetuando uma ampliação ou modificação<br />

na linha <strong>de</strong> produção, seja, ainda, realizando mudanças administrativas.<br />

Todas as mudanças visam tornar a empresa mais competitiva. Cada uma <strong>de</strong>las é<br />

um empreendimento ou projeto, ou seja, um esforço temporário (possui data <strong>de</strong><br />

início e término), que tem por finalida<strong>de</strong> produzir um produto ou serviço com<br />

características peculiares que o diferenciam <strong>de</strong> outros que, eventualmente, já tenham<br />

sido produzidos. Assim sendo, navegar na arena <strong>de</strong> negócios exige, atualmente,<br />

o domínio das mais mo<strong>de</strong>rnas práticas <strong>de</strong> gerenciamento <strong>de</strong> projetos.<br />

Um cruzeiro no oceano é um excitante passeio. Ao embarcar, você vai aos<br />

andares mais altos e checa a suntuosida<strong>de</strong> dos aposentos e a beleza dos bufês?<br />

Ou vai para baixo e inspeciona a sala <strong>de</strong> máquinas, os geradores e o casco do<br />

navio e entrevista o comandante e sua tripulação? É natural que atente primeiro<br />

para o conforto e o prazer, mas quais mecanismos da embarcação lhe manterão<br />

flutuando e vivo?<br />

Você <strong>de</strong>para com as mesmas coisas no gerenciamento <strong>de</strong> projetos. É difícil<br />

imaginar o que po<strong>de</strong> falhar, investigar e, algumas vezes, impossível obter respostas<br />

diretas. Mas o <strong>de</strong>sconhecimento não elimina os riscos. O planejamento e<br />

controle do projeto <strong>de</strong>terminarão se você afundará, nadará ou navegará.<br />

Executar projetos, <strong>de</strong> maneira cada vez mais eficiente, é um recurso essencial<br />

para a sobrevivência da empresa mo<strong>de</strong>rna. Saber planejar e executar projetos é<br />

uma necessida<strong>de</strong> real em qualquer ramo <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>. O assunto é tão importante<br />

que várias organizações se especializaram na gerência <strong>de</strong> projetos. O novo ambiente<br />

<strong>de</strong> negócios, caracterizado por uma gran<strong>de</strong> pulverização <strong>de</strong> equipes, cada<br />

vez mais distantes geograficamente, apresenta um gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>safio gerencial na integração<br />

<strong>de</strong> pesquisadores, inovadores, estudantes, professores, facilitadores, fornecedores,<br />

fabricantes, engenheiros, projetistas, clientes (cada vez com maior

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!