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LEMAD-DH-USP_Historia do Brasil_Maria LG Andrade_1928.pdf

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HISTORIA DO BRAZIL. 127<br />

Entretanto os presos fugiram da cadêa e começaram o saque,<br />

ao passo que a guarnição portugueza, retiran<strong>do</strong>-se vergonhosamente,<br />

lançava fogo a varias partes da cidade. Grande numero<br />

de habitantes fugiram para o matto e o covarde governa<strong>do</strong>r foi<br />

tomar posição no Engenho-Novo, <strong>do</strong>nde encetou negociações<br />

com Duguay-Trouin, que alem de grandes roubos e destruições<br />

(mais de <strong>do</strong>is milhões de crusa<strong>do</strong>s), recebeu 610 mil crusa<strong>do</strong>s<br />

em ouro, 100 caixas de assucar e 200 bois. Para transportar<br />

carga tão rica tomaram os Fl'ancezes to<strong>do</strong>s os navios surtm,<br />

no porto e retiraram-se em novembro ao saberem que chega··<br />

vam soccorros de Minas, cujo valente governa<strong>do</strong>r Antonio<br />

Albuquerque Coelho de Carvalho reunira <strong>do</strong>is mil cavalleiros<br />

que eram segui<strong>do</strong>s de perto por seis mil negros arma<strong>do</strong>s. Albuquerque<br />

não chegou a tempo de prevenir o vergonhoso pacto <strong>do</strong><br />

resgate da cidade; mas foi escolhi<strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r, sen<strong>do</strong> Castro<br />

de Moraes preso e manda<strong>do</strong> para Portugal e de lá para as fortalezas<br />

da India.<br />

A grande riqueza <strong>do</strong> paiz fez logo esquecer este grave prejuizo;<br />

mas a França nada restituiu, apesar de sua promessa no<br />

trata<strong>do</strong> de Utrecht. As riquezas <strong>do</strong> Brazil apressaram cada<br />

vez mais a de cadencia de Portugal; mas seu vai<strong>do</strong>so rei D.<br />

BISPOS DO RIO DE JANEIRO.<br />

D. Frei Manoel Pereira (1676). D. Francisco de S. Jeronymo (1702).<br />

D. José de Barros Maream (1682). D. Frei Antonio de Guadalupe (1725).<br />

BISPOS DE PERNAMBUCO.<br />

D. Estevam Brioso de Figueire<strong>do</strong> D. Fr. Francisco de Lima (1696).<br />

(1678). D. Manoel Alvares da Costa (1710).<br />

D. Mathias de Figueire<strong>do</strong> e Mello Fr. José Fialho (1725).<br />

(1688).<br />

BISPOS DO MARANHÃO.<br />

D. Fr. Gregorio <strong>do</strong>s Anjos (1680). D. Fr. José Delgarte (1717).<br />

D. Fr. TMmoteo <strong>do</strong> Sacramento D. Fr. Manoel da Cruz (1737).<br />

(1696).

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