13.04.2013 Views

Filhas em Meu Reino

Filhas em Meu Reino

Filhas em Meu Reino

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Perguntas<br />

Que as Professoras<br />

Visitantes Pod<strong>em</strong> Fazer<br />

Os seguintes tipos de perguntas pod<strong>em</strong><br />

proporcionar oportunidades para que as<br />

professoras visitantes ofereçam consolo,<br />

compartilh<strong>em</strong> importantes ensinamentos do<br />

evangelho e prest<strong>em</strong> serviço significativo.<br />

Quais são as coisas que a preocupam?<br />

Que dúvidas você t<strong>em</strong> a respeito do<br />

evangelho ou da Igreja?<br />

Você permite que a ajud<strong>em</strong>os com<br />

?<br />

Ao fazer uma pergunta assim, as professoras<br />

visitantes dev<strong>em</strong> oferecer-se para<br />

ajudar de uma maneira específica, como<br />

cuidar dos filhos por algum t<strong>em</strong>po, ajudar<br />

numa tarefa doméstica ou auxiliar<br />

<strong>em</strong> algum outro compromisso. Isso é<br />

mais útil do que dizer: “Chame-nos se<br />

precisar de algo”.<br />

Kimball viu essa dedicação <strong>em</strong> sua esposa,<br />

Camilla, que disse o seguinte a respeito de seu<br />

trabalho como professora visitante: “Procurei<br />

não reprimir nenhum desejo de oferecer uma<br />

palavra ou ação generosa”. 21<br />

O trabalho das professoras visitantes é um<br />

encargo contínuo; nunca está realmente concluído.<br />

Com frequência é exigido que as professoras<br />

visitantes façam sacrifícios e vençam<br />

o desânimo. Isso é particularmente verdade<br />

quando seus esforços parec<strong>em</strong> <strong>em</strong> vão, como<br />

nesta história de Cathie Humphrey:<br />

“Quando recebi pela primeira vez o chamado<br />

de professora visitante, fui designada para<br />

visitar uma jov<strong>em</strong> que nunca ia à Igreja. (…)<br />

Todos os meses, fielmente, eu batia a sua porta.<br />

Ela abria a porta interna, mas deixava fechada<br />

a tela intermediária. (…) Ela nunca dizia<br />

nada, simplesmente ficava de pé <strong>em</strong> frente à<br />

porta. Com alegria na voz, eu dizia: ‘Olá, sou a<br />

Cathie, sua professora visitante’. Como ela não<br />

respondia, eu continuava: ‘B<strong>em</strong>, a lição de hoje<br />

é sobre (…)’ e tentava dizer rapidamente algo<br />

edificante e amistoso. Quando eu terminava,<br />

ela dizia: ‘Obrigada’ e fechava a porta.<br />

Eu não gostava de ir lá. (…) Mas continuava<br />

a ir, pois queria ser obediente. Depois de fazer<br />

isso por sete ou oito meses, recebi um telefon<strong>em</strong>a<br />

do bispo.<br />

‘Cathie’, disse ele, ‘a jov<strong>em</strong> que você visita<br />

acabou de dar à luz um bebê que viveu apenas<br />

alguns dias. Ela e o marido vão realizar uma<br />

cerimônia fúnebre e ela perguntou se você<br />

gostaria de comparecer. Ela disse que você é<br />

a única amiga dela’. Fui ao c<strong>em</strong>itério. A jov<strong>em</strong>,<br />

seu marido, o bispo e eu estávamos presentes.<br />

Éramos os únicos.<br />

Eu vira-a apenas uma vez por mês por<br />

alguns minutos <strong>em</strong> cada ocasião. Como ela<br />

nunca abria totalmente a porta, eu n<strong>em</strong> sequer<br />

125

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!