Filhas em Meu Reino
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Não paramos de trabalhar até que todos<br />
estivess<strong>em</strong> b<strong>em</strong> acolhidos”. A irmã Smith disse<br />
que, quando as companhias de carrinho de<br />
mão chegaram, um prédio da cidade estava<br />
“lotado de provisões para eles”. Ela prosseguiu,<br />
dizendo: “Nunca senti maior satisfação, e diria<br />
até prazer, <strong>em</strong> qualquer trabalho que realizei na<br />
vida, tal era a união de sentimentos que preva-<br />
lecia. Tinha apenas que ir a uma loja e dizer o<br />
que queria. Se fosse tecido, era medido na hora,<br />
s<strong>em</strong> nada ser cobrado. Caminhamos pela neve<br />
para arrecadar todas as coisas até que nossas<br />
roupas ficaram molhadas até os joelhos”. 19<br />
“O Que Nossas Mãos Dispostas<br />
Pod<strong>em</strong> Fazer <strong>em</strong> Seguida?”<br />
Aquelas irmãs da Sociedade de Socorro<br />
manifestaram caridade, “o puro amor de<br />
Cristo”, 20 ao doar<strong>em</strong> suas anáguas e colchas<br />
de retalhos para salvar santos enregelados e<br />
famintos que nunca tinham visto antes. Elas<br />
sentiram grande alegria nesse serviço. Depois<br />
de tudo o que fizeram para ajudar os pioneiros<br />
de carrinhos de mão, continuaram a ajudar<br />
outras pessoas. As palavras de Lucy Meserve<br />
Smith expressam o sentimento que tinham no<br />
coração: “O que nossas mãos dispostas pod<strong>em</strong><br />
fazer <strong>em</strong> seguida?” 21 Essa pergunta resume a<br />
bondade das mulheres da Sociedade de<br />
Socorro — daquela época e de agora.