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Filhas em Meu Reino

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40<br />

Não paramos de trabalhar até que todos<br />

estivess<strong>em</strong> b<strong>em</strong> acolhidos”. A irmã Smith disse<br />

que, quando as companhias de carrinho de<br />

mão chegaram, um prédio da cidade estava<br />

“lotado de provisões para eles”. Ela prosseguiu,<br />

dizendo: “Nunca senti maior satisfação, e diria<br />

até prazer, <strong>em</strong> qualquer trabalho que realizei na<br />

vida, tal era a união de sentimentos que preva-<br />

lecia. Tinha apenas que ir a uma loja e dizer o<br />

que queria. Se fosse tecido, era medido na hora,<br />

s<strong>em</strong> nada ser cobrado. Caminhamos pela neve<br />

para arrecadar todas as coisas até que nossas<br />

roupas ficaram molhadas até os joelhos”. 19<br />

“O Que Nossas Mãos Dispostas<br />

Pod<strong>em</strong> Fazer <strong>em</strong> Seguida?”<br />

Aquelas irmãs da Sociedade de Socorro<br />

manifestaram caridade, “o puro amor de<br />

Cristo”, 20 ao doar<strong>em</strong> suas anáguas e colchas<br />

de retalhos para salvar santos enregelados e<br />

famintos que nunca tinham visto antes. Elas<br />

sentiram grande alegria nesse serviço. Depois<br />

de tudo o que fizeram para ajudar os pioneiros<br />

de carrinhos de mão, continuaram a ajudar<br />

outras pessoas. As palavras de Lucy Meserve<br />

Smith expressam o sentimento que tinham no<br />

coração: “O que nossas mãos dispostas pod<strong>em</strong><br />

fazer <strong>em</strong> seguida?” 21 Essa pergunta resume a<br />

bondade das mulheres da Sociedade de<br />

Socorro — daquela época e de agora.

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