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Octoecos Dominical <strong>Tom</strong> 8<br />
Ode 5<br />
Cânon da Ressurreição. <strong>Tom</strong> 8<br />
Irmos: Ó Luz que nunca se põe,/ porque me<br />
afastaste da Tua face?/ E porque as estranhas trevas<br />
me cobriram em minha desdita?/ Mas eu rogo a Ti,/<br />
faz com que eu retorne //e dirija meu caminho para a<br />
luz de teus mandamentos.<br />
Glória à Tua santa Ressurreição, ó Senhor.<br />
Escarnecido na Tua Paixão, Tu suportaste ser<br />
emb<strong>ru</strong>lhado num manto púrpura , que cobriu a nudez sem<br />
forma do primeiro homem formado, e nu Tu foste pregado<br />
em carne, na C<strong>ru</strong>z, vestindo a roupa de morte, ó Cristo.<br />
Glória à Tua santa Ressurreição, ó Senhor.<br />
Da poeira da morte Tu fizeste renovado meu corpo<br />
decaído e o levantaste e o fizeste sem idade, e o mostraste<br />
de novo como uma imagem real brilhando com a luz da<br />
imortalidade.<br />
Theotokion: Como tu tens uma audácia de mãe perante teu<br />
Filho, ó puríssima, nós oramos: não negligencia o tomar<br />
conta de nós teus parentes de raça; pois tu, e só tu nós<br />
Cristãos levamos para diante do mestre como nossa<br />
graciosa intercessão para perdão.<br />
Cânon da C<strong>ru</strong>z e Ressurreição. <strong>Tom</strong> 8<br />
Glória, ó Senhor à Tua preciosa C<strong>ru</strong>z e Ressurreição.<br />
Guia-nos pelo poder da Tua C<strong>ru</strong>z, ó Cristo, pois por<br />
meio dela nós nos prostramos em adoração diante de Ti; e<br />
concede à nós Tua paz, ó Amigo do homem.<br />
Glória, ó Senhor à Tua preciosa C<strong>ru</strong>z e Ressurreição.<br />
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