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Octoecos Dominical <strong>Tom</strong> 4<br />
Tu Que amas a humanidade, foi visto morto no<br />
túmulo por Tua própria vontade, ó Criador de Vida, e Tu<br />
escancaraste os portões do Inferno para aquelas almas que<br />
lá jaziam desde toda eternidade. Pois ninguém é o Santo<br />
dos Santos, salvo Tu, ó Amigo da humanidade.<br />
Theotokion: Tu foste vista como terra não lavrada<br />
produzindo a Espiga Viva de trigo, a Embaixadora que fez<br />
todos participarem da imortalidade, a Santa que descansa<br />
entre os Santos.<br />
Cânon da Mãe de Deus. <strong>Tom</strong> 4<br />
Ó Santíssima Mãe de Deus, salva-nos.<br />
Através de tua associação com o insuportável e<br />
divino Fogo a substância do homem mortal foi purificada e<br />
em ti, ó pura Virgem, ela foi cozida num Pão místico<br />
enquanto o fogo te manteve sem cicatriz.<br />
Ó Santíssima Mãe de Deus, salva-nos.<br />
Quem é ela, essa mulher da família de Deus que<br />
ultrapassa todas as ordens angélicas? Somente ela, na<br />
beleza da virgindade, mostrou o Todo Poderoso como Sua<br />
Mãe.<br />
Ode 4.<br />
Cânon da Ressurreição. <strong>Tom</strong> 4<br />
Irmos: Contemplando-Te pendurado na C<strong>ru</strong>z,/ Tu o<br />
Sol de justiça,/ a Igreja se plantou em ordem,/<br />
gritando como é digno:// Glória à Teu poder, ó<br />
Senhor.<br />
Glória à Tua santa Ressurreição, ó Senhor.<br />
Tu montaste na C<strong>ru</strong>z, curando minhas paixões pela<br />
Paixão de Tua carne imaculada que Tu puseste por Tua<br />
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