Como Exportar Angola - BrasilGlobalNet
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dades das Comunidades Econômicas Regionais Africanas, que<br />
deverão estar na base da constituição da CEA (v.g. UMA, EC-<br />
CAS, COMESA, SADC, ECOWAS).<br />
Comissão do Golfo da Guiné<br />
Organização regional voltada para a cooperação e prevenção<br />
de conflitos no setor do petróleo, criada na Cimeira dos<br />
Chefes de Estado, em 2006, em Libreville, Gabão. Começou<br />
a funcionar em 2007, com sede em Luanda. Membros: <strong>Angola</strong>,<br />
Nigéria, Camarões, São Tomé e Príncipe, Guiné Equatorial,<br />
Gabão, República do Congo e pela República Democrática do<br />
Congo.<br />
OMAOC - Organização Marítima da África do Oeste<br />
e do Centro:<br />
O objetivo principal é a promoção da cooperação interregional<br />
no desenvolvimento da indústria dos transportes marítimos,<br />
gestão portuária, segurança da navegação, proteção<br />
do ambiente marinho e fluvial-lacustre. Os 25 países membros<br />
da OMAOC são: <strong>Angola</strong>, Benin, Burkina Faso, Camarões, Cabo<br />
Verde, Chade, Gabão, Gana, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau,<br />
Guiné Equatorial, Libéria, Mali, Mauritânia, Níger, Rep. do Congo,<br />
Rep. Centroafricana, Rep. Democrática do Congo, Senegal,<br />
Serra Leoa, Togo, São Tomé e Príncipe, Nigéria e Costa do<br />
Marfim.<br />
DPA - Associação dos Países Africanos Produtores<br />
de Diamantes<br />
Uma associação para a defesa dos interesses dos países<br />
no desenvolvimento de suas indústrias diamantíferas,<br />
para alcançarem seus objetivos econômicos e sociais. Inclui<br />
atividades de consulta, coordenação efetiva, cooperação e<br />
ajuda mútua em políticas e estratégias, no domínio da prospecção,<br />
exploração, produção, lapidação e comercialização de<br />
diamantes; soluções jurídico-legais harmonizadas, no sentido<br />
de conferir maior segurança jurídica aos investidores do setor<br />
diamantífero.<br />
Os 16 países-membros, que representam 60% da pro-<br />
<strong>Como</strong> <strong>Exportar</strong><br />
35<br />
<strong>Angola</strong> Sumário<br />
dução mundial, assinaram uma declaração comum, na qual se<br />
comprometem a cumprir o Processo de Kimberley, o sistema<br />
de certificação apoiado pelas Nações Unidas. Na sua Resolução<br />
56/263, de 13 de Março de 2002, a Assembléia Geral das<br />
Nações Unidas comunicou a criação do sistema de certificação<br />
desenvolvido no âmbito do Processo de Kimberley. O Sistema<br />
de Certificação do Processo de Kimberley (SCPK) é essencialmente<br />
um mecanismo internacional de certificação de origem<br />
de diamantes brutos, classificados nas subposições 7102.10,<br />
7102.21 e 7102.31 do Sistema Harmonizado (SH) de Codificação<br />
e Designação de Mercadorias destinadas à exportação<br />
e à importação, visando impedir o financiamento de conflitos<br />
por seu comércio.<br />
Membros: <strong>Angola</strong>, África do Sul, Costa do Marfim,<br />
Gana, Guiné, Libéria, Mali, Namíba, Rep. Centrofricana, Rep.<br />
Democrática do Congo, Rep. do Congo, Tanzânia, Zimbabue,<br />
Mauritânia, Argélia e Botsuana.<br />
<strong>Angola</strong> é membro-fundador: a ADPA foi criada em Luanda,<br />
em novembro de 2006.<br />
Outros acordos multilaterais político-econômicos<br />
dos quais é membro ou parte:<br />
<strong>Angola</strong> assinou tratados de investimento bilaterais com<br />
Portugal, África do Sul, Reino Unido, Itália e Alemanha. Após<br />
a ratificação, estes tratados disponibilizarão incentivos e proteções<br />
adicionais aos investidores oriundos destes países. Adicionalmente,<br />
foi ratificado um acordo de investimento bilateral<br />
com Cabo Verde.<br />
<strong>Angola</strong> assinou Acordos de Cooperação Aduaneiros com<br />
Portugal e São Tomé e Príncipe e está em negociação com a<br />
África do Sul, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa<br />
(CPLP), a Namíbia, a Zâmbia e a República Democrática do<br />
ASPECTOS GERAIS