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Arquiteturas para Redes de Sensores Sem Fio - DCC/UFMG

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(aquele com melhor coeficiente <strong>de</strong> adaptação) é escolhido. Os parâmetros a<strong>de</strong>quados <strong>para</strong> o<br />

cálculo do coeficiente <strong>de</strong> adaptação e a função <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong>vem ser escolhidos <strong>de</strong> acordo<br />

com os requisitos <strong>de</strong> cada aplicação consi<strong>de</strong>rando métricas como: menor caminho, caminho <strong>de</strong><br />

maior energia, maior economia (agregação), melhor relação sinal/ruído e/ou melhor distribuição<br />

<strong>de</strong> consumo. Neste esquema <strong>de</strong> roteamento, a agregação <strong>de</strong> dados ocorre sempre que duas rotas<br />

se sobrepõem.<br />

algoritmo <strong>de</strong> roteamento<br />

algoritmo <strong>de</strong> auto- organização<br />

plano <strong>de</strong> superimposição<br />

plano <strong>de</strong> substrato<br />

Figura 4.6: Auto-organização e<br />

interação <strong>de</strong> roteamento.<br />

coeficiente<br />

pai 1<br />

coeficiente<br />

pai 2<br />

.<br />

.<br />

.<br />

coeficiente<br />

pai N<br />

Avaliação melhor pai<br />

Figura 4.7: Funcionamento do algoritmo<br />

do Adaptive Diffusion.<br />

Protocolo TinyOS Beaconing. O TinyOS Beaconing [Beaconing, 2004] é o protocolo <strong>de</strong><br />

roteamento utilizado nos nós sensores da plataforma Mica Motes da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Berkeley,<br />

e tem como requisito o funcionamento em re<strong>de</strong>s com hardware restrito. O protocolo constrói<br />

periodicamente uma árvore <strong>de</strong> caminho mínimo (Minimum Spanning Tree) a partir da Estação<br />

Base. A Estação Base propaga uma mensagem, chamada <strong>de</strong> beacon, que é propagada na re<strong>de</strong><br />

com o intuito <strong>de</strong> criar a árvore <strong>de</strong> roteamento. Por se tratar <strong>de</strong> um protocolo simples e geral, seu<br />

<strong>de</strong>sempenho é inferior a protocolos <strong>de</strong>senvolvidos <strong>para</strong> aplicações específicas.<br />

Protocolo PROC. PROC (Proactive ROuting with Coordination) [Macedo et al., 2004] é um<br />

protocolo <strong>de</strong> roteamento <strong>de</strong>senvolvido <strong>para</strong> re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> sensores homogêneas e estacionárias, on<strong>de</strong><br />

nós enviam dados periodicamente <strong>para</strong> uma Estação Base. O protocolo consi<strong>de</strong>ra que os nós<br />

possuem capacida<strong>de</strong> restrita <strong>de</strong> processamento e comunicação, sendo projetado visando uma<br />

implementação compacta.<br />

O PROC utiliza o conceito <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadores <strong>para</strong> construir um backbone <strong>de</strong> roteamento,<br />

que é uma árvore com raiz na Estação Base. Os nós que não pertencem ao backbone conectamse<br />

diretamente a um nó coor<strong>de</strong>nador. O backbone é reconstruído periodicamente, <strong>para</strong> que o<br />

consumo dos nós seja balanceado. O processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>finição dos nós que irão compor o backbone<br />

é composto <strong>de</strong> duas partes. Na primeira parte, os nós utilizam heurísticas <strong>para</strong> <strong>de</strong>terminar se<br />

serão ou não coor<strong>de</strong>nadores. Na segunda parte, é feita a complementação do backbone caso<br />

este não tenha sido completamente formado.

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