15.04.2013 Views

Teste qui-quadrado - Minerva.ufpel.tche.br

Teste qui-quadrado - Minerva.ufpel.tche.br

Teste qui-quadrado - Minerva.ufpel.tche.br

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>Teste</strong>s de <strong>qui</strong>-<strong>quadrado</strong> (χ 2 )<<strong>br</strong> />

Aderência – classificação simples<<strong>br</strong> />

Independência – classificação dupla<<strong>br</strong> />

Problema 2<<strong>br</strong> />

Um experimento foi realizado com o objetivo de estudar a<<strong>br</strong> />

eficácia de um novo soro. Foram utilizadas duzentas cobaias<<strong>br</strong> />

doentes, das quais 100 receberam o soro e as outras 100 não<<strong>br</strong> />

receberam. Os resultados observados foram os seguintes:<<strong>br</strong> />

Tratamento Curados Não curados Totais<<strong>br</strong> />

Com soro 75 25 100<<strong>br</strong> />

Sem soro 65 35 100<<strong>br</strong> />

Totais 140 60 200<<strong>br</strong> />

A cura depende ou não do tratamento?<<strong>br</strong> />

1<<strong>br</strong> />

3<<strong>br</strong> />

Problema 1<<strong>br</strong> />

De acordo com a hereditariedade mendeliana, as<<strong>br</strong> />

proporções fenotípicas resultantes de um cruzamento são:<<strong>br</strong> />

9/16, 3/16 e 4/16.<<strong>br</strong> />

Um pes<strong>qui</strong>sador realizou cruzamentos entre animais de<<strong>br</strong> />

uma certa raça bovina com o objetivo de estudar o tipo de<<strong>br</strong> />

herança do caráter pelagem e obteve os seguintes<<strong>br</strong> />

resultados:<<strong>br</strong> />

Pelagem Vermelha Preta Branca Totais<<strong>br</strong> />

Número de animais 72 34 38 144<<strong>br</strong> />

Estes resultados estão de acordo com a teoria mendeliana?<<strong>br</strong> />

<strong>Teste</strong>s de <strong>qui</strong>-<strong>quadrado</strong><<strong>br</strong> />

<strong>qui</strong> <strong>quadrado</strong> (χ2 )<<strong>br</strong> />

Utilizados para testar hipóteses a respeito de frequências<<strong>br</strong> />

observadas nas classes de variáveis vari veis categóricas<<strong>br</strong> />

categ ricas (cor, forma,<<strong>br</strong> />

estado, opinião, etc.)<<strong>br</strong> />

As alternativas das variáveis são denominadas classes ou<<strong>br</strong> />

categorias<<strong>br</strong> />

Contagem dos indivíduos en<strong>quadrado</strong>s nas classes da variável<<strong>br</strong> />

representam as frequências observadas<<strong>br</strong> />

variável vari vel categórica categ rica classes ou categorias<<strong>br</strong> />

Pelagem Vermelha Preta Branca Totais<<strong>br</strong> />

Número de animais 72 34 38 144<<strong>br</strong> />

frequências observadas<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

4<<strong>br</strong> />

1


<strong>Teste</strong>s de <strong>qui</strong>-<strong>quadrado</strong><<strong>br</strong> />

<strong>qui</strong> <strong>quadrado</strong> (χ2 )<<strong>br</strong> />

As quantidades resultantes das proporções de uma teoria<<strong>br</strong> />

ou de proporções previamente fixadas são denominadas<<strong>br</strong> />

frequências esperadas<<strong>br</strong> />

Teoria mendeliana → proporções: 9/16, 3/16 e 4/16<<strong>br</strong> />

Pelagem Vermelha Preta Branca Totais<<strong>br</strong> />

Frequência observada 72 34 38 144<<strong>br</strong> />

Frequência esperada<<strong>br</strong> />

81 27 36<<strong>br</strong> />

O teste consiste em comparar as frequências observadas<<strong>br</strong> />

com frequências esperadas para essas classes<<strong>br</strong> />

Hipótese Hip tese de concordância ou aderência: supõem que os dados<<strong>br</strong> />

observados concordam ou se ajustam a uma determinada teoria<<strong>br</strong> />

dada pelas frequências esperadas<<strong>br</strong> />

144<<strong>br</strong> />

Exemplo: apenas uma variável categórica (Pelagem)<<strong>br</strong> />

Pelagem Vermelha Preta Branca Totais<<strong>br</strong> />

Frequência observada (Oi) 72 34 38 144<<strong>br</strong> />

Frequência esperada (Ei)<<strong>br</strong> />

81 27 36 144<<strong>br</strong> />

Teoria mendeliana → proporções: 9/16, 3/16 e 4/16<<strong>br</strong> />

H0 : os dados concordam com determinada teoria<<strong>br</strong> />

HA : os dados não concordam com determinada teoria<<strong>br</strong> />

5<<strong>br</strong> />

7<<strong>br</strong> />

Classificação Classifica ão simples<<strong>br</strong> />

Objetivo: verificar se as frequências observadas concordam<<strong>br</strong> />

com uma determinada teoria.<<strong>br</strong> />

Para isso os indivíduos são classificados segundo uma única nica<<strong>br</strong> />

variável vari vel categórica<<strong>br</strong> />

categ rica (A) e dispostos em uma tabela junto<<strong>br</strong> />

com as frequências esperadas de acordo com a teoria.<<strong>br</strong> />

A A1 A2 ... Ak<<strong>br</strong> />

Frequência observada O1 O2 ... Ok<<strong>br</strong> />

Frequência esperada E1 E2 ... Ek<<strong>br</strong> />

Tabela de classificação classifica ão simples: uma variável categórica<<strong>br</strong> />

Estatística Estat stica do <strong>Teste</strong><<strong>br</strong> />

Para verificar se as diferenças<<strong>br</strong> />

diferen as entre as frequências<<strong>br</strong> />

observadas e frequências esperadas são significativas,<<strong>br</strong> />

utilizamos o teste <strong>qui</strong>-<strong>quadrado</strong>, dado pela estatística Q que<<strong>br</strong> />

tem distribuição <strong>qui</strong>-<strong>quadrado</strong> com parâmetro ν:<<strong>br</strong> />

(O −E<<strong>br</strong> />

)<<strong>br</strong> />

k<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

i i<<strong>br</strong> />

Q = ∑ ~ χ<<strong>br</strong> />

i= 1 E i<<strong>br</strong> />

2 (ν),<<strong>br</strong> />

onde:<<strong>br</strong> />

Oi é a frequência observada da classe i<<strong>br</strong> />

Ei é a frequência esperada da classe i<<strong>br</strong> />

k é o total de classes da variável<<strong>br</strong> />

ν=k =k-1 é o número de graus de liberdade<<strong>br</strong> />

6<<strong>br</strong> />

8<<strong>br</strong> />

2


Para decidir comparamos o valor da estatística Q (calculada)<<strong>br</strong> />

com o valor crítico (Tabela III do apêndice):<<strong>br</strong> />

Não temos motivos para rejeitar H0 se: q < valor crítico cr tico (q α )<<strong>br</strong> />

Rejeitamos H0 se: q > valor crítico cr tico (q α)<<strong>br</strong> />

Não rejeição rejei ão de H 0<<strong>br</strong> />

Problema 1 - Resolução<<strong>br</strong> />

Resolu ão<<strong>br</strong> />

Rejeição Rejei ão de<<strong>br</strong> />

H0 Um pes<strong>qui</strong>sador realizou cruzamentos entre animais de<<strong>br</strong> />

uma certa espécie bovina com o objetivo de estudar o tipo<<strong>br</strong> />

de herança do caráter pelagem e obteve os seguintes<<strong>br</strong> />

resultados:<<strong>br</strong> />

Pelagem Vermelha Preta Branca Totais<<strong>br</strong> />

Frequência observada (Oi) 72 34 38 144<<strong>br</strong> />

Frequência esperada (Ei)<<strong>br</strong> />

81 27 36 144<<strong>br</strong> />

Estes resultados estão de acordo com a teoria mendeliana, com α=5% =5%?<<strong>br</strong> />

Passo 1: Estabelecer as hipóteses do teste:<<strong>br</strong> />

H0 : herança do caráter pelagem concorda com a teoria mendeliana<<strong>br</strong> />

HA : herança do caráter pelagem não concorda com a teoria mendeliana<<strong>br</strong> />

9<<strong>br</strong> />

11<<strong>br</strong> />

Restrições Restri ões ao uso do teste de <strong>qui</strong>-<strong>quadrado</strong><<strong>br</strong> />

<strong>qui</strong> <strong>quadrado</strong><<strong>br</strong> />

1. O teste é válido apenas para frequências absolutas<<strong>br</strong> />

2. Sempre que se trabalha com apenas um grau de<<strong>br</strong> />

liberdade, deve-se usar uma “correção de continuidade”<<strong>br</strong> />

Q =<<strong>br</strong> />

( O −E<<strong>br</strong> />

− 0,5)<<strong>br</strong> />

k<<strong>br</strong> />

i i<<strong>br</strong> />

∑<<strong>br</strong> />

i= 1 E i<<strong>br</strong> />

3. Nenhuma frequência esperada deve ser inferior a 5.<<strong>br</strong> />

Assim, quando há frequências esperadas menores que 5 é<<strong>br</strong> />

conveniente agrupá-las.<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

Correção<<strong>br</strong> />

de Yates<<strong>br</strong> />

Passo 2: Determinar o número de graus de liberdade.<<strong>br</strong> />

ν = k-1 =3 – 1 = 2<<strong>br</strong> />

k (O i −E<<strong>br</strong> />

i)<<strong>br</strong> />

Passo 3: Calcular a estatística do teste: Q = ∑<<strong>br</strong> />

= E<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

(72 − 81) (34 − 27) (38 − 36)<<strong>br</strong> />

q = + +<<strong>br</strong> />

81 27 36<<strong>br</strong> />

q = 1+<<strong>br</strong> />

1,8148 + 0,1111 = 2,9259<<strong>br</strong> />

Não há h necessidade de usar<<strong>br</strong> />

a “corre correção ão de continuidade”<<strong>br</strong> />

continuidade<<strong>br</strong> />

i 1 i<<strong>br</strong> />

Pelagem Vermelha Preta Branca Totais<<strong>br</strong> />

Freqüência observada (Oi) 72 34 38 144<<strong>br</strong> />

Freqüência esperada (Ei)<<strong>br</strong> />

81 27 36 144<<strong>br</strong> />

10<<strong>br</strong> />

12<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

3


Passo 4: Determinar o valor crítico e decidir so<strong>br</strong>e H0. α = 0,05<<strong>br</strong> />

ν = 2<<strong>br</strong> />

q c = 2,9259<<strong>br</strong> />

Decisão: Não rejeitamos H 0 .<<strong>br</strong> />

Passo 5: Redigir a conclusão.<<strong>br</strong> />

Concluímos, ao nível de 5% de significância, que a herança<<strong>br</strong> />

do caráter pelagem concorda com a teoria mendeliana.<<strong>br</strong> />

Tratamento Curados Não curados Totais<<strong>br</strong> />

Com soro 75 (70) 25 (30) 100<<strong>br</strong> />

Sem soro 65 (70) 35 (30) 100<<strong>br</strong> />

Totais 140 60 200<<strong>br</strong> />

Hipótese Hip tese de independência: supõem que as variáveis A e B<<strong>br</strong> />

independem entre si<<strong>br</strong> />

0,95<<strong>br</strong> />

H0 : a variável A independe da variável B<<strong>br</strong> />

H A<<strong>br</strong> />

: a variável A depende da variável B<<strong>br</strong> />

5,99<<strong>br</strong> />

Exemplo: duas variáveis categóricas (Cura e Tratamento)<<strong>br</strong> />

Como calcular as frequências esperadas?<<strong>br</strong> />

G<<strong>br</strong> />

0,05<<strong>br</strong> />

13<<strong>br</strong> />

TC<<strong>br</strong> />

× TL<<strong>br</strong> />

Eij<<strong>br</strong> />

=<<strong>br</strong> />

T<<strong>br</strong> />

E 11<<strong>br</strong> />

140×<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

=<<strong>br</strong> />

200<<strong>br</strong> />

15<<strong>br</strong> />

Classificação Classifica ão Dupla<<strong>br</strong> />

Objetivo: Objetivo verificar se duas variáveis vari veis categóricas<<strong>br</strong> />

categ ricas (A e B)<<strong>br</strong> />

inerentes a um mesmo indivíduo são independentes entre si.<<strong>br</strong> />

Para isso os indivíduos são classificados segundo essas duas<<strong>br</strong> />

variáveis e dispostos numa tabela junto com as frequências<<strong>br</strong> />

que seriam esperadas no caso de independência.<<strong>br</strong> />

A<<strong>br</strong> />

B<<strong>br</strong> />

B1 B2 … Bs<<strong>br</strong> />

Totais<<strong>br</strong> />

A1 O11 (E11) O12 (E12) … O1s(E1s) O1+<<strong>br</strong> />

A2 O21 (E21) O22 (E22) … O2s(E2s) O2+<<strong>br</strong> />

… … … … … …<<strong>br</strong> />

Ar Or1 (Er1) Or2 (Er2) … Ors(Ers) Or+<<strong>br</strong> />

Totais O+1 O+2 … O+s O++<<strong>br</strong> />

O ij é a frequência observada da linha i e coluna j;<<strong>br</strong> />

E ij é a frequência esperada da linha i e coluna j.<<strong>br</strong> />

Tabela de classificação classifica ão dupla ou contingência: duas variáveis<<strong>br</strong> />

Estatística Estat stica do <strong>Teste</strong><<strong>br</strong> />

Para verificar se as diferenças diferen as entre as frequências<<strong>br</strong> />

observadas e frequências esperadas são significativas,<<strong>br</strong> />

utilizamos a estatística Q, que tem distribuição <strong>qui</strong>-<strong>quadrado</strong><<strong>br</strong> />

com parâmetro ν:<<strong>br</strong> />

∑ −<<strong>br</strong> />

r, s (O ij E<<strong>br</strong> />

=<<strong>br</strong> />

E<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

Q<<strong>br</strong> />

ij<<strong>br</strong> />

~ χ<<strong>br</strong> />

i, j<<strong>br</strong> />

ij<<strong>br</strong> />

2 (ν),<<strong>br</strong> />

onde:<<strong>br</strong> />

Oij ij é a frequência observada da linha i e coluna j<<strong>br</strong> />

Eij ij é a frequência esperada da linha i e coluna j<<strong>br</strong> />

r é o número total de linhas (classes da variável A)<<strong>br</strong> />

s é o número total de colunas (classes da variável B)<<strong>br</strong> />

ν=(r =(r-1) 1)×(s (s-1) 1) é o número de graus de liberdade<<strong>br</strong> />

)<<strong>br</strong> />

14<<strong>br</strong> />

16<<strong>br</strong> />

4


Para decidir comparamos o valor da estatística Q (calculada)<<strong>br</strong> />

com o valor crítico (Tabela III do apêndice):<<strong>br</strong> />

Não temos motivos para rejeitar H 0 se: q q < valor valor crítico crítico cr tico (q α )<<strong>br</strong> />

Rejeitamos H 0 se: q q > valor valor crítico crítico cr tico (q α)<<strong>br</strong> />

Não rejeição rejei ão de H 0<<strong>br</strong> />

Passo 3: Calcular a estatística do teste:<<strong>br</strong> />

Rejeição Rejei ão de<<strong>br</strong> />

H0 Passo 2: Determinar o número de graus de liberdade.<<strong>br</strong> />

ν =(r-1)×(s-1) =1 × 1 = 1<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

( 75 − 70 - 0,5) ( 25 − 30 - 0,5) ( 65 − 70 - 0,5) ( 35 − 30 - 0,5)<<strong>br</strong> />

q =<<strong>br</strong> />

+<<strong>br</strong> />

+<<strong>br</strong> />

+<<strong>br</strong> />

70<<strong>br</strong> />

30<<strong>br</strong> />

70<<strong>br</strong> />

30<<strong>br</strong> />

q = 0,2893 + 0,675 + 0,2893 + 0,675 = 1,9286<<strong>br</strong> />

Há necessidade de usar a<<strong>br</strong> />

“correção de continuidade”<<strong>br</strong> />

∑<<strong>br</strong> />

Tratamento Curados Não curados Totais<<strong>br</strong> />

Com soro 75 (70) 25 (30) 100<<strong>br</strong> />

Sem soro 65 (70) 35 (30) 100<<strong>br</strong> />

Totais 140 60 200<<strong>br</strong> />

Q<<strong>br</strong> />

17<<strong>br</strong> />

( O −E<<strong>br</strong> />

− 0,5)<<strong>br</strong> />

ij ij<<strong>br</strong> />

=<<strong>br</strong> />

i, j E ij<<strong>br</strong> />

19<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

Problema 2 - Resolução<<strong>br</strong> />

Resolu ão<<strong>br</strong> />

Um experimento foi realizado com o objetivo de estudar a<<strong>br</strong> />

eficácia de um novo soro. Foram utilizadas duzentas cobaias<<strong>br</strong> />

doentes, das quais 100 receberam o soro e as outras 100 não<<strong>br</strong> />

receberam. Os resultados observados foram os seguintes:<<strong>br</strong> />

Tratamento Curados Não curados Totais<<strong>br</strong> />

Com soro 75 (70) 25 (30) 100<<strong>br</strong> />

Sem soro 65 (70) 35 (30) 100<<strong>br</strong> />

Totais 140 60 200<<strong>br</strong> />

A cura depende ou não do tratamento, com α=1% =1%?<<strong>br</strong> />

Passo 1: Estabelecer as hipóteses do teste:<<strong>br</strong> />

H0 : a Cura independe do Tratamento<<strong>br</strong> />

HA : a Cura depende do Tratamento<<strong>br</strong> />

Passo 4: Determinar o valor crítico e decidir so<strong>br</strong>e H0. α = 0,01<<strong>br</strong> />

ν = 1<<strong>br</strong> />

q c = 1,9296<<strong>br</strong> />

Decisão: Não rejeitamos H 0 .<<strong>br</strong> />

Passo 5: Redigir a conclusão.<<strong>br</strong> />

0,99<<strong>br</strong> />

Concluímos, ao nível de 1% de significância, que a cura<<strong>br</strong> />

independe do tratamento.<<strong>br</strong> />

6,63<<strong>br</strong> />

18<<strong>br</strong> />

0,01<<strong>br</strong> />

20<<strong>br</strong> />

5

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!