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Manuel Francisco da Costa Vitor - Estudo Geral - Universidade de ...

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2. O novo sistema <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos<br />

do fluorómetro PAF<br />

substância. Este tipo <strong>de</strong> relação existe também entre a transmissão e a<br />

longitu<strong>de</strong> do corpo que a luz atravessa [43].<br />

Por outras palavras, a lei <strong>de</strong> Beer-Lambert prevê que a <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong> óptica<br />

(D.O = log I0/I1) é directamente proporcional à concentração <strong>da</strong> espécie<br />

absorvente. [11]<br />

A - absorvância ou <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong> óptica<br />

λ - comprimento <strong>de</strong> on<strong>da</strong> <strong>da</strong> luz.<br />

α - coeficiente <strong>de</strong> absorção do absorvente (l mol -1 ·cm -1 )<br />

l - distância percorri<strong>da</strong> pela luz na amostra (cm)<br />

c - concentração <strong>de</strong> espécies absorventes no material (mol·l -1 )<br />

I1 - irradiância após a passagem pela amostra (W·m -2 )<br />

I0 - irradiância <strong>da</strong> luz inci<strong>de</strong>nte (W·m -2 )<br />

O efeito <strong>de</strong> filtro interno justifica o facto <strong>de</strong> a luz após a passagem pela<br />

cuvette ser <strong>de</strong> menor intensi<strong>da</strong><strong>de</strong> que a luz inci<strong>de</strong>nte na mesma. [11]<br />

O efeito <strong>de</strong> vinhetagem traduz-se num <strong>de</strong>créscimo <strong>da</strong> resolução <strong>da</strong><br />

imagem, do centro para as regiões mais periféricas. Isto porque “…a energia<br />

<strong>da</strong> imagem <strong>de</strong>cresce do eixo óptico para as regiões mais periféricas uma vez<br />

que o ângulo sólido correspon<strong>de</strong>nte ao cone <strong>de</strong> luz também <strong>de</strong>cresce.” [25]<br />

Um outro fenómeno que tem influência predominante na fi<strong>de</strong>li<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong><br />

imagem em relação ao objecto real, é a relação entre o entre o ângulo <strong>de</strong><br />

imagem produzi<strong>da</strong> e o ângulo <strong>da</strong> amostra objecto (ângulo <strong>da</strong> lâmpa<strong>da</strong> <strong>de</strong><br />

fen<strong>da</strong>).<br />

Figura 22 – Transmissão <strong>da</strong><br />

luz através e uma cuvette. [56]<br />

Uma vez que para ângulos <strong>da</strong> lâmpa<strong>da</strong> <strong>de</strong> fen<strong>da</strong> diferentes <strong>de</strong> 90º os<br />

planos <strong>da</strong> imagem forma<strong>da</strong> e do sensor são diferentes (há uma discrepância do<br />

posicionamento angular do sensor em relação ao plano <strong>da</strong> imagem) há,<br />

naturalmente, consequências ao nível <strong>da</strong> relação entre a distribuição <strong>de</strong><br />

energia do objecto e a distribuição <strong>de</strong> energia no sensor (imagem <strong>de</strong>tecta<strong>da</strong>),<br />

nomea<strong>da</strong>mente uma certa “<strong>de</strong>sfocagem” que se traduz numa dispersão <strong>de</strong> luz<br />

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