Seiça: do silêncio dos Arrozais ao Ruído Fabril
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A 2 de Fevereiro de 1911, comparecem no VIII Cartório<br />
<strong>do</strong> Rio de Janeiro, o Comenda<strong>do</strong>r Manuel Leitão e sua<br />
esposa, como outorgantes vende<strong>do</strong>res, e Joaquim <strong>do</strong>s<br />
Santos Carriço, como outorgante compra<strong>do</strong>r. De acor<strong>do</strong><br />
com a Escritura de Venda de Bens de Raiz em Portugal,<br />
a propriedade transaccionada incluía:<br />
• O Mosteiro de <strong>Seiça</strong> e terrenos envolventes (a<br />
denominada “Cerca”) – compra<strong>do</strong>s em 1895 –<br />
atravessa<strong>do</strong>s pela linha férrea;<br />
• Uma extensa propriedade rústica (terras, pomares,<br />
pinhais, matos e <strong>do</strong>is moinhos) adquirida em 1889.<br />
Maria Isabel G. F de Sousa