manual do aluno do curso de casamento eterno - Recuperações do ...
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A FAMÍLIA: PROCLAMAÇÃO AO M UNDO<br />
Él<strong>de</strong>r David B. Haight<br />
“Nossa preocupação é que não apenas os produtores e<br />
escritores <strong>de</strong> roteiros para o cinema e a televisão <strong>de</strong>ixam<br />
<strong>de</strong> retratar <strong>casamento</strong>s felizes e produtivos, mas que<br />
muitos casais não levam seu <strong>casamento</strong> suficientemente<br />
a sério, a ponto <strong>de</strong> forjá-lo, protegê-lo, nutri-lo, cultiválo<br />
dia e noite, semana após semana, durante anos e<br />
anos, para sempre.” (Conference Report, abril <strong>de</strong> 1984,<br />
p. 16; ou Ensign, maio <strong>de</strong> 1984, p. 13.)<br />
Él<strong>de</strong>r James E. Faust<br />
“Uma parte essencial da tarefa <strong>de</strong> ensinar aos filhos a<br />
serem disciplina<strong>do</strong>s e responsáveis é ensiná-los a<br />
trabalhar. À medida que crescemos, muitos <strong>de</strong> nós<br />
somos como aquele homem que disse: ‘Gosto <strong>do</strong><br />
trabalho pois ele me fascina. Posso sentar-me e ficar<br />
olhan<strong>do</strong> para ele horas a fio’. (Jerome Klapka Jerome,<br />
The International Dictionary of Thoughts, comp. John P.<br />
Bradley, Leo F. Daniels e Thomas C. Jones, Chicago: J.<br />
G. Ferguson Publishing Co., 1969, p. 782.) Repito que<br />
os melhores professores <strong>do</strong> princípio <strong>do</strong> trabalho são os<br />
próprios pais. Foi uma gran<strong>de</strong> alegria quan<strong>do</strong> trabalhei<br />
pela primeira vez ao la<strong>do</strong> <strong>de</strong> meu pai, meu avô, tios e<br />
irmãos. Tenho certeza <strong>de</strong> que na maioria das vezes fui<br />
mais um estorvo <strong>do</strong> que uma ajuda, mas as lembranças<br />
são muito agradáveis, e valiosas as lições aprendidas.<br />
Os filhos precisam apren<strong>de</strong>r a ser responsáveis e<br />
in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes. Estão os pais usan<strong>do</strong> o tempo para<br />
<strong>de</strong>smonstrar e explicar aos filhos, para<br />
que, como Leí ensinou, eles ‘agirem por<br />
si mesmos e não para receberem a ação’.<br />
(2 Néfi 2:26)<br />
Luther Burbank, um <strong>do</strong>s maiores<br />
horticultores <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> disse: ‘Se não<br />
déssemos mais atenção às nossas plantas<br />
<strong>do</strong> que aos nssos filhos, estaríamos agora<br />
viven<strong>do</strong> no meio <strong>de</strong> uma selva <strong>de</strong> ervas<br />
daninhas’. (Elbert Hubbard’s Scrap Book,<br />
New York: Wm. H. Wise and Co., 1923, p. 227.)”<br />
(Conference Report, outubro <strong>de</strong> 1990, p. 42; ou Ensign,<br />
novembro <strong>de</strong> 1990, p. 34.)<br />
Él<strong>de</strong>r M. Russell Ballard<br />
“Algumas pessoas que passaram pela Gran<strong>de</strong> Depressão<br />
e o perío<strong>do</strong> subseqüente, quan<strong>do</strong> o governo prestou<br />
assistência financeira ao povo, <strong>de</strong>senvolveram a<br />
impressão <strong>de</strong> que o mun<strong>do</strong> lhes <strong>de</strong>via um meio <strong>de</strong><br />
vida. Naquele clima, <strong>de</strong>clarava a Primeira Presidência<br />
em 1936: ‘O propósito da Igreja é ajudar as pessoas a<br />
ajudarem-se a si mesmas. O trabalho <strong>de</strong>verá ser<br />
Aqueles que<br />
edificam um<br />
<strong>casamento</strong> feliz,<br />
seguro e bemsucedi<strong>do</strong><br />
pagam o<br />
preço para isso.<br />
M ANUAL DO A LUNO DO C URSO DE C ASAMENTO E TERNO<br />
reintroduzi<strong>do</strong> como o princípio que rege a vida <strong>do</strong>s<br />
membros <strong>de</strong> nossa Igreja’. (Conference Report, outubro<br />
<strong>de</strong> 1936, p. 3.) (…)<br />
É preciso reentronizar o amor ao trabalho em nossa<br />
vida. Toda família <strong>de</strong>veria ter um plano <strong>de</strong> trabalho<br />
que envolvesse to<strong>do</strong>s os familiares, a fim <strong>de</strong> incutir<br />
esse princípio <strong>eterno</strong> em sua vida.” (A Liahona, agosto<br />
<strong>de</strong> 1981, p. 145.)<br />
Él<strong>de</strong>r Joseph B. Wirthlin<br />
“Mari<strong>do</strong>s, sejam pacientes com suas esposas; e<br />
mulheres, sejam pacientes com seus mari<strong>do</strong>s. Não<br />
esperem perfeição. Encontrem meios agradáveis <strong>de</strong><br />
solucionar os <strong>de</strong>sentendimentos que venham a surgir.”<br />
(Conference Report, abril <strong>de</strong> 1987, p. 37; ou Ensign,<br />
maio <strong>de</strong> 1987, p. 32.)<br />
“Os pais <strong>de</strong>vem plantar profundamente a semente <strong>do</strong><br />
trabalho ético no coração e nos hábitos <strong>de</strong> seus filhos.<br />
À medida que a socieda<strong>de</strong> foi mudan<strong>do</strong> <strong>de</strong> uma<br />
estrutura agrária para a urbana, a alegria e a necessida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> um trabalho diligente e árduo foi negligenciada. Se<br />
nossos jovens não aparen<strong>de</strong>rem a trabalhar enquanto<br />
moram com os pais, provavelmente serão compeli<strong>do</strong>s<br />
mais tar<strong>de</strong> a fazê-lo, num ambiente em que essa lição<br />
será muito <strong>do</strong>lorosa.” (Conference Report, abril <strong>de</strong> 1989,<br />
p. 9; ou Ensign, maio <strong>de</strong> 1989, p. 8.)<br />
Él<strong>de</strong>r Dean L. Larsen<br />
“O <strong>casamento</strong> não é um<br />
empreendimento fácil. É um projeto que<br />
envolve o mari<strong>do</strong> e mulher <strong>do</strong> tipo faça<br />
você mesmo. Encontrei diversas vezes a<br />
ilusão, especialmente entre os jovens, <strong>de</strong><br />
que o <strong>casamento</strong> perfeito simplesmente<br />
acontece quan<strong>do</strong> duas pessoas certas<br />
se encontram. Isso não é verda<strong>de</strong>.<br />
O <strong>casamento</strong> não alcança o sucesso<br />
automaticamente. Aqueles que edificam<br />
um <strong>casamento</strong> feliz, seguro e bem-sucedi<strong>do</strong> pagam o<br />
preço para isso. Eles trabalham constantemente para<br />
atingir esse objetivo”. (“Enriching Marriage”, Ensign,<br />
março <strong>de</strong> 1985, p. 20.)<br />
Irmã Barbara B. Smith<br />
“A responsabilida<strong>de</strong> é uma condição necessária para o<br />
trabalho. Ela proporciona organização no trabalho da<br />
família e or<strong>de</strong>m no <strong>casamento</strong>. A <strong>de</strong>terminação <strong>de</strong><br />
responsabilida<strong>de</strong>s e o planejamento <strong>de</strong> um méto<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />
prestação <strong>de</strong> contas auxilia a família a ter menos<br />
discórdias e é também um estágio importante no