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manual do aluno do curso de casamento eterno - Recuperações do ...

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274<br />

PRINCÍPIOS<br />

Um princípio é uma verda<strong>de</strong><br />

eterna, uma lei, uma regra que<br />

você po<strong>de</strong> a<strong>do</strong>tar para guiá-lo<br />

ao tomar <strong>de</strong>cisões.<br />

—Presi<strong>de</strong>nte Boyd K. Packer<br />

ENSINAMENTOS SELECIONADOS<br />

Presi<strong>de</strong>nte Ezra Taft Benson<br />

“Devemos fazer <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> diário das escrituras um<br />

projeto para toda a vida. (…)<br />

Uma das coisas mais importantes que vocês po<strong>de</strong>m<br />

fazer (…) é mergulhar nas escrituras. Estu<strong>de</strong>m-nas<br />

diligentemente. Banqueteiem-se nas palavras <strong>de</strong> Cristo.<br />

Aprendam a <strong>do</strong>utrina. Compreendam os princípios.”<br />

(Conference Report, abril <strong>de</strong> 1986, p. 61; ou Ensign,<br />

maio <strong>de</strong> 1986, p. 47.)<br />

Presi<strong>de</strong>nte Boyd K. Packer<br />

“A palavra princípio, na revelação, é muito importante.<br />

Um princípio é uma verda<strong>de</strong> eterna, uma lei, uma regra<br />

que você po<strong>de</strong> a<strong>do</strong>tar para guiá-lo ao tomar <strong>de</strong>cisões.<br />

De mo<strong>do</strong> geral, os princípios não são explica<strong>do</strong>s em<br />

<strong>de</strong>talhes. Esse fato nos <strong>de</strong>ixa livres para <strong>de</strong>scobrir por<br />

nós mesmos o que é a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> ou não fazermos,<br />

toman<strong>do</strong> o princípio como base.” (Conference Report,<br />

abril <strong>de</strong> 1996, p. 22; ou Ensign, maio <strong>de</strong> 1996, p. 17.)<br />

Él<strong>de</strong>r Boyd K. Packer<br />

“Por meio da <strong>do</strong>utrina, apren<strong>de</strong>mos princípios <strong>de</strong><br />

conduta, como enfrentar os problemas <strong>do</strong> dia-a-dia, até<br />

os fracassos, pois eles também são trata<strong>do</strong>s nas<br />

<strong>do</strong>utrinas.” (Conference Report, abril <strong>de</strong> 1994, p. 26; ou<br />

Ensign, maio <strong>de</strong> 1994, p. 20.)<br />

“Certas coisas não po<strong>de</strong>m ser mudadas. A <strong>do</strong>utrina não<br />

po<strong>de</strong> ser mudada.<br />

‘Os princípios que foram revela<strong>do</strong>s’, disse o Presi<strong>de</strong>nte<br />

Wilford Woodruff, ‘para a salvação e exaltação <strong>do</strong>s<br />

filhos <strong>do</strong>s homens (…) são princípios que não po<strong>de</strong>m<br />

ser aniquila<strong>do</strong>s. São princípios que nenhuma união <strong>de</strong><br />

homens [ou mulheres] po<strong>de</strong> <strong>de</strong>struir. São princípios que<br />

nunca morrerão. (…) Estão além <strong>do</strong> alcance <strong>do</strong>s<br />

M ANUAL DO A LUNO DO C URSO DE C ASAMENTO E TERNO<br />

homens—não po<strong>de</strong>m ser manipula<strong>do</strong>s nem<br />

<strong>de</strong>struí<strong>do</strong>s.’ [Journal of Discourses, 22:342; grifo <strong>do</strong><br />

autor.]” (A Liahona, janeiro <strong>de</strong> 1993, p. 29.)<br />

“Organização, programas, procedimentos, normas e<br />

princípios, todas essas coisas são importantes. Mas não<br />

têm a mesma importância. (…)<br />

Se vocês não conhecem os princípios—ou seja, os<br />

princípios <strong>do</strong> evangelho, as <strong>do</strong>utrinas, o que está nas<br />

revelações—se vocês não sabem o que as revelações<br />

dizem a respeito da justiça ou misericórdia, ou o que<br />

elas revelam sobre o castigo ou o perdão, como po<strong>de</strong>m<br />

tomar <strong>de</strong>cisões inspiradas naqueles casos difíceis que<br />

exigem seu julgamento? (…)<br />

Existem princípios <strong>do</strong> evangelho subjacentes a cada<br />

fase da administração da Igreja. Isso não está explica<strong>do</strong><br />

nos manuais. Eles encontram-se nas escrituras. São a<br />

essência e o propósito das revelações.<br />

Os procedimentos, programas, as normas<br />

administrativas e até alguns padrões <strong>de</strong> organização<br />

estão sujeitos a mudanças. Temos toda a liberda<strong>de</strong>, ou<br />

melhor, somos quase obriga<strong>do</strong>s a alterá-los <strong>de</strong> tempos<br />

em tempos. Mas os princípios, as <strong>do</strong>utrinas, nunca<br />

mudam. (…)<br />

(…) O que realmente precisamos é <strong>de</strong> um reavivamente<br />

<strong>do</strong>s princípios básicos <strong>do</strong> evangelho na vida <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s<br />

os santos <strong>do</strong>s últimos dias. A verda<strong>de</strong>ira essência da<br />

administração <strong>do</strong> sacerdócio não é um procedimento,<br />

mas, sim, está no princípio, na <strong>do</strong>utrina!<br />

O profeta Joseph Smith ensinou-nos o ponto-chave disso.<br />

Ele disse, com referência à administração: ‘Eu ensino-lhes<br />

princípios corretos e eles governam-se a si mesmos’.”<br />

(“Principles”, Ensign, março <strong>de</strong> 1985, pp. 6, 8.)<br />

Él<strong>de</strong>r James E. Faust<br />

“Gran<strong>de</strong> força temporal e espiritual flui daqueles que<br />

possuem as chaves <strong>do</strong> reino <strong>de</strong> Deus em nossos dias.<br />

A força e o vigor pessoais resultam da obediência aos<br />

princípios <strong>eterno</strong>s ensina<strong>do</strong>s pelos representantes vivos<br />

<strong>do</strong> Senhor.” (Conference Report, outubro <strong>de</strong> 1994, p.<br />

97; ou Ensign, novembro <strong>de</strong> 1994, p. 74.)<br />

Él<strong>de</strong>r Neal A. Maxwell<br />

“A orto<strong>do</strong>xia garante um equilíbrio entre os vigorosos e<br />

corretos princípios <strong>do</strong> evangelho. Mas os princípios <strong>do</strong><br />

evangelho requerem sincronização. Quan<strong>do</strong> separa<strong>do</strong>s<br />

uns <strong>do</strong>s outros, ou isola<strong>do</strong>s, as interpretações que os<br />

homens dão a essas <strong>do</strong>utrinas po<strong>de</strong>m ser absurdas.”<br />

(A Liahona, julho <strong>de</strong> 1993, p. 81.)

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