manual do aluno do curso de casamento eterno - Recuperações do ...
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38<br />
CONVÊNIOS E<br />
ORDENANÇAS<br />
“Guar<strong>de</strong>m seus convênios e estarão<br />
seguros. Quebrem-nos, e<br />
não estarão.<br />
ENSINAMENTOS SELECIONADOS<br />
Guardar Nossos Convênios<br />
—Él<strong>de</strong>r Boyd K. Packer<br />
Presi<strong>de</strong>nte Joseph Fielding Smith<br />
“O Santo Espírito da Promessa é o Espírito Santo, o<br />
qual apõe o selo <strong>de</strong> aprovação a toda or<strong>de</strong>nança:<br />
batismo, confirmação, or<strong>de</strong>nação, <strong>casamento</strong>. A<br />
promessa é que as bênçãos serão recebidas por meio<br />
da fi<strong>de</strong>lida<strong>de</strong>.<br />
Se a pessoa viola um convênio, seja o <strong>do</strong> batismo,<br />
or<strong>de</strong>nação, <strong>casamento</strong> ou outro qualquer, o Espírito<br />
retira o selo da aprovação, e as bênçãos <strong>de</strong>ixam <strong>de</strong> ser<br />
recebidas.<br />
Toda or<strong>de</strong>nança é selada com uma promessa <strong>de</strong><br />
recompensa, baseada na fi<strong>de</strong>lida<strong>de</strong>. O Santo Espírito<br />
retira o selo <strong>de</strong> aprovação quan<strong>do</strong> os convênios são<br />
quebra<strong>do</strong>s.” (Doutrinas <strong>de</strong> Salvação, 1:50.)<br />
“O Divórcio Não Faz Parte <strong>do</strong> Plano <strong>do</strong> Evangelho.<br />
Vivesse a humanida<strong>de</strong> inteira em estrita obediência ao<br />
evangelho e naquele amor gera<strong>do</strong> pelo Espírito <strong>do</strong><br />
Senhor, to<strong>do</strong>s os <strong>casamento</strong>s seriam <strong>eterno</strong>s, e divórcio<br />
seria coisa <strong>de</strong>sconhecida. (…)<br />
Punição <strong>do</strong> Senhor por Divórcio (…)<br />
Segun<strong>do</strong> a lei da Igreja, o <strong>casamento</strong> é a mais santa e<br />
sagrada das or<strong>de</strong>nanças. Se forem fiéis aos seus<br />
convênios, ele proporcionará a mari<strong>do</strong> e mulher a<br />
plenitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> exaltação no reino <strong>de</strong> Deus. Quan<strong>do</strong> esse<br />
convênio é rompi<strong>do</strong>, traz miséria eterna para a parte<br />
culpada, pois to<strong>do</strong>s nós temos que respon<strong>de</strong>r por<br />
nossos atos cometi<strong>do</strong>s na carne. É uma or<strong>de</strong>nança da<br />
qual não se po<strong>de</strong> zombar, e os convênios feitos no<br />
templo não po<strong>de</strong>m ser quebra<strong>do</strong>s sem me<strong>do</strong>nha<br />
punição para o culpa<strong>do</strong>.<br />
M ANUAL DO A LUNO DO C URSO DE C ASAMENTO E TERNO<br />
“Mandamento ao Homem: Frutificai e Multiplicai-vos.<br />
As obrigações assumidas pelos pares casa<strong>do</strong>s <strong>de</strong>vem<br />
concordar em to<strong>do</strong>s os aspectos com os mandamentos<br />
da<strong>do</strong>s pelo Senhor.<br />
No princípio, ao dar Eva ao Pai Adão, disse o Senhor:<br />
‘Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitaia’.<br />
[Gênesis 1:28; Moisés 2:28] Esta Terra foi criada<br />
exatamente para que os filhos espirituais <strong>de</strong> nosso Pai<br />
tivessem o privilégio da existência física, receben<strong>do</strong><br />
corpos <strong>de</strong> carne e ossos como tabernáculos para os<br />
espíritos ocuparem, e <strong>de</strong>pois, pela expiação <strong>de</strong> Jesus<br />
Cristo, recebessem a ressurreição na qual espírito e<br />
corpo se tornam inseparavelmente liga<strong>do</strong>s, para que o<br />
homem possa novamente viver. (…)<br />
O convênio para multiplicar-se da<strong>do</strong> a Adão foi<br />
renova<strong>do</strong> com Noé e seus filhos após o dilúvio. Disse o<br />
Senhor a Noé: ‘Mas vós frutificai e multiplicai-vos;<br />
povoai abundantemente a terra, e multiplicai-vos nela.<br />
E falou Deus a Noé, e a seus filhos com ele dizen<strong>do</strong>: E<br />
eu, eis que estabeleço a minha aliança convosco e com<br />
a vossa <strong>de</strong>scendência <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> vós’. [Gênesis 9:7–9]<br />
Esse convênio continua em vigor embora a<br />
humanida<strong>de</strong> se tenha afasta<strong>do</strong> <strong>do</strong> caminho da vida<br />
eterna e rejeita<strong>do</strong> o convênio <strong>do</strong> <strong>casamento</strong> que o<br />
Senhor revelou. (…)<br />
A Enormida<strong>de</strong> <strong>do</strong> Peca<strong>do</strong> Sexual (…)<br />
É <strong>de</strong> admirar, portanto, que o Senhor coloque a<br />
violação <strong>do</strong> convênio <strong>do</strong> <strong>casamento</strong> e a perda da<br />
virtu<strong>de</strong> logo abaixo <strong>do</strong> <strong>de</strong>rramamento <strong>de</strong> sangue<br />
inocente? [Ver Alma 39:5–9.] Não há, pois, razão<br />
suficiente para a severida<strong>de</strong> da punição prometida<br />
aos que violarem essa lei eterna? Além disso, não nos<br />
teremos esqueci<strong>do</strong> em gran<strong>de</strong> parte da enormida<strong>de</strong> <strong>do</strong> crime<br />
da incontinência e quebra <strong>do</strong>s votos matrimoniais? Será<br />
que os culpa<strong>do</strong>s pensam que a enormida<strong>de</strong> da ofensa<br />
<strong>de</strong> perverter maliciosa e iniquamente as leis da vida<br />
será relevada por um Deus justo? Acaso pensam que<br />
umas poucas chibatadas, se é que haverá punição,<br />
compensarão a quebra <strong>de</strong>ssa lei?” (Doutrinas <strong>de</strong><br />
Salvação, 2:80, 83–84, 86, 91–92.)<br />
Él<strong>de</strong>r Marion G. Romney<br />
“Esses frutos <strong>do</strong> evangelho a certeza <strong>de</strong> que<br />
alcançaremos a vida eterna, paz neste mun<strong>do</strong><br />
preservada por essa certeza e, no final, a vida eterna<br />
no mun<strong>do</strong> vin<strong>do</strong>uro estão ao alcance <strong>de</strong> to<strong>do</strong>s nós.<br />
Às vezes, porém, <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> à nossa falta <strong>de</strong> entendimento<br />
<strong>de</strong>les e apreço por eles, sinto que os consi<strong>de</strong>ramos um<br />
direito adquiri<strong>do</strong>. Supomos que por sermos membros