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manual do aluno do curso de casamento eterno - Recuperações do ...

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22<br />

C OMPROMETIMENTO<br />

Em minha opinião, os membros da Igreja possuem a<br />

cura mais eficaz para a <strong>de</strong>sintegração <strong>de</strong> nossa vida<br />

familiar. Homens, mulheres e crianças <strong>de</strong>vem honrar e<br />

respeitar o papel divino <strong>do</strong> pai e da mãe no lar. Quan<strong>do</strong><br />

isso acontece, o respeito mútuo e o apreço entre os<br />

membros da Igreja serão incentiva<strong>do</strong>s pela retidão<br />

encontrada no lar. Desse mo<strong>do</strong>, as gran<strong>de</strong>s chaves <strong>de</strong><br />

selamento restauradas por Elias e mencionadas por<br />

Malaquias po<strong>de</strong>rão ser acionadas ‘para voltar o coração<br />

<strong>do</strong>s pais para os filhos, e os filhos para os pais, a fim <strong>de</strong><br />

que a Terra toda não seja ferida com uma maldição’.<br />

(D&C 110:15; ver também Malaquias 4:6)” (Conference<br />

Report, abril <strong>de</strong> 1993, pp. 46–47; ou Ensign, maio <strong>de</strong><br />

1993, pp. 36–37.)<br />

Él<strong>de</strong>r Russell M. Nelson<br />

“Manter o jardim <strong>do</strong> <strong>casamento</strong> bem cultiva<strong>do</strong> e livre<br />

das ervas daninhas da negligência exige tempo e<br />

compromisso amoroso. Não se trata apenas <strong>de</strong> um<br />

privilégio agradável, é uma exigência das escrituras<br />

com promessa <strong>de</strong> glória eterna.” (Conference Report,<br />

abril <strong>de</strong> 1991, p. 28; ou Ensign, maio <strong>de</strong> 1991, p. 23.)<br />

Él<strong>de</strong>r Joe J. Christensen<br />

“Mantenham acesa a chama <strong>do</strong> namoro. Reservem tempo<br />

para estarem juntos só os <strong>do</strong>is. Tão importante quanto<br />

estar com os filhos, em família, é ter um tempo juntos a<br />

sós. Se fizerem isso, seus filhos saberão que consi<strong>de</strong>ram o<br />

<strong>casamento</strong> algo muito importante, que requer cuida<strong>do</strong>s.<br />

Para isso é necessário tomar uma <strong>de</strong>cisão, planejar e<br />

reservar tempo.” (Conference Report, abril <strong>de</strong> 1995,<br />

p. 86; ou Ensign, maio <strong>de</strong> 1995, p. 65.)<br />

Irmã Ar<strong>de</strong>th G. Kapp<br />

“É pela fé na importância <strong>de</strong> fazer convênios com Deus<br />

e <strong>de</strong> chegar a compreen<strong>de</strong>r nossas imensas<br />

possibilida<strong>de</strong>s que o templo, a casa <strong>do</strong> Senhor, se torna<br />

o foco <strong>de</strong> tu<strong>do</strong> o que realmente é importante. No<br />

templo, participamos <strong>de</strong> or<strong>de</strong>nanças e convênios que<br />

unem o céu e a Terra. Eles nos preparam para um dia<br />

retornarmos à presença <strong>de</strong> Deus e usufruirmos as<br />

bênçãos <strong>de</strong> uma família eterna e da vida eterna.<br />

Ouvi jovens em to<strong>do</strong> o mun<strong>do</strong> repetirem em muitas<br />

línguas o seu compromisso: ‘Estaremos preparadas<br />

para realizar e cumprir convênios sagra<strong>do</strong>s, receber<br />

as or<strong>de</strong>nanças <strong>do</strong> templo e <strong>de</strong>sfrutar as bênçãos da<br />

exaltação’. (Manual das Moças, p. 3.) Essas bênçãos<br />

po<strong>de</strong>m ser obtidas por to<strong>do</strong>s os filhos <strong>de</strong> nosso Pai.<br />

Quan<strong>do</strong> a fé está centralizada em Jesus Cristo, nosso<br />

Salva<strong>do</strong>r, começamos a enten<strong>de</strong>r nossa i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> e<br />

nosso terno relacionamento com Ele. (…)<br />

M ANUAL DO A LUNO DO C URSO DE C ASAMENTO E TERNO<br />

É por meio das or<strong>de</strong>nanças e convênios <strong>do</strong> templo<br />

que nosso Pai Celestial nos proporcionou o meio <strong>de</strong><br />

voltarmos para Ele nos rejubilan<strong>do</strong>. Presto testemunho<br />

<strong>de</strong>ssas verda<strong>de</strong>s eternas, em nome <strong>de</strong> Jesus Cristo.<br />

Amém.” (A Liahona, julho <strong>de</strong> 1992, p. 83.)<br />

NOSSAS SOLENES<br />

RESPONSABILIDADES<br />

Presi<strong>de</strong>nte Gor<strong>do</strong>n B. Hinckley<br />

Primeiro Conselheiro na Primeira<br />

Presidência<br />

Conference Report, outubro <strong>de</strong><br />

1991, pp. 68–73; ou Ensign,<br />

novembro <strong>de</strong> 1991, pp. 49–52<br />

(sessão <strong>do</strong> sacerdócio)<br />

Irmãos, a reunião foi excelente. Falou-se <strong>de</strong> muitas<br />

coisas dignas <strong>de</strong> serem lembradas e aplicadas em nossa<br />

vida. En<strong>do</strong>sso e recomen<strong>do</strong> o que os Irmãos disseram.<br />

Espero que to<strong>do</strong> homem e rapaz, on<strong>de</strong> quer que<br />

estejam, ao final <strong>de</strong>sta reunião sinta um <strong>de</strong>sejo maior<br />

e uma resolução mais forte <strong>de</strong> viver <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> digno<br />

<strong>do</strong> sacerdócio divino que possui. (…)<br />

Experiências Tristes<br />

(…) Durante estes <strong>de</strong>z anos que servi na Presidência,<br />

tive também muitas tristezas. É sobre essas experiências<br />

que <strong>de</strong>sejo falar-lhes um pouco mais. Nesta última<br />

década, participei da tarefa <strong>de</strong> julgar a dignida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

pessoas que pediram para voltar à Igreja <strong>de</strong>pois <strong>de</strong><br />

terem si<strong>do</strong> excomungadas. Em to<strong>do</strong>s os casos houve<br />

uma séria violação <strong>do</strong>s padrões <strong>de</strong> conduta da Igreja.<br />

Na maioria <strong>do</strong>s casos, o problema foi adultério, e os<br />

ofensores foram os mari<strong>do</strong>s. Eles sofreram ações<br />

disciplinares e, com o passar <strong>do</strong>s meses, começaram a<br />

sentir falta <strong>do</strong> que possuíam antes. O arrependimento<br />

penetrou em seu coração.<br />

Como um <strong>de</strong>sses homens me disse: “Nunca<br />

compreendi realmente nem <strong>de</strong>i valor ao <strong>do</strong>m <strong>do</strong><br />

Espírito Santo até ele me ser tira<strong>do</strong>”.<br />

Infelicida<strong>de</strong> das Mulheres<br />

Falei às mulheres da Igreja em três ou quatro ocasiões<br />

nos últimos <strong>de</strong>z anos. Em resposta a esses dis<strong>curso</strong>s,<br />

recebi um número consi<strong>de</strong>rável <strong>de</strong> cartas. Guar<strong>de</strong>i<br />

algumas <strong>de</strong>las num arquivo chama<strong>do</strong> “Mulheres<br />

Infelizes”.<br />

Essas cartas foram enviadas <strong>de</strong> muitos lugares, mas<br />

todas foram escritas no mesmo teor. Gostaria <strong>de</strong> ler,

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