ACERVO MUSEOLÓGICO TODAS ESTAS E MUITAS OUTRAS MOEDAS FAZEM PARTE DO ACERVO MUSEOLÓGICO DA CGD E PODERÃO, EM BREVE, SER OBSERVADAS EM ESPAÇO PRÓPRIO DO MUSEU. PARA MAIS INFORMAÇÕES VÁ A http://www.cgd.pt/Institucional/ Patrimonio-Historico/Pages/ Arquivo.aspx
Mas o património em apreço vai muito além da documentação. A ele se junta a Colecção de Obras de Arte da CGD – também alvo de atenção em 2001 e, desde 2006, da responsabilidade da Culturgest SA, hoje Fundação CGD - - Culturgest, uma casa ao serviço da Cultura. Acresce, ainda, ao Património Histórico um variado conjunto de peças interessantíssimas, que perfazem o acervo museológico e de coleccionismo. Neste âmbito, achou-se por bem proceder à junção dos espólios das duas entidades, completando não só as colecções de filatelia, medalhística e numismática, como os objectos relacionados com a actividade bancária, comum às duas entidades, sediando-os também no espaço do antigo Banco Nacional Ultramarino. Casa arrumada, e 2004 marca um novo e importante passo no sentido de permitir avançar na concretização deste gigantesco desafio. A CGD toma a iniciativa de reforçar a equipa com historiadores, pós-graduados em Ciências Documentais. O tratamento dos Arquivos Históricos assiste, então, a um considerável avanço, quer a nível qualitativo, quer do ponto de vista quantitativo. É então que o departamento responsável pelo património histórico consegue definir um plano e uma listagem de objectivos muito específicos e orientados para a divulgação: organizar o legado histórico que tem à sua guarda; tratar tecnicamente a documentação dos arquivos históricos da CGD e do ex-BNU; colocar o património histórico do Banco ao serviço e à disposição dos cidadãos; e criar condições de acessibilidade para consulta deste legado. A constituição, em 2008, do Gabinete de Património Histórico (CPH), como estrutura autónoma da CGD, foi vital, definindo-lhe como objectivos principais a conservação, a organização e a divulgação do património histórico, dividindo-o em três áreas específicas: Arquivos Históricos, Museu e Coleccionismo e Bibliotecas. A divulgação é a meta mais ambiciosa e significativa do desempenho desta estrutura no futuro – Divulgar a informação de forma didáctica, sempre com um objectivo determinado e com um conteúdo de valor acrescentado, relativamente ao estádio básico do conhecimento que o público em geral tem da história e evolução do dinheiro, da banca e do Grupo CGD. O património da Caixa fará muito mais sentido se estiver ao alcance das pessoas, dos investigadores, dos estudantes, da Cultura. Nesse dia, o sonho estará realizado e a memória da evolução do dinheiro e da banca será condignamente preservada. Até lá, cada movimento far-se-á à luz dos objectivos propostos, cumprindo, em simultâneo, o compromisso que a Caixa assumiu no âmbito da sua Responsabilidade Social como empresa. O PASSADO 26/27 PATRIMÓNIO HISTÓRICO DA CAIXA CONSULTE, PERCA-SE, SABOREIE O ARQUIVO HISTÓRICO DOCUMENTAL ESTÁ DISPONÍVEL PARA TODOS OS CIDADÃOS INTERESSADOS EM CONSULTÁ- -LO. SAIBA MAIS EM WWW.CGD.PT/INSTITUCIONAL OU CONTACTE AS RESPECTIVAS ÁREAS DO GABINETE DO PATRIMÓNIO HISTÓRICO Fundo Documental da CGD Avenida João XXI, 63 1000-300 Lisboa Tel.: 217 905 510 arquivohistorico@cgd.pt Fundo Documental do BNU Rua António Maria Baptista, 14 1170-027 Lisboa Tel.: 218 160 640 arquivohistorico@cgd.pt BIBLIOTECA ULTRAMARINA Faz parte do Fundo documental do BNU e trata-se de um importante espólio sobre a história das ex-colónias portuguesas de África e do Oriente, datando as suas obras entre 1865 e 1990. Um raro e significativo acervo bibliográfico em diversas áreas do conhecimento, tais como: literatura, política, história bancária, história económica, ciências agrárias, ciências da terra, direito, biologia, história, sociologia, economia, antropologia, etnologia e religião. Estão registados cerca de 12 500 títulos, incluindo monografias, analíticos de monografias, periódicos e analíticos de periódicos referentes a Moçambique, Angola, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe, Índia, Macau e Timor. Estes títulos podem já ser consultados no site “Memória de África” www.memoria-africa.ua.pt – resultado de um trabalho conjunto que a CGD está a desenvolver com a Fundação Portugal África.