Mineiro é suspeito de matar goiano na Philadélfia ... - Brazilian Times

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Friday, August 21, 2009 05
Mineiro é suspeito de matar goiano na Philadélfia
Francisco Sampa
ANBT
O mineiro Oswaldo da
Silva Ramos , segundo
informações fornecidas por
parentes e amigos da
vítima,é o principal
suspeito da morte do goiano
João Tavares de 47 anos,
nascido em
Palmeirópolis.Conforme
informações, Oswaldo é
mineiro de Itaomi no leste
de Minas.Ambos residiam
no 1018 da Long Shore
Street no bairro de
Northeast na cidade de
P h i l a d é l f i a ,
Pennsylvania,local onde
aconteceu o homicídio.De
acordo com Antonio, irmão
da vítima, na madrugada da
segunda-feira, 17, por
volta das 4h00 da manhã,
ambos moravam no mesmo
prédio, um sobrado de dois
andares, João no segundo
e Oswaldo no primeiro. Na
hora do crime só os dois
estavam na localidade,
motivo pelo qual não se
sabe porque ocorreu esta
fatalidade entre eles. João
era católico, casado com
Lucineide Alves Dias com
quem tinha uma filha com
2 anos de idade nascida nos
EUA. Ele veio pelo
México, estava no país
havia 7 anos e trabalhava
numa empresa de
concretagem fazendo
calçadas.No Brasil tinha
mais três filhos do primeiro
casamento. Alguns amigos
que não querem se
identificar por temerem
represálias por parte do
supeito o descrevem como
uma pessoa calada e com
quem é necessáriotomar
todo cuidado com as
brincadeiras dirigidas a ele.
Conforme informaçõesde
amigos João era
trabalhador, educado e
honesto.
O corpo será
transladado para Goiânia e
o sepultamento
seráemAnápolis.Segundo
amigos da vítima o suspeito
foi ajudadopor outros dois
brasileiros que já foram
indentificados e levados a
prestar depoimentos na
delegacia de homicídios
de Philadélfia. Suspeita-se
que Oswaldo tenha fugido
O mineiro Oswaldo da Silva Ramos e suspeito de matar o
goiano João Tavares.
para Massachussets com a
intenção de cruzar a
fronteira para o
Canadánuma possível rota
de fuga rumo ao Brasil ou a
outro país. O detetive John
Ken da delegacia de
homicídios da Philadélfia
declarou no final da tarde
de ontem que as
investigações estão bem
adiantadas, mas pede a
O corpo de João Tavares foi transladado para Goiânia
colaboração de toda
comunidade brasileira da
Costa Leste.Caso você
veja o suspeito ou saiba de
algo ligue para (215)287-
8089 ou para Antonio,
irmão da vítima para o
telefone (215)397-8553. É
de suma importância a
participação da comunidade
nesta caçada ao suspeito
Oswaldo Silva Ramos.
Polícia divulga foto de brasileiro
que matou afro-americano
Da Redação
ANBT - Agência de
Notícias Brazilian Times
O mineiro de
Alpercata, Wanderson
Marques, 29 anos,
conhecido pelo apelido de
“Negão”, continua sendo
procurado pela polícia de
Bridgeport, em
Connecticut. Ele é acusado
de matar a tiros de arma de
fogo o seu vizinho, o afroamericano
Harold Gantt.
Segundo as investigações
prévias, os dois tinham uma
rixa antiga.
O crime aconteceu no
início da noite de domingo
(02), na Madison Avenue,
em Bridgeport e segundo o
porta-voz do departamento
de polícia local, “quando os
policiais chegaram ao local,
encontraram o corpo de
Harold, sem vida, no chão
com várias perfurações
causadas pelos disparos”.
Conforme relatou uma
testemunha, Os dois
moravam no mesmo prédio
e “a vítima bateu na porta
do apartamento de Negão,
no segundo andar. Minutos
depois disso iniciaram uma
discussão e foram para fora
do prédio. Logo em seguida
os moradores ouviram-se
disparos de arma de fogo”.
Ao sair para ver o que
havia acontecido, os
moradores encontraram o
corpo de Harold no chão.
Uma das hipóteses de
alguns brasileiros que
conheciam os dois,
seria que o afroamericano
teria
paquerado a mulher de
Negão.
O assassino continua
foragido e a polícia está
pedindo para que quem
Divulgação
Wanderson Marques
matou o vizinho e
continua foragido
A polícia continua atrás de “Negão”
souber de alguma
informação entre em
contato com o
departamento.
Algumas pessoas
que conhecem a vítima
acreditam que ele
esteja sendo
acobertado por outros
mineiros da mesma
cidade. Segundo as
informações, um
brasileiro identificado
por “Preto” teria dado
carona para que Negão
fugisse do local do crime.
O mineiro trabalhava
aplicando massa em paredes
e dois ex-patrões
confirmaram que ele era “de
temperamento estourado e
pouca conversa”.