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marcantes. No fi nal do espetáculo<br />
as opiniões foram unânimes:<br />
“Nota-se o grande prazer que<br />
o Paulo sente quando está em<br />
palco. Ver o Coliseu cheio, com<br />
gerações tão diferentes a cantar<br />
as músicas dele, é lindo”, disse<br />
Catarina Furtado. Para Pequenina<br />
Rodrigues este “foi um concerto<br />
maravilhoso. A voz do Paulo<br />
está extraordinária. Ele sentiu-se<br />
em casa, rodeado de amigos.”<br />
Joana Lemos, que conhece Paulo<br />
Gonzo há 15 anos, afirmou:<br />
“A minha amizade com o Paulo<br />
nasceu também da admiração<br />
que tenho por ele enquanto<br />
músico.” Quanto ao sucesso<br />
destes 35 anos, para Paulo<br />
Gonzo a fórmula parece simples:<br />
“A música não é uma ciência exata,<br />
é preciso ser diferente dos<br />
outros, rir de mim próprio, e<br />
nunca saber o que vai acontecer<br />
a seguir... Isso é o que faz da<br />
vida uma coisa fantástica, nunca<br />
saber o que vai acontecer no<br />
futuro.” ■<br />
texto Rita Pacheco (rpacheco@lux.iol.pt)<br />
fotos Ricardo Santos<br />
Tanto em palco como na plateia, Paulo Gonzo contou com a presença de muitos amigos<br />
nesta celebração. Em cima, o cantor com Catarina Furtado, e Sofi a Monte Real<br />
“É preciso ser diferente dos outros, rir de mim<br />
próprio e nunca saber o que vai acontecer a seguir.<br />
Isso é que faz da vida uma coisa fantástica„ Paulo Gonzo
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