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H<br />

ugo Sequeira reencontrou<br />

colegas e amigos na Gala<br />

SIC 20 Anos, o primeiro<br />

evento público a que compareceu<br />

um mês depois de ter deixado<br />

o Hospital de Cascais. O ator,<br />

de 36 anos, sofreu um surto psicótico<br />

em julho, que o levou a fi car<br />

internado perto de dois meses<br />

na ala psiquiátrica daquela unidade<br />

de saúde. Mas agora diz-se<br />

“recuperado”. “Continuo a fazer<br />

consultas de vez em quando.<br />

A medicação já é de recurso”,<br />

esclarece. Devido a uma evolução,<br />

que considera positiva, Hugo<br />

Sequeira afi rma ainda estar “apto”<br />

a divertir-se. E já pensa em trabalho.<br />

“Quero voltar a trabalhar o mais<br />

depressa possível. Tenho tido<br />

vários sinais de que as pessoas<br />

não se esquecem de mim”,<br />

explica. E, ainda que admita<br />

estar a passar por uma fase<br />

HUGO SEQUEIRA regressa à vida<br />

social na Gala SIC 20 Anos<br />

“O Hugo não está<br />

desgraçadinho, nem a<br />

passar fome. Está normal„<br />

Ator diz que está “recuperado” e que<br />

quer voltar a trabalhar o quanto antes<br />

Acompanhado pela “grande amiga” Isabel Seara,<br />

Hugo Sequeira divertiu-se no Coliseu dos Recreios, onde<br />

reencontrou vários colegas e amigos<br />

menos boa a nível fi nanceiro,<br />

recusa o rótulo de “desgraçadinho”.<br />

“Houve pessoas que abriram<br />

páginas em nome de Hugo<br />

Sequeira a pedir dinheiro. Não<br />

era eu. O Hugo não está desgraçadinho,<br />

nem está a passar fome.<br />

O Hugo está normal”, afi rma.<br />

Pendente está, contudo, a disputa<br />

pela guarda do seu fi lho, Xavier,<br />

de 3 anos, fruto da relação com<br />

Dina Félix da Costa. E que terá<br />

contribuído para o agravar do seu<br />

estado depressivo. “Esse assunto<br />

é muito melindroso para mim.<br />

Ainda não estive com o meu<br />

fi lho. E estou a tentar resolver isso<br />

na justiça o mais depressa possível.<br />

Quero retomar a normalidade<br />

com o meu fi lho nas condições<br />

ideais. Sem ser forçado, e sem<br />

a mãe do meu fi lho chamar a<br />

polícia”, explica. ■<br />

fotos Artur Lourenço

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