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Caderno de Canções - Fetraece

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Não há dinheiro que pague<br />

O zaino que eu quero bem<br />

Oh!Oh!Oh! Que cavalo bom<br />

(refrão)<br />

Um dia roubaram meu zaino<br />

Fiquei sem meu pareeiro<br />

Meu zaino na mão <strong>de</strong>o utro<br />

Nunca mais chego primeiro<br />

Oh!Oh!Oh! Que cavalo bom<br />

018 - CHALANA<br />

Composição: Mario Zn e Arlindo<br />

Pinto<br />

La vai uma chalana<br />

Bem longe se vai<br />

Navegando no remanso<br />

Do rio Paraguai<br />

Ah! Chalana sem querer<br />

Tu aumentas minha dor<br />

Nessas águas tão serenas<br />

Vai levando meu amor<br />

Ah! Chalana sem querer<br />

Tu aumentas minha dor<br />

Nessas águas tão serenas<br />

Vai levando meu amor<br />

E assim ela se foi<br />

Nem <strong>de</strong> mim se <strong>de</strong>spediu<br />

A chalana vai sumindo<br />

Na curva lá do rio<br />

E se ela vai magoada<br />

Eu bem sei que tem razão<br />

Fui ingrato<br />

Eu feri o seu pobre coração<br />

Ah! Chalana sem querer<br />

Tu aumentas minha dor<br />

Nessas águas tão serenas<br />

Vai levando meu amor<br />

Ah! Chalana sem querer<br />

Tu aumentas minha dor<br />

Nessas águas tão serenas<br />

019 - DE CHÃO BATIDO<br />

Composição: J. A. Preto/M.<br />

Agnoleto e P. Neves<br />

Em xucras bailantas <strong>de</strong> fundo <strong>de</strong><br />

campo<br />

O fole e tranco vão acolherados<br />

O índio bombeia pro taco da bota<br />

E o <strong>de</strong>stino galopa num sonho<br />

aporreado<br />

Polva<strong>de</strong>ira levanta entre o<br />

saran<strong>de</strong>io<br />

E é lindo o ro<strong>de</strong>io <strong>de</strong> chinas<br />

bonitas<br />

Quem tem lida dura e a idéia<br />

madura<br />

Com trago <strong>de</strong> pura a alma palpita<br />

(Atávico surungo <strong>de</strong> chão batido<br />

Xucrismo curtido na tarca do<br />

tempo<br />

Refaz invernadas <strong>de</strong> ânsias<br />

perdidas<br />

E encilha a vida no lombo do<br />

vento.)<br />

Faz parte do mundo do homem<br />

campeiro<br />

Dançar altaneiro no fim <strong>de</strong> semana<br />

O gaúcho se arrima nos braços da<br />

china<br />

E cutuca a sina com um trago <strong>de</strong><br />

cana<br />

Basta estar num fandango do<br />

nosso Rio Gran<strong>de</strong><br />

Pra ver que se expan<strong>de</strong> esse elo<br />

gaúcho<br />

Esta pura verda<strong>de</strong> que não tem<br />

ida<strong>de</strong><br />

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