EUA tem novo equipamento para monitorar fronteira - Brazilian Times
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08<br />
Monday, March 09, 2009<br />
Sis<strong>tem</strong>a MSS permite alcance de dez milhas no deserto<br />
Polícia <strong>tem</strong> <strong>novo</strong> <strong>equipamento</strong><br />
<strong>para</strong> <strong>monitorar</strong> <strong>fronteira</strong><br />
Um <strong>novo</strong> <strong>equipamento</strong><br />
vai dificultar ainda mais os<br />
imigrantes que tentam<br />
entrar ilegalmente nos<br />
Estados Unidos pelo<br />
deserto do Arizona. Já está<br />
em funcionamento o<br />
Mobile Surveillance Sys<strong>tem</strong><br />
(MSS), um <strong>novo</strong> sis<strong>tem</strong>a de<br />
segurança que permite<br />
detectar a presença humana<br />
num raio de dez milhas,<br />
mesmo no escuro. “O<br />
trabalho que era feito por<br />
quatro ou cinco agentes,<br />
agora pode ser operado por<br />
apenas um e a tecnologia”,<br />
disse o policial Mario<br />
Escalante, que atua na<br />
<strong>fronteira</strong>.<br />
O MSS é uma máquina<br />
poderosa, equipada por<br />
www.wjda1300AM.com<br />
www.wesx1230AM.com<br />
GPS, radar e câmaras de<br />
infravermelho, que<br />
funcionam integrados numa<br />
plataforma móvel – um carro,<br />
por exemplo. O sis<strong>tem</strong>a está<br />
interligado com<br />
computadores, que permi<strong>tem</strong><br />
<strong>monitorar</strong> o movimento<br />
humano com facilidade. Já<br />
são 23 unidades em<br />
funcionamento no Arizona.<br />
GENERAL NEWS<br />
BRAZILIAN TIMES<br />
Americanos ficam<br />
US$ 16,5 trilhões mais pobres<br />
Os norte-americanos<br />
estão enfrentando um<br />
súbito processo de<br />
empobrecimento que já<br />
destruiu cerca de US$ 16,5<br />
trilhões da riqueza<br />
disponível entre as famílias<br />
nos últimos 15 meses.<br />
Os números são do IIF<br />
(Instituto de Finanças<br />
Internacionais), que reúne<br />
380 grandes bancos, e<br />
foram divulgados em<br />
antecipação a dados<br />
semelhantes a serem<br />
publicados pelo Fed (o<br />
banco central dos <strong>EUA</strong>) nos<br />
próximos dias.<br />
A informação consta em<br />
reportagem de Fernando<br />
Canzian, repórter especial<br />
da Folha em Nova York,<br />
publicada neste domingo.<br />
O valor de US$ 16,5 tri<br />
equivale a mais do que tudo<br />
o que os <strong>EUA</strong> produzem em<br />
um ano e a quase 13 PIBs<br />
do Brasil. Só de se<strong>tem</strong>bro<br />
<strong>para</strong> cá, as famílias ficaram<br />
US$ 9,5 trilhões mais<br />
pobres.<br />
O motivo é porque duas<br />
das principais fontes de<br />
poupança dos norteamericanos,<br />
seus imóveis e<br />
as aplicações na Bolsa de<br />
Valores, estão entre as que<br />
mais perderam valor nos<br />
últimos meses.<br />
Embora os preços<br />
dos imóveis continuem<br />
a cair sem <strong>para</strong>r nos<br />
<strong>EUA</strong> há quase três<br />
anos, a velocidade da<br />
queda diminuiu nos<br />
últimos meses. O<br />
impacto maior e direto<br />
da “destruição da<br />
riqueza” das famílias<br />
está concentrado na<br />
Bolsa, onde fica a<br />
poupança líquida que pode<br />
ser sacada a qualquer hora.
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