Z.; Svensson, B. Gene, v. 91, p. 1<strong>31</strong>-134, 1990. Fang. T.; Honzakto. R.B.: Reilly, P.J.; Ford, C. Protein Eng. v. 11, p. 127- 133, 1998. Fierobe, H.P; Mirgorodskaya, E; Frandsen, T.P; Roepstorff, P; Svensson, B. Protein Expr. Purif. V. 9, p. 159-170, 1997. Fleetwood, J. D.; Weigel, J., Nature, v. 196, p. 984, 1962. Flory, N.M. Ms Thesis. Department of Chemical Engineering. Iowa State University. Ames, Iowa. 1993. Ford, C. Curr. Opin. Biotechnol. v. 10, p. 353-357, 1999. Gaut, J. R.; Hendershot, l. M., Curr. Opin. Cell biol, v. 5, p. 589 –595, 1993. Goto, M.; Seminaru, T.; Furukawa, K.; Hayashida, S., Aplli. Env. Microbiol., V. 60, p. 3926-3930, 1994. Harris, E. M. S.; Aleshin, A. E.; Firsov, l. M.; Honsatko, R. B., Biochem., V. 32, p. 1618-1626, 1993. Hayashi, H.; Ying, l.; Singh, S.; Kaneko, S.; Nirasawa, S.; Shimonishi, T.; Kawata, Y.; Imoto. T.; Kitaoka, M. J. Molecular catalysis b: enzimatic, v. 11, p. 811-816, 2001. Hayashida, S.; Kuroda, K.; Ohta, K.; Kuhara, S.; Fukuda, K.; Sakaki, Y. Agric biol chem., V. 53, p. 923- 929, 1989. Innis, M.A.; Holland, M.J.; McCabe, P.C.; Cole, G.E.; Wittman, V.P.;Tal, R.; Watt, K.W.K.; Gelfand, D.M.; Holland, J.P.; Mead, J.H. Science, v. 228, p. 21-26, 1985. Jaeger, K-E; Reets, T. M. Current opinion in chemical biology, v. 4, p. 68-73, 2000. James, J.A.; lee, B.H. Food nut. Press inc. v. 21, p. 1-52, 1997. Kikuchi, M.; Ohnishi, K.; Harayama, S. Gene, v. 236, p. 159-167, 1999. Klein, C.; Schulz, G. E., Journal of molecular biology., V. 217, p. 737- 750, 1991. Klesov, A. A.; Gerasimas, V. B., Biokhin., V. 44, p. 1084-1092, 1979. Kohno, M.; Enatsu, M.; Funatsu, J.; Yoshiizumi, M.; Kujimiya, W. Journal of biotechnology, v. 87, p. 203-210, 2001. Lee, D. D.; Lee, Y. Y.; Reilly, P. J.; Collins, JR.; E. V; Tsao, G. Y., Biotechnol. Bioen., V. 18, p. 253 – 267, 1976. Lee, D. D.; Lee, g. K.; Reilly, P. J.; Lee, Y. Y., Biotechnol. Bioen., V. 22, p. 1-17, 1980. Lehman, M; Wyss, M. Cur. Opinion Biotetec. v. 12, p. 371-375, 2001 Lenders, J. P.; Crichton, R. R. Biotechnol. Bioeng., V. <strong>31</strong>, p. 267 – 277, 1988. Li, Y.; Coutinho, P. M.; Ford, c. Protein engineering, v. 11, p. 661-667, 1998. Li, D.C; Yang, Y.J; Peng, Y.L; Shen, C.Y. Mycol. Res. V. 102, p. 568- 572, 1998. Libby, C. B.; Cornett, C. A. G.; Reilly, P. J.; Ford, c. Protein engineering, v. 7, n. 9, p. 1109-1114, 1994. Manjunath, P.; B. C. Shenoy; R. Raghavendra Rao. J. Appl. Biochem., V. 5, p. 235 – 260, 1983. Mikami, B.; Hehre, E. J.; Sato, M.; Katsube, Y.; Hirose, M.; Morita, Y.; Mozhaev, V. V., Tibtech., v. 11, p. 88-95, 1993. Miyazaki, K.; Arnold, F. H. Journal of molecular evolution, v. 49, p. 716- 720, 1999. Miyazaki, K.; Wintrode, P. L.; Graylin, R. A.; Rubingh, D. N.; Arnold, F. H. Journal of molecular evolution, v. 297, p. 1015-1026, 2000. Mozhaev, V. V., Berezin, H. V., Martinek, K., Crc crit. Rev. Biochem., V. 23, p. 235-281, 1988. Munch, O.; Tritsch, D. Biochim. Biophys. Acta., V. 1041, p. 111 – 116, 1990. Neustroev, K. N., Valter, S. N., Timchenko, N. V., Firsov, l. M., Golubev, A. M., Khokhlov, s. E., 1993. Biochem. Mol. Biol. Int., 30, 115-120. Nunberg, J. H.; Meade, J. H.; Cole, G.; Lawyer, E. C.; McCabe, P.; Schweickert, V.; Tal, R.; Wittman, V. P.; Flatgaard, J. E.; Innis, M. A. Molec. Cell biol., V. 4, p. 2306- 2<strong>31</strong>5, 1984. Pazur, J. H.; Kleppe, K. Carbohydr. Res., V. 20, p. 83-96, 1971. Pryer, N. K.; Wuestehube, l. J.; Schekman, R., Annu. Rev. Biochem., 61, p. 471 – 516, 1992. Reetz, M. T.; Jaeger, K-E. Topics in current chemistry, v. 200, p. <strong>31</strong>- 57, 1999. Reetz, M. T.; Jaeger K-E. Chem. Eur. J., V. 6, n. 3, p. 407-412, 2000. 94 <strong>Revista</strong> <strong>Biotecnologia</strong> <strong>Ciência</strong> & <strong>Desenvolvimento</strong> - <strong>Edição</strong> <strong>nº</strong> <strong>31</strong> - julho/dezembro 2003 Reetz, M. T.; Zonta, A.; Schimossek; Liebeton, K.; Jaeger, K-E. Angew. Chem. Int. Ed. Engl., V. , n. 24, p. 2830-2832, 1997. Shenoy, B. C.; Appu Rao, A. G.; Raghavendra Rao, m. R., J. Biosci., V. 6, p. 601-611, 1984. Sauer, J.; Sigurskjold, B.W.; christensen, U.; Frandsen, T.P.; Mirgorodskaya, E.; Harrison, M.; Roepstorff, P.; Svensson, B. Biochem. Biophys acta., V. 1543, p. 275-293, 2000 Sevcik, J.; Solovikova, A. Hostinova, E.; Gasperick, J. Wilson, K.S.; Dauter, Z. Acta Crystallog. D. Biol. Crystallog. v. 54, p. 854-866, 1998. Sinitsyn, A. P.; Klibanov, A. M.; Klesov, A. A; Martinek, K., Prikl. Biokhim. Mikrobiol., V. 14, p. 236 – 242, 1978. Sorimachi, K.; Jacks, A. J.; Le-Gal- Coeffet, M. F.; Williamson, G.; Archer, D. B.; Williamson, M. P., J. Mol. Biol., V. 259, p. 970-987, 1996. Southall, S.M.; Simpson, P.J.; Gilbert, H.J.; Williamson, M.P. Febs Lett. v. 447, p. 58-60, 1999. Stemmer, W. P. C. Proc. Natl. Acad. Sci. Usa., V. 91, p. 10747-10751, 1994a. Sun, l.; Petrounia, I. P.; Yagasaki, M.; Bandara, G.; Arnold, F. H. Protein engineering, v. 14, n. 9, p. 699- 704, 2001. Svensson, B.; Ottesen, M., Carlsberg res. Commun., V. 46, p. 13-24, 1981. Svensson, B., Larsen, K.; Svendsen, I. Carlsberg res. Commun., V. 48, p. 517-527, 1983. Svensson, B., Larsen, K. E gunnarson, A. Eur. J biochem., V. 154, p. 497 – 502, 1986. Svensson, B., Jespersen, H.; Sierks, M.R.; MaCgregor, E.A. Bichem. J. v. 264, p. 309-<strong>31</strong>1, 1989. Tosi, L.R.O; Terenzi, H.F; Jorge. J.A. Can. J. Microbiol. v. 39, p. 846- 852, 1993. Zhang, J.; Dawes, G.; Stemmer, W. P. C. Proc. Natl. Acad. Sci. Usa., V. 94, p. 4504-4509, 1997. Williamson, G.; Belshaw, N. J.; Williamson, M. P., Biochem. J., V. 282, p. 423-428, 1992a. Yang, Y.; Jiang, l.; Zhu, l.; Wu, Y.; Yang, S. J. Biotechnology, v. 81, p. 113-118, 2000.
Pesquisa Valdir Marcos Stefenon Biólogo – Mestre em <strong>Biotecnologia</strong> Depto. de <strong>Ciência</strong>s Biológicas e da Saúde – UNIPLAC gene_mol@hotmail.com Rubens Onofre Nodari Eng. Agrônomo – Doutor em Genética Departamento de Fitotecnia – CCA – UFSC Ilustrações cedidas pelos autores Marcadores Moleculares no Melhoramento Genético de Araucária Caracterização da diversidade genética em Araucaria angustifolia Introdução A exploração florestal foi uma importante alavanca para o desenvolvimento econômico do Sul do Brasil desde o início do século XX, com intensidade crescente nas décadas de 1950 a 1970 (Guerra et al., 2002). A principal espécie explorada nesse ciclo foi a Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze., única representante da Família Araucariaceae no Brasil e principal espécie que compõe a floresta ombrófila mista ou mata de araucária (Guerra et al., 2002). No Brasil, a distribuição natural dessa espécie se dá em amplas áreas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, e em alguns pontos mais elevados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais (Reitz e Klein, 1966). Todavia, a alta qualidade de sua madeira para os mais diversos fins, desde a construção civil até a produção de celulose e de papel, fez com que essa espécie fosse exaustivamente explorada, tendo como conseqüência uma drástica redução das grandes reservas de A. angustifolia no sul do país. Além dessa exploração desordena-da, o avanço das fronteiras agrícolas foi outro fator responsável pela redução das populações naturais dessa importante espécie florestal. Em função desses acontecimentos, a araucária encontra-se hoje na Lista Oficial de Flora Ameaçada de Extinção (IBAMA, 2002) e os remanescentes de floresta ombrófila mista estão reduzidos a fragmentos isolados de diversos tamanhos. Em alguns desses fragmentos, estima-se que grande parte da diversidade genética tenha sido perdida (Schögl, 2000; Auler et al., 2002), fato que inviabiliza a regeneração natural da espécie, devido à endogamia acentuada e à redução do fluxo gênico entre suas populações. Nos últimos anos, diversas discussões a respeito desse tema vêm apontando para a necessidade de se desenvolver o melhoramento genético dessa conífera, com vista a regenerar a Floresta de Araucária e disciplinar os plantios com finalidade lucrativa, seja pela exploração da madeira, seja pela venda das sementes comestíveis ou de outros subprodutos. Entretanto, antes de os programas de melhoramento genético serem implementados, é necessário que se conheça a diversidade genética existente entre as populações remanescentes e dentro delas. Esses estudos são importantes para que se interprete o efeito da fragmentação dos remanescentes sobre a estrutura genética das populações: informação essencial para o planejamento de programas de melhoramento. Esse conhecimento, além de reduzido, tem sido produzido basicamente a partir de marcadores morfológicos (Shimizu e Higas, 1980; Monteiro e Spelz, 1980; Kageyama e Jacob, 1980) e isoenzimas (Shimizu et al., 2000; Auler et al., 2002; Mantovani et al., 2002). Considerando a utilização de marcadores RAPD (Williams et al., 1990; Welsh e McClelland, 1990) e AFLP (Vos et al., 1995) para estudos genéticos em diversas espécies florestais, o objetivo deste estudo foi determinar a capacidade informativa desses marcadores para a caracterização da diversidade genética de populações naturais de A. angustifolia. <strong>Revista</strong> <strong>Biotecnologia</strong> <strong>Ciência</strong> & <strong>Desenvolvimento</strong> - <strong>Edição</strong> <strong>nº</strong> <strong>31</strong> - julho/dezembro 2003 95
- Page 1 and 2:
Revista Biotecnologia Ciência & De
- Page 3 and 4:
Para falar sobre essa metodologia e
- Page 5 and 6:
casos de BSE diagnosticados a parti
- Page 7 and 8:
Conselho Científico Dr. Aluízio B
- Page 9 and 10:
elacionado com o bloqueio na transc
- Page 11 and 12:
durante a meiose, em contraste com
- Page 13 and 14:
DOUGHERTY, W.G. Induction of a high
- Page 15 and 16:
Figura 2 - Análise qualitativa de
- Page 17 and 18:
tra é feita com base na comparaç
- Page 19 and 20:
causando desiquilíbrio osmótico e
- Page 21 and 22:
(1997), o número de predadores e o
- Page 23 and 24:
Revista Biotecnologia Ciência & De
- Page 25 and 26:
diferentes toxinas em Bt kurstaki i
- Page 27 and 28:
Royal Society of London, v. 353, p.
- Page 29 and 30:
para a geração de energia, partic
- Page 31 and 32:
4 - Principais matériasprimas para
- Page 33 and 34:
metido por ocorrências associadas
- Page 35 and 36:
Vários estudos têm demonstrado qu
- Page 37 and 38:
25. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TEC-
- Page 39 and 40:
Figura 01. Simulação da cinética
- Page 41 and 42:
Figura 3. Detalhes do experimento u
- Page 43 and 44: Figura 5. Crescimento do fungo ento
- Page 45 and 46: Pesquisa Paulo Dejalma Zimmer, Dr.
- Page 47 and 48: Figura 2 - Sintenia entre os genoma
- Page 49 and 50: Figura 4 - Detalhes de um exemplar
- Page 51 and 52: Figura 9 - Detalhes de uma lavoura
- Page 53 and 54: Pesquisa Paulo Henrique Machniewicz
- Page 55 and 56: 3. Sinais visíveis de Câncer Mam
- Page 57 and 58: ios sugerem que anormalidades somá
- Page 59 and 60: mais e células malignas, mas não
- Page 61 and 62: Uma vez que o gene BRCA1 e BRCA2 te
- Page 63 and 64: Pesquisa Márcia Nitschke Doutorand
- Page 65 and 66: produção de biosurfatante foram u
- Page 67 and 68: manipueira pelo isolado LB5a em rem
- Page 69 and 70: estranho, partículas que não corr
- Page 71 and 72: ou 2 gotas de NaOH 5%. Observou-se
- Page 73 and 74: 5.3 - Glicosídeos Antraderivados P
- Page 75 and 76: de marca de seleção para transfor
- Page 77 and 78: específico. A desrepressão de mai
- Page 79 and 80: Figura 4 - Obtenção de mutantes n
- Page 81 and 82: terozigotos, e, a seguir, ocorre a
- Page 83 and 84: Figura 6 - Esquema da detecção e
- Page 85 and 86: fungi. Microbiol. Mol. Biol. Rev. 6
- Page 87 and 88: Figura 1. Imagem da estrutura esten
- Page 89 and 90: Figura 3. Esquema da glucoamilase (
- Page 91 and 92: a atividade catalítica da enzima (
- Page 93: no mutante múltiplo contendo ambas
- Page 97 and 98: etapa, os géis foram lavados duran
- Page 99 and 100: AFLP fez com que o dendrograma fica
- Page 101 and 102: Tabela 1. Contaminação, oxidaçã
- Page 103 and 104: Tabela 3. Número e comprimento de
- Page 105 and 106: Considerando que o porta-enxerto M.
- Page 107 and 108: muda micropropagada, o que torna vi
- Page 109 and 110: Pesquisa Adriano Luiz Tonetti Mestr
- Page 111 and 112: Tabela 1: Denominação dos filtros
- Page 113 and 114: Tabela 2: Remoção média de DBO n
- Page 115 and 116: Figura 10: Concentração dos compo
- Page 117 and 118: to que a maioria das espécies silv
- Page 119 and 120: sendo seqüenciadas de forma massal
- Page 121: esponsabilidade técnica do biólog