Edição 13 - Faculdade Cantareira
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D ireito<br />
A<br />
judar e ao mesmo tempo<br />
aprender. Esse é o lema do<br />
grupo de estagiários do Núcleo de<br />
Práticas Jurídicas da <strong>Faculdade</strong><br />
<strong>Cantareira</strong>. Num projeto especial,<br />
atuando desde 11 de julho deste ano<br />
na Vila Maria Zélia, região do Belém,<br />
o núcleo é responsável por orientar a<br />
comunidade local quanto aos<br />
assuntos jurídicos, mais<br />
especificamente na área de família<br />
(separações e divórcios, inventários,<br />
paternidade, pensão alimentícia,<br />
visitas, etc.).<br />
Todas as terças-feiras, os alunos<br />
do curso de Direito se revezam para<br />
atender os moradores da<br />
comunidade. “Fazemos a triagem dos<br />
casos”, explica Maria Mitie Yasuda,<br />
aluna do último ano do curso de<br />
Direito. “Se o assunto não for<br />
relacionado ao Direito da Família,<br />
encaminhamos para outros locais de<br />
assistência.”<br />
Cercados pelo verde da natureza e<br />
pelo que ainda resta da arquitetura<br />
tradicional dos casarões do bairro, os<br />
estagiários se sentem orgulhosos em<br />
poder ajudar a comunidade. “Essa<br />
parceria da FIC com a vila é boa para<br />
ambos os lados”, diz a futura<br />
advogada Roseli Rodrigues. “Para<br />
nós, alunos, porque exercitamos a<br />
prática da profissão, e para a<br />
comunidade, pela assistência<br />
jurídica”, completa a quintanista.<br />
BOM COMPORTAMENTO<br />
Tidos como exemplos de boa<br />
conduta, tanto os estudantes como os<br />
profissionais de Direito devem, ou<br />
pelo menos deveriam, “andar na<br />
linha”. “Temos uma responsabilidade<br />
muito grande”, assume Paulo<br />
Salomão, estudante do 4º ano do<br />
curso de Direito e presidente da<br />
FICLigado! 16<br />
Na prática também<br />
se aprende muito<br />
Estagiários da <strong>Cantareira</strong> dão suporte<br />
jurídico à comunidade da Vila Maria Zélia<br />
Associação dos Moradores da Vila<br />
Maria Zélia. “Conhecemos as leis. Por<br />
isso, cabe a nós respeitá-las”,<br />
admite. Para Maria Cristina Esquivel<br />
Lopes, também do 4º ano, estudantes<br />
de Direito devem ser referência<br />
numa conduta civilizada.<br />
Mas não é só esse estereótipo que<br />
faz os estagiários serem ainda mais<br />
Casarões da Vila<br />
Maria Zélia:<br />
estagiários sentem-se<br />
orgulhosos em poder<br />
ajudar a comunidade<br />
responsáveis. A preocupação com a<br />
integridade e ética na profissão<br />
também inspira esses alunos a levar<br />
muito a sério o trabalho na Vila Maria<br />
Zélia. “A área jurídica tem muito a<br />
ajudar a comunidade. Estamos aqui<br />
para fazer alguma diferença”,<br />
enfatiza Sérgio Jorge de Freitas,<br />
aluno do 5º ano.<br />
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