Grazielle Lima veste longo colorido de André Lima, para a Rhodia
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AERONAVES COM MAIOR CAPACIDADE DE VÔO E DE TRANSPORTE DIMINUEM O TRÁFEGO AÉREO E<br />
CONTRIBUEM PARA AUMENTAR A SEGURANÇA NOS AEROPORTOS<br />
O Lear Jet leva mais passageiros e tem mais autonomia <strong>de</strong> vôo<br />
Paulo. A companhia vai aproveitar as centenas <strong>de</strong> vôos diretos diários<br />
<strong>para</strong> <strong>de</strong>spachar rapidamente serviços e peças <strong>para</strong> clientes na América<br />
do Sul, a partir do Brasil. “Nossos operadores po<strong>de</strong>m agora se beneficiar<br />
dos mais altos padrões da indústria aeronáutica em relação a serviços<br />
<strong>de</strong> peças e componentes”, garante Udo Rei<strong>de</strong>r, vice-presi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> componentes,<br />
logística e serviços da Bombardier.<br />
Iniciativas como essa mostram que a companhia, como todo o setor<br />
aeronáutico, está voltada <strong>para</strong> o aperfeiçoamento tecnológico <strong>de</strong> olho<br />
na sustentabilida<strong>de</strong>. Os fabricantes <strong>de</strong> equipamentos <strong>de</strong>tectaram essa<br />
necessida<strong>de</strong>. A Indústrias Romi, por exemplo, lí<strong>de</strong>r na fabricação <strong>de</strong> máquinas<br />
como injetoras <strong>de</strong> plástico, está lançando a Série Primax, voltada<br />
<strong>para</strong> o setor, que permite economia <strong>de</strong> até 40% <strong>de</strong> energia.<br />
Esse movimento em direção ao <strong>de</strong>senvolvimento sustentável parte <strong>de</strong><br />
um setor <strong>de</strong> peso da economia. A indústria aeronáutica brasileira é a<br />
maior do Hemisfério Sul. Em 2004, movimentou US$ 4,2 bilhões, contra<br />
US$ 3 bilhões em 2002. Somente em exportações foram US$ 3,5 bilhões,<br />
contra US$ 2,7 bilhões em 2002. O setor gera 18 mil empregos diretos -<br />
eram 16,8 mil em 2002. Os dados são da Associação Brasileira das Indústrias<br />
Aeroespaciais do Brasil (AIAB).<br />
O mercado <strong>de</strong> aviação é um dos que mais in<strong>veste</strong> em inovação, com<br />
aportes que oscilam entre 5% e 20% do faturamento total. Com isso, o<br />
setor gera tecnologia e <strong>de</strong>senvolvimento que se irradiam <strong>para</strong> outros<br />
segmentos da economia, como telecomunicações, energia, segurança e<br />
saú<strong>de</strong>. A indústria aeroespacial brasileira é o único segmento <strong>de</strong> alta<br />
tecnologia do País a possuir<br />
marcas nacionais reconhecidas<br />
mundialmente,<br />
como a Embraer, que atua<br />
no ramo <strong>de</strong> produção <strong>de</strong><br />
vagões ferroviários (on<strong>de</strong> é<br />
consi<strong>de</strong>rada por alguns<br />
como a lí<strong>de</strong>r mundial), aviões<br />
regionais, e outros serviços<br />
comerciais. Ela emprega<br />
aproximadamente 64 mil<br />
pessoas, e sua receita bruta<br />
em 2004 foi <strong>de</strong> US$ 15,5<br />
bilhões.<br />
Fábio Rabello, vice-presi<strong>de</strong>nte regional<br />
<strong>de</strong> vendas da Bombardier Business Aircraft<br />
SET/OUT/NOV 2007 | | 25