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AQUI PARA VOS SERVIR - Post Milenio

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O Milénio/Stadium... Às Sextas-feiras, bem pertinho de si!<br />

Europeu Sub-21<br />

O caminho para as meias-finais não se apresenta fácil para<br />

Portugal. Apesar de jogar em casa e apesar de se apresentar<br />

com o maior coeficiente entre os adversários, a Selecção<br />

Nacional vai enfrentar três antigos campeões europeus.<br />

Portugal é mesmo a única equipa do grupo que nunca levantou<br />

o troféu. O que é desde logo uma demonstração clara das dificuldades<br />

que se apresentam perante a Selecção Nacional.<br />

A França é a equipa que melhores resultados apresenta.<br />

Foi campeã europeia 1998, foi vice-campeã em 2002 e chegou<br />

às meias-finais em 1994 e 1996. Não falha uma presença nas<br />

meias-finais desde o início da época de 90. A Alemanha, por<br />

seu lado, já levantou o troféu em 1980, tendo ficado no segundo<br />

lugar em 1982. Na última década não tem passado dos<br />

quartos-de-final. Já a Sérvia ficou no segundo lugar em 2004.<br />

Ainda como Jugoslávia foi campeã em 1978 e ficou em segundo<br />

em 1990.<br />

França:<br />

À volta de Le Tallec e Sinama-Pongole<br />

A França será teoricamente o adversário mais forte de<br />

Portugal. A selecção gaulesa apresenta-se como a vencedora<br />

do último Torneio de Toulon e como carrasco da Inglaterra no<br />

play-off de acesso à fase final, numa eliminatória dramática<br />

em que valeu o golo marcado fora para seguir em frente (0-0<br />

em Paris, 1-1 em Londres). Orientada por René Girard, adjunto<br />

Roger Lemerre no fracasso da Coreia/Japão de 2002 e substituto<br />

de Raymond Domenech nos sub-21 (que entretanto<br />

subiu à selecção principal, num cargo que ele próprio chegou<br />

a disputar), a França apresenta uma equipa com jogadores que<br />

são já certezas internacionais, jogadores como os avançados<br />

Anthony Le Tallec (Sunderland) ou Sinama-Pongole<br />

LIGA DOS CAMPEÕES<br />

O avançado brasileiro do Benfica, Geovanni, deverá<br />

falhar o jogo dos oitavos-de-final da UEFA Champions<br />

League frente ao Liverpool, no Estádio da Luz, após contrair<br />

uma lesão muscular na última partida dos "encarnados"<br />

para a Liga portuguesa, que terminou com uma<br />

goleada (4-0) sobre o Penafiel.<br />

O jogador, que tem estado em boa forma e até marcou<br />

um golo no passado domingo, abandonou a partida ante os<br />

penafidelenses com queixas na coxa direita e os exames<br />

confirmaram tratar-se de uma lesão muscular. Para já, está<br />

colocada de parte a sua utilização no encontro deste fimde-semana<br />

ante o Vitória de Guimarães, a contar para o<br />

campeonato nacional, sendo que a presença na partida<br />

contra os campeões europeus está seriamente em causa.<br />

Dúvidas persistem em relação à recuperação de<br />

Geovanni para o encontro frente ao FC Porto, na jornada<br />

seguinte da Liga. Igualmente lesionado está Laurent Robert,<br />

também com um problema muscular. No entanto, o francês<br />

deverá estar apto para jogar frente aos ingleses.<br />

CALENDÁRIO DE JOGOS<br />

Terça-feira, 21 de Fevereiro, às 14.45 horas:<br />

Bayern - AC Milan<br />

Benfica-Liverpool<br />

PSV-Lyon<br />

Real Madrid-Arsenal<br />

Quarta-feira, 22 de Fevereiro, às 14.45 horas:<br />

Ajax-Inter de Milão<br />

Bremen-Juventus<br />

Chelsea-Barcelona<br />

UM GRUPO DE CAMPEÕES<br />

(Blackburn por empréstimo do Liverpool). O primeiro marcou<br />

mesmo sete dos dezasseis golos da equipa na fase de qualificação.<br />

O poderio atacante francesa parte também muito da<br />

força dos laterais, onde têm lugar cativo Berthod (Lyon) e<br />

Clichy (Arsenal).<br />

Alemanha:<br />

Uma estrela de origem angolana<br />

chamada Nando Rafael<br />

Depois de algumas gerações frustrantes, que acabaram por<br />

roubar a Alemanha dos pergaminhos conseguidos nos anos<br />

setenta, oitenta e no Euro 96, os germânicos voltam a apresentar<br />

uma geração por muitos vista como capaz de devolver a<br />

selecção aos triunfos. Ora como esse é um feito que tem custos,<br />

o preço a pagar pelos deve passar exactamente pela delapidação<br />

da equipa. Estrelas como Robert Huth, Podolski,<br />

17 a 23 de Fevereiro de 2006 17<br />

Sinkiewicz, Schweinsteiger, Mertesacker e Marcel Jansen<br />

devem ser recrutados por Jurgen Klinsmann para disputar o<br />

Mundial da Alemanha, pelo que falham o torneio de Portugal.<br />

Com tudo isso, o seleccionador Dieter Eilts - um homem com<br />

um trajecto nas equipas jovens - tem num jogador de origem<br />

angolana a grande esperança. Trata-se de Nando Rafael, colega<br />

de Zé António no Borussia Moenchgladbach, que recentemente<br />

optou por jogador pela selecção alemã em vez de ir ao<br />

Mundial por Angola e que se estreou nos play-off frente à Rep.<br />

Checa ao marcar os dois golos da equipa.<br />

Sérvia:<br />

Vucivic e os outros<br />

Da Sérvia chega um quase ilustre desconhecido. A estrela<br />

é Mirko Vucivic, avançado do Lecce, de Itália, que é quase um<br />

desconhecido no seu país. Vucivic está na formação<br />

transalpina desde os 17 anos e foi ele, por exemplo, que marcou<br />

os três golos da vitória sobre a Croácia no segundo jogo<br />

dos play-off. De resto, o seleccionador Dragomir Okuka não<br />

vai poder contar com o capitão Lazovic, que cumpre cinco<br />

jogos de castigo, mas traz alguns jogadores encarados como<br />

futuras certezas do futebol sérvio, nomes como Stojkovic,<br />

Ivanovic, Bisevac ou Milovanovic que apesar de tudo pouco<br />

dizem à Europa do futebol. Antes de vencer a Croácia, a Sérvia<br />

já tinha tido uma fase de apuramento complicada. Começou<br />

mal, até que perdeu por 4-0 com a Bélgica. Aí o seleccionador<br />

foi despedido e para o seu lugar entrou Okuka. O antigo<br />

treinador do Légia de Varsóvia colocou a selecção no carris<br />

novamente, venceu por exemplo a Espanha e conseguiu terminar<br />

no segundo lugar do grupo. À frente da própria<br />

Espanha.<br />

BENFICA LIVERPOOL... E NÃO SÓ!<br />

Rangers-Villareal<br />

Memórias de um gigante<br />

269 jogos. 129 vitórias. 469 golos marcados por 101 marcadores.<br />

264 jogadores utilizados por 25 treinadores. 45 presenças<br />

em provas da UEFA. 8 finais. Duas Taças dos<br />

Campeões. Se fosse possível reduzir a números a dimensão<br />

europeia do Benfica, estas seriam as referências principais de<br />

um percurso de quase 49 anos, iniciado em Sevilha, a 19 de<br />

Setembro de 1957.<br />

Porém, como bem sabe quem gosta de futebol, mesmo<br />

explicando muita coisa os números deixam muito mais por<br />

explicar. Não é possível traduzir em dados estatísticos momentos<br />

como o cerco angustiante de Viena, a fortuna risonha de<br />

Berna, frente ao Barcelona, a histórica passagem de testemunho<br />

do mítico Real Madrid em Amesterdão, as dolorosas<br />

finais perdidas de Wembley, em 1963 e 68, o adeus de<br />

Eusébio, o renascer numa tarde grandiosa no Olímpico<br />

de Roma, pela mão de um sueco revolucionário, os<br />

penalties da final mais táctica da história da Taça dos<br />

Campeões, a noite mágica de Highbury, ou a loucura<br />

irrepetível de Leverkusen, entre muitos outros.<br />

Por isso, prioridade às memórias de quem viveu<br />

estes marcos por dentro. Símbolo dessa opção é a escolha<br />

de Toni, o homem que, como jogador, adjunto e<br />

treinador participou em mais jogos europeus pelo<br />

Benfica, para assinar um prefácio que percorre 40 anos<br />

de memórias directas. Depois, a opção é prolongada<br />

com a recordação de 50 jogos marcantes, tendo declarações<br />

de participantes como fio condutor e ilustrando-os<br />

com episódios inéditos, ou pouco conhecidos, na firme<br />

convicção de que as história da História não têm de ser<br />

contadas sempre da mesma maneira.<br />

Eusébio ocupa um capítulo à parte, e não podia ser de<br />

outra forma, mas também os três treinadores mais ligados a<br />

glória europeia do Benfica - Guttmann, Eriksson e Toni -<br />

merecem tratamento particular.<br />

A partir daí, lugar aos números: fichas completas de todos<br />

os jogos europeus do Benfica e de todos os jogadores que<br />

vestiram as camisolas encarnadas, estatísticas pormenorizadas<br />

sobre marcadores, guarda-redes, adversários, tops de presenças,<br />

recordes de longevidade e tudo aquilo que a curiosidade<br />

pode alcançar.<br />

A poucos dias de um embate com o Liverpool que retoma<br />

a tradição das grandes noites europeias, tal como o fizera a<br />

vitória sobre o Manchester United, em Dezembro, eis que é<br />

chegada a altura de contar a História e as histórias de um<br />

gigante da Europa. Com toda a paixão que os grandes do futebol<br />

merecem.<br />

Beira-Mar<br />

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