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Polêmica e discussão não tira brilho do Miss Brasil ... - Brazilian Times

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04 Friday, Oct. 31, 2008<br />

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OPINION<br />

COISAS DO POVÃO<br />

Maurício Mendes<br />

MORDENDO A ISCA<br />

Pesca<strong>do</strong>r soooofre! Quantos <strong>não</strong> ouviram falar que os maiores<br />

mentirosos são os políticos antes das eleições e os pesca<strong>do</strong>res depois da<br />

pescaria? Será que isso é verdade? Heptásia, mulher de um pesca<strong>do</strong>r,<br />

comentou a questão:<br />

___“Meu mari<strong>do</strong>, Sirifôncio, depois que se meteu nessa classe virou<br />

um tremen<strong>do</strong> cascateiro. E mostrou essa habilidade ao convencer os<br />

pesca<strong>do</strong>res comprar com exclusividade suas “minhocas orgânicas, bem mais<br />

saudáveis, criadas em moderníssimos minhocários (berçários)”. Enquanto<br />

isso, em casa, alimentava a ilusão das minhocas nos <strong>tira</strong>rem <strong>do</strong> buraco. A<br />

intenção era boa, no entanto, elas nos afundaram mais ainda! Sem se dar por<br />

venci<strong>do</strong>, mu<strong>do</strong>u de estratégia. Partiu para o ramo pesqueiro espalhan<strong>do</strong> o<br />

boato de ser diploma<strong>do</strong> numa escola <strong>do</strong> sertão <strong>do</strong> Cabriocó, especializada<br />

em pesca com peixeira. E dava detalhes <strong>do</strong> fantasioso conto.<br />

___“Durante as aulas fiquei em dúvida se naquelas terras áridas, tão<br />

secas, rachadas, havia peixes. Logo uma poeira se levantou na estrada e o<br />

professor respondeu: “tá ven<strong>do</strong> aquilo ali? É um cardume! Se <strong>não</strong> tem água,<br />

meu amigo, os peixes nadam até no asfalto. É a lei da sobrevivência”.<br />

Depois de tantas men<strong>tira</strong>s, Sirifôncio <strong>não</strong> perdeu tempo. Pegou dinheiro<br />

empresta<strong>do</strong>, comprou uma canoa, a “Titicanic”, pintan<strong>do</strong> a frase: “esta<br />

bóia de verdade, <strong>não</strong> afunda”. Uma sá<strong>tira</strong> ao navio “Titanic” projeta<strong>do</strong> para<br />

<strong>não</strong> afundar, mas... deu no que deu. No início tu<strong>do</strong> corria às mil maravilhas,<br />

porém, pelo quinto mês, o negócio desabou. Ele começou a chegar em casa<br />

cada vez mais tarde com peixes carimba<strong>do</strong>s pela inspeção sanitária dentro<br />

<strong>do</strong> cesto. Não adiantava eu apertar, o homem escorregava que nem quiabo.<br />

___“Aquele local é muito freqüenta<strong>do</strong> pela fiscalização. Talvez, após<br />

a inspeção, os peixes foram carimba<strong>do</strong>s e devolvi<strong>do</strong>s à água”.<br />

Sua transformação era notada por to<strong>do</strong>s. As vizinhas, bisbilhoteiras,<br />

me alertavam: “cuida<strong>do</strong> que tem alguém pedalan<strong>do</strong> na sua bicicleta”. Mas o<br />

barraco caiu mesmo quan<strong>do</strong> ele pernoitou fora alegan<strong>do</strong> “problemas<br />

sobrenaturais”. E o “cara de pau” ainda tentou me enrolar.<br />

___“De repente um enorme peixe quebrou o silêncio da noite, esticou a<br />

cabeça e gritou para mim: “Vá pescar no infeeerno!!!”. Foi a visão <strong>do</strong> capeta<br />

chupan<strong>do</strong> limão! Nisso eu apaguei, só recobran<strong>do</strong> os senti<strong>do</strong>s no dia seguinte<br />

quan<strong>do</strong> meus amigos me encontraram”.<br />

Para pegar o mentiroso com a boca na botija, indaguei quais eram essas<br />

pessoas que o “salvaram”? Nervosíssimo, <strong>não</strong> quis apontá-los. Claro, aquilo<br />

era mais uma de suas armações. Farta de ser enganada, apelei: esta noite eu<br />

vou pescar com você, <strong>do</strong>a a quem <strong>do</strong>er!!!!! Pra quê, o homem tremeu <strong>do</strong>s<br />

pés à cabeça.<br />

___“De jeito nenhum!!!! Você vai é acabar com o nosso ganha pão. Pelo<br />

que te conheço é capaz de usar capim para pescar peixe-boi, de lançar sacos<br />

de leite para pescar peixe-gato, de jogar tinta para pescar pinta<strong>do</strong>, vai ser o<br />

caos!”.<br />

Aquilo me magoou profundamente, era um atesta<strong>do</strong> de burrice. Já<br />

desequilibrada, detonei: se você pode sair todas as noites para pescar<br />

PIRANHAS, porquê eu <strong>não</strong> posso pescar NAMORADOS??? Essas palavras<br />

foram fatais. Sem esperar eu descarregar toda minha ira, saiu de casa<br />

espuman<strong>do</strong> e ao regressar, na manhã seguinte, me deixou intrigada. Estava<br />

manso como um cordeiro. Pensei: qual o motivo de tamanha mudança?<br />

Então procurei seus amigos para desvendar o mistério. Eles contaram<br />

que naquela noite Sirifôncio soltava faíscas, disposto a esganar as<br />

minhocas, a vender a “Titicanic” e a aban<strong>do</strong>nar tu<strong>do</strong>. Falava apenas<br />

de seguir um novo lema de vida: “Quem muito corre atrás <strong>do</strong>s<br />

peixinhos, acaba perden<strong>do</strong> os peixões”. Segun<strong>do</strong> eles, meu mari<strong>do</strong><br />

se referia a mim. Agora eu compreen<strong>do</strong> o porquê das suas men<strong>tira</strong>s,<br />

era para <strong>não</strong> desonrar a classe (?).<br />

Bom, o importante é que as coisas mudaram para melhor.<br />

Sirifôncio conseguiu um emprego fixo na “Peixaria Peixe Podre” e,<br />

principalmente, reatou nosso difícil relacionamento. Também estou<br />

orgulhosa porque ele <strong>não</strong> é mais pesca<strong>do</strong>r, <strong>não</strong> precisa mentir e eu<br />

me converti em sua única e predileta isca!!!”.<br />

Sem querermos defender o erro ou justificá-lo, taxar os<br />

pesca<strong>do</strong>res de mentirosos na atual fase da humanidade é uma grande<br />

piada. Ainda mais quan<strong>do</strong> as men<strong>tira</strong>s rolam soltas por aí. Ao invés<br />

de enquadrá-los sozinhos nessa “roubada”, deveríamos meter o de<strong>do</strong><br />

na consciência pois somente quem nunca mentiu pode a<strong>tira</strong>r a primeira<br />

vara (de pescar).<br />

BRAZILIAN TIMES<br />

“Café da Manhã para Mulheres”<br />

Será realiza<strong>do</strong> dia 2 de Novembro,<br />

2008, às 10am, no Brazil Grill em<br />

Waterbury CT.<br />

Este evento conta com <strong>do</strong>ações das participantes para<br />

beneficiar a APAE (Associação <strong>do</strong>s Pais e Amigos <strong>do</strong>s<br />

Excepcionais) no <strong>Brasil</strong>.<br />

Daniele Serrano (representan<strong>do</strong> East Coast Training<br />

Systems) estará apresentan<strong>do</strong> uma palestra sobre segurança<br />

pessoal para mulheres.<br />

Dr. Lair Ribeiro<br />

Palestrante internacional, ex-diretor da<br />

Merck Sharp & Dohme e da Ciba-Geigy<br />

Corporation, nos Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s, e autor<br />

de vários livros que se tornaram bestsellers<br />

no <strong>Brasil</strong> e em países da América<br />

Latina e da Europa. Médico cardiologista,<br />

viveu 17 anos nos Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s, onde<br />

realizou treinamentos e pesquisas na<br />

Harvard Unversity, Baylor College of<br />

Medicine e Thomas Jefferson University.<br />

Webpage: www.lairribeiro.com.br. e-mail:<br />

lrsintonia@terra.com.br. Tel. 0-55-11-<br />

3889.0038.<br />

Como anda a sua vida financeira?<br />

Vivemos em uma sociedade que valoriza muito o dinheiro, mas <strong>não</strong> somos<br />

educa<strong>do</strong>s, desde a infância, para lidar com ele. Ao contrário, crescemos<br />

cheios de crenças negativas a respeito de dinheiro. Mas, quan<strong>do</strong> nos tornamos<br />

adultos, esperam que tenhamos maturidade financeira e nos tornemos pessoas<br />

bem-sucedidas e financeiramente independentes. Em geral, quan<strong>do</strong> criança,<br />

ninguém aprendeu que ser bem-sucedi<strong>do</strong> ou malsucedi<strong>do</strong> na vida depende<br />

da sua relação com o dinheiro.<br />

Há muitas crenças e mitos sobre dinheiro, quase sempre associan<strong>do</strong>-o a<br />

corrupção, egoísmo, sujeira, peca<strong>do</strong>. Muita gente acredita que é preciso<br />

travar um embate sangrento e violento para ter dinheiro, associan<strong>do</strong> sua<br />

conquista a muita luta e sofrimento. O problema é que essas crenças e<br />

pensamentos negativos a respeito de dinheiro podem minar as suas<br />

expectativas de se tornar uma pessoa financeiramente independente.<br />

Como to<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, você deve ter ouvi<strong>do</strong> muitos absur<strong>do</strong>s sobre dinheiro<br />

ainda na infância, dentro de casa, ditos por seus pais, avôs, tios e professores.<br />

Ou seja: ouviu coisas negativas sobre dinheiro ditas por pessoas que você<br />

respeitava como autoridade e em uma idade em que, como esponja, você<br />

absorvia tu<strong>do</strong> o que lhe fosse dito. Resulta<strong>do</strong>: tais valores ficaram em você<br />

e se levantam como barreiras poderosas cada vez que você se depara com<br />

situações que envolvam dinheiro.<br />

Mas há outros problemas sérios relaciona<strong>do</strong>s a dinheiro, como as<br />

síndromes da falta <strong>do</strong> afeto e a da dependência. No primeiro caso, a pessoa<br />

associa dinheiro a falta de afeto; no segun<strong>do</strong>, a dependência afetiva faz com<br />

que ela <strong>não</strong> consiga ganhar o suficiente para ser financeiramente independente.<br />

Heranças, por incrível que pareça, também constituem um problema. Por<br />

estarem associadas à morte, exigem que o herdeiro se liberte desse estigma e<br />

aceite o dinheiro herda<strong>do</strong> sem culpa ou remorso. Enquanto isso <strong>não</strong> acontece,<br />

o herdeiro fará o possível para livrar-se <strong>do</strong> dinheiro rapidamente, seja de<br />

mo<strong>do</strong> perdulário ou em negócios malsucedi<strong>do</strong>s.<br />

Há também a síndrome de desaprovação <strong>do</strong>s pais, que incita sentimentos<br />

de culpa, me<strong>do</strong> ou revolta, dificultan<strong>do</strong> que a pessoa conquiste sua<br />

prosperidade. O problema surge quan<strong>do</strong> a pessoa desenvolve um me<strong>do</strong><br />

inconsciente de se tornar mais bem-sucedida que seus pais ou quan<strong>do</strong> estes<br />

a pressionam para que obtenha sucesso. Em ambos os casos, o sucesso<br />

passa bem longe da pessoa!<br />

O primeiro passo para a independência financeira é harmonizar-se com o<br />

dinheiro, desenvolven<strong>do</strong> com ele uma relação de amizade, sempre com<br />

pensamentos positivos a respeito de dinheiro, riqueza, prosperidade,<br />

abundância e ambição.<br />

Tenha sempre em mente que o Universo é potencialmente abundante e<br />

que <strong>não</strong> é preciso que alguém perca para que você seja vitorioso. Ao contrário,<br />

ambos podem sair triunfantes! Ao jogar o jogo <strong>do</strong> ganha-ganha, você e o<br />

outro sempre saem ganhan<strong>do</strong>, contribuin<strong>do</strong> para expandir ainda mais a riqueza<br />

universal. Saiba que ter ambição, desejar ganhar dinheiro e enriquecer, sempre<br />

jogan<strong>do</strong> o jogo <strong>do</strong> ganha-ganha, <strong>não</strong> é peca<strong>do</strong>. Assim como tornar-se mais<br />

próspero que seus pais <strong>não</strong> deve ser um far<strong>do</strong> para você, mas simbolizar a<br />

sua gratidão pela forma como eles o criaram. Lembre-se de que temos plenos<br />

poderes sobre os nossos pensamentos e que estes são os responsáveis pela<br />

nossa realidade. Portanto, empenhe-se em formular pensamentos<br />

extremamente positivos e você terá um incentivo a mais na busca por<br />

felicidade e realização pessoal.

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