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PROPOSTA DE REDAÇÃO - Anglosl.com.br

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SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

<strong>PROPOSTA</strong> <strong>DE</strong> <strong>REDAÇÃO</strong><<strong>br</strong> />

PÁGINA 1<<strong>br</strong> />

Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativoargumentativo<<strong>br</strong> />

em norma culta escrita da língua portuguesa so<strong>br</strong>e o tema “A PIRATARIA NA ATUALIDA<strong>DE</strong>: CRIME, NECESSIDA<strong>DE</strong> OU<<strong>br</strong> />

CONSEQÜÊNCIA NATURAL DO <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO?”, apresentando razões de ordem prática para que se recorra a essas fontes,<<strong>br</strong> />

além de experiência ou proposta de ação social, que respeite os direitos humanos. Selecione, Organize e Relacione, de forma coerente e coesa,<<strong>br</strong> />

Argumentos e Fatos para defesa de seu ponto de vista.<<strong>br</strong> />

Pirataria – s.f. Crime de violência, apropriação ou depredação <strong>com</strong>etido no mar por pessoas particulares contra embarcações, passageiros e carga. Ato<<strong>br</strong> />

de se apossar, pela força, de bem ou dos bens de outrem. Rapina, roubo.<<strong>br</strong> />

Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa<<strong>br</strong> />

Atualmente, a palavra “pirataria” tem sido empregada no contexto de cópias de produtos ou trabalhos artísticos e intelectuais sem a autorização dos seus<<strong>br</strong> />

autores. A imagem dos velhos piratas de histórias, filmes e quadrinhos se misturam à imagem mais moderna de jovens e adultos à frente do <strong>com</strong>putador<<strong>br</strong> />

praticando esse tipo de crime.<<strong>br</strong> />

Piratas: 52% dos <strong>br</strong>asileiros <strong>com</strong>pram<<strong>br</strong> />

Consumo é maior entre os mais ricos; neste ano, pirataria ganhou 6 milhões de novos consumidores<<strong>br</strong> />

O consumo de pirataria cresceu neste ano e, pela primeira vez foi realizado por mais de metade da população <strong>br</strong>asileira (52% ou 74,3 milhões<<strong>br</strong> />

de pessoas), mostra pesquisa da Fe<strong>com</strong>ercio-RJ e Instituto Ipsos. Em 2010, o percentual tinha sido de 48%.<<strong>br</strong> />

Neste ano, entraram no mercado de pirataria 6 milhões de novos consumidores. Nas classes A e B, 57% reconheceram que <strong>com</strong>praram bens<<strong>br</strong> />

falsificados, contra 52% da classe C e 44% das classes D e E. Em 2010, eram 47% (mais ricos); 53% (classe média e 39% (mais po<strong>br</strong>es).<<strong>br</strong> />

Fator preço<<strong>br</strong> />

"A principal justificativa apresentada para a <strong>com</strong>pra de produtos piratas continua sendo o preço mais em conta. A desculpa de que são produtos<<strong>br</strong> />

mais fáceis de se encontrar e o fato de estarem disponíveis antes do original vêm logo em seguida", destaca a Fe<strong>com</strong>ercio-RJ.<<strong>br</strong> />

Para o economista da Fe<strong>com</strong>ercio-RJ, Christian Travassos, a pirataria cresce mais nas classes mais altas devido ao maior endividamento das<<strong>br</strong> />

famílias e à forte migração de classes. " O consumidor migra da classe C para a B e leva hábitos de consumo <strong>com</strong>o a pirataria", disse.<<strong>br</strong> />

Apesar de ter consciência so<strong>br</strong>e a prática ilegal e seus prejuízos, o consumidor continua <strong>com</strong>prando piratas. O estudo mostrou que 82% das<<strong>br</strong> />

classes A e B acreditam que a pirataria alimenta a sonegação de impostos e 80% sabem que ela traz prejuízo ao fa<strong>br</strong>icante ou artista. No entanto, cada<<strong>br</strong> />

vez menos acreditam que o produto pirata cause desemprego (58% em 2011 ante 67% em 2010).<<strong>br</strong> />

INSTRUÇÕES:<<strong>br</strong> />

Seu texto tem de ser escrito à tinta, na folha própria.<<strong>br</strong> />

Desenvolva seu texto em prosa: não redija narração, nem poema.<<strong>br</strong> />

O texto <strong>com</strong> até 7 (sete) linhas escritas será considerado texto em <strong>br</strong>anco.<<strong>br</strong> />

O texto deve ter, no máximo, 30 linhas.<<strong>br</strong> />

O Rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.<<strong>br</strong> />

http://www.destakjornal.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/readContent.aspx?id=15,109687 Publicado em 20/09/2011


LINGUAGENS E CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS<<strong>br</strong> />

Questões de 91 a 135<<strong>br</strong> />

Questões de 91 a 95 (opção inglês)<<strong>br</strong> />

Questão 91<<strong>br</strong> />

PRICE TAG<<strong>br</strong> />

Seems like everybody's got a price,<<strong>br</strong> />

I wonder how they sleep at night...<<strong>br</strong> />

When the sale <strong>com</strong>es first,<<strong>br</strong> />

And the truth <strong>com</strong>es second,<<strong>br</strong> />

Just stop, for a minute and<<strong>br</strong> />

Smile!<<strong>br</strong> />

Why is everybody so serious?!<<strong>br</strong> />

Acting so damn mysterious,<<strong>br</strong> />

You got your shades on your eyes.<<strong>br</strong> />

And your heels so high<<strong>br</strong> />

That you can't even have a good time.<<strong>br</strong> />

[Pre-Chorus:]<<strong>br</strong> />

Everybody look to their left, (yeah!)<<strong>br</strong> />

Everybody look to their right! (ha!)<<strong>br</strong> />

Can you feel that? (yeah!)<<strong>br</strong> />

We'll pay them with love tonight...<<strong>br</strong> />

[Chorus:]<<strong>br</strong> />

It's not about the money, money, money,<<strong>br</strong> />

We don't need your money, money, money.<<strong>br</strong> />

We just wanna make the world dance,<<strong>br</strong> />

Forget about the price tag.<<strong>br</strong> />

Ain't about the (ha!) cha-ching cha-ching.<<strong>br</strong> />

Ain't about the (yeah!) ba-bling ba-bling,<<strong>br</strong> />

Wanna make the world dance,<<strong>br</strong> />

Forget about the price tag.(.)<<strong>br</strong> />

(J, Jessie. Price Tag, Jessie J feat B.o.B. In: Who you are. Island, 2011.)<<strong>br</strong> />

Letras de músicas abordam temas que, de certa forma, podem ser<<strong>br</strong> />

reforçados pela repetição de trechos ou palavras. O fragmento da<<strong>br</strong> />

canção Price Tag, por exemplo, permite conhecer o relato de alguém<<strong>br</strong> />

que:<<strong>br</strong> />

A acredita que quem usa salto alto não consegue se divertir.<<strong>br</strong> />

B almeja que seja dado mais valor às pessoas do que ao dinheiro.<<strong>br</strong> />

C costumava se preocupar em consumir marcas famosas e caras.<<strong>br</strong> />

D está sorrindo, embora seja sério e misterioso.<<strong>br</strong> />

E questiona o modo de dormir de algumas pessoas.<<strong>br</strong> />

Habilidade 5 - Associar vocábulos e expressões de um texto em<<strong>br</strong> />

LEM ao seu tema.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

A repetição da palavra money (dinheiro) sugere que este seja o<<strong>br</strong> />

tema principal do texto. A resposta correta encontra embasamento<<strong>br</strong> />

nas seguintes linhas:<<strong>br</strong> />

It's not about the money, money, money,<<strong>br</strong> />

We don't need your money, money, money.<<strong>br</strong> />

We just wanna make the world dance,<<strong>br</strong> />

Forget about the price tag.<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

Questão 92<<strong>br</strong> />

PÁGINA 2<<strong>br</strong> />

WOMEN AT ARMS<<strong>br</strong> />

BY DAMIEN CAVE; DIANA OLIVA CAVECONTRIBUTED<<strong>br</strong> />

REPORTING.<<strong>br</strong> />

Article in series Women at Arms reports many women returning from<<strong>br</strong> />

war with post-traumatic stress disorders often choose isolation rather<<strong>br</strong> />

than suffer embarrassment in society unfamiliar with their wartime roles;<<strong>br</strong> />

Veterans Affairs Dept has diagnosed 19,084 female veterans with<<strong>br</strong> />

mental disorders as of June 2008, including 8,454 women with posttraumatic<<strong>br</strong> />

stress; trend is one result of military policy that has quietly<<strong>br</strong> />

sidestepped regulations barring women from jobs in ground <strong>com</strong>bat;<<strong>br</strong> />

studies find femal...<<strong>br</strong> />

(The New York Times - Wednesday, June 22, 2011.)<<strong>br</strong> />

Ao ler parte da reportagem "Women at Arms", pode-se inferir que a<<strong>br</strong> />

ideia principal do artigo é:<<strong>br</strong> />

A a armação do governo para impedir que as mulheres fiquem<<strong>br</strong> />

estressadas.<<strong>br</strong> />

B a força dos <strong>br</strong>aços das mulheres.<<strong>br</strong> />

C as mulheres gostam de participar dos <strong>com</strong>bates.<<strong>br</strong> />

D alguns efeitos negativos da participação das mulheres nas<<strong>br</strong> />

Forças Armadas ao retornarem da guerra.<<strong>br</strong> />

Habilidade 6 - Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus<<strong>br</strong> />

mecanismos <strong>com</strong>o meio de ampliar as possibilidades de<<strong>br</strong> />

acesso a informações, tecnologias e culturas.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

O candidato deve relacionar a leitura do parágrafo ao<<strong>br</strong> />

enunciado da questão que requer interpretação e <strong>com</strong>preensão<<strong>br</strong> />

do texto para assim selecionar a melhor opção quanto à<<strong>br</strong> />

inferência da ideia principal.<<strong>br</strong> />

Questão 93<<strong>br</strong> />

U.S. RELEASES GRAPHIC IMAGES TO<strong>DE</strong>TER SMOKERS<<strong>br</strong> />

The different images, to be shown on packs of cigarettes beginning in<<strong>br</strong> />

2012, have been opposed by the tobacco industry.<<strong>br</strong> />

By DUFF WILSON Published: June 21, 2011<<strong>br</strong> />

The New York Times - Wednesday, June 21, 2011<<strong>br</strong> />

(http://www.go<strong>com</strong>ics.<strong>com</strong>/calvinandhobbes)


Observando as informações acima, pode-se concluir que a intenção do<<strong>br</strong> />

autor é:<<strong>br</strong> />

A alertar so<strong>br</strong>e os danos que o cigarro pode causar à saúde.<<strong>br</strong> />

B convencer que determinadas doenças não têm relação <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

cigarro.<<strong>br</strong> />

C mostrar que o cigarro não prejudica o pulmão.<<strong>br</strong> />

D que as crianças jamais serão afetadas pelo cigarro.<<strong>br</strong> />

E revelar que o cigarro, em hipótese alguma, pode levar à morte.<<strong>br</strong> />

Habilidade 7 - Relacionar um texto em LEM, as estruturas<<strong>br</strong> />

linguísticas, sua função e seu uso social.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Através das figuras e de cada mensagem, o candidato deve<<strong>br</strong> />

identificar a única alternativa que relata a intenção do autor.<<strong>br</strong> />

Questão 94<<strong>br</strong> />

ANGLESEYTHE<<strong>br</strong> />

DRUIDS AND THE ROMANS<<strong>br</strong> />

The history of the island is strangely similar to the recent Hollywood film<<strong>br</strong> />

Avatar. In the fist century the Roman Empire conquered Britain.<<strong>br</strong> />

Anglesey was the last Celcitc region. The Roman historian Tacitus<<strong>br</strong> />

recorded the Battle of the Menai Strait.<<strong>br</strong> />

A line of Celtic warriors, men and women, stood across the water. The<<strong>br</strong> />

leaders, the Druids, shouted terrifying spells.<<strong>br</strong> />

Many Roman soldiers were paralysed with fear. The Romans lost many<<strong>br</strong> />

men. After a terrible battle, the Roman army were victorious. They killed<<strong>br</strong> />

the Druids and destroyed their sacred oak trees.<<strong>br</strong> />

(Speak Up. Ano XXIV, nº 285.)<<strong>br</strong> />

Anglesey é uma ilha localizada na costa Noroeste do País de Gales. É<<strong>br</strong> />

uma das ilhas mais belas do Reino Unido e é riquíssima em história.<<strong>br</strong> />

Um dos fatos marcantes da história da ilha:<<strong>br</strong> />

A aconteceu durante batalha de Menai Strait, ultima batalha celta<<strong>br</strong> />

vitoriosa.<<strong>br</strong> />

B aconteceu quando a árvore sagrada dos druidas foi destruída pelos<<strong>br</strong> />

romanos.<<strong>br</strong> />

C foi quando os druidas paralisaram os soldados romanos, fazendoos<<strong>br</strong> />

perder a batalha.<<strong>br</strong> />

D guarda uma curiosa semelhança <strong>com</strong> o filme Avatar.<<strong>br</strong> />

E foi ter servido de locação para o filme Avatar.<<strong>br</strong> />

Habilidade 8 - Reconhecer a importância da produção cultural em<<strong>br</strong> />

LEM <strong>com</strong>o representação da diversidade cultural e linguística.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

A opção A está incorreta, pois os celtas não saíram vitoriosos da<<strong>br</strong> />

batalha de Menai Strait. A opção B está incorreta, pois não havia<<strong>br</strong> />

somente uma árvore sagrada, mas várias. A opção C está<<strong>br</strong> />

incorreta, pois os feitiços gritados pelos druidas paralisaram os<<strong>br</strong> />

soldados romanos, mas não os fizeram perder a batalha. A opção<<strong>br</strong> />

D está incorreta, pois a ilha não serviu de locação para o filme<<strong>br</strong> />

Avatar. A opção E é a correta, pois esta afirmação está escrita na<<strong>br</strong> />

primeira linha do texto.<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

Questão 95<<strong>br</strong> />

PÁGINA 3<<strong>br</strong> />

The record industry<<strong>br</strong> />

The record industry is undoubtedly in crisis, with labels laying off<<strong>br</strong> />

employees in continuation. This is because CD sales are plummeting as<<strong>br</strong> />

youngsters prefer to download their music from the Internet, usually free<<strong>br</strong> />

of charge.<<strong>br</strong> />

And yet it´s not all gloom and doom. Some labels are in fact thriving.<<strong>br</strong> />

Putumayo World Music, for example, is growing, thanks to its catalogue<<strong>br</strong> />

of ethnic <strong>com</strong>pilation albums, featuring work by largely unknown artists<<strong>br</strong> />

from around the planet.<<strong>br</strong> />

Putumayo, which takes its name from a valley in Colombia, was<<strong>br</strong> />

founded in New York in 1993. It began life as an alternative clothing<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pany, but soon decided to concentrate on music. Indeed its growth<<strong>br</strong> />

appears to have coincided with that of world music as a genre.<<strong>br</strong> />

SpeakUp. Ano XXIII, nº 275 (fragmento).<<strong>br</strong> />

A indústria fonográfica passou por várias mudanças no século XX e,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o consequência, as empresas enfrentaram crises. Entre as causas,<<strong>br</strong> />

o texto da revista SpeakUpaponta<<strong>br</strong> />

A o baixo interesse dos jovens por alguns gêneros musicais.<<strong>br</strong> />

B o acesso a músicas, geralmente sem custo, pela Internet.<<strong>br</strong> />

C a <strong>com</strong>pilação de álbuns <strong>com</strong> diferentes estilos musicais.<<strong>br</strong> />

D a ausência de artistas populares entre as pessoas mais jovens.<<strong>br</strong> />

E o aumento do número de cantores desconhecidos.<<strong>br</strong> />

LINGUAGENS E CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS<<strong>br</strong> />

Questões de 96 a 100<<strong>br</strong> />

Questões de 91 a 95 (opção espanhol)<<strong>br</strong> />

Texto para as questões 96 e 97<<strong>br</strong> />

Questão 91<<strong>br</strong> />

PLENO SABOR<<strong>br</strong> />

El genuino café expreso es fruto de la experiencia de los mejores<<strong>br</strong> />

tostadores y se obtiene utilizando las mezclas de café conseguidas de<<strong>br</strong> />

las cosechas más exclusivas de África Central y América Latina. Y, sin<<strong>br</strong> />

embargo, la producción de mezclas de buena calidad no es suficiente<<strong>br</strong> />

para lograr un buen expreso: es imprescindible, también, contar con<<strong>br</strong> />

una cafetera de alta calidad, capaz de mantener y potenciar los más<<strong>br</strong> />

sutiles aromas del café. La pasión y el amor por el expreso convierten<<strong>br</strong> />

pues a esa herramienta tan habitual que es cafetera en un objeto casi<<strong>br</strong> />

de culto. Para asegurar el buen hacer y la hospitalidad de los amantes<<strong>br</strong> />

del café, Nesspresso ofrece ahora su última entrega. Se trata de una<<strong>br</strong> />

cafetera de gama alta, máxima facilidad de uso y mantenimiento y,<<strong>br</strong> />

según los entendidos, una de las más cómodas y elegantes del<<strong>br</strong> />

mercado. Y también una de las más eficaces por su sistema de<<strong>br</strong> />

rellenado mediante cápsulas individuales. Sea <strong>com</strong>o sea, lo importante<<strong>br</strong> />

es el resultado: un café pleno y perdurable que invita a disfrutar del<<strong>br</strong> />

placer de <strong>com</strong>partir una taza.<<strong>br</strong> />

(Margarita Puig La Vanguardia Digital, 30.10.99.)<<strong>br</strong> />

La cafetera Nesspresso es:<<strong>br</strong> />

A fácil de manejar y mantener.<<strong>br</strong> />

B de uso individual.<<strong>br</strong> />

C fruto de la experiencia.<<strong>br</strong> />

D la más cómoda del mercado.<<strong>br</strong> />

E una herramienta personal.


Habilidade 5 - Associar vocábulos e expressões de um texto em<<strong>br</strong> />

LEM ao seu tema.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

O texto, que faz uma <strong>br</strong>eve descrição so<strong>br</strong>e as características da<<strong>br</strong> />

cafeteria Nesspreso, apresenta informações de desempenho, uso<<strong>br</strong> />

e mercado. Uma das características se refere à grande facilidade<<strong>br</strong> />

de uso e manutenção do aparelho, o que sugere que a alternativa<<strong>br</strong> />

A constitua o gabarito da questão, tendo em vista que as demais<<strong>br</strong> />

alternativas não atendem ao descrito no texto de base.<<strong>br</strong> />

Questão 92<<strong>br</strong> />

APPLE <strong>DE</strong>VUELVE LA PLATA A LOS COMPRADORES<<strong>br</strong> />

<strong>DE</strong>L FINAL CUT PRO X<<strong>br</strong> />

29/06/11 - 15:43<<strong>br</strong> />

Es a raíz de la gran cantidad de críticas que recibió la última versión<<strong>br</strong> />

del editor de videos de Mac.<<strong>br</strong> />

Fue un estreno con el pie izquierdo y cargado de críticas. En menos<<strong>br</strong> />

de una semana, Apple casi tuvo que dar marcha atrás con su programa<<strong>br</strong> />

de edición de videos Final Cut Pro X.<<strong>br</strong> />

Aunque fue anunciado con bombos y platillos y presentado por Apple<<strong>br</strong> />

“<strong>com</strong>o revolucionario, sorprendente y dinámico”, los usuarios no le<<strong>br</strong> />

dieron una gran bienvenida.<<strong>br</strong> />

Las críticas que se repiten entre expertos y usuarios es que es de<<strong>br</strong> />

menor calidad si se <strong>com</strong>para con su versión anterior. Incluso, lanzaron<<strong>br</strong> />

un pedido online llamado “Final Cut Pro X no es una herramienta<<strong>br</strong> />

profesional”. http://www.petitiononline.<strong>com</strong>/finalcut/<<strong>br</strong> />

“Una gran empresa <strong>com</strong>o Apple Inc. no debe hacer cambios<<strong>br</strong> />

“revolucionarios” en un software que se puede denominar <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

“estándar en la industria”. Esto es injusto para los trabajadores que<<strong>br</strong> />

dependen de Final Cut Pro <strong>com</strong>o una herramienta de trabajo y será<<strong>br</strong> />

devastador para la <strong>com</strong>unidad de Final Cut Pro”, publicaron en la carta<<strong>br</strong> />

online a la empresa de la manzanita.<<strong>br</strong> />

En ella, los “indignados digitales” explican que el proceso de<<strong>br</strong> />

migración a la nueva herramienta es muy costoso, y aseguran que de<<strong>br</strong> />

haber sabido cómo iba a ser antes de adquirirla ha<strong>br</strong>ían elegido otros<<strong>br</strong> />

software de edición. El Final Cut Pro X (que en rigor es la séptima<<strong>br</strong> />

versión del programa) cuesta 299,99 dólares en el App Store.<<strong>br</strong> />

A raíz de las quejas, Apple reaccionó y decidió devolver el dinero a<<strong>br</strong> />

todos aquellos que presenten un reclamo a través del servicio de<<strong>br</strong> />

atención al cliente de la App Store. (http://www.clarin.<strong>com</strong>/.)<<strong>br</strong> />

O uso de termos estrangeiros pode dificultar a <strong>com</strong>preensão da<<strong>br</strong> />

matéria. Porém neste texto esses termos:<<strong>br</strong> />

A chamam a atenção dos <strong>com</strong>pradores do programas.<<strong>br</strong> />

B fazem <strong>com</strong> que o texto se torne autêntico.<<strong>br</strong> />

C não podem ser traduzidos à língua espanhola.<<strong>br</strong> />

D por serem universais não prejudicam o entendimento do exposto.<<strong>br</strong> />

E são palavras-chave para chamar atenção de futuros <strong>com</strong>pradores.<<strong>br</strong> />

Habilidade 6 - Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus<<strong>br</strong> />

mecanismos <strong>com</strong>o meio de ampliar as possibilidades de<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

Questão 93<<strong>br</strong> />

acesso a informações, tecnologias e culturas.<<strong>br</strong> />

PÁGINA 4<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Por se tratar de um texto informativo a respeito de um<<strong>br</strong> />

programa de informática, termos estrangeiros,<<strong>br</strong> />

relacionados a esse universo, são utilizados para<<strong>br</strong> />

expressar o conteúdo da informação, so<strong>br</strong>e a reclamação<<strong>br</strong> />

dos usuários desse editor de imagens. Como o universo<<strong>br</strong> />

da informática possui linguagem caracterísitca,<<strong>br</strong> />

proveniente so<strong>br</strong>etudo da língua inglesa, os termos<<strong>br</strong> />

usados, <strong>com</strong>o “software” e “online”, são conhecimento<<strong>br</strong> />

geral dos entendidos do assunto, e por isso não<<strong>br</strong> />

prejudicam em nada o entendimento do texto, o que<<strong>br</strong> />

corresponde à alternativa D. As demais alternativas não<<strong>br</strong> />

encontram correspondência na estruturas e no sentido do<<strong>br</strong> />

texto, portanto são incorretas.<<strong>br</strong> />

LA DONACIÓN <strong>DE</strong> ÓRGANOS SUBE<<strong>br</strong> />

UN 10% EN 2011<<strong>br</strong> />

La donación de órganos en España aumentó en el primer semestre<<strong>br</strong> />

del año un 10% respecto al mismo periodo del año anterior. Así lo<<strong>br</strong> />

explicó ayer Rafael Matesanz, director de la Organización Nacional de<<strong>br</strong> />

Trasplantes (ONT) en los cursos de verano de la Universidad<<strong>br</strong> />

Menéndez Pelayo de Santander. Las donaciones, resaltó Matesanz,<<strong>br</strong> />

recuperan su ritmo tras el descenso del 6% registrado en el mes de<<strong>br</strong> />

enero. Ese mes los datos de la ONT revelaron que las donaciones de<<strong>br</strong> />

órganos habían caído a niveles de hace una década.<<strong>br</strong> />

Una de las razones fundamentales del repunte es, según Matesanz,<<strong>br</strong> />

el aumento de las donaciones en parada cardiaca. Esas donaciones<<strong>br</strong> />

representan el 9% de las totales en España, es decir, uno de cada 11<<strong>br</strong> />

donantes. El objetivo de la ONT es que esas donaciones representen el<<strong>br</strong> />

20% o el 25%. “A pesar de que este sistema es un gran avance, no<<strong>br</strong> />

podemos olvidar la donación clásica (de vivo y por muerte encefálica); y<<strong>br</strong> />

debemos seguir haciendo un gran esfuerzo para que España siga en el<<strong>br</strong> />

primer puesto mundial en esta materia”, dijo Matesanz.<<strong>br</strong> />

El procedimiento de donación de órganos por parada cardiovascular<<strong>br</strong> />

de personas que fallecen en la calle funciona<<strong>br</strong> />

en Madrid (en dos hospitales), Barcelona, Alicante, Granada, Vitoria y A<<strong>br</strong> />

Coruña. Ahora, a esta red se van a sumar también hospitales de otros<<strong>br</strong> />

lugares de España. Para poder donar, las personas que fallecen en la<<strong>br</strong> />

calle por parada cardiovascular deben tener menos de 55 años.<<strong>br</strong> />

Matesanz recordó que en España se ha puesto en marcha un<<strong>br</strong> />

protocolo para mejorar la relación con los familiares del futuro donante,<<strong>br</strong> />

tanto si es español <strong>com</strong>o extranjero que vive en España. Solo el 9% de<<strong>br</strong> />

los familiares de ingleses fallecidos en España se niega a donar sus<<strong>br</strong> />

órganos; mientras que en su propio país el porcentaje de negativas<<strong>br</strong> />

llega al 40%.<<strong>br</strong> />

(CAROLINA GARCÍA - Santander - 05/07/2011)<<strong>br</strong> />

O aumento de doações de órgãos na Espanha é devido:<<strong>br</strong> />

A às doações de pessoas vivas que gostam de ajudar.<<strong>br</strong> />

B às inúmeras mortes por parada cardíaca.<<strong>br</strong> />

C às mortes de causas adversas.<<strong>br</strong> />

D às mortes de pessoas que não são identificadas por seus familiares.<<strong>br</strong> />

E às mortes de pessoas estrangeiras que vivem na Espanha.


Habilidade 7 - Relacionar um texto em LEM, as estruturas<<strong>br</strong> />

linguísticas, sua função e seu uso social.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Já no primeiro parágrafo do texto, que fala do aumento do número<<strong>br</strong> />

de doações de órgãos na Espanha, há uma explicação do diretor<<strong>br</strong> />

da ONT, indicando que a causa para isso se deve ao aumento dos<<strong>br</strong> />

doadores que tiveram, <strong>com</strong>o causa da morte, parada cardíaca.<<strong>br</strong> />

Sendo assim, a alternativa correta é a B, pois as demais opções<<strong>br</strong> />

se relacionam a informações diversas, que não podem ser<<strong>br</strong> />

consideradas motivo para o aumento das doações.<<strong>br</strong> />

Questão 94<<strong>br</strong> />

Nesta charge percebemos uma crítica social que:<<strong>br</strong> />

(Quino.)<<strong>br</strong> />

A alerta as pessoas de que o problema não se refere a todos.<<strong>br</strong> />

B chama a atenção para os desfavorecidos.<<strong>br</strong> />

C critica os que não buscam uma melhor situação social.<<strong>br</strong> />

D deixa que os desfavorecidos busquem por si sós sua própria<<strong>br</strong> />

felicidade.<<strong>br</strong> />

E demonstra uma verdade da sociedade.<<strong>br</strong> />

Habilidade 8 - Reconhecer a importância da produção<<strong>br</strong> />

cultural em LEM <strong>com</strong>o representação da diversidade<<strong>br</strong> />

cultural e linguística.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

A charge, usando de recursos visuais e explorando o<<strong>br</strong> />

diálogo entra as personagens, contrapõe dois<<strong>br</strong> />

posicionamentos, um deles preocupado <strong>com</strong> a situação<<strong>br</strong> />

social de po<strong>br</strong>eza dos moraodres de rua, buscando<<strong>br</strong> />

soluções de coletividade enquanto o outro posicionamento<<strong>br</strong> />

se refere a um alheamento frente ao problema, isentandose<<strong>br</strong> />

inclusive do contato <strong>com</strong> os indivíduos<<strong>br</strong> />

Questão 95<<strong>br</strong> />

(ENEM) QUESTÃO 60<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

PÁGINA 5<<strong>br</strong> />

O texto jornalístico caracteriza-se basicamente por apresentar<<strong>br</strong> />

informações dos mais variados assuntos e seu título antecipa o tema<<strong>br</strong> />

que será tratado. Tomando <strong>com</strong>o base o fragmento, qual proposição<<strong>br</strong> />

identifica o tema central e poderia ser usada <strong>com</strong>o título?<<strong>br</strong> />

A Estilo de vida interfere no ganho de peso.<<strong>br</strong> />

B Estudo mostra expectativa de vida dos fumantes.<<strong>br</strong> />

C Fumantes engordam mais que não fumantes.<<strong>br</strong> />

D Pessoas que fumam podem se tornar anoréxicas.<<strong>br</strong> />

E Tabagismo <strong>com</strong>o fator de emagrecimento.<<strong>br</strong> />

Questão 96<<strong>br</strong> />

MOÇA LINDA BEM TRATADA<<strong>br</strong> />

Moça linda bem tratada,<<strong>br</strong> />

Três séculos de família,<<strong>br</strong> />

Burra <strong>com</strong>o uma porta:<<strong>br</strong> />

Um amor.<<strong>br</strong> />

Grã-fina do despudor,<<strong>br</strong> />

Esporte, ignorância e sexo,<<strong>br</strong> />

Burra <strong>com</strong>o uma porta:<<strong>br</strong> />

Um coió.<<strong>br</strong> />

Mulher gordaça, filó,<<strong>br</strong> />

De ouro por todos os poros<<strong>br</strong> />

Burra <strong>com</strong>o uma porta:<<strong>br</strong> />

Paciência...<<strong>br</strong> />

Plutocrata sem consciência,<<strong>br</strong> />

Nada porta, terremoto<<strong>br</strong> />

Que a porta de po<strong>br</strong>e arromba:<<strong>br</strong> />

Uma bomba.<<strong>br</strong> />

(Mário de Andrade)<<strong>br</strong> />

É possível concluir, so<strong>br</strong>e a linguagem empregada no poema, que:<<strong>br</strong> />

A a expressão “Burra <strong>com</strong>o uma porta” (v. 03), na linguagem do<<strong>br</strong> />

padrão culto, seria redigida <strong>com</strong>o “de uma burrice sinistra”.<<strong>br</strong> />

B a expressão “Um amor” (v. 04) contraria frontalmente o tom crítico<<strong>br</strong> />

apresentado no verso anterior, constituindo uma contradição.<<strong>br</strong> />

C a presença da palavra “plutocrata” (v. 13) é de nível in<strong>com</strong>patível<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> o da maioria dos vocábulos do poema.<<strong>br</strong> />

D os dois versos finais de cada estrofe, normalmente <strong>com</strong>parações,<<strong>br</strong> />

apresentam construções do domínio do discurso formal.<<strong>br</strong> />

E predomina o tom rebuscado do discurso, <strong>com</strong> seleção vocabular<<strong>br</strong> />

que tipifica o registro mais formal da língua.


Habilidade 26 - Relacionar as variedades linguísticas a situações<<strong>br</strong> />

específicas de uso social.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Podemos constatar que a palavra “plutocrata”, de raro emprego,<<strong>br</strong> />

não é de presença <strong>com</strong>um na linguagem coloquial, que domina<<strong>br</strong> />

praticamente todo o poema, em consonância, aliás, <strong>com</strong> o ideário<<strong>br</strong> />

modernista, de aproximar a literatura da linguagem popular.<<strong>br</strong> />

Questão 97<<strong>br</strong> />

A REALIDA<strong>DE</strong> BRASILEIRA<<strong>br</strong> />

No Brasil, <strong>com</strong>o em outros países, estudos so<strong>br</strong>e os idosos também<<strong>br</strong> />

têm sido realizados, analisando jornais e revistas, entre outras mídias, e<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> enfoques mais qualitativos do que quantitativos.<<strong>br</strong> />

Em estudo recente, Solange Maria de Vasconcelos lança algumas<<strong>br</strong> />

luzes so<strong>br</strong>e a questão através de uma abordagem semiológica. Após<<strong>br</strong> />

trabalhar conceitos e caracterizações da velhice, a autora fez reflexões<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e os mitos que a sociedade tem construído e perpetuado a respeito<<strong>br</strong> />

do "velho", buscando os sinais destes mitos na análise do discurso<<strong>br</strong> />

publicitário das revistas Cláudia e Veja, desde a década de 1960 até a<<strong>br</strong> />

virada do milênio.<<strong>br</strong> />

Esse estudo constatou que as propagandas utilizando idosos, ou a eles<<strong>br</strong> />

dirigida, sempre foram muito poucas em relação ao total, oscilando<<strong>br</strong> />

entre 0,24% e 4,83%, dependendo do período e do veículo analisado.<<strong>br</strong> />

Por outro lado, o estudo da simbologia dos aníncios publicitários<<strong>br</strong> />

confirmou "a hipótese de que no início da década o Brasil tratava o<<strong>br</strong> />

'velho' <strong>com</strong> indiferença e só <strong>com</strong> a descoberta de um mercado de<<strong>br</strong> />

consumo ligado a este gênero é que o mesmo ganhou importância<<strong>br</strong> />

social".<<strong>br</strong> />

Nas décadas de 1920 e 1930, os idosos, quando apareciam em<<strong>br</strong> />

aníncios, eram sempre ligados a produtos farmacêuticos, o que<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>eçou a mudar, principalmente a partir das décadas de 1950 e 1960,<<strong>br</strong> />

e mesmo 1970. Nesses períodos, os idosos já eram mostrados no meio<<strong>br</strong> />

de suas famílias, em aníncios de higiene pessoal, cosméticos, roupas,<<strong>br</strong> />

alimentos, e mesmo de instituições financeiras, mas sempre <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

figurantes, não <strong>com</strong>o personagens principais, no máximo exercendo os<<strong>br</strong> />

seus papéis tradicionais de avós.<<strong>br</strong> />

Nas décadas de 1980 e 1990, já se pôde perceber uma mudança<<strong>br</strong> />

substancial, pois os idosos <strong>com</strong>eçaram a ser conclamados a adquirir<<strong>br</strong> />

valores mais modernos, <strong>com</strong>o participação social, segurança,<<strong>br</strong> />

autoestima, tudo isso através da <strong>com</strong>pra dos novos e revolucionários<<strong>br</strong> />

eletrodomésticos e eletroeletrônicos, assim <strong>com</strong>o automóveis e<<strong>br</strong> />

serviços bancários. Essa tendência a encarar os idosos <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

consumidores potenciais foi mantida na virada do milênio, quando eles<<strong>br</strong> />

continuaram a ser conclamados a <strong>com</strong>prar automóveis, aparelhos de<<strong>br</strong> />

tele<strong>com</strong>unicações e de <strong>com</strong>putação, entre outros.<<strong>br</strong> />

(...)<<strong>br</strong> />

(http://www.consciencia.<strong>br</strong>/reportagens/envelhecimento/texto/env09.htm )<<strong>br</strong> />

A leitura do texto acima permite que se chegue à conclusão de que:<<strong>br</strong> />

A a alteração do enfoque dos idosos na propaganda deve-se à<<strong>br</strong> />

percepção de que eles poderiam ser mais bem acionados <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

consumidores.<<strong>br</strong> />

B <strong>com</strong>o razão para maior visibilidade dos idosos, pouco importou o<<strong>br</strong> />

tipo de produto que passaram a consumir ao longo do tempo.<<strong>br</strong> />

C hoje preponderam, no universo da propaganda, peças publicitárias<<strong>br</strong> />

destinadas a pessoas mais velhas.<<strong>br</strong> />

D manteve-se, ao longo do tempo, no âmbito do sistema publicitário<<strong>br</strong> />

de <strong>com</strong>unicação, o tratamento dispensado aos idosos <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

consumidores.<<strong>br</strong> />

E perpetuam-se, no presente, as visões preconceituosas do passado,<<strong>br</strong> />

que atribuíam pouco relevo ao segmento dos mais velhos.<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

PÁGINA 6<<strong>br</strong> />

Habilidade 4 - Reconhecer posições críticas aos usos<<strong>br</strong> />

sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unicação e informação.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

O acerto dessa resposta está amparado nos termos do<<strong>br</strong> />

íltimo parágrafo do texto. As mudanças foram,<<strong>br</strong> />

efetivamente, motivadas por uma nova ótica so<strong>br</strong>e os<<strong>br</strong> />

idosos <strong>com</strong>o consumidores, alterando-se,<<strong>br</strong> />

quantitativamente, esse seu posicionamento. Não se<<strong>br</strong> />

pode dizer, contudo, que, nas mensagens publicitárias,<<strong>br</strong> />

os mais velhos preponderam (erro da letra C) e o texto<<strong>br</strong> />

deixa claro que o tipo dos produtos consumidos pelos<<strong>br</strong> />

idosos foi responsável pelas mudanças de enfoque (erro<<strong>br</strong> />

da alternativa B).<<strong>br</strong> />

Questão 98<<strong>br</strong> />

"Então, a travessia das veredas sertanejas é mais exaustiva que a de<<strong>br</strong> />

uma estepe nua.<<strong>br</strong> />

Nesta, ao menos, o viajante tem o desafogo de um horizonte largo e a<<strong>br</strong> />

perspectiva das planuras francas.<<strong>br</strong> />

Ao passo que a caatinga o afoga; a<strong>br</strong>evia-lhe o olhar; agride-o e<<strong>br</strong> />

estonteia-o; enlaça-o na trama espinescente e não o atrai; repulsa-o<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> as folhas urticantes, <strong>com</strong> o espinho, <strong>com</strong> os gravetos estalados em<<strong>br</strong> />

lanças; e desdo<strong>br</strong>a-se-lhe na frente léguas e léguas, imutável no<<strong>br</strong> />

aspecto desolado: árvores sem folhas, de galhos estorcidos e secos,<<strong>br</strong> />

revoltos, entrecruzados, apontando rijamente no espaço ou estirandose<<strong>br</strong> />

flexuosos pelo solo, lem<strong>br</strong>ando um <strong>br</strong>acejar imenso, de tortura, da<<strong>br</strong> />

flora agonizante..."<<strong>br</strong> />

(Euclides da Cunha, Os Sertões)<<strong>br</strong> />

Na passagem acima, verifica-se que foi utilizada pelo autor:<<strong>br</strong> />

A uma linguagem de caráter regionalista, para corresponder à<<strong>br</strong> />

ambiência física em que se localiza o romance.<<strong>br</strong> />

B uma linguagem cuja informalidade traduz a oposição entre o<<strong>br</strong> />

mundo cultural do autor e o dos seus personagens.<<strong>br</strong> />

C uma linguagem de cunho coloquial, para traduzir, <strong>com</strong> coerência e<<strong>br</strong> />

de forma pitoresca, a realidade de pessoas do povo.<<strong>br</strong> />

D uma linguagem de natureza inovadora, <strong>com</strong> a inventiva tendente<<strong>br</strong> />

à ruptura <strong>com</strong> a tradição literária, própria do primeiro momento do<<strong>br</strong> />

Modernismo.<<strong>br</strong> />

E uma linguagem em que predomina a norma culta, <strong>com</strong> recursos<<strong>br</strong> />

expressivos que caracterizam o texto literário.<<strong>br</strong> />

Habilidade 27 - Reconhecer os usos da norma padrão da língua<<strong>br</strong> />

portuguesa nas diferentes situações de <strong>com</strong>unicação.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Um candidato afeiçoado à leitura identifica claramente a<<strong>br</strong> />

predominância da norma culta e a natureza literária do texto de<<strong>br</strong> />

Euclides da Cunha, do qual não se pode extrair predominâncias de<<strong>br</strong> />

coloquialismo, regionalismo ou informalidade. Também não é um<<strong>br</strong> />

texto capaz de exemplificar o rompimento modernista <strong>com</strong> a<<strong>br</strong> />

tradição literária, pelas suas marcantes preocupações formais.


Questão 99<<strong>br</strong> />

Leia o fragmento:<<strong>br</strong> />

(...)<<strong>br</strong> />

Podemos perceber que, no esporte, assim <strong>com</strong>o na educação em geral,<<strong>br</strong> />

o desenvolvimento dos valores (sociais, morais e éticos) também se faz<<strong>br</strong> />

importante e necessário quando o que está em jogo é a formação<<strong>br</strong> />

humana. Numa época de profundas mudanças, em que há um<<strong>br</strong> />

pluralismo de ideias e de culturas, as crianças e os jovens carecem de<<strong>br</strong> />

encontrar, na prática esportiva, um modelo de esporte que respeite a<<strong>br</strong> />

sua identidade, suas diferenças e seus limites.<<strong>br</strong> />

Portanto, uma das formas de se alcançar este objetivo é pensarmos<<strong>br</strong> />

numa prática educativa do esporte orientada por um viés inclusivo, que<<strong>br</strong> />

vise a promoção de atividades recreativas, formativas e sociais. Uma<<strong>br</strong> />

prática que (re)construa valores, tais <strong>com</strong>o: responsabilidade, respeito<<strong>br</strong> />

ao próximo, respeito às regras, desenvolvimento da personalidade, da<<strong>br</strong> />

tolerância, da integração e convivialidade. E para que isso ocorra é<<strong>br</strong> />

preciso que o professor acredite na mudança, zele por uma coerência<<strong>br</strong> />

total entre suas ideias e suas ações na prática educacional; busque<<strong>br</strong> />

conteídos e uma metodologia de ensino dinâmica. Em suma, uma<<strong>br</strong> />

aprendizagem formativa que faça do seu aluno um ser pensante,<<strong>br</strong> />

autônomo, criativo e crítico.<<strong>br</strong> />

(fragmento de considerações finais, no artigo "Esporte, educação e inclusão<<strong>br</strong> />

social:<<strong>br</strong> />

reflexões so<strong>br</strong>e a prática pedagógica em Educação Física",<<strong>br</strong> />

de José Florentino e Ricardo Pedrozo Saldanha. Transcrito do site<<strong>br</strong> />

http://www.efdeportes.<strong>com</strong>/efd112/esporteeducacao- e inclusao-social.htm.)<<strong>br</strong> />

(http://www.andef.org.<strong>br</strong>/grupodedanca.htm)<<strong>br</strong> />

Segundo o texto, a prática de esportes <strong>com</strong> fundamento educativo deve<<strong>br</strong> />

contemplar:<<strong>br</strong> />

A a <strong>com</strong>petição <strong>com</strong>o a razão de ser do esporte, mas <strong>com</strong> respeito<<strong>br</strong> />

aos vencidos.<<strong>br</strong> />

B a eventual superação das diferenças individuais, através do esforço<<strong>br</strong> />

do professor.<<strong>br</strong> />

C a formação de indivíduos reflexivos, em processo de integração<<strong>br</strong> />

social.<<strong>br</strong> />

D a observância rigorosa de regras, cujo descumprimento deve ser<<strong>br</strong> />

penalizado.<<strong>br</strong> />

E o culto ao individualismo, que busca potencializar as habilidades<<strong>br</strong> />

pessoais.<<strong>br</strong> />

Habilidade 11 - Reconhecer a linguagem corporal <strong>com</strong>o meio de<<strong>br</strong> />

interação social, considerando os limites de desempenho e as<<strong>br</strong> />

alternativas de adaptação para diferentes indivíduos.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

A educação física deve ser encarada, hoje, mais <strong>com</strong>o “educação”.<<strong>br</strong> />

Nesse sentido, o texto procura afirmar que o importante é que ela<<strong>br</strong> />

contribua para a formação do indivíduo, sua inclusão social e sua<<strong>br</strong> />

visão crítica. Não cabe, pois, o estímulo absoluto às habilidades<<strong>br</strong> />

pessoais se isso significar o culto ao individualismo. Não cabe a<<strong>br</strong> />

valorização do espírito de <strong>com</strong>petição. O professor deve ser o<<strong>br</strong> />

condutor dessa nova percepção dos objetivos da educação do<<strong>br</strong> />

corpo.<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

Questão 100<<strong>br</strong> />

PÁGINA 7<<strong>br</strong> />

(https://lh3.googleusercontent.<strong>com</strong>/ifEPVFU<strong>br</strong>cE/TXvY9ghtUNI/AAAAAAAAMyQ/qiuTQxFD58/Beber-dirigir-naum<strong>com</strong>bina.jpg.)<<strong>br</strong> />

O outdoor acima é peça que <strong>com</strong>põe campanha para reduzir as mortes<<strong>br</strong> />

no trânsito. So<strong>br</strong>e a estratégia argumentativa empregada para o<<strong>br</strong> />

convencimento do público-alvo, pode-se afirmar que:<<strong>br</strong> />

A apela para a consciência social dos motoristas, destacando a<<strong>br</strong> />

preocupação <strong>com</strong> o próximo.<<strong>br</strong> />

B é politicamente incorreta, por invadir a privacidade das pessoas a<<strong>br</strong> />

quem a mensagem se dirige.<<strong>br</strong> />

C elege a atitude de beber <strong>com</strong>o a principal razão para as freqüentes<<strong>br</strong> />

mortes nas estradas.<<strong>br</strong> />

D estabelece, <strong>com</strong> certa dose de humor mórbido, relação de causa e<<strong>br</strong> />

conseqüência entre a bebida e a morte.<<strong>br</strong> />

E nela é utilizada linguagem direta, sem necessidade de<<strong>br</strong> />

subentendimentos para a <strong>com</strong>preensão integral da mensagem.<<strong>br</strong> />

Habilidade 24 - Reconhecer no texto estratégias argumentativas<<strong>br</strong> />

empregadas para o convencimento do píblico, tais <strong>com</strong>o a<<strong>br</strong> />

intimidação, sedução, <strong>com</strong>oção, chantagem, entre outras.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

O sistema publicitário de <strong>com</strong>unicação não vende apenas coisas,<<strong>br</strong> />

produtos. Também “vende” ideias, exercendo sua função básica<<strong>br</strong> />

de persuasão. E, para tal, utiliza-se de variados recursos<<strong>br</strong> />

“argumentativos”. No caso do outdoor que motiva esta questão,<<strong>br</strong> />

um destes recursos – exercido <strong>com</strong> humor irônico e cáustico que<<strong>br</strong> />

indiretamente aponta para a morte do motorista –, é mesmo essa<<strong>br</strong> />

relação de causa e efeito entre o ato de beber e dirigir e a<<strong>br</strong> />

consequente morte do condutor.<<strong>br</strong> />

Questão 101<<strong>br</strong> />

O Brasil, sem dívida, é um país de muitas raças e etnias, logo sua<<strong>br</strong> />

cultura <strong>com</strong>o um todo é muito variada. Um dos pontos fortes dessa<<strong>br</strong> />

cultura são as danças típicas. As danças populares fazem parte do<<strong>br</strong> />

folclore de um povo.<<strong>br</strong> />

Pode-se afirmar que um exemplo de dança popular <strong>br</strong>asileira é:<<strong>br</strong> />

A o Fado.<<strong>br</strong> />

B o Tango.<<strong>br</strong> />

C o Bolero.<<strong>br</strong> />

D o Flamenco.<<strong>br</strong> />

E o Samba.


Habilidade 14 - Reconhecer o valor da diversidade<<strong>br</strong> />

artística e das interrelações de elementos que se<<strong>br</strong> />

apresentam nas manifestações de vários grupos<<strong>br</strong> />

sociais e étnicos.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

A alternativa correta é a letra E. O samba é um gênero<<strong>br</strong> />

musical do qual deriva um tipo de dança, de raízes<<strong>br</strong> />

africanas, surgido no Brasil e é considerado uma das<<strong>br</strong> />

principais manifestações culturais populares<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>asileiras. As outras danças representam o folclore de<<strong>br</strong> />

outros países, por isso não retratam a cultura popular<<strong>br</strong> />

do Brasil.<<strong>br</strong> />

Questão 102<<strong>br</strong> />

Entre os elementos que <strong>com</strong>põem a figura acima, a antiga prática dos<<strong>br</strong> />

“sinais de fumaça” para emissão de mensagem coexiste <strong>com</strong> a menção<<strong>br</strong> />

ao telefone celular, um ícone da <strong>com</strong>unicação contemporânea.<<strong>br</strong> />

A charge em destaque objetiva registrar:<<strong>br</strong> />

A a crescente importância dessas tecnologias modernas no<<strong>br</strong> />

cotidiano das mais diversas <strong>com</strong>unidades.<<strong>br</strong> />

B a superioridade de um secular sistema de <strong>com</strong>unicação, se<<strong>br</strong> />

confrontado <strong>com</strong> as modernas tecnologias.<<strong>br</strong> />

C a superposição de elementos <strong>com</strong>unicativos que espelham<<strong>br</strong> />

tecnologias modernas de <strong>com</strong>unicação.<<strong>br</strong> />

D a utilização de um recurso de linguagem não verbal em<<strong>br</strong> />

substituição a outro da mesma natureza.<<strong>br</strong> />

E uma bem-humorada visão crítica às chamadas tecnologias<<strong>br</strong> />

modernas de <strong>com</strong>unicação e informação.<<strong>br</strong> />

Habilidade 30 - Relacionar as tecnologias de <strong>com</strong>unicação e<<strong>br</strong> />

informação ao desenvolvimento das sociedades e ao<<strong>br</strong> />

conhecimento que elas produzem.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

O objetivo maior da charge é mostrar, <strong>com</strong> humor e uma certa<<strong>br</strong> />

ironia, que as tecnologias modernas de <strong>com</strong>unicação ainda<<strong>br</strong> />

têm suas limitações (celular fora de área).<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

Questão 103<<strong>br</strong> />

PÁGINA 8<<strong>br</strong> />

Em cada situação em que existe <strong>com</strong>unicação, a linguagem adquire o<<strong>br</strong> />

aspecto do contexto em que é empregada. Quando chamamos alguém,<<strong>br</strong> />

usamos um tom de voz e uma linguagem correspondente, assim <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

quando fazemos uma exposição. A linguagem tem que estar adequada<<strong>br</strong> />

ao evento. Assim, ela tem flexibilidade para atender a uma ou outra<<strong>br</strong> />

situação. A esse poder de adaptação ao contexto que a linguagem tem,<<strong>br</strong> />

chamamos de funções da linguagem.<<strong>br</strong> />

Na página de jornal mostrada acima, existe a predominância de duas<<strong>br</strong> />

diferentes funções da linguagem: uma é caracterizada pela manchete<<strong>br</strong> />

principal e a outra pelo anúncio da parte inferior direita. Estas funções<<strong>br</strong> />

da linguagem são, respectivamente:<<strong>br</strong> />

A conativa e emotiva.<<strong>br</strong> />

B conativa e referencial.<<strong>br</strong> />

C fática e metalinguística.<<strong>br</strong> />

D referencial e conativa.<<strong>br</strong> />

E referencial e poética.<<strong>br</strong> />

Habilidade 19 - Analisar a função da linguagem predominante<<strong>br</strong> />

nos textos em situações específicas de interlocução.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

A mensagem direta, informativa ou didática concentra-se na<<strong>br</strong> />

função referencial, cujo núcleo principal é o contexto, o<<strong>br</strong> />

assunto; encontramo-la na linguagem dos jornais, no noticiário<<strong>br</strong> />

em geral, nos livros didáticos ou científicos, catálogos, entre<<strong>br</strong> />

outros. É o caso da manchete do jornal. Já se tentamos<<strong>br</strong> />

convencer, chamar a atenção ou apelar para nosso<<strong>br</strong> />

interlocutor, estaremos utilizando a função conativa ou<<strong>br</strong> />

apelativa; esta função está diretamente liga ao receptor, a<<strong>br</strong> />

quem mais interessa nosso ato de <strong>com</strong>unicação, <strong>com</strong>o é o<<strong>br</strong> />

caso da propaganda <strong>com</strong>ercial; nela ocorrem quase sempre<<strong>br</strong> />

verbos no imperativo e vocativos. É o caso do anúncio no<<strong>br</strong> />

jornal.


Questão 104<<strong>br</strong> />

(Fonte: Renan Motta Lima – acervo do autor)<<strong>br</strong> />

Muitas vezes, “charges” e “tirinhas” são instrumentos de utilização do<<strong>br</strong> />

humor <strong>com</strong>o um “convite” à reflexão do público leitor. No caso acima,<<strong>br</strong> />

esse humor se constrói através do recurso denominado:<<strong>br</strong> />

A eufemismo.<<strong>br</strong> />

B metáfora.<<strong>br</strong> />

C metonímia.<<strong>br</strong> />

D paradoxo.<<strong>br</strong> />

E personificação.<<strong>br</strong> />

Habilidade 21 - Reconhecer em textos de diferentes gêneros,<<strong>br</strong> />

recursos verbais e não-verbais utilizados <strong>com</strong> a finalidade de criar<<strong>br</strong> />

e mudar <strong>com</strong>portamentos e hábitos.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

A questão se resolve <strong>com</strong> a correta identificação das figuras de<<strong>br</strong> />

linguagem de uso mais <strong>com</strong>um, uma delas o paradoxo – idéias<<strong>br</strong> />

contraditórias, <strong>com</strong> objetivos expressivos - , presente na figura.<<strong>br</strong> />

Questão 105<<strong>br</strong> />

O ASSASSINO ERA O ESCRIBA<<strong>br</strong> />

(FRAGMENTO)<<strong>br</strong> />

“Meu professor de análise sintática era o tipo do sujeito inexistente.<<strong>br</strong> />

Um pleonasmo, o principal predicado de sua vida,<<strong>br</strong> />

regular <strong>com</strong>o um paradigma da 1a conjugação.<<strong>br</strong> />

Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial,<<strong>br</strong> />

ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito<<strong>br</strong> />

assindético de nos torturar <strong>com</strong> um aposto.<<strong>br</strong> />

Casou <strong>com</strong> uma regência.<<strong>br</strong> />

Foi infeliz.”<<strong>br</strong> />

(Paulo Leminski)<<strong>br</strong> />

O fragmento acima já permite supor que a intenção primordial do poeta<<strong>br</strong> />

é a de:<<strong>br</strong> />

A exaltar as qualidades de um mestre, que não deixava<<strong>br</strong> />

dúvidas nos alunos.<<strong>br</strong> />

B opor-se a modismos pedagógicos empregados na<<strong>br</strong> />

transmissão de conhecimentos.<<strong>br</strong> />

C referir-se criticamente a um determinado professor e seus<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

PÁGINA 9<<strong>br</strong> />

métodos pedagógicos.<<strong>br</strong> />

D retratar um tipo de aula interessante, destacando-lhe os<<strong>br</strong> />

pontos mais expressivos.<<strong>br</strong> />

E valorizar, <strong>com</strong> humor, os estudos gramaticais voltados para o<<strong>br</strong> />

campo da sintaxe.<<strong>br</strong> />

Habilidade 23 - Inferir em um texto quais são os objetivos de<<strong>br</strong> />

seu produtor e quem é seu píblico alvo, pela análise dos<<strong>br</strong> />

procedimentos argumentativos utilizados.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Evidentemente, o texto,apesar de exposto <strong>com</strong>o poesia, tem<<strong>br</strong> />

seu viés argumentativo. Com seu tom irônico, não exalta nem<<strong>br</strong> />

valoriza os estudos gramaticais, nem considera<<strong>br</strong> />

interessantes as aulas de gramática. Nem se pode dizer que,<<strong>br</strong> />

opondo-se à transmissão dos conhecimentos gramaticais,<<strong>br</strong> />

ele se esteja opondo a “modismos”pedagógicos, já que o<<strong>br</strong> />

“modismo”, em regra, opõe-se ao rigorismo da gramática. O<<strong>br</strong> />

que assegura uma única opção <strong>com</strong>o aceitável, aquela que<<strong>br</strong> />

apresenta a idéia de uma referência crítica.<<strong>br</strong> />

Questão 106<<strong>br</strong> />

ATCHIIIINA!<<strong>br</strong> />

(Charge colhida na internet , em http://ivanca<strong>br</strong>al.blogspot.<strong>com</strong>)<<strong>br</strong> />

Lem<strong>br</strong>ando que a China, em época não muito longínqua, sediou os<<strong>br</strong> />

Jogos Olímpicos, é possível concluir, a partir da linguagem e dos<<strong>br</strong> />

recursos utilizados pelo chargista, que:<<strong>br</strong> />

A a chaminé, em coincidência não intencional, reproduz, <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

fumaça, o símbolo das Olimpíadas.<<strong>br</strong> />

B a charge vincula os problemas ecológicos que a humanidade<<strong>br</strong> />

enfrenta aos sucessos esportivos que se repetem, inferindo-se que,<<strong>br</strong> />

para o autor, ambos marcam o progresso.<<strong>br</strong> />

C a linguagem verbal está dissociada da não verbal, sendo esta<<strong>br</strong> />

apenas uma manifestação lídica do autor.<<strong>br</strong> />

D a onomatopeia nos remete aos problemas respiratórios que a<<strong>br</strong> />

poluição ambiental pode provocar nos seres humanos a ela expostos.<<strong>br</strong> />

E o autor pretende valorizar a preocupação esportiva de um<<strong>br</strong> />

país que apresenta elevados níveis de poluição.<<strong>br</strong> />

Habilidade 3 - Relacionar informações geradas nos sistemas de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unicação e informação, considerando a função social desses<<strong>br</strong> />

sistemas.


Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

A charge procura apresentar uma visão crítica, irônica, so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />

poluição ambiental em um país que tem grande e vitoriosa<<strong>br</strong> />

participação no campo dos esportes, estabelecendo, assim, um<<strong>br</strong> />

paradoxo entre o culto saudável do corpo e os danos causados a<<strong>br</strong> />

ele. Evidentemente, as linguagens verbal e não verbal interagem<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> esse objetivo de <strong>com</strong>unicação e não se pode atribuir a uma<<strong>br</strong> />

"coincidência não intencional" o fato de a fumaça poluidora<<strong>br</strong> />

reproduzir a imagem das Olimpíadas, já que é esse o recurso de<<strong>br</strong> />

que se utiliza o autor para formular a sua crítica.<<strong>br</strong> />

Questão 107<<strong>br</strong> />

MOMENTO NUM CAFÉ<<strong>br</strong> />

Quando o enterro passou<<strong>br</strong> />

Os homens que se achavam no café<<strong>br</strong> />

Tiraram o chapéu maquinalmente<<strong>br</strong> />

Saudavam o morto distraídos<<strong>br</strong> />

Estavam todos voltados para a vida<<strong>br</strong> />

Absortos na vida<<strong>br</strong> />

Confiantes na vida.<<strong>br</strong> />

Um no entanto se desco<strong>br</strong>iu num gesto largo e demorado<<strong>br</strong> />

Olhando o esquife longamente<<strong>br</strong> />

Este sabia que a vida é uma agitação feroz e sem finalidade<<strong>br</strong> />

Que a vida é traição<<strong>br</strong> />

E saudava a matéria que passava<<strong>br</strong> />

Liberta para sempre da alma extinta<<strong>br</strong> />

(Manuel Bandeira)<<strong>br</strong> />

A respeito dos elementos que concorrem para a progressão temática e<<strong>br</strong> />

para a organização do poema “Momento num café”, é possível afirmar<<strong>br</strong> />

que:<<strong>br</strong> />

A a locução “no entanto” introduz um novo personagem, sem<<strong>br</strong> />

instaurar uma postura existencial diferente daquela apresentada nos<<strong>br</strong> />

primeiros versos.<<strong>br</strong> />

B a repetição da palavra “vida”, no final dos versos 5 a 7, sendo<<strong>br</strong> />

uma óbvia reiteração sonora, constitui redundância desnecessária.<<strong>br</strong> />

C as palavras “maquinalmente”, “distraídos” e “absortos”<<strong>br</strong> />

configuram reações distintas das pessoas diante da gravidade da<<strong>br</strong> />

cena observada.<<strong>br</strong> />

D os advérbios “maquinalmente” (v. 3) e “longamente” (v. 9)<<strong>br</strong> />

são, entre outros, elementos que distinguem <strong>com</strong>portamentos, diante<<strong>br</strong> />

do mesmo fato.<<strong>br</strong> />

E o vocábulo “este” cumpre missão catafórica, retomando o<<strong>br</strong> />

substantivo “esquife”, presente na oração anterior.<<strong>br</strong> />

Habilidade 18 - Identificar os elementos que concorrem para a<<strong>br</strong> />

progressão temática e para a organização e estruturação de<<strong>br</strong> />

textos de diferentes gêneros e tipos.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

A coesão de um texto se obtém através de diversos recursos,<<strong>br</strong> />

diferentes empregos, a serviço de seus objetivos. No caso do<<strong>br</strong> />

texto acima, temos dois tipos de <strong>com</strong>portamento diante de um<<strong>br</strong> />

mesmo fato: a passagem de um enterro. Um primeiro segmento<<strong>br</strong> />

do poema revela pessoas envolvidas no seu próprio mundo, para<<strong>br</strong> />

quem o enterro não sensibilizava. Pessoas voltadas para a vida,<<strong>br</strong> />

e só. A expressão “no entanto” inaugura um segundo momento,<<strong>br</strong> />

um outro posicionamento, de alguém que reflete so<strong>br</strong>e a morte<<strong>br</strong> />

quando o enterro passa. No texto, os advérbios da opção D<<strong>br</strong> />

marcam os dois tipos de <strong>com</strong>portamento.<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

Questão 108<<strong>br</strong> />

TextoI<<strong>br</strong> />

PÁGINA 10<<strong>br</strong> />

“Nenhum texto veicula informações cem por cento inéditas, assim<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o nenhum texto é cem por cento novo no formato, ou gênero pelo<<strong>br</strong> />

qual essas informações são veiculadas. Qualquer texto lem<strong>br</strong>a, retoma<<strong>br</strong> />

ou evoca, implícita ou explicitamente, outro texto ou parte de algum<<strong>br</strong> />

texto. A essa propriedade, que é também uma espécie de<<strong>br</strong> />

conhecimento <strong>com</strong>partilhado – só que numa dimensão social e histórica<<strong>br</strong> />

–, chamamos intertextualidade (...)<<strong>br</strong> />

(AZEREDO, José Carlos de. Ensino de Português: fundamentos, percursos,<<strong>br</strong> />

objetos. Rio de<<strong>br</strong> />

Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2007)<<strong>br</strong> />

Texto II<<strong>br</strong> />

CANÇÃO DO EXÍLIO<<strong>br</strong> />

Minha terra tem palmeiras,<<strong>br</strong> />

Onde canta o Sabiá;<<strong>br</strong> />

As aves que aqui gorjeiam,<<strong>br</strong> />

Não gorjeiam <strong>com</strong>o lá.<<strong>br</strong> />

Nosso céu tem mais estrelas,<<strong>br</strong> />

Nossas várzeas têm mais flores,<<strong>br</strong> />

Nossos bosques têm mais vida,<<strong>br</strong> />

Nossa vida mais amores.<<strong>br</strong> />

Em cismar, sozinho, à noite,<<strong>br</strong> />

Mais prazer encontro eu lá;<<strong>br</strong> />

Minha terra tem palmeiras,<<strong>br</strong> />

Onde canta o Sabiá.<<strong>br</strong> />

Minha terra tem primores,<<strong>br</strong> />

Que tais não encontro eu cá;<<strong>br</strong> />

Em cismar – sozinho, à noite –<<strong>br</strong> />

Mais prazer encontro eu lá;<<strong>br</strong> />

Minha terra tem palmeiras,<<strong>br</strong> />

Onde canta o Sabiá.<<strong>br</strong> />

Não permita Deus que eu morra,<<strong>br</strong> />

Sem que eu volte para lá;<<strong>br</strong> />

Sem que desfrute os primores<<strong>br</strong> />

Que não encontro por cá;<<strong>br</strong> />

Sem qu’inda aviste as palmeiras,<<strong>br</strong> />

Onde canta o Sabiá.<<strong>br</strong> />

Texto III<<strong>br</strong> />

CANÇÃO <strong>DE</strong> EXÍLIO FACILITADA<<strong>br</strong> />

lá?<<strong>br</strong> />

ah!<<strong>br</strong> />

sabiá...<<strong>br</strong> />

papá...<<strong>br</strong> />

maná...<<strong>br</strong> />

sofá...<<strong>br</strong> />

sinhá...<<strong>br</strong> />

cá?<<strong>br</strong> />

bah!<<strong>br</strong> />

(Gonçalves Dias, Primeiros Cantos, 1847)<<strong>br</strong> />

(José Paulo Paes, Meia palavra, 1973)<<strong>br</strong> />

A leitura atenta dos três textos acima permite concluir que o poema de<<strong>br</strong> />

José Paulo Paes:<<strong>br</strong> />

A contraria as palavras de José Carlos de Azeredo, porque se opõe<<strong>br</strong> />

ao sentimento de saudade da terra natal presente no texto de<<strong>br</strong> />

Gonçalves Dias.<<strong>br</strong> />

B não exemplifica a intertextualidade mencionada por José Carlos de


Azeredo, porque é uma paródia que pretende desmerecer a “Canção<<strong>br</strong> />

do Exílio”.<<strong>br</strong> />

C ratifica os termos do fragmento de José Carlos de Azeredo,<<strong>br</strong> />

servindo <strong>com</strong>o exemplo de intertextualidade <strong>com</strong> a “Canção do Exílio”,<<strong>br</strong> />

de Gonçalves Dias.<<strong>br</strong> />

D retoma a temática do poema de Gonçalves Dias, utilizando-se de<<strong>br</strong> />

seleção vocabular que neutraliza o tom ufanista e saudosista do texto<<strong>br</strong> />

original.<<strong>br</strong> />

E tem o título <strong>com</strong>o único elemento intertextual <strong>com</strong> o de Gonçalves<<strong>br</strong> />

Dias, uma vez que a abordagem temática afasta os dois textos.<<strong>br</strong> />

Habilidade 17 - Reconhecer a presença de valores sociais e<<strong>br</strong> />

humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário<<strong>br</strong> />

nacional.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

A intertextualidade é um dos assuntos prediletos dos<<strong>br</strong> />

modernos concursos e da moderna teoria linguísticoliterária.<<strong>br</strong> />

Um texto “dialoga” <strong>com</strong> outro que, de uma forma ou<<strong>br</strong> />

de outra, lhe serve de base. Os dois títulos, por si só, já<<strong>br</strong> />

seriam um elemento intertextual entre os textos II e III, que<<strong>br</strong> />

confirmam (ratificam), <strong>com</strong>o exemplos, o que se diz no texto<<strong>br</strong> />

I. Mas é importante, também, reconhecer que, no caso, o<<strong>br</strong> />

texto III mantém o mesmo “espírito” do texto II, a despeito de<<strong>br</strong> />

sua concepção formal totalmente distinta.<<strong>br</strong> />

Questão 109<<strong>br</strong> />

Depois de uma passagem por países socialistas, Tarsila do Amaral<<strong>br</strong> />

passou por uma fase de temáticas sociais. A o<strong>br</strong>a abaixo, “Operários”,<<strong>br</strong> />

é um exemplo bem significativo dessa fase.<<strong>br</strong> />

O que a artista quis expressar nessa o<strong>br</strong>a?<<strong>br</strong> />

“Operários” – Tarsila do Amaral<<strong>br</strong> />

A A quantidade de vagas de trabalho disponível no mercado<<strong>br</strong> />

nesse período.<<strong>br</strong> />

B A dureza do trabalho nas fá<strong>br</strong>icas, presentes na o<strong>br</strong>a sob<<strong>br</strong> />

forma de um prédio austero e de rostos sérios e preocupados.<<strong>br</strong> />

C Um ambiente de operários alegres e felizes por mais um<<strong>br</strong> />

dia de trabalho pesado e mal remunerado.<<strong>br</strong> />

D Uma evolução no mercado de trabalho, <strong>com</strong> operários<<strong>br</strong> />

bastante satisfeitos.<<strong>br</strong> />

E Uma simples representação, onde os rostos se estruturam<<strong>br</strong> />

apena sem forma de pirâmide, não fazendo nenhuma relação <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

a temática social.<<strong>br</strong> />

Habilidade 12 - Reconhecer diferentes funções da arte, do<<strong>br</strong> />

trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais.<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

PÁGINA 11<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

A alternativa correta é a letra B, pois a o<strong>br</strong>a é um destaque<<strong>br</strong> />

da fase social da pintora, a tela mostra os vários rostos dos<<strong>br</strong> />

trabalhadores da recém- -inaugurada indústria <strong>br</strong>asileira.<<strong>br</strong> />

Pintada em 1933, é um verdadeiro painel da nossa gente, a<<strong>br</strong> />

mesma que veio dos quatro cantos do país e do mundo<<strong>br</strong> />

para pegar pesado nas fá<strong>br</strong>icas.<<strong>br</strong> />

Questão 110<<strong>br</strong> />

DANÇAR PARA SE INTEGRAR<<strong>br</strong> />

Com esse objetivo, o Grupo de Dança Corpo em Movimento foi criado<<strong>br</strong> />

em 1998, na Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef).<<strong>br</strong> />

Na formação inicial do grupo, o renomado bailarino Carlinhos de Jesus<<strong>br</strong> />

aliou-se aos dançarinos e desenvolveu uma série de coreografias <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

os dançarinos <strong>com</strong> deficiência e <strong>com</strong> os andantes.<<strong>br</strong> />

Nestes sete anos de estrada, o grupo Corpo em Movimento já fez mais<<strong>br</strong> />

de 500 apresentações no Brasil e no mundo. As coreografias são<<strong>br</strong> />

ecléticas. Do Contemporâneo, passando pelo Tango, Valsa, Jive, Forró,<<strong>br</strong> />

Capoeira, Funk, Axé, e, <strong>com</strong>o todo <strong>br</strong>asileiro, <strong>com</strong> sua ginga carioca,<<strong>br</strong> />

acaba em samba.<<strong>br</strong> />

Composto por cinco pares de dançarinos (dos 10 dançarinos, cinco são<<strong>br</strong> />

usuários de cadeiras de rodas), o grupo tem por objetivo primordial a<<strong>br</strong> />

proposição de uma imagem diferente do portador de deficiência física,<<strong>br</strong> />

que permita um redimensionamento social dos seus próprios corpos,<<strong>br</strong> />

reduto maior da estima e do preconceito. O grupo tem papel<<strong>br</strong> />

fundamental na política da AN<strong>DE</strong>F de conscientização social so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />

potencialidade da pessoa portadora de deficiência, contribuindo de<<strong>br</strong> />

forma eficaz para a que<strong>br</strong>a de estigmas.<<strong>br</strong> />

Ao mesmo tempo, sua <strong>com</strong>posição mista sugere uma reflexão so<strong>br</strong>e os<<strong>br</strong> />

caminhos de inclusão deste segmento, para que a sociedade de um<<strong>br</strong> />

modo geral possa respeitar as diferenças, desfrutando de toda arte<<strong>br</strong> />

mostrada pelos dançarinos do grupo <strong>com</strong> ritmo, suavidade, beleza e<<strong>br</strong> />

plasticidade.<<strong>br</strong> />

(http://www.andef.org.<strong>br</strong>/grupodedanca.htm)<<strong>br</strong> />

No título do texto acima, o verbo "integrar" é empregado, basicamente,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> um sentido que também se pode atribuir à palavra destacada em:<<strong>br</strong> />

A “As coreografias são ecléticas.”<<strong>br</strong> />

B “... Carlinhos de Jesus aliou-se aos dançarinos...”<<strong>br</strong> />

C “... <strong>com</strong> sua ginga carioca, acaba em samba.”<<strong>br</strong> />

D “... contribuindo de forma eficaz para a que<strong>br</strong>a de estigmas.”<<strong>br</strong> />

E “... uma reflexão so<strong>br</strong>e os caminhos de inclusão deste<<strong>br</strong> />

segmento...”<<strong>br</strong> />

Habilidade 9 - Reconhecer as manifestações corporais de<<strong>br</strong> />

movimento <strong>com</strong>o originárias de necessidades cotidianas de<<strong>br</strong> />

um grupo social.


Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

O texto nos autoriza a perceber que o objetivo do Grupo de<<strong>br</strong> />

Dança Corpo em Movimento é permitir que . no respeito às<<strong>br</strong> />

diferenças, possam ser extirpados preconceitos contra os<<strong>br</strong> />

portadores de deficiências físicas. As palavras selecionadas<<strong>br</strong> />

têm, de certa forma, algo a ver <strong>com</strong> isso, mas, a rigor, apenas<<strong>br</strong> />

o vocábulo “inclusão” atende ao <strong>com</strong>ando do enunciado.<<strong>br</strong> />

Questão 111<<strong>br</strong> />

Nossos equipamentos vivem dando pau.<<strong>br</strong> />

Na concorrência.<<strong>br</strong> />

O texto acima, observados os seus objetivos e a forma <strong>com</strong>o está<<strong>br</strong> />

concebido, pode ser considerado <strong>com</strong>o exemplificativo do sistema de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unicação:<<strong>br</strong> />

A artístico.<<strong>br</strong> />

B de entretenimento.<<strong>br</strong> />

C informativo.<<strong>br</strong> />

D publicitário.<<strong>br</strong> />

E tecnológico.<<strong>br</strong> />

Habilidade 1 - Identificar as diferentes linguagens e seus<<strong>br</strong> />

recursos expressivos <strong>com</strong>o elementos de caracterização dos<<strong>br</strong> />

sistemas de <strong>com</strong>unicação.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

O sistema publicitário busca a persuasão do receptor. Muitas<<strong>br</strong> />

vezes, nesse sistema, a mensagem se constrói <strong>com</strong> verbos no<<strong>br</strong> />

imperativo e uso de pessoas gramaticais que tendem a envolver<<strong>br</strong> />

diretamente o interlocutor pretendido ("Carro a álcool: você<<strong>br</strong> />

ainda vai ter um...").<<strong>br</strong> />

Contudo, você percebe no dia a dia da publicidade que há<<strong>br</strong> />

outros recursos que podem levar à persuasão. O texto acima,<<strong>br</strong> />

por exemplo, é publicitário porque não tem precipuamente a<<strong>br</strong> />

função de informar, mas a de persuadir quem o lê so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />

excelência de determinados equipamentos de informática.<<strong>br</strong> />

Para convencer o leitor de que tais equipamentos são de boa<<strong>br</strong> />

qualidade, dois recursos chamam a atenção:<<strong>br</strong> />

(A) a ambiguidade da expressão "dando pau", que tanto pode<<strong>br</strong> />

significar "que<strong>br</strong>ando" quanto "vencendo", "superando";<<strong>br</strong> />

(B) a presença de pausa expressiva, marcada pelo primeiro<<strong>br</strong> />

ponto, que, provocando de início um certo estranhamento<<strong>br</strong> />

(<strong>com</strong>o anunciar equipamentos que vivem que<strong>br</strong>ando?), acaba<<strong>br</strong> />

por permitir, ao final, que se perceba que o equipamento é<<strong>br</strong> />

superior aos demais, dos concorrentes.<<strong>br</strong> />

Questão 112<<strong>br</strong> />

Leia os seguintes fragmentos que, na seção “Dos Leitores” de O Globo<<strong>br</strong> />

do dia 10 - 06 - 11, expressam opiniões so<strong>br</strong>e a decisão do Supremo<<strong>br</strong> />

Tribunal Federal (STF) no sentido de – a<strong>com</strong>panhando posicionamento<<strong>br</strong> />

do ex-presidente Lula – não determinar a extradição de Cesare Battisti,<<strong>br</strong> />

reclamada pelo governo italiano, que o acusa de assassino.<<strong>br</strong> />

Texto I<<strong>br</strong> />

“É realmente lamentável admitirmos, mas o Brasil é definitivamente o<<strong>br</strong> />

paraíso dos corruptos e dos assassinos.”<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

Texto II<<strong>br</strong> />

PÁGINA 12<<strong>br</strong> />

(Paulo Luiz Jardim de Moraes. Rio)<<strong>br</strong> />

“O que estava em jogo não era a soberania do país e sim a<<strong>br</strong> />

exagerada vaidade do ex-presidente Lula. A não extradição de Cesare<<strong>br</strong> />

Battisti é um “tapa” na cara dos italianos e dos <strong>br</strong>asileiros que primam<<strong>br</strong> />

pela lealdade aos acordos internacionais.”<<strong>br</strong> />

Texto III<<strong>br</strong> />

(Odiléa Mignon. Rio)<<strong>br</strong> />

“Parabéns aos ministros do STF que, <strong>com</strong> isenção e <strong>com</strong> base na<<strong>br</strong> />

soberania, não se do<strong>br</strong>aram à Itália e à mídia no julgamento de Cesare<<strong>br</strong> />

Battisti.”<<strong>br</strong> />

Texto IV<<strong>br</strong> />

(Emanuel Cancella. Rio)<<strong>br</strong> />

“... em que pese o fato de a decisão do então presidente ter gerado<<strong>br</strong> />

a <strong>com</strong>oção de muitos, Lula tinha total liberdade para tomar sua<<strong>br</strong> />

posição, sem dever quaisquer explicações. Foi acertada, portanto, a<<strong>br</strong> />

decisão do Supremo de manter o que já havia sido decidido por Lula,<<strong>br</strong> />

respeitando a liberdade do Executivo conforme previsto no texto<<strong>br</strong> />

constitucional.”<<strong>br</strong> />

(João Ga<strong>br</strong>iel Rabello Sodré. Rio)<<strong>br</strong> />

So<strong>br</strong>e os fragmentos transcritos, afirma-se adequadamente que:<<strong>br</strong> />

A o contido no texto IV, a despeito de certas<<strong>br</strong> />

ponderações, vai ao encontro do que se diz no texto III.<<strong>br</strong> />

B não há nenhum depoimento, dentre os quatro, que,<<strong>br</strong> />

categoricamente, aplauda a decisão tomada.<<strong>br</strong> />

C os quatro estão afinados quanto ao apoio ao STF,<<strong>br</strong> />

embora sejam distintos os seus argumentos.<<strong>br</strong> />

D os quatro se utilizam, em amparo à sua<<strong>br</strong> />

argumentação, da menção a textos da natureza jurídica.<<strong>br</strong> />

E predomina a ironia <strong>com</strong>o recurso empregado pelos<<strong>br</strong> />

leitores para manifestar seu posicionamento.<<strong>br</strong> />

Habilidade 22 - Relacionar, em diferentes textos, opiniões,<<strong>br</strong> />

temas, assuntos e recursos linguísticos.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Uma leitura atenta mostra que os textos I e II são contrários à<<strong>br</strong> />

decisão do STF, enquanto os texto III e IV aprovam o decidido.<<strong>br</strong> />

Os argumentos apresentados para uma ou outra posição,<<strong>br</strong> />

porém, não são da mesma natureza. Portanto, a opção A é a<<strong>br</strong> />

única correta.


Questão 113<<strong>br</strong> />

(www.oglobo.<strong>com</strong>)<<strong>br</strong> />

No fragmento acima, da página inicial de uma edição digital do jornal<<strong>br</strong> />

“O Globo”, percebe-se, <strong>com</strong>o elementos distintivos desse meio em<<strong>br</strong> />

relação à edição jornalística tradicional:<<strong>br</strong> />

A atualização, interatividade imediata e multimidialidade.<<strong>br</strong> />

B diagramação, manchetes e chamadas.<<strong>br</strong> />

C índices, artigos, reportagens.<<strong>br</strong> />

D intertextualidade, linguagem não verbal, seções variadas.<<strong>br</strong> />

E personalização, hipertextualidade, apelo visual.<<strong>br</strong> />

Habilidade 29 - Identificar pela análise de suas linguagens,<<strong>br</strong> />

as tecnologias da <strong>com</strong>unicação e informação.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

A questão está ilustrada por uma página de edição digital<<strong>br</strong> />

que ajuda nao btenção da resposta correta. Nela<<strong>br</strong> />

percebemos que os três elementos mencionados na<<strong>br</strong> />

primeira opção fazem, realmente, a distinção em relação a<<strong>br</strong> />

uma edição de jornal tradicional. Com relação às demais<<strong>br</strong> />

alternativas, sabe-se que “intertextualidade”, “linguagem<<strong>br</strong> />

não verbal”, “seções variadas”, “apelo visual”,<<strong>br</strong> />

“diagramação”, “manchetes”, “chamadas”, “índices”,<<strong>br</strong> />

“artigos”, “reportagens” não tipificam uma edição digital.<<strong>br</strong> />

Questão 114<<strong>br</strong> />

Judite e Holofernes<<strong>br</strong> />

(Michelangelo Merisi (1571 - 1610), apelidado Caravaggio)<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

PÁGINA 13<<strong>br</strong> />

A o<strong>br</strong>a acima pertence a Michelangelo Merisi (1571-1610) famoso<<strong>br</strong> />

pintor barroco apelidado Caravaggio. O Barroco foi um movimento<<strong>br</strong> />

artístico do século XVII, que se fez presente em todos os tipos de<<strong>br</strong> />

expressões artísticas e que traduzia o homem dividido e conflituado de<<strong>br</strong> />

uma época marcada pela oposição "céu" x "terra", "corpo" x "espírito".<<strong>br</strong> />

Na pintura, <strong>com</strong>o é possível ver no quadro, uma das características a<<strong>br</strong> />

expressar tal oposição é o jogo de luz e som<strong>br</strong>a, que encontra<<strong>br</strong> />

correpondência, na literatura, <strong>com</strong>:<<strong>br</strong> />

A a consciência da <strong>br</strong>evidade da vida.<<strong>br</strong> />

B a filosofia calcada no “carpe diem”.<<strong>br</strong> />

C a utilização de linguagem rebuscada.<<strong>br</strong> />

D o emprego de antíteses e paradoxos.<<strong>br</strong> />

E o extremado apego à temática religiosa.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

O enunciado fala em conflito e oposição. Excetuada a do gabarito,<<strong>br</strong> />

não há nenhuma alternativa capaz de exprimir essa ideia, embora<<strong>br</strong> />

todas se refiram ao movimento barroco. Com efeito, antíteses e<<strong>br</strong> />

paradoxos são figuras que expressam ideias opostas, às vezes<<strong>br</strong> />

contraditórias.<<strong>br</strong> />

Questão 115<<strong>br</strong> />

O pai caipira fala para o filho, também caipira:<<strong>br</strong> />

- Fio! Põe a sela no cavalo véio pra eu!<<strong>br</strong> />

- Ah, pai... Mas por que ocê vai <strong>com</strong> o cavalo véio?<<strong>br</strong> />

- É que eu acho que nóis tem que gastá as coisa véia primeiro!<<strong>br</strong> />

- Intão por que o senhor não vai a pé?<<strong>br</strong> />

(http://www.mundodaspiadas.<strong>com</strong>/caipiras/)<<strong>br</strong> />

O dialeto caipira é um dialeto da língua portuguesa falado no interior do<<strong>br</strong> />

estado de São Paulo, no Brasil, e em parte dos estados do Paraná,<<strong>br</strong> />

Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás. Difere acentuadamente do<<strong>br</strong> />

idioma padrão <strong>br</strong>asileiro em sua estrutura fonológica. Uma das<<strong>br</strong> />

características fonéticas dessa variação encontra-se:<<strong>br</strong> />

A na ausência de ditongos, substituídos por vogais, <strong>com</strong>o em "nóis".<<strong>br</strong> />

B Na indicação da forma plural apenas pelo adjetivo, <strong>com</strong>o em "as<<strong>br</strong> />

coisa véia".<<strong>br</strong> />

C na substituição de um som consonantal pela semivogal "i", <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

em "véio".<<strong>br</strong> />

D na supressão de fonemas consonantais em palavras oxítonas,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o em "ocê".<<strong>br</strong> />

E no uso do pronome "eu" em situação que normalmente exigiria a<<strong>br</strong> />

forma "mim', <strong>com</strong>o em "pra eu".<<strong>br</strong> />

Habilidade 25 - Identificar, em textos de diferentes gêneros,<<strong>br</strong> />

as marcas linguísticas que singularizam as variedades<<strong>br</strong> />

linguísticas sociais, regionais e de registro.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Essa questão tem a ver <strong>com</strong> a presença dos registros<<strong>br</strong> />

lingüísticos, variações geradas por aspectos históricos,<<strong>br</strong> />

geográficos, sociais etc. No caso, trata-se do falar típico do<<strong>br</strong> />

caipira do interior, em que severificam alterações em relação<<strong>br</strong> />

à língua padronizada. A questão quer tratar de aspectos<<strong>br</strong> />

fonéticos e o candidato deve apresentar um relativo<<strong>br</strong> />

conhecimento desse âmbito da língua, para perceber que só<<strong>br</strong> />

há uma alternativa adequada ao <strong>com</strong>ando do enunciado.


Questão 116<<strong>br</strong> />

"O ponto de vista dos meios de <strong>com</strong>unicação, centralizado nas<<strong>br</strong> />

pessoas, enfoca o papel delas na sociedade <strong>com</strong>o facilitadores e<<strong>br</strong> />

intermediários do debate píblico e do fortalecimento individual e<<strong>br</strong> />

coletivo. Deste ponto de vista, os meios de <strong>com</strong>unicação devem<<strong>br</strong> />

desfrutar de liberdade de expressão sujeita a certas o<strong>br</strong>igações - por<<strong>br</strong> />

exemplo, à necessidade de respeitar a dignidade humana. Neste<<strong>br</strong> />

sentido, também são questões-chave o acesso e a acessibilidade - a<<strong>br</strong> />

capacidade de utilizar os meios de <strong>com</strong>unicação para enviar e receber<<strong>br</strong> />

mensagens. Esta visão também reconhece a natureza ambivalente dos<<strong>br</strong> />

meios de <strong>com</strong>unicação em massa contemporâneos <strong>com</strong>o agentes do<<strong>br</strong> />

status quo social e agentes potenciais da mudança. Acentuar o papel<<strong>br</strong> />

social dos meios de <strong>com</strong>unicação justifica as limitações que a<<strong>br</strong> />

sociedade lhes impõe - por exemplo, as restrições na concentração da<<strong>br</strong> />

propriedade dos meios de <strong>com</strong>unicação, as regras para os<<strong>br</strong> />

distribuidores por cabo e satélite, a o<strong>br</strong>igação de transmitir mensagens<<strong>br</strong> />

de serviço píblico, ou direito de responder, etc.<<strong>br</strong> />

As novas formas de <strong>com</strong>unicar e a criação de plataformas de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unicação interativa e cooperativa implicam também o<<strong>br</strong> />

reconhecimento de novos bens <strong>com</strong>uns da informação, uma redefinição<<strong>br</strong> />

do que se entende por "serviço píblico" de informação e <strong>com</strong>unicação e<<strong>br</strong> />

uma revisão dos regimes de propriedade intelectual. Por conseguinte,<<strong>br</strong> />

os debates so<strong>br</strong>e os meios de <strong>com</strong>unicação estão cada vez mais<<strong>br</strong> />

implicados no debate internacional mais amplo so<strong>br</strong>e os direitos à<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unicação."<<strong>br</strong> />

(Fragmento extraído do livro Desafios de Palavras: Enfoques Multiculturais<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

as Sociedades da Informação. Coordenado por Alain Am<strong>br</strong>osi, Valérie Peugeot<<strong>br</strong> />

e Daniel Pimienta, publicado em 5 de novem<strong>br</strong>o de 2005 por C & F Éditions).<<strong>br</strong> />

O texto acima permite o entendimento de que, para os seus autores<<strong>br</strong> />

A a propriedade intelectual – por se tratar de um bem social –<<strong>br</strong> />

não deve ser discutida quando se pensa nos meios de <strong>com</strong>unicação.<<strong>br</strong> />

B deve prevalecer a liberdade de expressão dos meios de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unicação, independentemente de outras considerações.<<strong>br</strong> />

C os meios de <strong>com</strong>unicação destacam-se pela autoimposição<<strong>br</strong> />

de limitações, em respeito às conveniências sociais.<<strong>br</strong> />

D os meios de <strong>com</strong>unicação tanto podem contribuir para a<<strong>br</strong> />

promoção de mudanças quanto para a inibição destas.<<strong>br</strong> />

E os meios de <strong>com</strong>unicação têm <strong>com</strong>o missão redefinir o que<<strong>br</strong> />

se conceitua denominar de “serviços públicos”.<<strong>br</strong> />

Habilidade 28 - Reconhecer a função e o impacto social das<<strong>br</strong> />

diferentes tecnologias da <strong>com</strong>unicação e informação.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

O texto versa so<strong>br</strong>e a função social dos meios de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unicação. Seu papel na <strong>com</strong>unidade humana para os<<strong>br</strong> />

autores não se vincula a uma liberdade absoluta,<<strong>br</strong> />

pressupondo responsabilidades, deveres, e isso se dá<<strong>br</strong> />

justamente pela possibilidade de eles se colocarem ora<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>oamortecedores ora <strong>com</strong>o agentes transformadores.<<strong>br</strong> />

Excetuando-se a alternativa-resposta, todas as demais<<strong>br</strong> />

opções não encontram apoio textual nem podem ser objeto<<strong>br</strong> />

de inferência.<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

Questão 117<<strong>br</strong> />

PÁGINA 14<<strong>br</strong> />

Na passagem do século XVI para o século XVII, surge um novo padrão<<strong>br</strong> />

artístico, <strong>com</strong> linhas sinuosas, muitos ornamentos, <strong>com</strong>posições<<strong>br</strong> />

assimétricas, muito movimento e volume, criando imagens de anjos<<strong>br</strong> />

esvoaçantes, passagens bíblicas e cenas do cotidiano <strong>com</strong> ares<<strong>br</strong> />

místicos e colocando a <strong>com</strong>posição artística entre o laico e o religioso.<<strong>br</strong> />

A o<strong>br</strong>a ao lado, "Imaculada Conceição do Escorial" (1678), do pintor<<strong>br</strong> />

espanhol Bartolomé Estebán Murillo, é de profundo sentimento<<strong>br</strong> />

religioso. Esta representação da Madona no reino dos céus foi<<strong>br</strong> />

en<strong>com</strong>endada para o Hospital de los Venerables Sacerdotes de<<strong>br</strong> />

Sevilha.<<strong>br</strong> />

A o<strong>br</strong>a pode ser vista no Museu do Prado, em Madri, na Espanha. Este<<strong>br</strong> />

período artístico foi chamado de:<<strong>br</strong> />

A Barroco.<<strong>br</strong> />

B Cubismo.<<strong>br</strong> />

C Expressionismo.<<strong>br</strong> />

D Gótico.<<strong>br</strong> />

E Surrealismo.<<strong>br</strong> />

Habilidade 13 - Analisar as diversas produções artísticas <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e<<strong>br</strong> />

preconceitos.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

A alternativa correta é a letra A, pois o Barroco foi o período<<strong>br</strong> />

artístico quetrabalhou <strong>com</strong> todos os elementos do enunciado.<<strong>br</strong> />

Criando novos padrões artísticos, influenciado pelo surgimento<<strong>br</strong> />

da reforma protestante que teve consequências que<<strong>br</strong> />

ultrapassaram as questões de fé e que levaram a igreja católica a<<strong>br</strong> />

reorganizar a contrarreforma. Logo, a arte volta a ser vista <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

meio de divulgação religiosa.<<strong>br</strong> />

Os outros movimentos artísticos trabalharam <strong>com</strong> outras<<strong>br</strong> />

concepções eaté mesmo o Gótico, que teve grande influência<<strong>br</strong> />

religiosa, não trabalhou<strong>com</strong> as questões especificadas no<<strong>br</strong> />

enunciado.<<strong>br</strong> />

Questão 118<<strong>br</strong> />

Leia o texto abaixo, fragmento colhido em um artigo de Clara Becker<<strong>br</strong> />

(“Senhor Norma Culta”) a respeito do professor Evanildo Bechara,<<strong>br</strong> />

publicado na revista “Piauí”, de junho de 2011.<<strong>br</strong> />

“A língua falada, supostamente espontânea e livre, passou cada vez


mais a ser objeto de estudo científico, enquanto a gramática era tida<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o dogmática e conservadora. Baseada num corpus literário de<<strong>br</strong> />

escolha subjetiva – o cânone dos grandes autores, sem fundamento<<strong>br</strong> />

científico – dizia-se que a gramática impunha uma língua artificial e<<strong>br</strong> />

elitista, fora do uso <strong>com</strong>um.<<strong>br</strong> />

Consolidaram-se, assim, estereótipos. Enquanto o linguista era<<strong>br</strong> />

vinculado à ideia de liberdade , o gramático simbolizava a opressão.<<strong>br</strong> />

(...)<<strong>br</strong> />

Esses estereótipos voltaram à tona no mês passado, numa<<strong>br</strong> />

polêmica em que o governo federal foi acusado pelas classes<<strong>br</strong> />

conservadoras de querer abolir a norma culta. O pretexto foi um livro<<strong>br</strong> />

re<strong>com</strong>endado pelo Ministério da Educação que, justamente, discutia<<strong>br</strong> />

os estereótipos.<<strong>br</strong> />

A posição de Bechara é a de que os grandes escritores depuram e<<strong>br</strong> />

aperfeiçoam a língua, não aceitam qualquer influência popular ou<<strong>br</strong> />

aderem a modas. Eles desbastam os excessos e os caprichos, e é<<strong>br</strong> />

neles que se encontra o “deve ser” da língua.<<strong>br</strong> />

Ele defende que o aluno deve ser poliglota em sua própria língua.<<strong>br</strong> />

“Ninguém vai à praia de fraque ou de chinelo ao Municipal”, disse. “As<<strong>br</strong> />

pessoas têm de saber adequar o registro linguístico à situação, de<<strong>br</strong> />

modo que aprender a norma culta seria somar e não substituir uma<<strong>br</strong> />

variedade da língua”.<<strong>br</strong> />

Pode-se concluir dessa leitura que, na opinião do professor Bechara:<<strong>br</strong> />

A a gramática assume postura elitista, razão da<<strong>br</strong> />

oposição que lhe movem os meios acadêmicos.<<strong>br</strong> />

B a polêmica criada em trono do livro do Ministério da<<strong>br</strong> />

Educação tem toda razão de ser, pois a gramática é<<strong>br</strong> />

opressora.<<strong>br</strong> />

C “ir à praia de chinelo” equivaleria a expressar-se<<strong>br</strong> />

coloquialmente em contextos formais de <strong>com</strong>unicação.<<strong>br</strong> />

D os alunos devem aprender o registro popular da<<strong>br</strong> />

língua, reservando ao aprendizado da norma culta um espaço<<strong>br</strong> />

menos relevante.<<strong>br</strong> />

E os escritores consagrados, alheios a modismos ou a<<strong>br</strong> />

excessos linguísticos, são exemplos a serem seguidos.<<strong>br</strong> />

Habilidade 20 - Reconhecer a importância do patrimônio<<strong>br</strong> />

linguístico para a preservação da memória e da identidade<<strong>br</strong> />

nacional.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Esta é uma questão muito atual, motivadora, inclusive, de<<strong>br</strong> />

muitas polêmicas entre os especialistas. Mas é indiscutível<<strong>br</strong> />

a presença e a valorização das variantes lingüísticas em<<strong>br</strong> />

Português, muito exploradas na prova do ENEM. No caso<<strong>br</strong> />

do texto em análise, e das alternativas que so<strong>br</strong>e ele se<<strong>br</strong> />

produzem so<strong>br</strong>e as opiniões do professor Bechara, é quase<<strong>br</strong> />

textual a declaração que ele faz, em correpondência à<<strong>br</strong> />

alternativa E. As demais opções não cabem, no caso.<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

Questão 119<<strong>br</strong> />

Observe os dois gráficos a seguir:<<strong>br</strong> />

Gráfico I<<strong>br</strong> />

Gráfico II<<strong>br</strong> />

PÁGINA 15<<strong>br</strong> />

A leitura correta dos gráficos permite concluir que:<<strong>br</strong> />

A a projeção feita no gráfico I apresenta dado que a<<strong>br</strong> />

realidade mensurada no gráfico II não confirmou.<<strong>br</strong> />

B ambos os gráficos revelam uma diminuição no total<<strong>br</strong> />

acumulado da área desmatada no país de 1996 até 2009.<<strong>br</strong> />

C o gráfico II permite que, em termos de preservação<<strong>br</strong> />

ambiental, se vislum<strong>br</strong>e de forma pessimista as projeções<<strong>br</strong> />

formuladas no gráfico I.<<strong>br</strong> />

D os dois, em termos gerais, fornecem dados contraditórios<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e as taxas de desmatamento observadas na Amazônia.<<strong>br</strong> />

E os dois se referem a períodos rigorosamente iguais, a<<strong>br</strong> />

despeito dos dados dissonantes que apresentam.<<strong>br</strong> />

Habilidade 2 - Recorrer aos conhecimentos so<strong>br</strong>e as<<strong>br</strong> />

linguagens dos sistemas de <strong>com</strong>unicação e informação para


esolver problemas sociais.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

O gráfico I projetou para o ano de 2009, desmatamento<<strong>br</strong> />

superior a 11.000 quilômetros quadrados, mas o gráfico II<<strong>br</strong> />

revela que ele, no referido ano, ficou em torno de 7.000<<strong>br</strong> />

quilômetros quadrados. Os dados não são contraditórios,<<strong>br</strong> />

apenas se referem a períodos não equivalentes. Em função<<strong>br</strong> />

do fato de o gráfico II registrar um desmatamento, em 2009,<<strong>br</strong> />

inferior ao previsto no gráfico I, não se pode falar em<<strong>br</strong> />

pessimismo quanto à preservação ambiental. O erro da<<strong>br</strong> />

opção B é evidente: o total acumulado da área desmatada,<<strong>br</strong> />

mesmo <strong>com</strong> as diminuições dos níveis anuais, não se<<strong>br</strong> />

reduziu.<<strong>br</strong> />

Questão 120<<strong>br</strong> />

Leia o fragmento a seguir, extraído da internet:<<strong>br</strong> />

(...)<<strong>br</strong> />

O funcionamento do corpo é mantido por um equilí<strong>br</strong>io dinâmico<<strong>br</strong> />

que necessita de atividades para funcionar normalmente. O<<strong>br</strong> />

rompimento do frágil equilí<strong>br</strong>io dentro do corpo, causado, por<<strong>br</strong> />

exemplo, por hábitos alimentares errôneos ou deficientes; por<<strong>br</strong> />

padrões de pensamentos negativos; pela vida sedentária, pode<<strong>br</strong> />

resultar (e frequentemente resulta) em doenças, discordâncias e<<strong>br</strong> />

desordens emocionais.<<strong>br</strong> />

Numa sociedade caracterizada por "apertar botões", as tendências<<strong>br</strong> />

modernas, a mecanização, as ocupações sedentárias e o uso<<strong>br</strong> />

generalizado de utensílios domésticos levaram a uma exigência<<strong>br</strong> />

diminuída da atividade física, particularmente no trabalho. Ao mesmo<<strong>br</strong> />

tempo, há um aumento espantoso de doenças cardiovasculares.<<strong>br</strong> />

Os estudos têm mostrado que o risco de doenças cardiovasculares é<<strong>br</strong> />

aumentado por falta de atividade física satisfatória. A atividade física,<<strong>br</strong> />

principalmente o exercício, o esporte, aumenta o rendimento físico das<<strong>br</strong> />

pessoas. Esse aumento está associado <strong>com</strong> uma melhora na<<strong>br</strong> />

eficiência funcional de todas as células do nosso corpo. Essa<<strong>br</strong> />

eficiência funcional, chamada de aptidão física, é geralmente vista<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o um atributo desejável e positivo para a saíde.<<strong>br</strong> />

A atividade física é uma parte integral e <strong>com</strong>plexa do <strong>com</strong>portamento<<strong>br</strong> />

humano, envolvendo <strong>com</strong>ponentes culturais, socioeconômicos,<<strong>br</strong> />

psicológicos e é dependente de vários fatores <strong>com</strong>o o tipo de trabalho,<<strong>br</strong> />

tipo físico, personalidade, quantidade de tempo livre, possibilidade de<<strong>br</strong> />

acesso a locais e instalações esportivas etc. A capacidade de<<strong>br</strong> />

rendimento do nosso corpo muda continuamente durante a vida.<<strong>br</strong> />

(http://www.grupoescolar.<strong>com</strong>/materia/<<strong>br</strong> />

a_necessidade_de_movimento_do_corpo_humano.html.)<<strong>br</strong> />

Segundo o texto, a "capacidade do nosso corpo muda continuamente<<strong>br</strong> />

durante a vida" porque:<<strong>br</strong> />

A distintas personalidades e tipos físicos das pessoas envolvidas as<<strong>br</strong> />

tornam diferentes.<<strong>br</strong> />

B existe uma vinculação entre a atividade física e aspectos do<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>portamento humano.<<strong>br</strong> />

C há permanente rompimento do equilí<strong>br</strong>io do corpo, dada sua<<strong>br</strong> />

fragilidade.<<strong>br</strong> />

D nem sempre existe elevação do rendimento das pessoas em<<strong>br</strong> />

atividades físicas regulares.<<strong>br</strong> />

E somos incapazes de superar doenças, discordâncias e desordens<<strong>br</strong> />

emocionais<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

PÁGINA 16<<strong>br</strong> />

Habilidade 10 - Reconhecer a necessidade de transformação de<<strong>br</strong> />

hábitos corporais em função das necessidades cinestésicas.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

O enunciado busca uma causa, ou um vínculo explicativo capaz<<strong>br</strong> />

de justificar mudanças na capacidade física do ser humano. A<<strong>br</strong> />

única alternativa que, logicamente, atende a esse <strong>com</strong>ando é a B.<<strong>br</strong> />

As alternativas C e E expressam afirmativas não <strong>com</strong>prováveis (e<<strong>br</strong> />

não presentes no texto). A alternativa D, podendo ser verdadeira,<<strong>br</strong> />

fala da possibilidade ou não de “elevação do rendimento” e,<<strong>br</strong> />

portanto, não explica mudanças.<<strong>br</strong> />

Questão 121<<strong>br</strong> />

Paulo mora em Natal; Ana, em Fortaleza; Carlos, em Teresina. Antes<<strong>br</strong> />

de saírem de casa, essas pessoas resolveram consultar o mapa<<strong>br</strong> />

meteorológico a seguir, publicado em um jornal diário, para saber se<<strong>br</strong> />

deveriam ou não levar um guarda-chuva.<<strong>br</strong> />

De acordo <strong>com</strong> o mapa, deverá(ão) usar guarda-chuva:<<strong>br</strong> />

A apenas Paulo.<<strong>br</strong> />

B Paulo e Ana.<<strong>br</strong> />

C apenas Carlos.<<strong>br</strong> />

D Carlos e Ana.<<strong>br</strong> />

E apenas Ana.<<strong>br</strong> />

Identificar informação contida no mapa, atentando-se<<strong>br</strong> />

para as particularidades que a linguagem cartográfica<<strong>br</strong> />

apresenta. (<strong>com</strong>petência 1 – habilidade 1)<<strong>br</strong> />

De acordo <strong>com</strong> o mapa meteorológico, o tempo ficaria chuvoso em<<strong>br</strong> />

Natal e em Fortaleza, cidades de Paulo e de Ana. Em Teresina, cidade<<strong>br</strong> />

de Carlos, haveria tempo nublado e sem chuvas.


Questão 122<<strong>br</strong> />

O pintor Cândido Torquato Portinari (Brodowski, 29 de dezem<strong>br</strong>o de<<strong>br</strong> />

1903 - Rio de Janeiro, 6 de fevereiro de 1962) representou em seus<<strong>br</strong> />

quadros muitos problemas sociais do Brasil de sua época. O quadro<<strong>br</strong> />

Café faz uma representação exagerada dos pés e das mãos dos<<strong>br</strong> />

trabalhadores. Tal exagero cumpre a função de sugerir que os<<strong>br</strong> />

trabalhadores:<<strong>br</strong> />

É correto afirmar que a soma dos números que estão em faces<<strong>br</strong> />

opostas:<<strong>br</strong> />

A ganhavam pouco pelos serviços prestados.<<strong>br</strong> />

B usavam muita força física no trabalho rural.<<strong>br</strong> />

C plantavam e colhiam para seu próprio benefício.<<strong>br</strong> />

D eram solidários na divisão do trabalho.<<strong>br</strong> />

E eram na sua maioria escravos.<<strong>br</strong> />

Reconhecer a análise da sociedade realizada pela o<strong>br</strong>a<<strong>br</strong> />

de arte de Cândido Portinari. (<strong>com</strong>petência 4 –<<strong>br</strong> />

habilidade 12)<<strong>br</strong> />

Por meio de pés e mãos em tamanho exagerado, a força física<<strong>br</strong> />

despendida pelos trabalhadores é revelada, pois a aparência robusta<<strong>br</strong> />

desses mem<strong>br</strong>os sugere o seu uso contínuo na lida <strong>br</strong>açal.<<strong>br</strong> />

Questão 123<<strong>br</strong> />

Leia o texto:<<strong>br</strong> />

Milagres do povo<<strong>br</strong> />

Quem desco<strong>br</strong>iu o Brasil<<strong>br</strong> />

Foi o negro que viu<<strong>br</strong> />

A crueldade bem de frente<<strong>br</strong> />

E ainda produziu milagres<<strong>br</strong> />

De fé no extremo ocidente<<strong>br</strong> />

Ojú Obá ia lá e via<<strong>br</strong> />

Xangô manda chamar<<strong>br</strong> />

Obatalá guia<<strong>br</strong> />

Mamãe Oxum chora<<strong>br</strong> />

Lágrima de alegria<<strong>br</strong> />

Pétala de Iemanjá<<strong>br</strong> />

Iansã Oiá ria<<strong>br</strong> />

Ojú Obá ia lá e via<<strong>br</strong> />

Ojú Obá ia<<strong>br</strong> />

Obá<<strong>br</strong> />

VELOSO, Caetano. Milagres do povo.<<strong>br</strong> />

Gravadora Gapa/Warner Chappell, 1985.<<strong>br</strong> />

Nesse trecho da letra da canção Milagres do povo, pode-se identificar:<<strong>br</strong> />

A a incorporação de elementos da cultura africana pela cultura<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>asileira.<<strong>br</strong> />

B o contato entre elementos das culturas italiana e <strong>br</strong>asileira.<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

PÁGINA 17<<strong>br</strong> />

C a incorporação de elementos da cultura indígena pela cultura<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>asileira.<<strong>br</strong> />

D o contato entre elementos das culturas asiática e <strong>br</strong>asileira.<<strong>br</strong> />

E a incorporação de elementos da cultura norte-americana pela<<strong>br</strong> />

cultura <strong>br</strong>asileira.<<strong>br</strong> />

Identificar fatores linguísticos que contribuíram para a<<strong>br</strong> />

formação da língua portuguesa falada no Brasil e as<<strong>br</strong> />

suas variações dialetais nas regiões, <strong>com</strong>o é o caso da<<strong>br</strong> />

influência da cultura africana, mostrada na canção<<strong>br</strong> />

Milagres do povo, de Caetano Veloso. (<strong>com</strong>petência 8 –<<strong>br</strong> />

habilidade 25)<<strong>br</strong> />

O texto de Caetano traz elementos da religião africana assimilados<<strong>br</strong> />

pela cultura do Brasil. Além disso, a afirmação “o negro (...) produziu<<strong>br</strong> />

milagres de fé no extremo ocidente” <strong>com</strong>prova ser correta a<<strong>br</strong> />

alternativa A.<<strong>br</strong> />

Questão 124<<strong>br</strong> />

As crianças do interior do Brasil se vestem de anjos para <strong>com</strong>parecer<<strong>br</strong> />

às procissões e às festas da Igreja Católica.<<strong>br</strong> />

A pintora Tarsila do Amaral reproduz, no quadro Anjos, uma dessas<<strong>br</strong> />

cenas, onde se veem rostos amorenados, representando, <strong>com</strong> isso, a:<<strong>br</strong> />

A po<strong>br</strong>eza do mundo religioso.<<strong>br</strong> />

B tristeza do povo religioso.<<strong>br</strong> />

C mistura de povos no Brasil.<<strong>br</strong> />

D variedade de crenças no Brasil.<<strong>br</strong> />

E pouca religiosidade do povo <strong>br</strong>asileiro.<<strong>br</strong> />

Analisar a realização da o<strong>br</strong>a de arte Anjos, de Tarsila<<strong>br</strong> />

do Amaral, <strong>com</strong>o uma maneira de evidenciar fatores<<strong>br</strong> />

históricos da formação do povo <strong>br</strong>asileiro, fornecendo<<strong>br</strong> />

subsídios para análise crítica das diferentes culturas e<<strong>br</strong> />

dos padrões de beleza existentes no país, os quais<<strong>br</strong> />

resultaram da miscigenação ocorrida no Brasil.<<strong>br</strong> />

(<strong>com</strong>petência 4 – habilidade 13)<<strong>br</strong> />

Os rostos revelam, por meio da cor morena, a rica miscigenação do<<strong>br</strong> />

povo <strong>br</strong>asileiro, feita da mistura de povos <strong>com</strong> peles escuras e claras.<<strong>br</strong> />

Questão 125<<strong>br</strong> />

Cinto de segurança também no banco de trás. Proteja a vida de quem<<strong>br</strong> />

você ama.<<strong>br</strong> />

Considerando esse texto <strong>com</strong>o parte de uma campanha educativa,<<strong>br</strong> />

pode-se afirmar que a função principal dele é:<<strong>br</strong> />

A narrar.<<strong>br</strong> />

B descrever.<<strong>br</strong> />

C relatar.<<strong>br</strong> />

D convencer.<<strong>br</strong> />

E desestimular.


Reconhecer a persuasão, o convencimento do público-alvo,<<strong>br</strong> />

que ocorre so<strong>br</strong>etudo graças ao apelo emocional<<strong>br</strong> />

da retórica no texto da propaganda so<strong>br</strong>e o uso do cinto<<strong>br</strong> />

de segurança no trânsito. (<strong>com</strong>petência 7 – habilidade<<strong>br</strong> />

24)<<strong>br</strong> />

O texto procura convencer o leitor a exigir que todos os passageiros<<strong>br</strong> />

de seu carro usem cinto de segurança, mesmo no banco de trás. Dessa<<strong>br</strong> />

forma, mostra que deve fazer isso se quiser proteger a vida de quem<<strong>br</strong> />

ama.<<strong>br</strong> />

Questão 126<<strong>br</strong> />

Leia o texto:<<strong>br</strong> />

Canteiros<<strong>br</strong> />

E eu ainda sou bem moço<<strong>br</strong> />

para tanta tristeza,<<strong>br</strong> />

Deixemos de coisa,<<strong>br</strong> />

cuidemos da vida,<<strong>br</strong> />

Senão chega a morte<<strong>br</strong> />

Ou coisa parecida<<strong>br</strong> />

E nos arrasta moço, Sem ter visto a vida.<<strong>br</strong> />

MEIRELES, Cecília. Canteiros. In: Raimundo Fagner ao vivo. Ed. Warner Chappel, 2000.<<strong>br</strong> />

Ao longo da sua carreira, o <strong>com</strong>positor e intérprete Fagner acrescentou<<strong>br</strong> />

música ao poema Canteiros, de Cecília Meireles, associando duas<<strong>br</strong> />

manifestações artísticas. Com isso, o <strong>com</strong>positor:<<strong>br</strong> />

A prestigiou tanto a literatura quanto a música popular.<<strong>br</strong> />

B divulgou a temática das belezas naturais do Nordeste.<<strong>br</strong> />

C valorizou aspectos ainda pouco conhecidos da história do país.<<strong>br</strong> />

D prejudicou o valor literário do poema na medida em que o<<strong>br</strong> />

popularizou.<<strong>br</strong> />

E empo<strong>br</strong>eceu seu repertório.<<strong>br</strong> />

Entender, num sentido mais amplo, que o motivo que<<strong>br</strong> />

levou o cantor Fagner a musicar a poesia de Cecília<<strong>br</strong> />

Meireles foi o reconhecimento do texto <strong>com</strong>o criação de<<strong>br</strong> />

relevância e valores culturais atemporais. (<strong>com</strong>petência<<strong>br</strong> />

5 – habilidade 17)<<strong>br</strong> />

Ao misturar música e literatura em suas canções, Fagner não<<strong>br</strong> />

empo<strong>br</strong>eceu ou prejudicou seu repertório. Pelo contrário,<<strong>br</strong> />

Questão 127<<strong>br</strong> />

Leia o texto:<<strong>br</strong> />

Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava, a<strong>br</strong>indo, não os<<strong>br</strong> />

olhos, mas a sua infinidade de portas e janelas alinhadas. (...) Daí a<<strong>br</strong> />

pouco, em volta das bicas era um zunzum crescente; uma aglomeração<<strong>br</strong> />

tumultuosa de machos e fêmeas. Uns, após outros, lavavam a cara,<<strong>br</strong> />

in<strong>com</strong>odamente, debaixo do fio de água que escorria da altura de uns<<strong>br</strong> />

cinco palmos. O chão inundava-se. As mulheres precisavam já prender<<strong>br</strong> />

as saias entre as coxas para não as molhar; via-se-lhes a tostada<<strong>br</strong> />

nudez dos <strong>br</strong>aços e do pescoço, que elas despiam, suspendendo o<<strong>br</strong> />

cabelo todo para o alto do casco; os homens, esses não se<<strong>br</strong> />

preocupavam em não molhar o pelo, ao contrário metiam a cabeça bem<<strong>br</strong> />

debaixo da água e esfregavam <strong>com</strong> força as ventas e as barbas,<<strong>br</strong> />

fossando e fungando contra as palmas da mão (...).<<strong>br</strong> />

AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. São Paulo: Ática, 1987.<<strong>br</strong> />

No romance O cortiço, enquanto os seres inanimados aparecem<<strong>br</strong> />

humanizados, os humanos aparecem animalizados. Considerando os<<strong>br</strong> />

trechos grifados no texto, assinale a alternativa em que isso se<<strong>br</strong> />

manifesta.<<strong>br</strong> />

A o cortiço acordava / fossando e fungando<<strong>br</strong> />

B do fio de água que escorria / prender as saias entre as coxas<<strong>br</strong> />

C O chão inundava-se / tostada nudez dos <strong>br</strong>aços<<strong>br</strong> />

D suspendendo o cabelo todo / metiam a cabeça bem debaixo da<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

PÁGINA 18<<strong>br</strong> />

água<<strong>br</strong> />

E Eram cinco horas da manhã / das bicas era um zunzum crescente<<strong>br</strong> />

Apreender que, no trecho de O cortiço, encontramos na<<strong>br</strong> />

linguagem o predomínio de observações das<<strong>br</strong> />

instituições culturais humanas vigentes na época<<strong>br</strong> />

retratada por essa o<strong>br</strong>a. (<strong>com</strong>petência 7 – habilidade 22)<<strong>br</strong> />

O cortiço, <strong>com</strong>o um ser humano, acorda depois de uma noite de sono,<<strong>br</strong> />

aparecendo, dessa forma, humanizado. Já os homens que nele moram<<strong>br</strong> />

são mostrados <strong>com</strong>o animais que “fossam” e “fungam” (“fossar”:<<strong>br</strong> />

revolver <strong>com</strong> o focinho ou a tromba;<<strong>br</strong> />

Questão 128<<strong>br</strong> />

O empresário moderno não demite mais, faz um "downsizin", ou<<strong>br</strong> />

redimensionamento para baixo, em sua empresa. O empregado pode<<strong>br</strong> />

dizer em casa que não perdeu o emprego, foi "downsizeado", e ainda<<strong>br</strong> />

impressionar os vizinhos.<<strong>br</strong> />

VERISSIMO, Luis Fernando. O Estado de S. Paulo.<<strong>br</strong> />

A partir da leitura do texto, pode-se dizer que o autor:<<strong>br</strong> />

A divulga o emprego de palavras estrangeiras.<<strong>br</strong> />

B ironiza a substituição de palavras em português por palavras<<strong>br</strong> />

estrangeiras.<<strong>br</strong> />

C explica que os patrões devem falar de modo in<strong>com</strong>preensível.<<strong>br</strong> />

D critica os empregados que usam palavras estrangeiras.<<strong>br</strong> />

E não se posiciona quanto ao uso cotidiano dos estrangeirismos na<<strong>br</strong> />

língua portuguesa.<<strong>br</strong> />

Reconhecer o uso das palavras de língua estrangeira no<<strong>br</strong> />

lugar dos vernáculos em língua portuguesa <strong>com</strong>o forma<<strong>br</strong> />

de amenizar as ideias desagradáveis provocadas por<<strong>br</strong> />

esses. (<strong>com</strong>petência 6 – habilidade 20)<<strong>br</strong> />

De forma irônica, o autor mostra a graça do uso cotidiano de palavras<<strong>br</strong> />

estrangeiras no lugar de palavras portuguesas.<<strong>br</strong> />

Questão 129<<strong>br</strong> />

Analise a imagem:<<strong>br</strong> />

O código de barras, presente em embalagens, tem várias finalidades de<<strong>br</strong> />

informação. Uma delas é permitir às empresas:<<strong>br</strong> />

A controlar o estoque dos produtos.<<strong>br</strong> />

B atrair os consumidores.<<strong>br</strong> />

C ocultar os preços dos produtos.<<strong>br</strong> />

D fazer propaganda dos produtos.<<strong>br</strong> />

E fornecer informações so<strong>br</strong>e a validade do produto.<<strong>br</strong> />

Identificar o código de barras <strong>com</strong>o artifício criado pelo<<strong>br</strong> />

homem <strong>com</strong> o intuito de facilitar o cotidiano da<<strong>br</strong> />

sociedade. (<strong>com</strong>petência 9 – habilidade 29)<<strong>br</strong> />

O código de barras não serve para atrair consumidores, fazer<<strong>br</strong> />

propaganda dos produtos ou fornecer informações so<strong>br</strong>e a validade<<strong>br</strong> />

deles. Não foi feito também para ocultar o preço dos produtos, que,<<strong>br</strong> />

apesar de não precisar aparecer estampado em cada mercadoria,<<strong>br</strong> />

devido ao código de barras, deve ficar em local visível ao consumidor.


Questão 130<<strong>br</strong> />

Em suas vias principais, as grandes cidades têm instaladas câmeras de<<strong>br</strong> />

vídeo, cuja finalidade é a<strong>com</strong>panhar o trânsito e:<<strong>br</strong> />

A reduzir o estresse dos motoristas.<<strong>br</strong> />

B calcular o número exato de veículos.<<strong>br</strong> />

C auxiliar no controle do tráfego.<<strong>br</strong> />

D registrar os índices de poluição.<<strong>br</strong> />

E a<strong>com</strong>panhar as variações do clima.<<strong>br</strong> />

Questão 131<<strong>br</strong> />

Leia a notícia:<<strong>br</strong> />

O <strong>com</strong>ércio eletrônico deve faturar R$ 140 milhões <strong>com</strong> o Dia das Mães<<strong>br</strong> />

(...). O valor representa aumento de 50% em relação aos R$ 92 milhões<<strong>br</strong> />

registrados no ano passado. Os R$ 140 milhões referem-se às vendas<<strong>br</strong> />

realizadas entre 29 de a<strong>br</strong>il e 13 de maio. A lista de produtos favoritos é<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>posta de CDs, livros, câmeras digitais e telefones celulares.<<strong>br</strong> />

Folha Online Informática.<<strong>br</strong> />

Com base nas informações oferecidas no texto, é correto afirmar que:<<strong>br</strong> />

A os produtos mais vendidos para o Dia das Mães foram os do setor<<strong>br</strong> />

de vestuário.<<strong>br</strong> />

B o <strong>com</strong>ércio eletrônico vem despertando maior interesse na<<strong>br</strong> />

população.<<strong>br</strong> />

C os consumidores preferem <strong>com</strong>prar eletrodomésticos pela Internet.<<strong>br</strong> />

D o <strong>com</strong>ércio pela Internet sofreu declínio.<<strong>br</strong> />

E o <strong>com</strong>ércio eletrônico vendeu 50% a mais que o <strong>com</strong>ércio em lojas<<strong>br</strong> />

no Dia das Mães.<<strong>br</strong> />

Questão 132<<strong>br</strong> />

Leia o texto:<<strong>br</strong> />

Gripe aviária<<strong>br</strong> />

Dois <strong>com</strong>padres estavam de prosa vendo a vida passar...<<strong>br</strong> />

- Cumpadre, você viu que perigo essa gripe aviária? Tão matando<<strong>br</strong> />

todas as galinhas.<<strong>br</strong> />

- Vi não, mas onde que tá dando isso?<<strong>br</strong> />

- Na Ásia, cumpadre.<<strong>br</strong> />

- Vixe, bem na parte que eu mais gosto!<<strong>br</strong> />

http://www.divirtaseonline.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/humor.php?id=220<<strong>br</strong> />

Pirandello, um estudioso do humor, afirma que o efeito cômico<<strong>br</strong> />

acontece no momento em que o indivíduo tem uma sensação de<<strong>br</strong> />

estranhamento diante de um fato curioso.<<strong>br</strong> />

Tendo isso em mente, leia as afirmações a seguir.<<strong>br</strong> />

I. O diálogo lido apresenta variante linguística desvinculada da norma<<strong>br</strong> />

padrão da língua, o que torna impossível a <strong>com</strong>preensão da piada.<<strong>br</strong> />

II. O texto é cômico porque, ao mesmo tempo em que um dos<<strong>br</strong> />

interlocutores se referia às aves, o outro estava pensando na<<strong>br</strong> />

localização geográfica do problema citado.<<strong>br</strong> />

III. A <strong>com</strong>icidade do texto aparece no momento em que o leitor percebe<<strong>br</strong> />

a relação estabelecida entre a palavra "aviária" e o sistema "viário"<<strong>br</strong> />

(conjunto de estradas).<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):<<strong>br</strong> />

A I e III, apenas.<<strong>br</strong> />

B II e III, apenas.<<strong>br</strong> />

C I, apenas.<<strong>br</strong> />

D II, apenas.<<strong>br</strong> />

E I, II e III.<<strong>br</strong> />

Questão 133<<strong>br</strong> />

Leia o texto:<<strong>br</strong> />

Novos provérbios<<strong>br</strong> />

Questão 134<<strong>br</strong> />

PÁGINA 19<<strong>br</strong> />

Quem não deve não treme.<<strong>br</strong> />

Quem tudo quer tudo pede.<<strong>br</strong> />

Um dia a caspa cai.<<strong>br</strong> />

NUNES, Max. O pescoço da girafa. São Paulo: Cia. das Letras, 1997,<<strong>br</strong> />

p. 37.<<strong>br</strong> />

Marque a única afirmação correta em relação ao texto lido.<<strong>br</strong> />

A O autor, somente por meio da inclusão de um fonema em uma<<strong>br</strong> />

palavra de cada frase, altera o sentido tradicional dos provérbios.<<strong>br</strong> />

B Percebe-se que a intenção do autor é citar, ou seja, transcrever<<strong>br</strong> />

literalmente as palavras dos provérbios conhecidos, <strong>com</strong> a intenção de<<strong>br</strong> />

endossar as ideias presentes neles.<<strong>br</strong> />

C Pode-se afirmar que o autor reproduziu os provérbios, por meio de<<strong>br</strong> />

suas palavras, mantendo as ideias originais.<<strong>br</strong> />

D Observa-se que o autor apropria-se de outro texto na construção de<<strong>br</strong> />

um novo, que inverte o sentido do texto original, tendo <strong>com</strong>o intuito<<strong>br</strong> />

criticar a cultura popular.<<strong>br</strong> />

E O texto lido é uma paródia, já que utiliza provérbios conhecidos para<<strong>br</strong> />

criar novos, a fim de gerar humor.<<strong>br</strong> />

Leia a letra da música Ronda, que canta a desventura de um amor não<<strong>br</strong> />

mais correspondido:<<strong>br</strong> />

Ronda<<strong>br</strong> />

De noite eu rondo a cidade<<strong>br</strong> />

A te procurar sem encontrar<<strong>br</strong> />

No meio de olhares espio<<strong>br</strong> />

em todos os bares<<strong>br</strong> />

Você não está<<strong>br</strong> />

Volto pra casa abatida<<strong>br</strong> />

Desencantada da vida<<strong>br</strong> />

O sonho alegria me dá -<<strong>br</strong> />

nele você está.<<strong>br</strong> />

Ah, se eu tivesse quem bem<<strong>br</strong> />

me quisesse<<strong>br</strong> />

Esse alguém me diria:<<strong>br</strong> />

- Desiste, essa busca é inútil.<<strong>br</strong> />

Eu não desistia...<<strong>br</strong> />

Porém, <strong>com</strong> perfeita paciência<<strong>br</strong> />

Sigo a te buscar; hei de encontrar<<strong>br</strong> />

Bebendo <strong>com</strong> outras mulheres,<<strong>br</strong> />

Rolando um dadinho, jogando bilhar<<strong>br</strong> />

E nesse dia então vai dar na<<strong>br</strong> />

primeira edição:<<strong>br</strong> />

"Cena de sangue num bar da<<strong>br</strong> />

avenida São João."


VANZOLINI, Paulo. In: MARLENE. Te pego pela palavra.<<strong>br</strong> />

Odeon n. SMOFB 3855, 1974. L.I.<<strong>br</strong> />

Dizem que ódio e amor são sentimentos muito próximos um do outro e<<strong>br</strong> />

que pessoas que se amam podem um dia se odiar, pois a linha que os<<strong>br</strong> />

separa é muito frágil. Identifique o par de versos que exprime esse<<strong>br</strong> />

argumento popular.<<strong>br</strong> />

A "De noite eu rondo a cidade<<strong>br</strong> />

A te procurar sem encontrar"<<strong>br</strong> />

B "Cena de sangue num bar da<<strong>br</strong> />

avenida São João."<<strong>br</strong> />

C "Volto pra casa abatida<<strong>br</strong> />

Desencantada da vida"<<strong>br</strong> />

D "- Desiste, essa busca é inútil.<<strong>br</strong> />

Eu não desistia..."<<strong>br</strong> />

E "Porém, <strong>com</strong> perfeita paciência<<strong>br</strong> />

Sigo a te buscar; hei de encontrar"<<strong>br</strong> />

Questão 135<<strong>br</strong> />

Leia o seguinte aviso colocado em uma empresa.<<strong>br</strong> />

O aviso pode ser interpretado pelos funcionários <strong>com</strong>o:<<strong>br</strong> />

A uma consulta so<strong>br</strong>e a mudança de horários.<<strong>br</strong> />

B uma ordem a ser cumprida.<<strong>br</strong> />

C uma ideia a ser discutida.<<strong>br</strong> />

D um questionamento so<strong>br</strong>e a disponibilidade dos funcionários.<<strong>br</strong> />

E um pedido de colaboração.<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS<<strong>br</strong> />

Questões 136 a 180<<strong>br</strong> />

Questão 136<<strong>br</strong> />

PÁGINA 20<<strong>br</strong> />

Um instituto de pesquisa realizou um estudo so<strong>br</strong>e os problemas de<<strong>br</strong> />

saúde relacionados à vida sedentária e observou que todos os 2.500<<strong>br</strong> />

entrevistados de uma cidade <strong>com</strong> 300.000 habitantes fazem alguma<<strong>br</strong> />

atividade física, conforme mostra o gráfico abaixo:<<strong>br</strong> />

Se todos os habitantes dessa cidade praticarem essas mesmas<<strong>br</strong> />

atividades na mesma razão que os entrevistados, o número total de<<strong>br</strong> />

pessoas que praticariam ciclismo ou fariam caminhada diariamente<<strong>br</strong> />

seria igual a:<<strong>br</strong> />

Parte superior do formulário<<strong>br</strong> />

A 100.000.<<strong>br</strong> />

B 120.000.<<strong>br</strong> />

C 140.000.<<strong>br</strong> />

D 150.000.<<strong>br</strong> />

E 180.000<<strong>br</strong> />

Questão 137<<strong>br</strong> />

Devido ao crescimento do setor imobiliário, a prestação de serviços no<<strong>br</strong> />

ramo tornou-se altamente <strong>com</strong>petitiva. Uma construtora solicitou, em<<strong>br</strong> />

concorrência aberta, orçamento so<strong>br</strong>e o valor do m² do piso colocado<<strong>br</strong> />

em um de seus empreendimentos.<<strong>br</strong> />

A distribuição apresentada pela construtora traz o preço desse serviço,<<strong>br</strong> />

em reais, conforme o orçamento de diferentes empresas<<strong>br</strong> />

especializadas.


Assim, em relação aos preços apresentados, é correto afirmar que:<<strong>br</strong> />

Parte superior do formulário<<strong>br</strong> />

A Média e moda têm valores iguais, porém o valor da mediana é<<strong>br</strong> />

menor.<<strong>br</strong> />

B Média e moda têm valores iguais, porém o valor da mediana é<<strong>br</strong> />

maior.<<strong>br</strong> />

C Média e mediana têm valores iguais, porém o valor da moda é<<strong>br</strong> />

maior.<<strong>br</strong> />

D Média e mediana têm valores iguais, porém o valor da moda é<<strong>br</strong> />

menor.<<strong>br</strong> />

E Média, mediana e moda têm valores iguais.<<strong>br</strong> />

Questão 138<<strong>br</strong> />

A Secretaria da Educação de um município fez um levantamento so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

o grau de escolaridade de seus munícipes e apresentou esses<<strong>br</strong> />

resultados:<<strong>br</strong> />

A imprensa local saiu às ruas para entrevistar as pessoas so<strong>br</strong>e esses<<strong>br</strong> />

resultados. A probabilidade de que uma pessoa, escolhida<<strong>br</strong> />

aleatoriamente, tenha curso superior, não importando que seja<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pleto ou in<strong>com</strong>pleto, é:<<strong>br</strong> />

Parte superior do formulário<<strong>br</strong> />

A 64%, pois corresponde à somatória das porcentagens de<<strong>br</strong> />

cada grupo, referente à escolaridade superior.<<strong>br</strong> />

B 30%, pois corresponde à somatória das porcentagens de<<strong>br</strong> />

cada grupo, referente à escolaridade superior <strong>com</strong>pleto.<<strong>br</strong> />

C 20,88%, pois corresponde à somatória das porcentagens de<<strong>br</strong> />

porcentagens, calculadas em cada grupo, referente à escolaridade<<strong>br</strong> />

superior.<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

PÁGINA 21<<strong>br</strong> />

D 9,94%, pois corresponde à somatória das porcentagens de<<strong>br</strong> />

porcentagem de cada grupo referente à escolaridade superior<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pleto.<<strong>br</strong> />

E Não é possível determinar essa probabilidade por não se<<strong>br</strong> />

saber o total da população desse município.<<strong>br</strong> />

Questão 139<<strong>br</strong> />

O gráfico apresenta os salários dos funcionários de uma grande<<strong>br</strong> />

empresa nacional. A análise dos dados apresentados nos permite<<strong>br</strong> />

afirmar corretamente que:<<strong>br</strong> />

Parte superior do formulário<<strong>br</strong> />

A O número total de funcionários é 80.<<strong>br</strong> />

B O número de funcionários cujo salário é superior a R$ 5.000,00 é<<strong>br</strong> />

26.<<strong>br</strong> />

C O número de funcionários cujo salário é inferior a R$ 3.000,00 é<<strong>br</strong> />

119.<<strong>br</strong> />

D O número de funcionários cujo salário é no mínimo de R$<<strong>br</strong> />

3.000,00 é 43.<<strong>br</strong> />

E O número de funcionários cujo salário é no máximo de R$<<strong>br</strong> />

4.000,00 é 136.<<strong>br</strong> />

Questão 140<<strong>br</strong> />

Para fazer um dado cúbico de cartolina, um garoto usou o molde <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

faces numeradas de 1 a 6, <strong>com</strong>o mostra a figura a seguir.<<strong>br</strong> />

É correto afirmar que a soma dos números que estão em faces<<strong>br</strong> />

opostas:<<strong>br</strong> />

A é sempre igual a 7.<<strong>br</strong> />

B nunca é múltiplo de 5.


C é sempre menor que 10.<<strong>br</strong> />

D nunca é divisor de 20.<<strong>br</strong> />

E é sempre maior que 10.<<strong>br</strong> />

Questão 141<<strong>br</strong> />

Uma fá<strong>br</strong>ica de azulejos possui dois modelos de ladrilhos<<strong>br</strong> />

quadriculados, chamados de "3 x 3" e "5 x 5", mostrados nas figuras a<<strong>br</strong> />

seguir.<<strong>br</strong> />

Deseja-se lançar um novo modelo de ladrilhos quadriculados, chamado<<strong>br</strong> />

"7 x 7", seguindo o mesmo padrão dos modelos anteriores. O número<<strong>br</strong> />

de quadrados pintados em um ladrilho do modelo "7 x 7" será igual a:<<strong>br</strong> />

A 20<<strong>br</strong> />

B 25<<strong>br</strong> />

C 30<<strong>br</strong> />

D 35<<strong>br</strong> />

E 40<<strong>br</strong> />

Questão 142<<strong>br</strong> />

A escolha do presidente de uma associação de bairro foi feita por meio<<strong>br</strong> />

de uma eleição, na qual votaram 200 moradores. Após apuração de<<strong>br</strong> />

180 dos 200 votos, o resultado da eleição era o seguinte:<<strong>br</strong> />

» Candidato I - 47 votos<<strong>br</strong> />

» Candidato II - 72 votos<<strong>br</strong> />

» Candidato III - 61 votos<<strong>br</strong> />

A partir dos dados apresentados, pode-se concluir que:<<strong>br</strong> />

A o vencedor da eleição certamente será o candidato II.<<strong>br</strong> />

B dependendo dos votos que ainda não foram apurados, o candidato<<strong>br</strong> />

I poderá ser o vencedor da eleição.<<strong>br</strong> />

C o vencedor da eleição poderá ser o candidato II ou o candidato III.<<strong>br</strong> />

D <strong>com</strong>o existem votos ainda não apurados, qualquer um dos três<<strong>br</strong> />

candidatos poderá ganhar a eleição.<<strong>br</strong> />

E o vencedor da eleição certamente será o candidato I.<<strong>br</strong> />

Questão 143<<strong>br</strong> />

Paulo está construindo caixas em forma de pirâmide para montar o<<strong>br</strong> />

cenário de uma peça de teatro e tem à sua disposição peças de<<strong>br</strong> />

madeira recortadas <strong>com</strong>o nas figuras.<<strong>br</strong> />

Como base para a pirâmide, Paulo pode usar as peças:<<strong>br</strong> />

A III e IV.<<strong>br</strong> />

B II e V.<<strong>br</strong> />

C I e III.<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

D II e IV.<<strong>br</strong> />

E IV e V.<<strong>br</strong> />

Questão 144<<strong>br</strong> />

PÁGINA 22<<strong>br</strong> />

Paulo está construindo caixas em forma de pirâmide para montar o<<strong>br</strong> />

cenário de uma peça de teatro e tem à sua disposição peças de<<strong>br</strong> />

madeira recortadas <strong>com</strong>o nas figuras.<<strong>br</strong> />

Como base para a pirâmide, Paulo pode usar as peças:<<strong>br</strong> />

A III E IV.<<strong>br</strong> />

B II e V.<<strong>br</strong> />

C I e III.<<strong>br</strong> />

D II e IV.<<strong>br</strong> />

E IV e V.<<strong>br</strong> />

Questão 145<<strong>br</strong> />

Leia o texto.<<strong>br</strong> />

O desmatamento na Amazônia atingiu, em um período de três meses, o<<strong>br</strong> />

equivalente a uma área de 91 mil campos de futebol. Entre novem<strong>br</strong>o<<strong>br</strong> />

de 2008 e janeiro deste ano, a devastação da floresta atingiu 754,3<<strong>br</strong> />

km2, de acordo <strong>com</strong> dados captados pelo Sistema de detecção de<<strong>br</strong> />

desmatamento em tempo real (Deter), divulgados ontem.<<strong>br</strong> />

O Estado de S. Paulo, 4 de março de 2009.<<strong>br</strong> />

Com base nos dados apresentados no texto e supondo que a área dos<<strong>br</strong> />

campos de futebol seja padrão, isto é, que todos sejam iguais, a área<<strong>br</strong> />

aproximada de cada campo de futebol, em m 2 , é de:<<strong>br</strong> />

A 0,0083<<strong>br</strong> />

B 98,5<<strong>br</strong> />

C 9.850<<strong>br</strong> />

D 8.300<<strong>br</strong> />

E 8,3<<strong>br</strong> />

Questão 146<<strong>br</strong> />

No dia 10 de março de 2009, o IBGE divulgou que o PIB <strong>br</strong>asileiro<<strong>br</strong> />

(Produto Interno Bruto, que representa a soma das riquezas e dos<<strong>br</strong> />

serviços produzidos) sofreu uma queda de 3,6% no último trimestre de<<strong>br</strong> />

2008, se <strong>com</strong>parado <strong>com</strong> o 3º trimestre do mesmo ano.


Em 2008, o PIB do Brasil, em trilhões de reais, chegou a:<<strong>br</strong> />

A 0,1<<strong>br</strong> />

B 1,1<<strong>br</strong> />

C 2,9<<strong>br</strong> />

D 3,1<<strong>br</strong> />

E 8,7<<strong>br</strong> />

Questão 147<<strong>br</strong> />

Leia o texto:<<strong>br</strong> />

Os calendários se baseiam nos movimentos aparentes dos dois astros<<strong>br</strong> />

mais <strong>br</strong>ilhantes da cúpula celeste, o Sol e a Lua, para determinar as<<strong>br</strong> />

unidades de tempo: dia, mês e ano. O dia, cuja noção nasceu do<<strong>br</strong> />

contraste entre a luz solar e a escuridão da noite, é o elemento mais<<strong>br</strong> />

antigo e principal do calendário. A observação da periodicidade das<<strong>br</strong> />

fases lunares gerou a ideia de mês, e a repetição alternada das<<strong>br</strong> />

estações, de acordo <strong>com</strong> os climas, deu origem ao conceito de ano,<<strong>br</strong> />

criado em função das necessidades da agricultura. Na representação a<<strong>br</strong> />

seguir, o sexto mês do ano, você pode observar o dia de hoje,<<strong>br</strong> />

6/6/2009, em que você avalia seus conhecimentos.<<strong>br</strong> />

Sabendo que um dia desse mês, que não o dia de Corpus Christi, foi<<strong>br</strong> />

sorteado ao acaso, a probabilidade de ter sido sorteado um dia ímpar<<strong>br</strong> />

ou múltiplo de seis é:<<strong>br</strong> />

A 2/3<<strong>br</strong> />

B 19/29<<strong>br</strong> />

C 7/90<<strong>br</strong> />

D 1/12<<strong>br</strong> />

E 30/29<<strong>br</strong> />

Questão 148<<strong>br</strong> />

Um fenômeno é chamado determinístico se ele não depende da sorte<<strong>br</strong> />

para acontecer, isto é, ele pode ser repetido tantas vezes quanto se<<strong>br</strong> />

queira, sob as mesmas condições, e o resultado será o mesmo. Um<<strong>br</strong> />

fenômeno é chamado aleatório quando no máximo consegue-se<<strong>br</strong> />

determinar o conjunto dos seus possíveis resultados. Dentre as<<strong>br</strong> />

alternativas a seguir, assinale a que se refere a um fenômeno aleatório.<<strong>br</strong> />

A Total de gastos na pintura de uma casa, conhecidos os preços de<<strong>br</strong> />

todos os materiais e da mão de o<strong>br</strong>a.<<strong>br</strong> />

B Saldo da balança <strong>com</strong>ercial do Brasil em 2001, conhecidos os<<strong>br</strong> />

valores das exportações e importações feitas nesse ano.<<strong>br</strong> />

C Volume de um reservatório de dimensões 3 m por 3 m por 2,5 m.<<strong>br</strong> />

D Resultado da final de um campeonato de futebol no próximo<<strong>br</strong> />

domingo, conhecidos todos os números de vitórias, derrotas e empates<<strong>br</strong> />

dos dois times.<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

PÁGINA 23<<strong>br</strong> />

E Quantidade de <strong>com</strong>bustível gasta em uma viagem de automóvel de<<strong>br</strong> />

São Paulo ao Rio de Janeiro, conhecida a distância entre as cidades e<<strong>br</strong> />

o consumo do veículo.<<strong>br</strong> />

Questão 149<<strong>br</strong> />

Dados colhidos por meio do monitoramento por satélite demonstram<<strong>br</strong> />

que uma região florestal de área 100 km 2 vem diminuindo, desde o ano<<strong>br</strong> />

2006, devido à exploração humana, e que essa área, no final de 2007,<<strong>br</strong> />

estava reduzida a 64 km 2 . Se, em janeiro de 2008, foram iniciados uma<<strong>br</strong> />

ação de intensa fiscalização e um programa de replantio que recupere,<<strong>br</strong> />

a cada ano, 20% da área existente, pode-se esperar que essa região<<strong>br</strong> />

volte a ter sua área original em:<<strong>br</strong> />

A 1 ano.<<strong>br</strong> />

B 2 anos.<<strong>br</strong> />

C 3 anos.<<strong>br</strong> />

D 4 anos.<<strong>br</strong> />

E 5 anos.<<strong>br</strong> />

Questão 150<<strong>br</strong> />

O gráfico abaixo mostra o resultado de uma pesquisa que avaliou os<<strong>br</strong> />

níveis de audiência entre quatro canais abertos de televisão entre 19h e<<strong>br</strong> />

20h de certo dia.<<strong>br</strong> />

O número de residências atingidas nessa pesquisa foi,<<strong>br</strong> />

aproximadamente:<<strong>br</strong> />

A 100.<<strong>br</strong> />

B 135.<<strong>br</strong> />

C 150.<<strong>br</strong> />

D 200.<<strong>br</strong> />

E 220.<<strong>br</strong> />

Habilidade 24 - Utilizar informações expressas em gráficos ou<<strong>br</strong> />

tabelas para fazer inferências.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Na leitura do gráfico, 30 + 30 + 20 + 100 + 15 = 195.<<strong>br</strong> />

Aproximadamente 200.<<strong>br</strong> />

Questão 151<<strong>br</strong> />

A figura a seguir mostra duas folhas de papel retangulares so<strong>br</strong>epostas.<<strong>br</strong> />

Veja:


Considerando a imagem, pode-se afirmar, so<strong>br</strong>e as medidas<<strong>br</strong> />

assinaladas <strong>com</strong> a, b, c e d, que:<<strong>br</strong> />

A ad = bc.<<strong>br</strong> />

B (a + b) . c = d.<<strong>br</strong> />

C (a – c) . b = d.<<strong>br</strong> />

D<<strong>br</strong> />

E<<strong>br</strong> />

Habilidade 22 - Utilizar conhecimentos algé<strong>br</strong>icos/geométricos<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o recurso para a construção de argumentação.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Os triângulos são semelhantes; logo: ad = bc.<<strong>br</strong> />

Questão 152<<strong>br</strong> />

Em certa região do litoral <strong>br</strong>asileiro, a temperatura cai constantemente<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> a profundidade até 100 m de profundidade. Sabendo que a<<strong>br</strong> />

temperatura a 10 m de profundidade é 25 o C e que a 90 m de<<strong>br</strong> />

profundidade a temperatura é 13 o C, então a temperatura a 60 m de<<strong>br</strong> />

profundidade é:<<strong>br</strong> />

A 17,5 o C<<strong>br</strong> />

B 19 o C.<<strong>br</strong> />

C 24 o C.<<strong>br</strong> />

D 35,5 o C<<strong>br</strong> />

E 38 o C.<<strong>br</strong> />

Habilidade 15 - Identificar a relação de dependência entre<<strong>br</strong> />

grandezas.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Sejam x = profundidade e f(x) a temperatura.<<strong>br</strong> />

f(x) = ax + b.<<strong>br</strong> />

f(10) = 10a + b =25<<strong>br</strong> />

f(90) = 90a + b =13<<strong>br</strong> />

Subtraindo, temos 80a = – 12, ou seja,<<strong>br</strong> />

Substituindo na primeira equação temos<<strong>br</strong> />

Assim, f(x)=<<strong>br</strong> />

Então, f(60)=<<strong>br</strong> />

Questão 153<<strong>br</strong> />

Um restaurante serve <strong>com</strong>ida por quilo durante o almoço e atende<<strong>br</strong> />

diariamente entre 200 e 300 pessoas. Em certa semana, de segunda a<<strong>br</strong> />

sexta, a frequência no almoço pode ser vista no gráfico abaixo:<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

PÁGINA 24<<strong>br</strong> />

Em média, o número de pessoas que o restaurante atendeu nesta<<strong>br</strong> />

semana foi:<<strong>br</strong> />

A 213.<<strong>br</strong> />

B 240.<<strong>br</strong> />

C 250.<<strong>br</strong> />

D 252.<<strong>br</strong> />

E 267.<<strong>br</strong> />

Habilidade 27 - Calcular medidas de tendência central ou de<<strong>br</strong> />

dispersão de um conjunto de dados expressos em uma tabela de<<strong>br</strong> />

frequências de dados agrupados (não em classes) ou em gráficos.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

A média dos valores é<<strong>br</strong> />

Questão 154<<strong>br</strong> />

Um ourives adota o seguinte critério para negociar certo tipo de pedra<<strong>br</strong> />

semipreciosa não polida: por uma pedra de x gramas ele paga o valor<<strong>br</strong> />

C(x) = x 2 + 10 (reais) e a revende pelo preço V(x) = (x + 1) 2 + 8(reais).<<strong>br</strong> />

Tendo adquirido uma pedra por R$ 110,00, já estava para vendê--la<<strong>br</strong> />

quando, por descuido, ela caiu, partindo-se em duas partes. Com a<<strong>br</strong> />

queda, a desvalorização da pedra foi máxima. Após a venda das duas<<strong>br</strong> />

pedras menores, o ourives teve um prejuízo de:<<strong>br</strong> />

A R$ 20,00.<<strong>br</strong> />

B R$ 22,00.<<strong>br</strong> />

C R$ 23,00.<<strong>br</strong> />

D R$ 31,00.<<strong>br</strong> />

E R$ 38,00.<<strong>br</strong> />

Habilidade 21 - Resolver situação-problema cuja modelagem<<strong>br</strong> />

envolva conhecimentos algé<strong>br</strong>icos.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

C(x) = x2 + 10 = 110 ⇒ x2 = 100 ⇒ x = 10 g.<<strong>br</strong> />

Quando a pedra que<strong>br</strong>a em duas partes, se uma parte pesar p, a<<strong>br</strong> />

outra pesará 10 – p.<<strong>br</strong> />

V(p)= (p + 1)2 + 8 = p2 + 2p + 9.<<strong>br</strong> />

V(10 – p) = (10 – p + 1)2 + 8 = (11 – p)2 + 8 = p2 – 22p + 129.<<strong>br</strong> />

V’(x) = V(p) + V(10 – p) = (p2 + 2p + 9) +(p2 – 22p + 129) = 2p2 – 20p<<strong>br</strong> />

+ 138.<<strong>br</strong> />

A desvalorização máxima se dará no vértice da parábola descrita<<strong>br</strong> />

por V’(x)


2V(5) = 2 [(5 + 1)2 +8] = 88.<<strong>br</strong> />

Prejuízo: 110 – 88 = 22.<<strong>br</strong> />

Questão 155<<strong>br</strong> />

Um telhado inclinado reto foi construído so<strong>br</strong>e três suportes verticais de<<strong>br</strong> />

aço, colocados nos pontos A, B e C, <strong>com</strong>o mostra a figura abaixo. Os<<strong>br</strong> />

suportes nas extremidades A e C medem, respectivamente, 4 metros e<<strong>br</strong> />

6 metros de altura. A altura do suporte em B é:<<strong>br</strong> />

A 4,2 m.<<strong>br</strong> />

B 4,8 m.<<strong>br</strong> />

C 5 m.<<strong>br</strong> />

D 5,2 m.<<strong>br</strong> />

E 5,3 m.<<strong>br</strong> />

Habilidade 16 - Resolver situação-problema envolvendo a variação<<strong>br</strong> />

de grandezas, direta ou inversamente proporcionais.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Questão 156<<strong>br</strong> />

Marcinha vai participar de uma audiência no centro da cidade. Como<<strong>br</strong> />

tem de se deslocar de sua casa, que fica na Ilha do Governador, ela<<strong>br</strong> />

precisa decidir se vai de ônibus ou de carro. (É importante verificar que<<strong>br</strong> />

os dois modos são mutuamente excludentes.)<<strong>br</strong> />

A probabilidade de Marcinha ir de ônibus é 60%, e a de ir de carro é<<strong>br</strong> />

40%. Se ela for de ônibus, a probabilidade de chegar à audiência <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

dez minutos de atraso é 10%.<<strong>br</strong> />

Se ela for de carro, a probabilidade de chegar à audiência <strong>com</strong> dez<<strong>br</strong> />

minutos de atraso é 1%. Sabe-se que Marcinha chegou <strong>com</strong> dez<<strong>br</strong> />

minutos de atraso para participar da audiência.<<strong>br</strong> />

A probabilidade de ela ter ido de carro é:<<strong>br</strong> />

A 0,40%.<<strong>br</strong> />

B 1%.<<strong>br</strong> />

C 6,25%.<<strong>br</strong> />

D 6,40%.<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

E 41%.<<strong>br</strong> />

PÁGINA 25<<strong>br</strong> />

Habilidade 30 - Avaliar propostas de intervenção na realidade<<strong>br</strong> />

utilizando conhecimentos de estatística e probabilidade.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

X – variável aleatória: meio de transporte.<<strong>br</strong> />

Y – variável aleatória: atraso devido ao meio de transporte.<<strong>br</strong> />

P1 = P (X = Ônibus) = 0,6<<strong>br</strong> />

P2 = P (X = Carro) = 0,4<<strong>br</strong> />

P3 = P (Y = Atraso, X = Ônibus) = 0,1<<strong>br</strong> />

P4 = P (Y = Atraso, X = Carro) = 0,01<<strong>br</strong> />

P5 = P (Y = Atraso) = P3 . P1 + P4 . P2 = 0,6 . 0,1 + 0,4 . 0,01<<strong>br</strong> />

=0,064.<<strong>br</strong> />

P6 = (Y = Atraso e X = Carro)= P2 . P4 = 0,4 . 0,01 = 0,004.<<strong>br</strong> />

Então, a probabilidade de Marcinha ter ido de carro é dada por:<<strong>br</strong> />

Questão 157<<strong>br</strong> />

Um cabo está suspenso entre dois postes de mesma altura e que<<strong>br</strong> />

distam 20 m entre si.<<strong>br</strong> />

O cabo foi feito <strong>com</strong> um material especial de modo que a curva por ele<<strong>br</strong> />

representada é uma parábola.<<strong>br</strong> />

Sabendo-se que a flexão do cabo a uma distância de 2 m de um dos<<strong>br</strong> />

postes é 14,4 cm e que a altura dos postes é 9 m, então é correto<<strong>br</strong> />

afirmar que o ponto mais baixo do cabo, <strong>com</strong> relação ao solo, ficará a<<strong>br</strong> />

uma altura de:<<strong>br</strong> />

A 7,6 m.<<strong>br</strong> />

B 8,28 m.<<strong>br</strong> />

C 8,28 m.<<strong>br</strong> />

D 8,85 m.<<strong>br</strong> />

E 9,4 m.<<strong>br</strong> />

Habilidade 20 - Interpretar gráfico cartesiano que represente<<strong>br</strong> />

relações entre grandezas.


Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

A equação da função quadrática na forma fatorada é y = a (x –<<strong>br</strong> />

x1)(x – x2), x1 e x2 são as raízes, logo:<<strong>br</strong> />

Como o ponto mínimo possui abscissa 10, então:<<strong>br</strong> />

Questão 158<<strong>br</strong> />

Beatriz costuma viajar de ônibus da Gávea a Niterói. Devido às<<strong>br</strong> />

paradas, ela percebeu que nos últimos três dias os tempos de duração<<strong>br</strong> />

das viagens estavam em Progressão Geométrica. No primeiro desses<<strong>br</strong> />

dias, a viagem durou menos 20 minutos que no dia seguinte, e no<<strong>br</strong> />

último dia, a viagem durou mais 30 minutos que no dia anterior. Nessas<<strong>br</strong> />

condições, o tempo total gasto nas suas viagens desses três dias foi:<<strong>br</strong> />

A 3h.<<strong>br</strong> />

B 3h05min.<<strong>br</strong> />

C 3h10min.<<strong>br</strong> />

D 3h15min.<<strong>br</strong> />

E 3h20min.<<strong>br</strong> />

Habilidade 13 - Avaliar o resultado de uma medição na construção<<strong>br</strong> />

de um argumento consistente.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Aplicando a propriedade da PG, temos: x − 20, x, x + 30.<<strong>br</strong> />

x2 = (x − 20)(x + 30)⇔ x2 = x2 + 10x − 600⇔ x = 60.<<strong>br</strong> />

Logo, podemos afirmar que:<<strong>br</strong> />

60 − 20,60,60 + 30 ⇔ 40,60,90, o que totaliza 190 minutos ou 3h<<strong>br</strong> />

10min.<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

Questão 159<<strong>br</strong> />

PÁGINA 26<<strong>br</strong> />

“O Ministério da Saúde adverte…” A frase se tornou um jargão popular,<<strong>br</strong> />

dadas as inúmeras campanhas publicitárias chocantes que alertam<<strong>br</strong> />

para os perigos do tabagismo, <strong>com</strong>o a mostrada ao lado. Apesar disso,<<strong>br</strong> />

o jornal Folha de S. Paulo publicou que o percentual de fumantes no<<strong>br</strong> />

Brasil está em 19,3%, segundo pesquisa conduzida pela Unifesp<<strong>br</strong> />

(Universidade Federal de São Paulo) e a Santa Casa de Misericórdia<<strong>br</strong> />

do Rio de Janeiro. O estudo, de a<strong>br</strong>angência nacional, aponta que a<<strong>br</strong> />

prevalência é maior nas faixas etárias entre 35 anos e 44 anos (24,4%)<<strong>br</strong> />

e de 45 anos a 59 anos (24,8%). Supondo que, em uma festa <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

1.000 pessoas, aproximadamente 19,3% sejam fumantes, o número<<strong>br</strong> />

mínimo de fumantes que devem sair, para que a porcentagem de<<strong>br</strong> />

fumantes na festa seja aproximadamente inferior a 10%, corresponde a:<<strong>br</strong> />

A 85.<<strong>br</strong> />

B 94.<<strong>br</strong> />

C 99.<<strong>br</strong> />

D 104.<<strong>br</strong> />

E 193.<<strong>br</strong> />

Habilidade 5 - Avaliar propostas de intervenção na realidade<<strong>br</strong> />

utilizando conhecimentos numéricos.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Questão 160<<strong>br</strong> />

Augusto <strong>com</strong>prou em um condomínio um terreno de 15 m de frente por<<strong>br</strong> />

30 m de fundos. Ele pretende construir sua casa na parte som<strong>br</strong>eada<<strong>br</strong> />

do desenho ao lado. Ela ficará na parte de trás do terreno, possuindo<<strong>br</strong> />

12 m de largura, para deixar os 3 m restantes para guardar o carro. No<<strong>br</strong> />

entanto, de acordo <strong>com</strong> a norma do condomínio, a parte construída não<<strong>br</strong> />

pode ser maior que 60% da área do terreno. Logo, o maior valor para a<<strong>br</strong> />

medida x, que é o <strong>com</strong>primento da casa, deve ser de:


A 18,0 m.<<strong>br</strong> />

B 20,5 m.<<strong>br</strong> />

C 22,5 m.<<strong>br</strong> />

D 24 m.<<strong>br</strong> />

D 25,5 m.<<strong>br</strong> />

Habilidade 3 - Resolver situação-problema envolvendo<<strong>br</strong> />

conhecimentos numéricos.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Devemos ter 12 . x = 0,6 . 15 . 30. Assim, x = 22,5 m.<<strong>br</strong> />

Questão 161<<strong>br</strong> />

O jornal O Globo publicou a seguinte manchete:<<strong>br</strong> />

EXPLOSÃO ATIRA TAMPA <strong>DE</strong> BUIRO CONTRA PRÉDIO<<strong>br</strong> />

Acidente assusta os moradores do Corte do Cantagalo: a peça, que<<strong>br</strong> />

pesa 20 quilo (gramas), subiu cerca de 30 metros.<<strong>br</strong> />

Supondo que a tampa do bueiro tenha um formato cilíndrico <strong>com</strong> 20 cm<<strong>br</strong> />

de raio e espessura de 2,0 cm, a densidade aproximada do material<<strong>br</strong> />

utilizado na fa<strong>br</strong>icação da tampa corresponde a:<<strong>br</strong> />

A 1,0 g/cm 3 .<<strong>br</strong> />

B 6,0 g/cm 3 .<<strong>br</strong> />

C 8,0 g/cm 3 .<<strong>br</strong> />

D 10,0 g/cm 3 .<<strong>br</strong> />

E 25,0 g/cm 3 .<<strong>br</strong> />

Habilidade 10 - Identificar relações entre grandezas e unidades de<<strong>br</strong> />

medida.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

D = 20 kg/800picm3 = 20.000/800 = 200/8pi = 7,96 g/cm3.<<strong>br</strong> />

Questão 162<<strong>br</strong> />

Um feirante desonesto alterou seus pesos de modo a ganhar 25% nas<<strong>br</strong> />

suas vendas. Com isso, o seu peso falsificado de 1 kg pesa, na<<strong>br</strong> />

realidade:<<strong>br</strong> />

A 80 g.<<strong>br</strong> />

B 700 g.<<strong>br</strong> />

C 800 g.<<strong>br</strong> />

D 975 g.<<strong>br</strong> />

E 8.000 g.<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

PÁGINA 27<<strong>br</strong> />

Habilidade 19 - Identificar representações algé<strong>br</strong>icas que<<strong>br</strong> />

expressem a relação entre grandezas.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Questão 163<<strong>br</strong> />

Interceptando-se o cubo lifang <strong>com</strong> um plano que contém a diagonal de<<strong>br</strong> />

duas faces opostas, este fica dividido em dois prismas congruentes<<strong>br</strong> />

chamados qiandu.<<strong>br</strong> />

Interceptando-se o prisma qiandu <strong>com</strong> o plano determinado pela<<strong>br</strong> />

diagonal de uma face quadrada e a diagonal da face retangular, obtêmse<<strong>br</strong> />

as pirâmides yangma e bienuan.<<strong>br</strong> />

Finalmente, interceptando-se a pirâmide yangma <strong>com</strong> um plano que<<strong>br</strong> />

contém a diagonal da base e o vértice que não pertence à base, obtêmse<<strong>br</strong> />

dois bienuan.<<strong>br</strong> />

(GASPAR, M. T.; MAURO, S . Explorando a geometria através da história da<<strong>br</strong> />

Matemática e da Etnomatemática. Rio Claro: Sociedade Brasileira de História<<strong>br</strong> />

da Matemática, 2003.)<<strong>br</strong> />

As instruções apresentadas estão contidas no livro intitulado<<strong>br</strong> />

Jiuzhang Suanshu (Os nove capítulos so<strong>br</strong>e a arte matemática),<<strong>br</strong> />

representativo da matemática chinesa produzida no período de 1027<<strong>br</strong> />

a.C. a 220 d.C. Elas indicam <strong>com</strong>o obter outros sólidos elementares a<<strong>br</strong> />

partir do lifang. Considerando-se que o lifang apresentado no texto<<strong>br</strong> />

acima tem aresta a, o volume do bienuan é:<<strong>br</strong> />

A<<strong>br</strong> />

B<<strong>br</strong> />

C<<strong>br</strong> />

D<<strong>br</strong> />

E<<strong>br</strong> />

Habilidade 8 - Resolver situação-problema que envolva


conhecimentos geométricos de espaço e forma.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Questão 164<<strong>br</strong> />

Em uma marmoraria, o preço de uma peça de mármore é proporcional<<strong>br</strong> />

à sua massa. Certo bloco retangular de mármore custa R$ 120,00, e<<strong>br</strong> />

um outro bloco de mármore tem as dimensões deste multiplicadas por<<strong>br</strong> />

1,5. O preço do novo bloco deverá ser:<<strong>br</strong> />

A R$ 180,00.<<strong>br</strong> />

B R$ 270,00.<<strong>br</strong> />

C R$ 360,00.<<strong>br</strong> />

D R$ 405,00.<<strong>br</strong> />

E R$ 540,00.<<strong>br</strong> />

Habilidade 18 - Avaliar propostas de intervenção na realidade<<strong>br</strong> />

envolvendo variação de grandezas.<<strong>br</strong> />

Questão 165<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Um automóvel percorre no primeiro dia de viagem uma certa distância e<<strong>br</strong> />

a cada dia percorre 20 km a mais que no dia anterior. No fim de 30 dias<<strong>br</strong> />

percorreu 9.600 km. Nessas condições, o automóvel percorreu, no 2o<<strong>br</strong> />

dia:<<strong>br</strong> />

A 30 km.<<strong>br</strong> />

B 50 km.<<strong>br</strong> />

C 70 km.<<strong>br</strong> />

D 90 km.<<strong>br</strong> />

E 100 km.<<strong>br</strong> />

Habilidade 12 - Resolver situação-problema que envolva medidas<<strong>br</strong> />

de grandezas.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Temos a seguinte situação: (x, x + 20,....,a30 ).<<strong>br</strong> />

Como a30 = x + 29 . 20 = x + 580.<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

PÁGINA 28<<strong>br</strong> />

9.600= ⇔960 (x 290). 3 ⇔ 960 = 3x 870 ⇔<<strong>br</strong> />

⇔ 90 = 3x ⇔ x 30; portanto, no segundo dia, percorreu 20 + 30 =<<strong>br</strong> />

50 km<<strong>br</strong> />

Questão 166<<strong>br</strong> />

A tabela a seguir apresenta a quantidade de pessoas da população<<strong>br</strong> />

economicamente ativa (PEA) no Brasil, nos anos de 2001 a 2009. Já o<<strong>br</strong> />

gráfico apresenta, no mesmo período, a taxa de desocupação, que é o<<strong>br</strong> />

porcentual de pessoas da PEA desempregadas.<<strong>br</strong> />

(Disponível em: . Acesso em: 21 mar. 2011. [Adaptado].)<<strong>br</strong> />

TAXA <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SOCUPAÇÃO<<strong>br</strong> />

(PORCENTAGEM RELATIVA À PEA)<<strong>br</strong> />

(BRASIL. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. PNAD 2009 –<<strong>br</strong> />

Primeiras análises: o mercado de trabalho <strong>br</strong>asileiro em 2009.<<strong>br</strong> />

Comunicado IPEA, no. 62, 2010 set. 23, p. 10. Disponível em: . Acesso<<strong>br</strong> />

em: 21 mar. 2011. [Adaptado].)<<strong>br</strong> />

Com base nas informações apresentadas, conclui-se que a quantidade<<strong>br</strong> />

absoluta de desocupados no Brasil, no ano de 2009, foi:<<strong>br</strong> />

A inferior à quantidade de desocupados em 2008.<<strong>br</strong> />

B inferior à quantidade de desocupados em 2006.<<strong>br</strong> />

C inferior à quantidade de desocupados em 2004.<<strong>br</strong> />

D superior à quantidade de desocupados em 2003.<<strong>br</strong> />

E superior à quantidade de desocupados em 2001.<<strong>br</strong> />

Habilidade 26 - Analisar informações expressas em gráficos<<strong>br</strong> />

ou tabelas <strong>com</strong>o recurso para a construção de argumentos.


Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

2009: 9% de 95,38 milhões = 8,58 milhões.<<strong>br</strong> />

(A) 2008: 7,6% de 93,33 milhões = 7,09 milhões, 8,58 > 7,09<<strong>br</strong> />

⇒afirmação falsa.<<strong>br</strong> />

(B) 2006: 9,2% de 90,55 milhões = 8,33 milhões, 8,58 > 8,33<<strong>br</strong> />

⇒afirmação falsa.<<strong>br</strong> />

(C) 2004: 9,7% de 86,99 milhões = 8,44 milhões, 8,58 > 8,44<<strong>br</strong> />

⇒afirmação falsa.(D) 2003: 10,5% de 84,68 milhões = 8,28<<strong>br</strong> />

milhões, 8,58 < 8,89 ⇒afirmação falsa.<<strong>br</strong> />

(E) 2001: 10,3% de 80,40 milhões = 8,28 milhões, 8,58 > 8,28<<strong>br</strong> />

⇒afirmação verdadeira.<<strong>br</strong> />

Questão 167<<strong>br</strong> />

Um vidraceiro propõe a um cliente um tipo de vitral octogonal obtido a<<strong>br</strong> />

partir de um quadrado <strong>com</strong> 9 m de lado, retirando-se, de cada canto,<<strong>br</strong> />

um triângulo retângulo isósceles de cateto <strong>com</strong> 3 m, conforme indicado<<strong>br</strong> />

na figura a seguir.<<strong>br</strong> />

O vitral octogonal será feito <strong>com</strong> dois tipos de vidro: fumê (em cinza-escuro<<strong>br</strong> />

na figura) e transparente (em cinza-claro na figura). A razão<<strong>br</strong> />

entre a área da região preenchida <strong>com</strong> vidro transparente e a<<strong>br</strong> />

preenchida <strong>com</strong> vidro fumê, nesta ordem, é:<<strong>br</strong> />

A<<strong>br</strong> />

B<<strong>br</strong> />

C<<strong>br</strong> />

D<<strong>br</strong> />

E<<strong>br</strong> />

Habilidade 7 - Identificar características de figuras planas ou<<strong>br</strong> />

espaciais.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

Questão 168<<strong>br</strong> />

PÁGINA 29<<strong>br</strong> />

Uma geladeira é vendida em n parcelas iguais, sem juros. Caso se<<strong>br</strong> />

queira adquirir o produto, pagando-se 3 ou 5 parcelas a menos, ainda<<strong>br</strong> />

sem juros, o valor de cada parcela deve ser acrescido de R$ 60,00 ou<<strong>br</strong> />

de R$ 125,00, respectivamente. Com base nessas informações,<<strong>br</strong> />

conclui-se que o valor de n é igual a:<<strong>br</strong> />

A 37.<<strong>br</strong> />

B 20.<<strong>br</strong> />

C 13.<<strong>br</strong> />

D 11.<<strong>br</strong> />

E 4.<<strong>br</strong> />

Habilidade 4 - Avaliar a razoabilidade de um<<strong>br</strong> />

resultado numérico na construção de argumentos<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e afirmações quantitativas.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Questão 169<<strong>br</strong> />

Uma empresa desenvolveu uma máquina portátil de diálise para que as<<strong>br</strong> />

pessoas <strong>com</strong> deficiência nos rins possam realizar os seus tratamentos<<strong>br</strong> />

em casa. Nos tratamentos atuais para problemas renais, as pessoas<<strong>br</strong> />

precisam se deslocar três vezes por semana até as clínicas de<<strong>br</strong> />

hemodiálise. A proposta foi desenvolvida por cientistas da Universidade<<strong>br</strong> />

do Oregon, nos Estados Unidos. Enquanto as máquinas atuais, que são<<strong>br</strong> />

baseadas em uma tecnologia de mais de trinta anos, empregam um<<strong>br</strong> />

sistema de filtros que tem apenas 28% de eficiência, na nova máquina<<strong>br</strong> />

a eficiência da filtragem salta para cerca de 90%. Os engenheiros<<strong>br</strong> />

dessa empresa conseguiram reduzir as dimensões de uma máquina de<<strong>br</strong> />

diálise, que era do tamanho de uma geladeira, para o tamanho de uma<<strong>br</strong> />

mala de viagens.<<strong>br</strong> />

Considerando um filtro de formato de um cilindro reto, <strong>com</strong> 8 cm de raio<<strong>br</strong> />

e altura 20 cm, e que para a realização de uma filtragem ele deve estar<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pletamente cheio, o volume a mais, em cm 3 , que será filtrado <strong>com</strong> a<<strong>br</strong> />

nova tecnologia, considerando que o filtro não será alimentado <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

mais sangue, é de:<<strong>br</strong> />

(Obs.: Despreze o volume ocupado pelas paredes dos capilares<<strong>br</strong> />

internos e adote = 3.)


A 3.840.<<strong>br</strong> />

B 4.900.<<strong>br</strong> />

C 7.296.<<strong>br</strong> />

D 1.075,20.<<strong>br</strong> />

E 2.380,80.<<strong>br</strong> />

Habilidade 14 - Avaliar proposta de intervenção na<<strong>br</strong> />

realidade utilizando conhecimentos geométricos<<strong>br</strong> />

relacionados a grandezas e medidas.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

V = Ab . H<<strong>br</strong> />

V = 3 . 8 2 . 20 = 3.840 cm 3<<strong>br</strong> />

Nova máquina filtra 90% – 28% = 62% a mais →<<strong>br</strong> />

V = 3.840 cm 3 . 0,62 = 2.380,8 cm 3<<strong>br</strong> />

Questão 170<<strong>br</strong> />

O pentágono da figura abaixo é o desenho de uma pista construída<<strong>br</strong> />

para corrida de carros. Os segmentos são as ruas, e os vértices, A, B,<<strong>br</strong> />

C, D e E, representam locais importantes desse autódromo, dos quais 3<<strong>br</strong> />

são postos de abastecimento e 2 são os pontos de partida ou chegada<<strong>br</strong> />

da corrida.<<strong>br</strong> />

Sabendo que os pontos de partida ou de chegada são os únicos locais<<strong>br</strong> />

que permitem ao piloto percorrer toda a pista passando por cada rua<<strong>br</strong> />

exatamente uma vez e observando que o piloto pode passar duas ou<<strong>br</strong> />

mais vezes pelos vértices, os postos de abastecimento são<<strong>br</strong> />

representados pelas letras:<<strong>br</strong> />

A A, B e C.<<strong>br</strong> />

B A, B e D.<<strong>br</strong> />

C A, D e C.<<strong>br</strong> />

D E, B e A.<<strong>br</strong> />

E E, C e D.<<strong>br</strong> />

Habilidade 6 - Interpretar a localização e a<<strong>br</strong> />

movimentação de pessoas/objetos no espaço<<strong>br</strong> />

tridimensional e sua representação no espaço<<strong>br</strong> />

bidimensional.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

De acordo <strong>com</strong> o problema, o ponto de partida é<<strong>br</strong> />

aquele que permite ao piloto passar por todas as<<strong>br</strong> />

ruas uma única vez.<<strong>br</strong> />

Dessa forma, analisando a figura, notamos que,<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

PÁGINA 30<<strong>br</strong> />

partindo de B, o piloto percorre o caminho: BC,<<strong>br</strong> />

CD, <strong>DE</strong>, EB, BA, AE. Partindo de E, fazemos o<<strong>br</strong> />

caminho: ED, DC, CB, BE, EA, AB, satisfazendo a<<strong>br</strong> />

condição para ponto de partida ou chegada.<<strong>br</strong> />

Assim, os pontos de partida ou chegada são B ou<<strong>br</strong> />

E. Logo, A, D e C são postos de abastecimento.<<strong>br</strong> />

Questão 171<<strong>br</strong> />

A unidade astronômica (UA) é a distância da Terra ao Sol, que é de 150<<strong>br</strong> />

milhões de quilômetros.<<strong>br</strong> />

A distância do planeta Netuno ao Sol é de 4,5 bilhões de quilômetros.<<strong>br</strong> />

Essa distância, em unidades astronômicas, é igual a:<<strong>br</strong> />

A 3.<<strong>br</strong> />

B 30.<<strong>br</strong> />

C 33.<<strong>br</strong> />

D 300.<<strong>br</strong> />

E 333.<<strong>br</strong> />

Habilidade 11 - Utilizar a noção de escalas na leitura<<strong>br</strong> />

de representação de situação do cotidiano.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

A unidade astronômica é 1,5 . 108 km. A distância<<strong>br</strong> />

de Netuno ao Sol é 4,5 . 109 km. Essa distância, em<<strong>br</strong> />

unidades astronômicas, é<<strong>br</strong> />

Questão 172<<strong>br</strong> />

Matheus tem um automóvel bi<strong>com</strong>bustível, isto é, aceita qualquer<<strong>br</strong> />

mistura de gasolina e álcool. Em determinado dia, o tanque de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>bustível estava <strong>com</strong>pletamente vazio. Ao abastecer, colocou no<<strong>br</strong> />

tanque 20 litros de álcool e 40 litros de gasolina, gastando R$ 120,00.<<strong>br</strong> />

Quando o tanque ficou vazio novamente, ele colocou 40 litros de álcool<<strong>br</strong> />

e 20 litros de gasolina, no mesmo posto, sem alteração dos preços e<<strong>br</strong> />

pagou agora R$ 108,00. Nessas condições, o preço de gasolina nesse<<strong>br</strong> />

posto é:


A R$ 2,00.<<strong>br</strong> />

B R$ 2,10.<<strong>br</strong> />

C R$ 2,20.<<strong>br</strong> />

D R$ 2,30.<<strong>br</strong> />

E R$ 2,50.<<strong>br</strong> />

Habilidade 17 - Analisar informações envolvendo<<strong>br</strong> />

a variação de grandezas <strong>com</strong>o recurso para a<<strong>br</strong> />

construção de argumentação.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

O preço da gasolina será R$ 2,20.<<strong>br</strong> />

Questão 173<<strong>br</strong> />

A porcentagem de fumantes de uma cidade é 32%. Se 3 em cada 20<<strong>br</strong> />

fumantes deixarem de fumar, o número de fumantes se reduzirá a<<strong>br</strong> />

4.590. Deste modo, conclui-se que o número de fumantes da cidade<<strong>br</strong> />

seria:<<strong>br</strong> />

A 16.875.<<strong>br</strong> />

B 11.475.<<strong>br</strong> />

C 6.400.<<strong>br</strong> />

D 5.400.<<strong>br</strong> />

E 2.700.<<strong>br</strong> />

Habilidade 1 - Reconhecer, no contexto social,<<strong>br</strong> />

diferentes significados e representações dos nímeros e<<strong>br</strong> />

operações - naturais, inteiros, racionais ou reais.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Chamando de x o número de habitantes:<<strong>br</strong> />

Logo, o número de fumantes da cidade é<<strong>br</strong> />

Questão 174<<strong>br</strong> />

fumantes da cidade.<<strong>br</strong> />

Considere que um decorador deva usar 7 faixas coloridas de<<strong>br</strong> />

dimensões iguais, pendurando-as verticalmente na vitrine de uma loja<<strong>br</strong> />

para produzir diversas formas. Nessa situação, se 3 faixas são verdes e<<strong>br</strong> />

indistinguíveis, 3 faixas são amarelas e indistinguíveis e 1 faixa é<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>anca. Esse decorador conseguirá produzir <strong>com</strong> essas faixas, no<<strong>br</strong> />

máximo, um número de formas diferentes igual a:<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

A 840.<<strong>br</strong> />

B 720.<<strong>br</strong> />

C 140.<<strong>br</strong> />

D 36.<<strong>br</strong> />

E 24.<<strong>br</strong> />

Habilidade 2 - Identificar padrões numéricos ou<<strong>br</strong> />

princípios de contagem.<<strong>br</strong> />

PÁGINA 31<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

É um problema de permutação repetida em que as<<strong>br</strong> />

cores são <strong>com</strong>o letras e o total de faixas (7) <strong>com</strong>o uma<<strong>br</strong> />

palavra de 7 letras, ou seja:<<strong>br</strong> />

Questão 175<<strong>br</strong> />

Em 2010, uma loja de carros vendeu 270 carros a mais que em 2009.<<strong>br</strong> />

Abaixo temos um gráfico ilustrando as vendas nesses dois anos.<<strong>br</strong> />

Nessas condições, pode-se concluir que a média aritmética simples das<<strong>br</strong> />

vendas efetuadas por essa loja durante os dois anos foi de:<<strong>br</strong> />

A 135 carros.<<strong>br</strong> />

B 405 carros.<<strong>br</strong> />

C 530 carros.<<strong>br</strong> />

D 540 carros.<<strong>br</strong> />

E 580 carros.<<strong>br</strong> />

Habilidade 28 - Resolver situação-problema que envolva conhecimen<<strong>br</strong> />

probabilidade.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:


Questão 176<<strong>br</strong> />

Uma piscina na forma de um paralelepípedo retângulo tem 8 metros de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>primento, 6 metros de largura e 3 metros de profundidade. Uma<<strong>br</strong> />

barra de ferro estava totalmente submersa na piscina. Após retirá-la,<<strong>br</strong> />

Beatriz verificou que o nível da água baixou 0,5 centímetro. O volume<<strong>br</strong> />

da barra de ferro, em decímetros cúbicos, corresponde a:<<strong>br</strong> />

A 240.<<strong>br</strong> />

B 260.<<strong>br</strong> />

C 300.<<strong>br</strong> />

D 480.<<strong>br</strong> />

E 496.<<strong>br</strong> />

Habilidade 9 - Utilizar conhecimentos geométricos de espaço<<strong>br</strong> />

e forma na seleção de argumentos propostos <strong>com</strong>o solução<<strong>br</strong> />

de problemas do cotidiano.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

Considere um paralelepípedo de <strong>com</strong>primento 800 cm, largura<<strong>br</strong> />

600 cm e altura 0,5 cm. O volume do sólido é dado por V = 800<<strong>br</strong> />

x 600 x 0,5 =240.000 cm 3 , que é igual a 240 dm 3 .<<strong>br</strong> />

Questão 177<<strong>br</strong> />

A conta de energia elétrica de uma residência, referente a agosto de<<strong>br</strong> />

2010, apresentava o gráfico abaixo. Ao fazer as contas, o responsável<<strong>br</strong> />

pela casa verificou que seu consumo mensal médio nos oito primeiros<<strong>br</strong> />

meses do ano fora de 190 kWh, aproximadamente.<<strong>br</strong> />

Com base nos dados acima, é correto afirmar que:<<strong>br</strong> />

A a média do consumo dos oito meses corresponde a 185 kWh.<<strong>br</strong> />

a média do consumo dos oito meses é igual à média aritmética<<strong>br</strong> />

B<<strong>br</strong> />

dos meses de consumo par.<<strong>br</strong> />

C a variância do consumo é 1.500.<<strong>br</strong> />

o mês de maior consumo teve um gasto de 110% ,<<strong>br</strong> />

D<<strong>br</strong> />

aproximadamente, em relação ao mês de menor consumo.<<strong>br</strong> />

E o desvio-padrão (σ) é um número entre 35 kWh e 40 kWh.<<strong>br</strong> />

Habilidade 25 - Resolver problema <strong>com</strong> dados apresentados em<<strong>br</strong> />

tabelas ou gráficos.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

(A) A mediana do consumo dos oito meses corresponde a:<<strong>br</strong> />

PÁGINA 32<<strong>br</strong> />

B) A média do consumo dos oito meses é igual à média aritmética<<strong>br</strong> />

dos meses de consumo par.<<strong>br</strong> />

Média = 180 kWh, Ma = 274+180+180+198 = 832/4 = 208<<strong>br</strong> />

(C) A variância do consumo é 1.500<<strong>br</strong> />

V= (191 – 190) 2 + (274 – 190) 2 + (180 – 190) 2 + (180 – 190) 2 + (198 –<<strong>br</strong> />

190) 2 + (129 – 190) 2 + (155 – 190) 2 + (213 – 190) 2 = 1 + 7.056 + 100 +<<strong>br</strong> />

100 + 4+ 3.721 + 1.225 + 529 = 12.736/8= 1.592.<<strong>br</strong> />

(D) O mês de maior consumo teve um gasto de 110% ,<<strong>br</strong> />

aproximadamente, em relação ao mês de menor consumo.<<strong>br</strong> />

274 – 129 = 145/129= 1,12 x 100=112%<<strong>br</strong> />

(E) o desvio-padrão (σ) é um número entre 35kWh e 40 kWh.<<strong>br</strong> />

σ = √1.592 = 39,89.<<strong>br</strong> />

Questão 178<<strong>br</strong> />

Em um grupo de 60 pessoas, estão apenas homens e mulheres, de<<strong>br</strong> />

estatura alta ou baixa.<<strong>br</strong> />

45% são homens; 40% são altas e destas, 8 são mulheres.<<strong>br</strong> />

Completando o quadro abaixo de acordo <strong>com</strong> os dados acima, uma<<strong>br</strong> />

pessoa foi escolhida ao acaso; então, é correto afirmar que:<<strong>br</strong> />

A a probabilidade de ela ser de estatura baixa é 40%.<<strong>br</strong> />

B<<strong>br</strong> />

C<<strong>br</strong> />

D<<strong>br</strong> />

E<<strong>br</strong> />

a probabilidade de ela ser uma mulher de estatura baixa é<<strong>br</strong> />

menor que 40%.<<strong>br</strong> />

a probabilidade de ela ser um homem de estatura alta é maior<<strong>br</strong> />

que 30%.<<strong>br</strong> />

a probabilidade de ela ser uma mulher ou de estatura alta é<<strong>br</strong> />

menor que 80%.<<strong>br</strong> />

a probabilidade de ela ser um homem ou de estatura alta é<<strong>br</strong> />

menor que 60%.<<strong>br</strong> />

Habilidade 29 - Utilizar conhecimentos de estatística e<<strong>br</strong> />

probabilidade <strong>com</strong>o recurso para a construção de<<strong>br</strong> />

argumentação.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

• 24 – 8 = 16 são homens altos<<strong>br</strong> />

• 33 – 8 = 25 são mulheres baixas<<strong>br</strong> />

• 27 – 16 = 11 são homens baixos


Completando o quadro, temos:<<strong>br</strong> />

Questão 179<<strong>br</strong> />

Um pai deixou pérolas <strong>com</strong>o herança para suas filhas, determinando<<strong>br</strong> />

que a divisão se faria da seguinte maneira: a filha mais velha tiraria 1<<strong>br</strong> />

pérola mais 1/7 do restante; viria depois a segunda filha e tomaria para<<strong>br</strong> />

si 2 pérolas mais 1/7 do restante; e assim, sucessivamente, agiriam as<<strong>br</strong> />

demais. Feita a partilha, cada uma das herdeiras recebeu o mesmo<<strong>br</strong> />

número de pérolas. Com base nos dados anteriores, a soma do número<<strong>br</strong> />

de pérolas e do número de filhas é:<<strong>br</strong> />

A 20.<<strong>br</strong> />

B 30.<<strong>br</strong> />

C 42.<<strong>br</strong> />

D 56.<<strong>br</strong> />

E 64.<<strong>br</strong> />

Habilidade 23 - Avaliar propostas de intervenção na realidade<<strong>br</strong> />

utilizando conhecimentos algé<strong>br</strong>icos.<<strong>br</strong> />

Comentário da equipe de professores:<<strong>br</strong> />

n → número de pérolas<<strong>br</strong> />

Como as filhas receberam o mesmo número de pérolas:<<strong>br</strong> />

número de filhas)<<strong>br</strong> />

x . x = 36 → x = 6<<strong>br</strong> />

S = 42<<strong>br</strong> />

→ n = 36, sendo x (o<<strong>br</strong> />

SIMULADO<<strong>br</strong> />

2011<<strong>br</strong> />

Questão 180<<strong>br</strong> />

PÁGINA 33<<strong>br</strong> />

Uma empresa lançou um produto em dois tamanhos de embalagem e<<strong>br</strong> />

peso. Uma <strong>com</strong> 750 g ao preço de R$ 9,00 e outra <strong>com</strong> 300 g do<<strong>br</strong> />

mesmo produto <strong>com</strong> valor de R$ 5,80. A embalagem maior utiliza 15%<<strong>br</strong> />

a menos de papelão que duas das menores. Além da economia para o<<strong>br</strong> />

consumidor, na <strong>com</strong>pra de 1,5 kg desse produto na embalagem maior a<<strong>br</strong> />

economia de papelão, em termos percentuais, é de:<<strong>br</strong> />

Parte superior do formulário<<strong>br</strong> />

A 30%.<<strong>br</strong> />

B 32%.<<strong>br</strong> />

C 45%.<<strong>br</strong> />

D 47%.<<strong>br</strong> />

E 52%.

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