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Lembrando que o QUIZ se encerra no final do dia 20/05 (domingo).

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<strong>QUIZ</strong> Nº 1 – CEFET / COLTEC <strong>20</strong>12<br />

Regras básicas:<br />

o Este <strong>QUIZ</strong> é váli<strong>do</strong> somente para os (as) alu<strong>no</strong>s (as) matricula<strong>do</strong>s <strong>no</strong> curso<br />

preparatório <strong>do</strong> CEFET / COLTEC <strong>20</strong>12.<br />

o Não <strong>se</strong> es<strong>que</strong>çam de responder à publicação <strong>do</strong> FACEBOOK.<br />

Como resposta à publicação <strong>do</strong> FACEBOOK, o (a) alu<strong>no</strong> (a) deverá postar, além<br />

<strong>do</strong> <strong>no</strong>me completo, o gabarito numera<strong>do</strong> na <strong>se</strong>quência.<br />

As respostas à publicação postada pelo usuário “cursocenpro” <strong>se</strong>rão avaliadas<br />

por ordem de envio, assim, as 3 (três) primeiras respostas com maior número de<br />

acertos <strong>no</strong> gabarito <strong>se</strong>rão premiadas.<br />

Caso a resposta postada à publicação não tenha o <strong>no</strong>me completo <strong>do</strong> (a) alu<strong>no</strong> (a),<br />

<strong>se</strong>guida <strong>do</strong> gabarito na ordem numérica, NÃO <strong>se</strong>rá validada para concorrer à<br />

premiação.<br />

o Será aceito somente uma resposta a publicação por alu<strong>no</strong> (a). Caso o mesmo<br />

publi<strong>que</strong> mais de uma resposta, <strong>se</strong>rá considerada a primeira.<br />

o A premiação <strong>se</strong>rá dada em sala de aula <strong>no</strong> <strong>dia</strong> 24/<strong>05</strong> (quinta-feira) aos 3<br />

(três) primeiros <strong>que</strong> postarem como resposta o maior número de acertos.<br />

<strong>Lembran<strong>do</strong></strong> <strong>que</strong> o <strong>QUIZ</strong><br />

<strong>se</strong> <strong>encerra</strong> <strong>no</strong> <strong>final</strong><br />

<strong>do</strong> <strong>dia</strong> <strong>20</strong>/<strong>05</strong> (<strong>do</strong>mingo).<br />

O prêmio <strong>se</strong>rá uma surpresa da Cacau Show.<br />

Bons estu<strong>do</strong>s!!


<strong>QUIZ</strong> Nº 1 – CEFET / COLTEC <strong>20</strong>12<br />

TEXTO<br />

O termo “Política”, em qual<strong>que</strong>r de <strong>se</strong>us usos, na linguagem comum ou na<br />

linguagem <strong>do</strong>s especialistas e profissionais, refere-<strong>se</strong> ao exercício de alguma forma<br />

de poder e, naturalmente, às múltiplas con<strong>se</strong>qüências des<strong>se</strong> exercício. Toda<br />

maneira pela qual o poder é exercício <strong>se</strong> reveste de grande complexidade, às vezes<br />

não aparente à primeira vista. Por exemplo, <strong>se</strong> o gover<strong>no</strong> decreta um <strong>no</strong>vo<br />

imposto, es<strong>se</strong> ato não consiste numa decisão <strong>que</strong> “vai e não volta”. Ao contrário, a<br />

criação de um <strong>no</strong>vo imposto, cuja decretação constitui obviamente um ato de<br />

poder, ou <strong>se</strong>ja, um ato político, é precedida, de forma variável conforme o caso,<br />

por uma série de outros atos em <strong>que</strong> tomam parte diversos detentores de alguma<br />

espécie de poder, tais como governantes, técnicos, as<strong>se</strong>ssores, grupos de<br />

interes<strong>se</strong>, indivíduos ou entidades influentes e assim por <strong>dia</strong>nte. E também <strong>se</strong><br />

de<strong>se</strong>ncadeia uma inter-relação entre a “fonte <strong>do</strong> poder” (a <strong>que</strong> criou e implantou o<br />

imposto) e os submeti<strong>do</strong>s a es<strong>se</strong> poder (os <strong>que</strong>, direta ou indiretamente, são<br />

afeta<strong>do</strong>s pelo imposto). Basta pensar um pouco para ver como qual<strong>que</strong>r ato de<br />

poder é complexo e cheio de implicações. E é este terre<strong>no</strong> da Política.<br />

Contu<strong>do</strong>, definir a Política apenas como algo relaciona<strong>do</strong> ao poder não chega<br />

a <strong>se</strong>r satisfatório. Se pensarmos bem, vermos <strong>que</strong> a fra<strong>se</strong> “a Política tem a ver com<br />

o exercício <strong>do</strong> poder” não <strong>que</strong>r dizer muita coisa, principalmente por<strong>que</strong> há<br />

inúmeras dificuldades para <strong>que</strong> <strong>se</strong> saiba o <strong>que</strong> é “poder”. Nada impede, por<br />

exemplo, <strong>que</strong> <strong>se</strong> diga <strong>que</strong> o poder é um flui<strong>do</strong> mágico, como já <strong>se</strong> acreditou e ainda<br />

<strong>se</strong> acredita até hoje. Que significa “ter poder”? Não pode <strong>se</strong>r simplesmente estar<br />

investin<strong>do</strong> em algum cargo, pois acontece com freqüência <strong>que</strong> os ocupantes de um<br />

cargo qual<strong>que</strong>r <strong>se</strong> submetam à vontade de outras pessoas, não ocupantes de cargo<br />

algum – as chamadas “eminências pardas”. Não basta, também, usar expressões<br />

como “carisma” ou “magnetismo” ou “poder <strong>do</strong> dinheiro”, pois isto tampouco<br />

explica muita coisa, ou não explica nada. E, pior ainda, o poder só pode <strong>se</strong>r visto,<br />

<strong>se</strong>nti<strong>do</strong>, avalia<strong>do</strong>, ao exercer-<strong>se</strong>. Antes <strong>do</strong> momento em <strong>que</strong> <strong>se</strong> exerce, ele é<br />

somente uma conjectura, uma presunção, algo <strong>que</strong> <strong>se</strong> acha <strong>que</strong> vai acontecer. Para<br />

usar uma comparação fácil, a situação é como a <strong>que</strong> existe antes <strong>do</strong> jogo de um<br />

grande time de futebol com um clubezinho <strong>do</strong> interior. O time grande tem “poder”<br />

de sobra para vencer os desconheci<strong>do</strong>s obscuros da cidade pe<strong>que</strong>na. Não obstante,<br />

pode ocorrer <strong>que</strong>, num jogo decisivo, o poderoso perca. Claro <strong>que</strong> não é uma coisa<br />

“<strong>no</strong>rmal”, é uma exceção explicável de mil formas. Mas acontece, da mesma<br />

maneira <strong>que</strong> em situações equivalentes na vida social, na coletividade, na<br />

administração pública.<br />

A tarefa de procurar entender o <strong>que</strong> é realmente o poder deve <strong>se</strong>r deixada a<br />

cargo de gente como os filósofos e teóricos, <strong>que</strong> têm por ocupação examinar a<br />

realidade, para além <strong>do</strong>s interes<strong>se</strong>s ime<strong>dia</strong>tos das pessoas. É uma tarefa muito<br />

importante (...). Entretanto, para <strong>que</strong>m está preocupa<strong>do</strong> com problemas mais<br />

próximos, como nós, deve-<strong>se</strong> levar em conta <strong>que</strong> é inútil, em termos práticos, a<br />

curto prazo, discutir sobre o <strong>que</strong> é o poder, pois este só <strong>se</strong> torna visível ao<br />

manifestar-<strong>se</strong>. Ou <strong>se</strong>ja, é em ação <strong>que</strong> <strong>se</strong> analisa o poder. É <strong>no</strong> processo, na interrelação,<br />

não na elaboração intelectual abstrata. Estenden<strong>do</strong> a analogia futebolística,<br />

neste caso muito ilustrativo: só <strong>se</strong> sabe <strong>que</strong>m ganhou depois <strong>que</strong> o jogo acaba.<br />

Antes, tu<strong>do</strong> está sujeito a fatores <strong>no</strong> mais das vezes imprevisíveis. Assim é<br />

também, em tu<strong>do</strong>, o jogo disso <strong>que</strong> chamamos vagamente de “poder”.<br />

RIBEIRO, João Ubal<strong>do</strong>, Político: <strong>que</strong>m manda, por <strong>que</strong> manda, como manda. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986,<br />

p.13-15.


<strong>QUIZ</strong> Nº 1 – CEFET / COLTEC <strong>20</strong>12<br />

1) O título mais apropria<strong>do</strong> para este texto é:<br />

a) O jogo <strong>do</strong> poder.<br />

b) O poder e a glória.<br />

c) Os disfarces <strong>do</strong> poder.<br />

d) Poder: flui<strong>do</strong> mágico.<br />

e) Querer é poder.<br />

2) Todas as alternativas podem <strong>se</strong>r confirmadas pelo texto, EXCETO:<br />

a) A política refere-<strong>se</strong> tanto ao exercício de alguma forma de poder quanto às<br />

con<strong>se</strong>qüências des<strong>se</strong> poder.<br />

b) A relação entre a fonte <strong>do</strong> poder e os indivíduos submeti<strong>do</strong>s a es<strong>se</strong> poder é<br />

fundamentalmente repressora.<br />

c) As chamadas “eminências pardas” são pessoas <strong>que</strong>, extra-oficialmente, detêm grande<br />

parcela <strong>do</strong> poder.<br />

d) “Carisma” e “magnetismo” são palavras pouco significativas quan<strong>do</strong> <strong>se</strong> trata de definir<br />

poder.<br />

e) O poder só pode <strong>se</strong>r ob<strong>se</strong>rva<strong>do</strong>, percebi<strong>do</strong> e analisa<strong>do</strong> ao revelar-<strong>se</strong> como ato.<br />

3) Todas as alternativas apre<strong>se</strong>ntam expressões <strong>que</strong> <strong>se</strong> referem a PODER, EXCETO:<br />

a) complexo é cheio de implicações.<br />

b) flui<strong>do</strong> mágico.<br />

c) uma conjectura, uma presunção.<br />

d) tarefa muito importante.<br />

e) visível ao manifestar-<strong>se</strong>.<br />

4) Em todas as alternativas, identificam-<strong>se</strong> funções possíveis para o uso da comparação<br />

entre o poder e futebol, EXCETO em:<br />

a) Argumentação.<br />

b) Comentário.<br />

c) Enumeração.<br />

d) Exemplificação.<br />

e) Explicação.<br />

5) Os filósofos e teóricos são as pessoas mais indicadas para entender o poder, por<strong>que</strong>:<br />

a) analisam o poder quan<strong>do</strong> ele <strong>se</strong> manifesta de forma ime<strong>dia</strong>ta.<br />

b) diferem de outras pessoas por suas habilidades de raciocínio.<br />

c) estudam os fenôme<strong>no</strong>s de maneira mais i<strong>se</strong>nta e abrangente.<br />

d) investigam o poder com objetivo humanitário.<br />

e) ocupam-<strong>se</strong> de <strong>que</strong>stões aparentemente inúteis e desinteressantes.


p<br />

6) Se é a fração irredutível equivalente a<br />

q<br />

<strong>QUIZ</strong> Nº 1 – CEFET / COLTEC <strong>20</strong>12<br />

7,<br />

666...<br />

4,<br />

333...<br />

, o valor de p - q é igual a:<br />

7) Determine o número inteiro n <strong>que</strong> satisfaz simultaneamente às <strong>se</strong>guintes condições:<br />

-> n está compreendi<strong>do</strong> entre 6 000 e 7 000;<br />

-> n dividi<strong>do</strong> por 35, ou por 45, ou por 50 deixa <strong>se</strong>mpre resto 11.<br />

8) Um funcionário recebeu 3 lotes de pastas para colocar num arquivo morto. O primeiro<br />

lote tinha 240 pastas; o <strong>se</strong>gun<strong>do</strong> 360; o terceiro 180. Ele de<strong>se</strong>ja repartir os 3 lotes em<br />

pacotes conten<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s a mesma quantidade de pastas e a maior quantidade de pastas<br />

possível. O número de pacotes <strong>que</strong> ele fará é:<br />

9) Três amigos Yan, João e Victor, formaram uma sociedade. Yan entrou com 60 reais,<br />

João, com 75 reais e Victor, com 45. No balanço anual houve um lucro de 30 reais.<br />

Quanto coube de lucro para Yan?<br />

10) Simplifican<strong>do</strong> a expressão:<br />

2 + 1 3 + 8<br />

÷ , obtém-<strong>se</strong>:<br />

3 − 8 2 −1

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