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Jesus, luz do mundo - Fernando Pinheiro

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121 - JESUS, LUZ DO MUNDO<br />

E galgan<strong>do</strong> um roche<strong>do</strong> íngreme, bronco,<br />

No mais fun<strong>do</strong> das águas se despenha.” (59)<br />

<br />

Identifica<strong>do</strong> o irmão naquele corpo oprimi<strong>do</strong> por<br />

mentes obsessoras da esfera espiritual, o Mestre exortou-as<br />

a sair <strong>do</strong> campo vibratório que pertencia ao outro<br />

enfermo.<br />

Vítima e algozes se entrelaçavam em conflitos<br />

violentos. Passa<strong>do</strong> e presente se interligavam<br />

simultaneamente em recrudescência viva e permanente.<br />

Chegaram ao ponto, pela ligação coesa, de assumirem a<br />

mesma posição: algoz e vítima, reciprocamente.<br />

Deve<strong>do</strong>res de si mesmos, em vingança em<br />

comum, seria difícil dizer qual deles esqueceria os danos<br />

recebi<strong>do</strong>s e se desligaria <strong>do</strong> nefasto intercâmbio mental.<br />

As paixões torpes estavam acirradas em demasia. Era<br />

o torpor e o extermínio de uma guerra particular.<br />

Os inimigos mais cruéis estavam escondi<strong>do</strong>s das<br />

aparências materiais e aproveitavam-se desse meio para<br />

derramar sobre o cúmplice <strong>do</strong> crime em comum as<br />

vibrações deletérias.<br />

Os agressores invisíveis para o plano físico<br />

identificaram a energia benéfica que se desprendia <strong>do</strong><br />

Mestre <strong>Jesus</strong> e, ainda, petrifica<strong>do</strong>s pelo engano justiceiro,<br />

quiseram continuar na perseguição implacável.<br />

(59) FAGUNDES VARELA, L. N. – in Anchieta ou O Evangelho nas<br />

Selvas – poema – Canto III – Capítulo XXXIV, pp. 112, 113 – Canto<br />

IV – Capítulo – pp. 124, 125, 126 – Livraria Imperial – 1875 – Rio<br />

de Janeiro – Acervo: Academia Brasileira de Letras.

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