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Transferir Ficheiro - Câmara Municipal de Sintra

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A comemoração oficial do Dia da Árvore teve lugar<br />

pela primeira vez no estado norte-americano do<br />

Nebraska, em 1872. John Stirling Morton conseguiu<br />

induzir toda a população a consagrar um dia no ano à<br />

DIA MUNDIAL DA ÁRVORE<br />

WORLD TREE DAY<br />

plantação or<strong>de</strong>nada <strong>de</strong> diversas árvores para resolver<br />

o problema da escassez <strong>de</strong> material lenhoso.<br />

A Festa da Árvore rapidamente se expandiu a quase<br />

todos os países do mundo, e em Portugal comemorouse<br />

pela primeira vez a 9 <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> 1913.<br />

Em 1971 e na sequência <strong>de</strong> uma proposta da<br />

Confe<strong>de</strong>ração Europeia <strong>de</strong> Agricultores, que mereceu<br />

o melhor acolhimento da FAO (Organização das<br />

Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), foi<br />

estabelecido o Dia Florestal Mundial com o objectivo<br />

<strong>de</strong> sensibilizar as populações para a importância da<br />

floresta na manutenção da vida na Terra.<br />

Em 21 <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> 1972 - início da Primavera no<br />

Hemisfério Norte - foi comemorado o primeiro Dia<br />

Mundial da Floresta em vários países, entre os quais<br />

Portugal.<br />

E, como já vem sendo hábito, também o Município <strong>de</strong><br />

<strong>Sintra</strong> se associa a esta comemoração. Tanto mais que<br />

2011 foi consagrado Ano Internacional da Floresta.<br />

Assim, a autarquia <strong>de</strong>cidiu dar voz aos jovens, aqueles<br />

que serão a próxima geração <strong>de</strong> adultos, com a finalida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> aprofundar a sensibilização ambiental e incrementar<br />

o nível <strong>de</strong> consciencialização ambiental nesta<br />

matéria.<br />

As escolas, enquanto espaços <strong>de</strong> aprendizagem, pontuam<br />

esta comemoração com acções que procuram<br />

centrar a atenção sobre a árvore a sobrevivência<br />

ecológica.<br />

Em <strong>Sintra</strong>, muitas foram as escolas que quiseram<br />

associar-se a este dia.<br />

Des<strong>de</strong> a plantação <strong>de</strong> árvores e plantas, à exposição/venda<br />

<strong>de</strong> plantas e flores, passando pela<br />

4<br />

EM FOCO<br />

exibição dos trabalhos dos alunos e leitura<br />

e exploração do tema, até à construção <strong>de</strong><br />

árvores com material reciclado, à criação <strong>de</strong> uma<br />

“Árvore <strong>de</strong> Poesia”, à elaboração <strong>de</strong> painel colectivo<br />

com recurso a materiais reutilizáveis, à<br />

dinamização do Concurso “Ver<strong>de</strong>s Poemas” e<br />

Campanha “1 livro, 1 árvore”, a acções como a<br />

limpeza do pinhal do Mucifal, um piquenique interturmas<br />

que incluirá a observação da natureza e a<br />

promoção <strong>de</strong> regras <strong>de</strong> respeito pela mesma, ou<br />

um <strong>de</strong>sfile com as crianças vestidas <strong>de</strong><br />

flor/árvore, a partir <strong>de</strong> materiais reutilizáveis… É<br />

<strong>de</strong> tudo isto e muito mais que se fará a comemoração<br />

do Dia Mundial da Árvore e da Floresta em<br />

<strong>Sintra</strong>.<br />

Escolas participantes:<br />

EB1 nº2 <strong>de</strong> Mira-<strong>Sintra</strong>, EB 2,3 Ferreira <strong>de</strong> Castro,<br />

EB <strong>de</strong> Montelavar, EB 2,3 Alto dos Moinhos,<br />

EB1/JI da Tapada das Mercês, EB/JI Luna <strong>de</strong><br />

Carvalho, EB <strong>de</strong> Colari<strong>de</strong>, EB 1 nº2 <strong>de</strong> Mem-<br />

Martins, EB das Lameiras, EB1/JI Massamá, EB<br />

2,3 Viscon<strong>de</strong> Juromenha, EB 2,3 D. Fernando II,<br />

EB1 nº3 <strong>de</strong> Mem-Martins, EB/JI <strong>de</strong> <strong>Sintra</strong> e EB do<br />

Mucifal.<br />

“(...) país que tem bons arvoredos, boas matas<br />

e em que o povo trata bem das árvores, as planta<br />

com gosto e não as <strong>de</strong>ita à terra por dá cá aquela<br />

palha, é um país que, pelo menos nesta parte, e<br />

estou certo que também em outras coisas –<br />

porque anda tudo ligado – po<strong>de</strong> servir <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo<br />

(...)”.<br />

“(...) não há só que ver o que elas produzem e que<br />

calcular o valor dos seus produtos; há ainda, por<br />

assim dizer, que agra<strong>de</strong>cer-lhes, e que gostar<br />

<strong>de</strong>las, pelo conforto, pela alegria, pelo prazer<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>ntro da alma que nos dão quando são belas<br />

e as topamos, às vezes tristes, às vezes cansados,<br />

no nosso caminho (...)”<br />

Mário <strong>de</strong> Azevedo Gomes in A Utilida<strong>de</strong><br />

das Árvores, Lisboa, 1916

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