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ba, granitóides de miguel calmon e mirangaba. - Universidade ...

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1.6. TRABALHOS ANTERIORES<br />

A historia cientifica da região da Serra <strong>de</strong> Jacobina mostra a gran<strong>de</strong> evolução do<br />

conhecimento geológico na área, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> as primeiras referências feitas pelo Padre<br />

Manuel Ayres do Cazal (1817) apud Couto et. al 1978. Branner (1910a e b) menciona a<br />

presença <strong>de</strong> manganês nessa serra e em 1910, <strong>de</strong>screve diversas seções geológicas na<br />

região. A seguir são apresentados resumidamente os principais tra<strong>ba</strong>lhos na região.<br />

Kegel (1963) consi<strong>de</strong>rou a Bacia <strong>de</strong> Jacobina como formada por camadas<br />

<strong>de</strong>positadas sobre um anticlinal erodido da “Série Pré-Minas” e dos gnaisses do<br />

Precambriano Inferior.<br />

Leo et al. (1964) estabeleceram a primeira coluna estratigráfica para a Serra <strong>de</strong><br />

Jacobina, com isso foi elaborado várias cartas geológicas e <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los geodinâmicos e<br />

metalogenéticos para a geologia da região. Definiram a estratigrafia básica da Serra <strong>de</strong><br />

Jacobina: Formação Bananeiras, Serra do Córrego, Rio do Ouro e Cruz das Almas.<br />

Griffon (1967) em mapeamento da parte central da Serra, unificou as Formações<br />

Rio do Ouro e Serra do Córrego <strong>de</strong> Leo et al. (1964) sob a <strong>de</strong>nominação <strong>de</strong> Formação<br />

Rio do Ouro, <strong>de</strong>sdobraram a Formação Cruz das Almas (<strong>ba</strong>sal) em formações Serra do<br />

Meio e Água Branca. Griffon (1967) e Mascarenhas (1969a e b) interpretam para a serra<br />

<strong>de</strong> Jacobina um estilo <strong>de</strong> dobramento isoclinal com escamas tectônicas, imputando ao<br />

Grupo Jacobina uma espessura sedimentar em torno <strong>de</strong> 4.000 metros.<br />

Jordan (1971) consi<strong>de</strong>rou o Grupo Jacobina Inferior <strong>de</strong> Griffon como parte do<br />

flanco leste do Sinclinorio <strong>de</strong> Curaçá <strong>de</strong> modo que o Grupo Jacobina propriamente dito<br />

seria o flanco oeste. Em 1972 este mesmo autor dividiu o Grupo Jacobina no extremo<br />

norte da serra nas Formações Oliveira, Serra da Alegria e Varginha.<br />

Couto et al. (1978) ao mapearem a região da Serra <strong>de</strong> Jacobina individualizaram<br />

três compartimentos litoestruturais: Complexo Metamórfico-Migmatítico, Complexo<br />

Saú<strong>de</strong>, e Complexo Itapicuru. Eles incluíam principalmente no Complexo Itapicuru as<br />

Formações Cruz das Almas, Serra do Meio e Água Branca. Couto et al. (1978) e Melo<br />

et. al. (1995) <strong>de</strong>screveram o Complexo Saú<strong>de</strong> como sendo constituído principalmente<br />

por paragnaisses aluminosos que incluem os kinzigitos, anfibolitos, rochas<br />

calcissilicáticas e quartzitos, ocorrem <strong>de</strong> forma subordinada. Formam uma faixa quase<br />

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