ba, granitóides de miguel calmon e mirangaba. - Universidade ...
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Figura 10 - Diagrama Na2O vs. K2O<br />
para o GMC. White & Chappell (1983).<br />
Figura 12 – Diagrama A/CNK vs. A/NK (Shand,<br />
1947) para o GMC.<br />
Através do diagrama ternário Rb-Ba-Sr, estabelecido por El Bouseily & Sokkary<br />
(1975) classificou-se o GMC como um granodioritos, dioritos a granitos anômalos (Figura<br />
13), <strong>de</strong>vido a <strong>ba</strong>ixo valores <strong>de</strong> Rb e a médios valores <strong>de</strong> Sr e Ba, revelando um <strong>ba</strong>ixo<br />
potencial metalogênetico.<br />
Figura 11 - Diagrama Si2O vs. Rb/Zr para rochas<br />
graníticas dos grupos I, II e III (Harris et al. 1986),<br />
amostras do GMC mostrando <strong>ba</strong>ixa razão Rb/Zr.<br />
Figura 13 – Diagrama ternário RbxSrxBa,<br />
para o GMC. El Bouseily & Sokkary<br />
(1975).<br />
Hughes (1982) apud Barker (1985), estudando os efeitos químicos produzidos pela<br />
albitização no Granito Bastfallshoj<strong>de</strong>n (Suécia), propôs a utilização do diagrama K2O + Na2O<br />
vs. K2O/(Na2O + K2O) x 100. Plotando-se as amostras do GMC neste diagrama todas as<br />
amostra se posicionaram no campo dos granitos inalterados, exceto três amostras (Figura 14).<br />
Figura 14 – Efeitos <strong>de</strong> alteração<br />
exibidos no “contexto ígneo” (Hughes<br />
1972 apud Backer 1985) on<strong>de</strong> as rochas<br />
ígneas inalteradas <strong>de</strong>finem uma área<br />
restrita. No diagrama estão plotadas as<br />
amostras do GMC.<br />
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