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texto completo - Projeto Aves Marinhas

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Frequência de Ocorrência (%)<br />

100<br />

95<br />

90<br />

85<br />

80<br />

75<br />

70<br />

65<br />

60<br />

55<br />

50<br />

45<br />

40<br />

35<br />

30<br />

25<br />

20<br />

15<br />

10<br />

5<br />

0<br />

Ecologia Trófica de Macroinvertebrados e Peixes Demersais na Armação do Itapocoroy, Penha, SC. (LUNARDON-BRANCO, 2000)<br />

Figura 22. Freqüência de ocorrência (%) e dos pontos (%) dos grupos alimentares e<br />

seus respectivos índices durante o período de estudo para Luidia senegalensis.<br />

HULINGS & HEMLAY (op. cit.) estudando o hábito alimentar de duas<br />

espécies de estrelas-do-mar em Panama City (Florida) encontraram 5 grupos<br />

de organismos compondo a dieta de L. clathrata: Foraminiferida, Nematoda,<br />

Gastropoda, Bivalvia e Crustacea; sendo os Foraminiferida o grupo mais<br />

importante.<br />

HALPERN (1970) analisando o conteúdo estomacal de L. senegalensis<br />

procedentes da costa sudeste da Flórida, encontrou um espectro alimentar<br />

pouco diversificado, sendo o Bivalvia Abra aequalis a principal fonte de<br />

alimento. Na Armação do Itapocoroy, das espécies de Mollusca que puderam<br />

ser identificadas, Carbula caribaea foi a mais importante, seguida por Tellina<br />

sp., e Pittar sp. Essas diferenças podem estar relacionadas à distribuição<br />

geográfica dos Mollusca. O espectro alimentar de L. senegalensis, na<br />

Armação do Itapocoroy, apresentou-se mais diversificado do que o encontrado<br />

por HALPERN (1970).<br />

Mollusca 0,9970<br />

Polychaeta 0,0014<br />

Crustacea 0,00019<br />

Outros 0,0032<br />

Matéria Orgânica 0,00012<br />

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100<br />

Geral<br />

Pontos (%)<br />

TARARAM et al. (1993), estudando os hábitos alimentares de onze<br />

espécies da megafauna bêntica em Ubatuba e encontraram um espectro<br />

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