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Editorial<br />
O “Ano da Fé”<br />
Pelos Caminhos da Amizade<br />
Bento XVI ao proclamar o “Ano da Fé” lança-nos um desafio: o renovar a Fé em<br />
Jesus Cristo, renovar a nossa relação com Jesus; é um desafio a fazer nova a “Boa<br />
Nova”, a percorrer os caminhos ao encontro de uma nova relação, de uma nova<br />
amizade.<br />
No início do seu Pontificado, durante a homilia da Santa Missa, disse-nos:<br />
«A Igreja no seu conjunto, e os Pastores nela, como Cristo, devem pôr-se a<br />
caminho para conduzir os homens fora do deserto, para lugares da vida,<br />
da amizade com o Filho de Deus, para Aquele que dá a vida, a vida em<br />
plenitude»<br />
É para estes lugares de vida, de amizade, que os Cursilhos apontam; eles oferecem<br />
a quem os vive a possibilidade de percorrer estes caminhos da amizade, caminhos<br />
que conduzem os homens para fora do deserto, para lugares da vida e de amizade<br />
com o Filho de Deus!<br />
Nos Cursilhos proclamamos a melhor notícia da melhor realidade possível: que<br />
Deus, por Cristo, nos Ama; Comunicada pelo melhor meio: que é a amizade; Até<br />
ao melhor de cada um: que é o seu ser pessoa.<br />
Somos peregrinos da amizade!<br />
O apostolado que os Cursilhos nos propõem, a sua “nova” novidade, é percorrer<br />
estes caminhos:<br />
Fazer Amigos. (ir ao encontro de novas amizades)<br />
Fazermo-nos Amigos. (viver as suas verdades)<br />
Fazê-los Amigos de Cristo. (meta de todo o nosso apostolado)<br />
Eduardo Bonnín dizia-nos:<br />
“A relação de amizade é a forma genuinamente humana e genuinamente<br />
evangélica de comunicação entre os homens. É a forma que Deus tem de se<br />
relacionar com o homem e a melhor que o homem pode ter de se relacionar<br />
com Deus e com ou outros.”<br />
Imaginem, como será o mundo quando os homens se relacionarem, consigo<br />
mesmos, com Deus e com os outros desta forma tão genuína, tão humana e tão<br />
PEREGRINO 3